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CURSO DE LIBERTAÇÃO
CARÁTER DO MINISTRO E DO MINISTRADO
“...com o fim de preparar os santos para a obra do ministério, para que o corpo de Cristo
seja edificado, até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de
Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo.” (Ef 4:12-
13)
INTRODUÇÃO
Todos nós somos especiais diante do Senhor. Cada um possui características individuais e
diferentes dos demais.
A palavra “característica” vem da mesma raiz de “caráter”, e nos remete para “marca”,
“identificação”.
Quando nos entregamos a Cristo, as “marcas” Dele ficaram impressas em nós. Porém, o processo
de santificação tem sido preterido por muitos, e com isto, a mente tem sofrido influências de um
mundo decaído, que imprime nela pensamentos contaminados com a relativização do pecado.
Quando o Senhor separou você para ser ministro Dele, planejou um caminho reto para você seguir
e conduzir outros. Para isto, você tem de expor a sua mente à mente de Cristo, e transformar
tudo que for preciso.
Nosso caráter expressa quem somos, e sendo assim, é importante entendermos como o caráter é
formado, e levar à cruz de Cristo tudo que foi inserido ali, cuja raiz é a iniquidade.
1. CONCEITO
“Caráter” é a qualidade inerente de uma pessoa. Trata-se daquilo que a distingue de outra pessoa.
Podemos chamar de índole ou de natureza. É o conjunto de traços particulares de um indivíduo,
traços psicológicos que podem ser positivos ou negativos, que determinam sua conduta e
concepção moral.
O caráter é como uma marca registrada pela qual podemos identificar alguém.
Na biologia, caráter é o aspecto morfológico ou fisiológico que distingue indivíduos de uma mesma
espécie ou de espécies entre si. Considera-se “caráter adquirido” aquele que é formado pelas
condições do meio ambiente, e não por fatores hereditários, não sendo geneticamente
transmissível. Considera-se “caráter hereditário”, aquele formado por fatores genéticos, portanto
é geneticamente transmissível.
Podemos aplicar perfeitamente esses conceitos da biologia no que chamamos de caráter de uma
pessoa. Ou seja, o caráter pode ser formado sob influência do meio, da sociedade, da cultura e
crenças e também por influências hereditárias, transferidas de seus antepassados.
Caráter é uma marca impressa em nosso ser, construída ao longo de nossa história.
Além de nossa genética nos expor a determinadas propensões, nossas experiências particulares,
vivências, relacionamentos e interação com o meio e com a sociedade, são ferramentas de
construção do caráter.
“Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade,
mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei. Os que pertencem a Cristo
Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos. Se vivemos pelo
Espírito, andemos também pelo Espírito. Não sejamos presunçosos, provocando uns aos
outros e tendo inveja uns dos outros.”
(Gl 5:22-26)
O caráter cristão é semelhante ao caráter de Cristo, revelado no sermão das bem-aventuranças
(Mt 5), formado com humildade, justiça, misericórdia, pureza de coração e atitude pacificadora.
O ministrador deve manifestar o fruto do Espírito Santo durante as ministrações. Seu caráter
deve ser santificado, entregue ao Senhor Jesus Cristo para ser liberto de toda influência
demoníaca e perversa, para verdadeiramente ser bênção na vida daqueles que o procurar.
Essa entrega está ligada com a crucificação, morrer para si, viver para Cristo.
”Assim, façam morrer tudo o que pertence à natureza terrena de vocês: imoralidade
sexual, impureza, paixão, desejos maus e a ganância, que é idolatria.” (Cl 3:5)
Quando morremos para nós mesmos, ressuscitamos para Cristo, daí tudo que fazemos é a pura
manifestação do caráter de Cristo.
No momento em que formos atender alguém, o próprio Espírito Santo começará a se manifestar
através de nossa vida para libertar aquela pessoa.
O que cabe ao ministrador é dedicação, comprometimento com o seu chamado e fidelidade ao
Senhor.
Precisamos lembrar que as atitudes falam mais alto que as palavras. O discurso silencioso grita
nos corações daqueles que estão em sua volta, como disse o filósofo Ralph Waldo Emerso1: Suas
atitudes falam tão alto que eu não consigo ouvir o que você diz.”
Sendo assim, o ministrador deverá deixar fluir a expressão de seu caráter, transformado por
Jesus, em seu contato com o ministrado.
Segundo Watchman Nee (NEE, 2005) o caráter do líder, que podemos aplicar ao caráter do
ministro, deve manifestar as seguintes atitudes:
Diligente
“Pregue a palavra, esteja preparado a tempo e fora de tempo, repreenda, corrija, exorte
com toda a paciência e doutrina.” (2Tm 4:2)
Ter o desejo de trabalhar, de atender as pessoas. Estar disponível para orientar, exortar, ensinar
e orar com elas. Ter a disposição de um servo para atender o Corpo de Cristo.
Estável
“vocês também estão sendo utilizados como pedras vivas na edificação de uma casa
espiritual para serem sacerdócio santo, oferecendo sacrifícios espirituais aceitáveis a
Deus, por meio de Jesus Cristo.” (1Pe 2:5)
Quando nos referimos a “pedra”, pensamos logo em algo firme, estável, que não se quebra com
facilidade. O ministro deve ser estável, não pode ser inconstante. O humor não pode se alterar de
acordo com as variações das situações de momento. Jesus é Pedra, e nós somos as pequeninas
pedras tiradas Dele, portanto temos a mesma estrutura. A Igreja é feita com a mesma substância
que constitui o Seu alicerce – Jesus. Essa firmeza diante das situações adversas fará toda a
diferença quando se for ministrar alguém. Devemos lembrar que a nossa firmeza espiritual está
na nossa dependência do Senhor, não provem da nossa autoconfiança, mas da confiança em Deus
para agir por meio de nós.
Amor ao próximo
“Pois bem, se eu, sendo Senhor e Mestre de vocês, lavei-lhes os pés, vocês também devem
lavar os pés uns dos outros.” (Jo 13:14)
Ministração não deixa de ser um ato de lavar os pés. Lavar o modo como aquela pessoa anda no
seu viver. Em atitude de humildade, o ministro deve expressar esse amor que se revela em
atitudes de servir o outro, ajudar o seu semelhante. Sem postura de arrogância ou de
julgamentos, apenas limpar com a água da Palavra de Deus as imundícies que se acumularam
na caminhada daquela pessoa. Devemos buscar olhar para as pessoas com o olhar misericordioso
do Senhor.
Aquela pessoa, toda comprometida com as trevas é objeto do grande amor do nosso Pai, assim
como nós também um dia fomos resgatados das nossas imundícies, Ele anseia por libertá-la.
Bom ouvinte
O ministro de Deus precisa saber ouvir. Ouvir com os ouvidos físicos, mas também com os ouvidos
espirituais.
Ao atender uma pessoa, é preciso voltar toda sua atenção a ela, para ouvir e compreender o que
ela está dizendo. Deve buscar compreender as palavras que o ministrado está dizendo, as
palavras que ele não está dizendo e aquelas que estão no mais profundo de sua alma.
É preciso firmeza para ouvir, caso contrário, correrá o risco de deixar sua mente divagando
enquanto a pessoa estiver relatando os episódios dolorosos de sua existência.
O ministro não deve se precipitar em falar, em dar direções, deve ouvir primeiro. Permitir que a
pessoa desabafe.
1
Ralph Waldo Emerson (1803-1882) foi um famoso escritor, filósofo e poeta estado-unidense.
Para ouvir é preciso o dom do discernimento. Em muitos casos, a pessoa contará uma parte da
história, deixando de dizer a parte mais importante. Quando estamos conectados com o Espírito
Santo, Ele mostra o que deve ser trazido à luz. E quando o ministro entender o que está oculto
deverá ter cautela, respeito à pessoa que está sendo atendida, e dependência do Espírito Santo
para discernir o momento certo e o modo para fazer as abordagens dos assuntos dolorosos.
O bom ouvinte é formado pela experiência ministerial e principalmente pela comunhão com Deus.
Ouvir Deus, ficar em silêncio na presença do Senhor, são práticas que devem fazer parte da vida
do ministro. É necessário saber aquietar a mente para ouvir o outro. Maus ouvintes jamais serão
bons ministradores.
Moderado no falar
“O Soberano Senhor deu-me uma língua instruída, para conhecer a palavra que sustém o
exausto. Ele me acorda manhã após manhã, desperta meu ouvido para escutar como
alguém que é ensinado.” (Is 50:4)
O ministro de Deus deve ser instrumento poderoso nas mãos do Senhor. Para isto, ele deve ter
sabedoria para falar, não pode falar impensadamente, sem reflexão. Para aconselhar alguém é
preciso tato, amor e moderação. Muitas vezes aquilo que para nós parece ser óbvio, para o outro
não é tão simples. Na ministração pode acontecer que você receba uma revelação a respeito de
algo extremamente doloroso para a pessoa falar. Pode tratar-se de um trauma ou de algum
pecado do qual ela sinta muita vergonha para se expor. Você terá de saber como fazer a
abordagem, caso contrário, ela não te ouvirá, ou sairá pior que o estado em que começou a
ministração.
As palavras que liberamos devem ser para edificação, não destruição. Palavras de consolação, de
exortação com amor, de revelação e palavras proféticas, que levem o ministrado à cura e
libertação.
O ministrador precisa ter um espírito disposto a aprender, não deve ser subjetivo, cheio de ideias
e conclusões próprias, como se já soubesse tudo sobre o problema que o ministrado está
apresentando.
O ministrador deve estar aberto para aprender com o Espírito Santo em todas as situações e estar
disposto a obedecer às direções que Deus lhe indicar, independentemente da opinião de seu
raciocínio lógico. Se o que predomina for o ego do ministrador, o atendimento será comprometido
pela sua intelectualidade e emoções, não dando lugar ao Espírito Santo.
Possui autodisciplina
“Faço tudo isso por causa do evangelho, para ser coparticipante dele. Vocês não sabem que
dentre todos os que correm no estádio, apenas um ganha o prêmio? Corram de tal modo
que alcancem o prêmio. Todos os que competem nos jogos se submetem a um treinamento
rigoroso, para obter uma coroa que logo perece; mas nós o fazemos para ganhar uma coroa
que dura para sempre. Sendo assim, não corro como quem corre sem alvo, e não luto como
quem esmurra o ar. Mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois
de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado.” (1Co 9:23-27)
Todo ministro de Deus deve subjugar suas vontades carnais. O corpo é para o serviço do Senhor,
não para ser servido. A autodisciplina deve estar presente em todas as atitudes. Para comer, para
dormir e para exercitar-se a fim de manter boa saúde. Se não temos domínio sobre o próprio
corpo, como o Senhor nos dará maior autoridade?
“Portanto, uma vez que Cristo sofreu corporalmente, armem-se também do mesmo
pensamento, pois aquele que sofreu em seu corpo rompeu com o pecado, para que, no
tempo que lhe resta, não viva mais para satisfazer os maus desejos humanos, mas sim
para fazer a vontade de Deus.” (1Pe 4:1-2)
Deus não isenta seus ministros das provações ou da disciplina Dele. Provação e disciplina de
Deus nos levam à maturidade. Mas há também um sofrimento que não é provação nem disciplina,
é uma escolha. Significa ter um coração disposto a sofrer por amor a Cristo, significa suportar as
aflições por causa da obra do Senhor.
Se não temos essa disposição no espírito, ao primeiro problema ou angústia, abandonamos a obra
de libertação. A Palavra do Senhor nos diz para sermos fiéis até a morte (Ap 2:10), isto quer dizer,
para não abandonarmos o barco, ainda que nos custe a vida.
Leal à verdade
O ministrador deve ser leal ao que é verdadeiro. Chamar pecado de pecado, não tentar contornar
a situação do ministrado, por dó ou para angariar simpatia do mesmo.
Com amor, devemos exortar as pessoas que Deus nos envia, e chamar-lhes a atenção para as
práticas que elas terão de abandonar, se quiserem ser de fato libertas.
Vemos em várias passagens bíblicas o que são essas áreas de fraqueza, chamadas de obras da
carne, que devem ser abandonadas:
O caráter se deforma por vários fatores, e na ministração será preciso fazer a abordagem nas
áreas pertinentes. Algumas situações que trazem deformidade no caráter, segundo o pr. Alcione
(EMERICH,2014):
o Influência negativa dos pais. Principalmente até os 7 anos de idade;
o Sentimentos perniciosos. Por exemplo, abrigar ódio e rancor por alguém durante anos;
o Pequenos pecados. Aqueles cuja sociedade considera “normal”;
o A cooperação com o diabo. Satanás pode exercer influência nas atitudes daqueles que
permitem. Exemplos: Ananias e Safira, Judas, Adão e Eva;
o Decisões erradas. Muitas vezes, em situações difíceis, pessoas caem em suas fraquezas de
caráter;
o Maus relacionamentos. Dizem que “semelhante atrai semelhante”. As pessoas se
identificam com aquelas que têm pontos em comum. A questão é que em alguns casos, os
pontos em comum são justamente os pontos pecaminosos;
o Desonra aos pais. Filhos que não honram seus pais, não ouvem a repreensão (Pv 13:1), e
passam a vida errantes, quebrando princípios de Deus, trazendo sobre eles maldições.
Marcas de um caráter ferido, que o ministrador pode observar na pessoa que estiver atendendo
(EMERICH, 2014):
o Dificuldades com a transparência;
o Dureza de coração;
o Maior preocupação com aparência do que com o interior;
o Fuga das oportunidades de tratamento;
o Consciência cauterizada. Brinca com o sagrado.
Precisamos ensinar a elas que, para vencer as fraquezas, é preciso perseverança, pois a carne é
fraca.
"Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito pronto, mas a carne é fraca".
(Mt 26:41)
A restauração do caráter ferido é um processo. Muitos pensam que vão sair da ministração
libertos, com o caráter transformado, mas na realidade, terão de trabalhar diligentemente para
isto acontecer.
A mudança de caráter é um milagre que acontece quando nossa vontade está alinhada com a
vontade de Deus, acontece.
Outro fator importante diz respeito ao sofrimento.
No processo de transformação do caráter, poderá haver sofrimento. Provações são permitidas por
Deus. O ministrado deverá estar ciente disto. Muitos sofrimentos por ele vividos são resultado de
suas escolhas erradas, de sua desonra aos pais, de ter dado legalidades ao inimigo.
Portanto, ele deverá ser orientado a permanecer dependente de Deus, para suportar o que ele
tiver de suportar, e para reconhecer a mão de Deus até mesmo nas situações que não poderão ser
mudadas (por exemplo, divórcio já ocorrido, provavelmente não haverá retorno ao casamento).
Boa parte do sofrimento faz parte da disciplina de Deus, e esta levará à mudança de caráter.
“Todo o que ama a disciplina ama o conhecimento, mas aquele que odeia a repreensão é
tolo.” (Pv 12:1)
Em 2Sm 16:10-13 vemos Davi reconhecendo que estava passando por aquela aflição por causa de
seu pecado com Bate-Seba. Ele aceitou a disciplina de Deus, crendo que o mesmo Deus que o
disciplinava era o Deus que o abençoaria:
“Por que você está assim tão triste, ó minha alma? Por que está assim tão perturbada
dentro de mim? Ponha a sua esperança em Deus! Pois ainda o louvarei; ele é o meu
Salvador e o meu Deus.” (Sl 42:5)
Ao ministrarmos alguém, devemos levar essa pessoa ao conhecimento do caráter de Deus, e fazê-
la entender que agora ela é filha de Deus, portanto, tem em sua genética o DNA do Senhor. Ela
pode ser transformada. Ela não deve desistir jamais. Deve suportar a correção e procurar viver
em novidade de vida.
CONCLUSÃO
Não nos adequarmos aos padrões do mundo. Isto tem relação com o caráter de um indivíduo.
Vivemos num tempo em que a maldade está sendo doutrinada por meio de músicas, televisão,
filmes, livros, indústria do entretenimento, e qualquer outro meio que se possa influenciar a
mente e o comportamento de uma pessoa. Uma sociedade cujo alicerce é o humanismo e o
hedonismo, leva o ser humano a um nível de moralidade muito aquém do padrão estabelecido por
Deus.
O cristão nos dias de hoje deve abster-se de expor sua mente e seu coração a mensagens regidas
pelo espírito de orgulho, de idolatria ao prazer, de idolatria ao ego; caso contrário, jamais
conseguirá expressar o caráter de Cristo.
A nossa mente deve estar exposta à Palavra de Deus e ao Espírito Santo, para que o caráter de
Cristo seja formado em nós.
Quando recebemos alguém para ser ministrado, todo nosso ser estará recebendo aquela pessoa.
Não apenas nosso intelecto sobre libertação e cura interior, mas nossa alma estará ali, nosso
espírito também. Tudo o que fazemos é para glória de Deus. Quando ministramos sobre a vida
de uma pessoa, é para a glória de Deus ser manifesta. O caráter é a nossa marca, por meio dele
as pessoas nos reconhecem. A santificação tem de passar pelo caráter, precisamos tirar toda
contaminação, para sermos revestidos do poder de Deus e tocarmos as pessoas de tal forma, que
o caráter delas seja também alterado, curado pelo fogo purificador de Deus.
Durante a ministração, deixe o perfume de Cristo exalar.
Mantenha a serenidade, faça com que a pessoa perceba que quem está no comando é o Espírito
Santo, portanto não há o que temer.
Seja cordato. Não se coloque em posição superior, coloque-se como irmão em Cristo, que está ali
sob instrumentalidade de Deus; libere palavras amáveis, de esperança, não de condenação;
sorria, esboce a alegria de poder estar colaborando com o Reino de Deus, e a certeza da vitória
sobre aquela ministração que está começando.
Seja humilde, não se coloque como superior à pessoa que está sendo atendida. Permita que o
amor de Jesus se manifeste através de sua vida e a alcance.
Caráter é a maneira de ser de uma pessoa. Jesus aqui na Terra manifestou o caráter de Deus,
conforme lemos no versículo abaixo, traduzido como “expressão”. Nós somos seus discípulos, seus
seguidores. Enquanto estivermos aqui na Terra, nosso estilo de vida deve ser a expressão do
caráter de Deus. Portanto, vamos seguir cumprindo nosso ministério com amor, servindo uns aos
outros, perdoando, confessando pecados, obedecendo ao Senhor, chorando com os que choram,
enfim, sendo sal da Terra e luz do mundo.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA