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“Porque para mim

o viver é Cristo,
e o morrer é lucro.”
Filipenses 1:22
A VIDA E MORTE DO APÓSTOLO PAULO

SUMÁRIO
04 / INTRODUÇÃO
05 / QUEM FOI
05 / INFÂNCIA
06 / VIDA ADULTA
06 / PERSEGUIDOR
07 / CONVERSÃO
07 / PREPARAÇÃO
08 / APÓSTOLOS DOS GENTIOS
08 / VIAGENS MISSIONÁRIAS
09 / CARTAS
09 / MORTE EM ROMA
10 / ENTRE EM CONTATO
A VIDA E MORTE DO APÓSTOLO PAULO

INTRODUÇÃO
Paulo é o maior autor do Novo Testamento, e também é
visto como o missionário mais importante de toda a
história. Mas como um jovem nascido em Tarso se tornou um
Fariseu tão fiel às tradições judaicas e até mesmo perseguidor da
igreja cristão para depois se converter ao cristianismo
e aceitar Jesus como Messias?

Este E-book responde essa e outras questões, além de


se aprofundar de uma maneira didática na vida e obra desse
Apóstolo de Cristo e explicar sua importância dentro
da história cristã.

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A VIDA E MORTE DO APÓSTOLO PAULO

QUEM FOI
Paulo de Tarso foi um discípulo e apóstolo de Jesus
Cristo. Judeu e cidadão romano, recebeu uma educação
sólida nos princípios da Lei de Moisés, fatores
determinantes para que ele pudesse exercer seu ministério anos
mais tarde. Escreveu ao menos 13 das 27 cartas do Novo
Testamento e até hoje é reconhecido como o principal
missionário de toda a história cristã.

INFÂNCIA
Exceto que era oriundo de Tarso (At 9.11), capital da província
romana da Cilícia, hebreu, filho de hebreus da tribo de Benjamim
(Fp 3.5) e que foi educado e formado na cidade de
Jerusalém (At 22.3 e 26.4), pouca coisa sabemos a respeito
dos primeiros anos da vida de Paulo.

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A VIDA E MORTE DO APÓSTOLO PAULO

VIDA ADULTA
Para um judeu sedento por ser útil à sua religiao,
como no caso de Paulo, tornar-se Fariseu era um caminho
quase que natural. Afinal, o sacerdócio não lhe era permitido (para
ser sacerdote ele precisaria ter nascido na tribo de Levi).

PERSEGUIDOR
Por ser um Fariseu que era fiel às tradições
segundo as quais havia sido formado, até o momento de sua
conversão, Paulo não aceitava Jesus como Messias, e
chegou a pedir cartas de recomendação para perseguir e matar
cristãos, pois em sua visão, estariam acabando com o judaísmo.

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A VIDA E MORTE DO APÓSTOLO PAULO

CONVERSÃO
O processo de conversão de Paulo começou, quando
Cristo, através de uma luz, revelou-se a ele, durante sua
viagem rumo a Damasco. (At 9.3). Após essa experiência,
Paulo não teve dúvidas nenhuma que Jesus, que foi
crucificado por Pôncio Pilatos, foi ressuscitado e estava vivo,
e era o que precisava para sua conversão e aceitação
de Cristo como Messias salvador.

PREPARAÇÃO
Após a conversão, Paulo se hospedou na casa de Judas em
Damasco, sem comer e nem beber, orando e meditando sobre a
revelação divina. Depois foi batizado por Ananias e partiu para o
deserto da Arábia, onde orou e fez penitência por três anos, e
começou a pregar nas sinagogas que Jesus era o Cristo,
Filho de Deus vivo.

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A VIDA E MORTE DO APÓSTOLO PAULO

APÓSTOLO DOS GENTIOS


Paulo é conhecido como “apóstolo dos gentios”, pois a
parte principal de seu ministério apostólico foi a pregação do
Evangelho aos povos não-judeus conforme o chamado do Senhor.

VIAGENS MISSIONÁRIAS
A fim de cumprir sua missão de levar o Evangelho e a fé cristã
aos gentios, Paulo realizou ao menos quatro Viagens
Missionárias. Na primeira viagem, com Barnabé partiu de
Antioquia, passando pela Ilha de Chipre e, seguindo por
mar para a Ásia Menor, Panfília e Perge. Paulo segue suas
viagens anunciando Jesus, até chegar em Roma, no ano 62 d.C.

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A VIDA E MORTE DO APÓSTOLO PAULO

CARTAS
As treze cartas de Paulo, também chamadas de
Epístolas Paulinas, fazem do apóstolo o maior escritor do
Novo Testamento. As cartas de Paulo falam sobre questões
centrais da Fé Cristã, sendo escritas ao longo de seu ministério,
e são elas: Romanos, 1 e 2 Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses,
Colossenses, 1 e 2 Tessalonicenses, 1 e 2 Timóteo, Tito e Filemom.

MORTE EM ROMA
Paulo foi sentenciado por Nero a pena de morte ao
declarar seu cristianismo, já que o imperador romano
tinha criado o precedente de considerar culpado qualquer
suspeito de ser cristão. A morte teria sido uma escolha de
Paulo, já que significaria a imediata e permanente união
com Cristo.

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