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Cão Como Nós

De Manuel Alegre
Manuel Alegre de Melo Duarte
● Nasceu a 12 de Maio de 1936 em Águeda.
● Estudou Direito na Universidade de
Coimbra.
● Foi fundador do CITAC – Centro de
Iniciação Teatral da Academia de
Coimbra, membro do TEUC – Teatro de
Estudantes da Universidade de Coimbra,
campeão nacional de natação e atleta
internacional da Associação Académica
de Coimbra.
● Dirigiu o jornal A Briosa onde foi redactor
da revista Vértice e colaborador de Via
Latina.
Motivo da
escolha do livro!
Porque gosto de cães e a capa chamou-me à atenção.
Capa e Título

Título:
Cão como nós.

Capa:
Foto do Kurika, o cão e
personagem principal.
Género
Ficção.
Resumo do livro
★ A história fala de um épagneul-breton
que era muito amado pela a família de
Manuel Alegre.
★ O cão era muito desobediente mas era
muito meigo e alegre.
★ Este cão era apenas um cão para o
autor foi retratado como um ser único
e, com carinho, o autor ao longo do livro
fala da proximidade, da permanência,
da inteligência e da emoção do cão, tal
como a sua ignorância pelas regras da
casa.
★ Com a sua morte, cria-se um vazio no
coração de todos aqueles a quem o cão
era alguém muito especial.
Personagens que
merecem destaque

O dono, Manuel O filho, Afonso


Alegre Porque ele sabia o que
Pelas suas ações e a dizer em todas as
maneira como ele era situações e acabava por
para com o cão. fazer o clima da história
menos pesado.
Opinião sobre o livro
Gostei bastante desta história, achei muito comovente e a meu
ver transparece o afecto que nós todos sentimos pelos animais.
O autor que pouco demonstra os seus sentimentos pelo cão
acaba de os transmitir através de uma simples expressão “cão
bonito”, tal como acontece connosco porque apesar de por
vezes não demonstrarmos o afecto que sentimos às pessoas que
amamos elas ainda assim conseguem perceber que gostamos
delas, seja pelas nossas ações ou maneira de agir à sua volta. O
autor consegue-nos ainda transmitir outro comportamento
típico do ser humano que é o facto de só darmos valor às coisas
quando as perdemos ou quando as quase perdemos.
Recomendo
o livro?
Sim, porque acho que é um livro
bastante interessante e a história é
muito cativante.
Excerto do
livro
“Nunca como então eu senti o cão tão perto
de nós. Sem propriamente ter mudado de feitio, ele
estava por assim dizer mais atencioso,
seguia-nos pela casa toda, estava, como nós, à
espera, como nós, digo bem, como se fosse um
de nós. E tenho de reconhecer que era. Um
grande chato, sim, um cão rebelde, caprichoso,
desobediente, mas um detemplate
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Fim:)

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