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O uso de diversas tecnologias e de métodos de exploração mostraram que o fundo dos oceanos tem uma
morfologia particular e é constituído por zonas distintas.
Veículos comandados
remotamente (ROV) e Plataformas de exploração de
magnetómetros (instrumentos petróleo e gás natural no fundo
que medem o campo magnético do mar.
da Terra).
Plataforma continental
Plataforma da margem dos continentes
junto à costa.
Plataforma continental
Plataforma da margem dos continentes
junto à costa.
Talude continental
Zona de declive acentuado da
plataforma continental.
Talude continental
Zona de declive acentuado da
plataforma continental.
Talude continental
Zona de declive acentuado da
plataforma continental.
Paleomagnetismo
A partir de meados do século XX, os cientistas dedicaram-se ao estudo do campo magnético terrestre do
passado – paleomagnetismo –, tendo concluído que este sofreu várias inversões ao longo do tempo. No
passado, a posição do norte magnético da Terra alternou entre a posição atual, próximo do norte geográfico
(polaridade normal), e a posição inversa, próximo do sul geográfico (polaridade inversa).
É possível obter o registo da polaridade do campo magnético do passado através da análise de minerais com
propriedades magnéticas. Estes minerais (como, por exemplo, a magnetite, que é comum no basalto)
orientam-se de acordo com o campo magnético do momento da sua formação:
Paleomagnetismo
A partir de meados do século XX, os cientistas dedicaram-se ao estudo do campo magnético terrestre do
passado – paleomagnetismo –, tendo concluído que este sofreu várias inversões ao longo do tempo. No
passado, a posição do norte magnético da Terra alternou entre a posição atual, próximo do norte geográfico
(polaridade normal), e a posição inversa, próximo do sul geográfico (polaridade inversa).
É possível obter o registo da polaridade do campo magnético do passado através da análise de minerais com
propriedades magnéticas. Estes minerais (como, por exemplo, a magnetite, que é comum no basalto)
orientam-se de acordo com o campo magnético do momento da sua formação:
Paleomagnetismo
A partir de meados do século XX, os cientistas dedicaram-se ao estudo do campo magnético terrestre do
passado – paleomagnetismo –, tendo concluído que este sofreu várias inversões ao longo do tempo. No
passado, a posição do norte magnético da Terra alternou entre a posição atual, próximo do norte geográfico
(polaridade normal), e a posição inversa, próximo do sul geográfico (polaridade inversa).
É possível obter o registo da polaridade do campo magnético do passado através da análise de minerais com
propriedades magnéticas. Estes minerais (como, por exemplo, a magnetite, que é comum no basalto)
orientam-se de acordo com o campo magnético do momento da sua formação:
A análise das rochas do fundo oceânico, através de magnetómetros, mostra que junto à dorsal oceânica os
minerais registam o campo magnético terrestre coincidente com o atual – polaridade normal.
No entanto, se houver uma inversão do campo magnético terrestre, os minerais das novas rochas que se vão
formando vão adquirindo uma orientação magnética inversa – polaridade inversa. Portanto, as rochas do
fundo dos oceanos registam as inversões do campo magnético terrestre.
As rochas que registam polaridade inversa vão alternando sucessivamente com rochas que registam
polaridade normal, a partir do eixo da dorsal oceânica.
A constatação de que o registo paleomagnético é simétrico em relação ao rifte contribuiu para a conclusão
de que o fundo dos oceanos está em expansão a partir dessa zona.
A análise das rochas do fundo oceânico, através de magnetómetros, mostra que junto à dorsal oceânica os
minerais registam o campo magnético terrestre coincidente com o atual – polaridade normal.
No entanto, se houver uma inversão do campo magnético terrestre, os minerais das novas rochas que se vão
formando vão adquirindo uma orientação magnética inversa – polaridade inversa. Portanto, as rochas do
fundo dos oceanos registam as inversões do campo magnético terrestre.
As rochas que registam polaridade inversa vão alternando sucessivamente com rochas que registam
polaridade normal, a partir do eixo da dorsal oceânica.
A constatação de que o registo paleomagnético é simétrico em relação ao rifte contribuiu para a conclusão
de que o fundo dos oceanos está em expansão a partir dessa zona.
A análise das rochas do fundo oceânico, através de magnetómetros, mostra que junto à dorsal oceânica os
minerais registam o campo magnético terrestre coincidente com o atual – polaridade normal.
No entanto, se houver uma inversão do campo magnético terrestre, os minerais das novas rochas que se vão
formando vão adquirindo uma orientação magnética inversa – polaridade inversa. Portanto, as rochas do
fundo dos oceanos registam as inversões do campo magnético terrestre.
As rochas que registam polaridade inversa vão alternando sucessivamente com rochas que registam
polaridade normal, a partir do eixo da dorsal oceânica.
A constatação de que o registo paleomagnético é simétrico em relação ao rifte contribuiu para a conclusão
de que o fundo dos oceanos está em expansão a partir dessa zona.