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06/09/2017
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APOSTILA VIGÊNCIA:
A causa da
Alteração da alteração
Condição Aumenta de
ideal
condição age por um
proporção FALHA
ideal período de
tempo
A importância da inspeção está em detectar o mais cedo possível este mecanismo de evolução
de falha e iniciar o processo de tomada de ação corretiva.
2.1.1. Classificação
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2.1.2. Dossiê
Manuais de atividades e organização de desenhos: As novas legislações exigem, cada vez mais,
que os usuários de equipamentos estejam aptos a relatar em documentos todas as atividades
programadas de manutenção;
2.1.3. Histórico
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Deverá ser sempre atualizado pelo agente de planejamento ou métodos, o qual dispõe dos
fichários de manutenção corretiva corretamente documentados.
As pessoas começam a direcionar suas perguntas para o efeito das causas e não apenas para
as causas. Todo este processo leva ao descobrimento de uma série de erros que ocorrem e que
não eram divulgados (especialmente nos setores de processo e instrumentação).
As rotas são definidas como visitas periódicas que permitem supervisionar o estado do
equipamento em serviço, mas principalmente colocar em memória as informações que são úteis
para o acompanhamento e conhecimento das leis de degradação bem como estabelecer quais
os patamares de admissividade.
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3.2. Preparação
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▪ Perda de produção
▪ Custos de manutenção elevados
▪ Risco de acidentes com pessoas ou com outros equipamentos e instalações
▪ Elevado valor patrimonial
▪ Acessos internos dificultados por razões de desmontagem onerosa e
problemática
Itinerário (equipamentos ou conjuntos de equipamentos, análise de locais de difícil
acesso, etc...);
Freqüência (em função da característica e uso do equipamento);
Conteúdo das inspeções;
Planos de Lubrificação.
Muitos fracassos têm como causa uma concepção por demais individualista para o trabalho de
preparação, portanto o preparador deve ser uma pessoa de campo, que procure a colaboração
dos supervisores afetados pela intervenção e dos colaboradores qualificados que conheçam bem
o equipamento e suas necessidades.
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3.2.2. Segurança
A habilitação define as atribuições que possam ser confiadas a uma pessoa que comprove suas
aptidões e conhecimentos relativos a: riscos; regras a serem observadas para execução dos
trabalhos; medidas a serem tomadas em caso de acidente.
A inspeção é realizada por pessoal atento e treinado para detectar condições de anormalidades.
Ela assegura uma supervisão cotidiana do conjunto de equipamentos, evitando assim o
aparecimento de um grande número de defeitos menores, que poderiam ter conseqüências
maiores com o passar do tempo.
Para que a inspeção produza o necessário resultado é fundamental que se estabeleça os padrões
e limites de aceitação dos valores das variáveis. Esta não é uma tarefa fácil e requer
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pessoal com suficiente domínio técnico a respeito dos equipamentos e instalações, do ponto de
vista de manutenção e ainda considerando o regime operacional a que estão submetidos.
Existem diversos modos de se estabelecer tais parâmetros, como sugestão inicial, considerar:
❑ Curvas de comportamento característico obtidas de registros históricos;
❑ Informações fornecidas por fabricantes e projetistas;
❑ Experiência prática.
Uma atividade de extrema importância é a limpeza preconizada no programa dos 5S. Quem limpa
está inspecionando e pode ser orientado para identificar e eliminar as causas de sujeira, que
seguramente serão as mesmas da deterioração precoce.
Com o equipamento parado devem ser analisadas as condições de peças sujeitas a esforços que
provoquem desgastes, torções, trincas, empenamentos, etc..
O acúmulo de materiais (matéria-prima, poeira, umidade) é fator determinante para início de
falhas e, portanto devem ser retirados ou relatados para ações corretivas propícias.
SISTEMA: Abastecimento de Cavacos
PADRÃO DE INSPEÇÃO & REPARO
Após análise e definição das atividades
TAG: 23-3152-23
EQUIPAMENTO: Rosca de Alimentação de Cavacos
ABB Acionamentos
Mensal
Anual
ilustração a seguir é uma sugestão de
3
6
Mec-Pat-023 Mecânica Anual formulário.
7 Elétrica Anual
4
Rota 1003 Motor Elétrico Inspeção Mensal
8
6
Principal (86)
Inspeção Mensal
Os padrões de inspeção periódica dos
9
8 10
Motor Elétrico
Auxiliar Elétrica Anual equipamentos de produção referem-se
11
Mec-Pat-023 Mecânica Anual
a locais de inspeção, itens a serem
9 Mec-Pat-023 Inspeção Anual
12
14
Rosca método de inspeção, instrumentos de
Lub-PAT-030 e
IT-LUB-001 Lubrificação 12 Semanas
14
Lub-PAT-110P
medida, critérios, ações após a
15
Lub-PAT-030 e
Lub-PAT-110P
Lubrificação 12 Semanas inspeção (troca de peças, reparos,
16
16
IT-LUB-001
Redutor Principal
da Translação
Lubrificação 24 Semanas ajustes, limpeza, etc..).
Motor Elétrico
Elétrica Anual
17 Translação
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A inspeção sensitiva é aquela na qual utilizamos nossos 5 sentidos para detectarmos falhas.
VISÃO Detecção de:
Vazamentos, fumaça, sujeira, desordem, situações perigosas,
alarmes luminosos, iluminação inadequada, objetos
danificados, lay out inadequado, visualização de marcadores,
etc.
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A inspeção por meio do Ensaio Visual é uma das mais antigas atividades nos setores industriais,
e é o primeiro ensaio não destrutivo aplicado em qualquer tipo de peça ou componente, estando
freqüentemente associado a outros ensaios de materiais.
Utilizando uma avançada tecnologia, hoje a inspeção visual é um importante recurso na
verificação de alterações dimensionais, padrão de acabamento superficial e na observação de
descontinuidades superficiais visuais em materiais e produtos em geral, tais como trincas,
corrosão, deformação, alinhamento, cavidades, porosidade, montagem de sistemas mecânicos
e muitos outros.
Na inspeção de peças ou componentes que
não permitem o acesso direto interno para
sua verificação (dentro de blocos de
motores, turbinas, bombas, tubulações, etc),
utiliza-se de fibras óticas conectadas a
espelhos ou microcâmeras de TV com alta
resolução, além de sistemas de iluminação,
fazendo a imagem aparecer em oculares ou
em um monitores de TV. São soluções
simples e eficientes, conhecidas como
técnica de inspeção visual remota.
Na aviação, o ensaio visual é a principal ferramenta para inspeção de componentes para
verificação da sua condição de operação e manutenção.
Não existe nenhum processo industrial em que a inspeção visual não esteja presente.
Simplicidade de realização e baixo custo operacional são as características deste método, mas
que mesmo assim requer uma técnica apurada, obedece a sólidos requisitos básicos que devem
ser conhecidos e corretamente aplicados.
Os equipamentos usados na inspeção visual têm o objetivo de captar ou amplificar a luz, formar
ou ampliar imagens, facilitar o acesso, permitir comparações medições ou gerar sinais elétricos
e podem variar de simples espelhos e lupas a calorímetros e refratômetros.
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❑ Luz estroboscópica: fontes estroboscópicas podem ser usadas para permitir observação
de objetos em movimento muito rápido ou periódico
como se estivessem parados.
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soldagem são usados diversos gabaritos específicos para a medição dimensões de soldas,
como os mostrados na figura 6.
Expansão líquida
Expansão bimetálica
Sensores de contato Termopar
Resistência
Tintas, lápis, massas e papéis térmicos
Pirômetros óticos
Sensores sem contato Pirômetros de radiação
Câmara de infravermelho
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O ouvido humano está apto a capturar sons numa faixa de freqüência que vai de 20Hz a
20.000Hz. Abaixo do limite inferior estão as ondas sonoras chamadas de subsônicas não
audíveis; acima do limite superior têm–se as ondas ultra-sônicas.
Em um ambiente industrial esta faixa de captação de som é restrita, o que nos leva à utilização
de recursos tecnológicos para que possamos captar estes sons e tratá-los com os sons audíveis.
Neste caso o instrumento captor atua como um transdutor
eletroacústico que modifica as vibrações recebidas e as converte em
impulsos elétricos que podem ser emitidos na nossa faixa de audição,
além de podermos atribuir-lhes uma escala de valor.
A utilização da detecção acústica na inspeção nos possibilita:
❑ detectar a variação do estado de lubrificação em rolamentos
❑ detectar danos em mancais e rolamentos precocemente
❑ detecção de vazamentos
❑ checar o funcionamento de purgadores
❑ identificar cavitação em bombas
❑ detectar regiões de aceleração de líquidos em tubulações
❑ para investigar sons estranhos e de difícil identificação
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A observação dos valores registrados nos indicadores de parâmetros tais como corrente elétrica,
tensão, temperatura, fluxo de fluidos (líquidos, gases e sólidos), etc... possibilita a interpretação
e análise dos fenômenos que ocorrem durante o funcionamento da máquina ou instalação. Para
uma análise correta, duas condições devem ser observadas:
A condição de carga ou exigência à qual o equipamento está submetido. A variação de carga
causará a variação do comportamento, assim como, dos sintomas emitidos pelo equipamento,
tais como: ruídos, temperatura de funcionamento, odores, corrente elétrica, etc...
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O ensaio por Líquidos Penetrantes é considerado um dos melhores métodos de teste para a
detecção de descontinuidades superficiais de materiais isentos de porosidade tais como: metais
ferrosos e não ferrosos, alumínio, ligas metálicas, cerâmicas, vidros, certos tipos de plásticos ou
materiais organo-sintéticos.
Líquidos penetrantes também são utilizados para a detecção de vazamentos em tubos, tanques,
soldas e componentes.
Descontinuidades em materiais fundidos tais como gota fria, trincas por tensão provocadas por
processos de têmpera ou revenimento,
descontinuidades de fabricação ou de processo tais
como trincas, costuras, dupla laminação,
sobreposição de material ou ainda trincas provocadas
pela usinagem, ou fadiga do material ou mesmo
corrosão sob tensão, podem ser facilmente
detectadas pelo método de Líquido Penetrante.
O líquido penetrante é aplicado com pincel, pistola, ou com lata de aerossol ou mesmo imersão
sobre a superfície a ser ensaiada, que então age por um tempo de penetração. Efetua-se a
remoção deste penetrante da superfície por meio de lavagem com água ou remoção com
solventes. A aplicação de um revelador (talco) irá mostrar a localização das descontinuidades
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superficiais com precisão e grande simplicidade embora suas dimensões sejam ligeiramente
ampliadas.
b) Aplicação do Penetrante:
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d) Revelação
e) Avaliação e Inspeção
A interpretação dos resultados deve ser baseada no Código de fabricação da peça ou norma
aplicável ou ainda na especificação técnica do Cliente.
Nesta etapa deve ser preparado um relatório escrito que mostre as condições do ensaio, tipo e
identificação da peça ensaiada, resultado da inspeção e condição de aprovação ou rejeição da
peça.
Em geral a etapa de registro das indicações é bastante demorada e complexa, quando a peça
mostra muitos defeitos. Portanto, o reparo imediato das indicações rejeitadas com posterior
reteste, é mais recomendável.
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f) Limpeza pós-ensaio
A última etapa, geralmente obrigatória, é a limpeza de todos os resíduos de produtos, que podem
prejudicar uma etapa posterior de trabalho da peça (soldagem, usinagem, etc...).
Vantagens.
Poderíamos dizer que a principal vantagem do método é a sua simplicidade. É fácil de fazer de
interpretar os resultados. O aprendizado é simples, requer pouco tempo de treinamento do
inspetor.
Como a indicação assemelha-se a uma fotografia do defeito, é muito fácil de avaliar os resultados.
Em contrapartida o inspetor deve estar ciente dos cuidados básicos a serem tomados (limpeza,
tempo de penetração, etc), pois a simplicidade pode se tornar uma faca de dois gumes.
Não há limitação para o tamanho e forma das peças a ensaiar, nem tipo de material; por outro
lado, as peças devem ser susceptíveis à limpeza e sua superfície não pode ser muito rugosa e
nem porosa.
O método pode revelar descontinuidades (trincas) extremamente finas (da ordem de 0,001 mm
de abertura).
Limitações.
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A aplicação do penetrante deve ser feita numa determinada faixa de temperatura. Superfícies
muito frias (abaixo de 10o C) ou muito quentes (acima de 52o C) não são recomendáveis ao
ensaio.
Algumas aplicações das peças em inspeção fazem com que a limpeza seja efetuada da maneira
mais completa possível após o ensaio (caso de maquinaria para indústria alimentícia, material a
ser soldado posteriormente, etc). Este fato pode tornar-se limitativo ao exame, especialmente
quando esta limpeza for difícil de fazer.
Uma das atividades de um bom programa de lubrificação é a verificação do nível de óleo efetuada
através de medidores de nível. No medidor de nível deverá estar marcado o nível de óleo
esperado com o equipamento em operação.
3/4
MIN.
Os danos por falta de óleo podem ser catastróficos, mas o excesso também traz danos ao
equipamento devido ao aumento de pressão interna, maior atrito, etc..
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Os vazamentos são sinais evidentes de algo está errado no sistema de vedação. Os motivos vão
desde montagem incorreta, retentores endurecidos pela exposição à temperatura superior à
recomendada até sujeira, etc..
Para evitar futuras avarias nos equipamentos, faz-se necessário inspecionar as condições das
peças e agir no sentido de prevenir problemas e prejuízos.
Assim, seguem alguns exemplos de contaminantes típicos e seus efeitos sobre as condições do
equipamento:
I - Silício
Efeito: Leituras de silício acima do normal podem indicar um problema sério. O óleo saturado de
silício torna-se na verdade, um componente abrasivo capaz de remover metal de qualquer
peça durante a operação.
II - Sódio
Efeito: Um aumento repentino nas leituras de sódio indica vazamento de anticorrosivo do sistema
de refrigeração. O anticorrosivo pode indicar a existência de anticongelante no sistema, o
que pode provocar o espessamento do óleo, permitindo a formação de borra e a obstrução
de canais, tubulações e do filtro.
III - Silício, Cromo e Ferro
Efeito: A combinação destes elementos indica a penetração de sujeira, através do sistema de
abastecimento causando desgaste interno.
IV - Silício, Ferro, Chumbo e Alumínio
Efeito: Esta combinação indica sujeira na parte inferior do reservatório de óleo do equipamento,
resultando, possivelmente, em desgaste dos mancais e eixo.
V - Ferro
Efeito: O ferro pode se originar de várias fontes. Ele pode também aparecer como ferrugem, após a
armazenagem ou longo tempo de parada do equipamento. Os aumentos na contaminação
por ferro, quando acompanhados por uma perda do controle do óleo
indicam, freqüentemente, um desgaste acentuado de peças como engrenagens, eixo e
partes de carcaça.
VII - Água
Efeito: A água combinada com o óleo produzirá uma emulsão que obstruirá o filtro, podendo também
formar um ácido capaz de corroer o metal. A água altera as propriedades lubrificantes dos
óleos. Muitos casos de contaminação da água resultam da condensação no interior do cárter.
As contaminações mais graves ocorrem quando um vazamento no
sistema de arrefecimento permite a entrada de água no sistema de óleo do equipamento.
Assim, faz-se necessário o controle rigoroso das condições de limpeza, tanto na armazenagem
quanto no manuseio.
A seguir estão algumas dicas para evitarmos os contaminantes.
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6.3. Vedações
Elementos de vedação
Os materiais usados como elementos de vedação são:
juntas de borracha, papelão, velumóide, anéis de borracha ou metálicos, juntas metálicas,
retentores, gaxetas, selos mecânicos, etc.
Juntas de borracha
São vedações empregadas em partes estáticas, muito usadas em equipamentos, flanges etc.
Podem ser fabricadas com materiais em forma de manta e ter uma camada interna de lona
(borracha lonada) ou materiais com outro formato.
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Juntas de papelão
São empregadas em partes estáticas de máquinas ou equipamentos como, por exemplo, nas
tampas de caixas de engrenagens. Esse tipo de junta pode ser comprada pronta ou
confeccionada conforme o formato da peça que vai utilizá-la.
Juntas metálicas
São destinadas à vedação de equipamentos que operam com altas pressões e altas
temperaturas. São geralmente fabricadas em aço de baixo teor de carbono, em alumínio, cobre
ou chumbo. São normalmente aplicadas em flanges de grande perto ou de aperto limitado.
Juntas de teflon
Material empregado na vedação de produtos como óleo, ar e água. As juntas de teflon suportam
temperaturas de até 260°C.
Juntas de amianto
Material empregado na vedação de fornos e outros equipamentos. O amianto suporta elevadas
temperaturas e ataques químicos de muitos produtos corrosivos.
Juntas de cortiça
Material empregado em vedações estáticas de produtos como óleo, ar e água submetidos a
baixas pressões. As juntas de cortiça são muito utilizadas nas vedações de tampas de cárter, em
caixas de engrenagens, etc.
Retentores
O vedador de lábio, também conhecido pelo nome de retentor, é composto essencialmente por
uma membrana elastomérica em forma de lábio e uma parte estrutural metálica semelhante a
uma mola que permite sua fixação na posição correta de trabalho.
A função primordial de um retentor é reter óleo, graxa e outros
produtos que devem ser mantidos no interior de uma máquina ou
equipamento.
O retentor é sempre aplicado entre duas peças que executam
movimentos relativos entre si, suportando variações de
temperatura.
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Falhas em retentores
Todo retentor desmontado por apresentar falha deve ser analisado com o intuito de eliminar
causas de falhas que poderão reincidir caso nenhuma ação de bloqueio seja implementada. O
quadro a seguir mostra algumas dessas prováveis causas de falha.
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FONTE DE CALOR
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Distância do Alvo
Campo de visão
Condições do Ambiente
Temperatura Ambiente
Emissividade
Distância do alvo
Resolução ótica
É definido a partir da razão entre a distância do objeto e o instrumento, comparado com o
tamanho do spot a ser medido (razão D:S). Quanto maior a resolução D:S, melhor é a
resolução do instrumento, permitindo-o medir objetos menores a longas distâncias.
Pirômetros especiais podem ter resolução que chega a 180:1.
O sinal laser incluso em muitos
instrumentos apenas ajuda a mirar a
área medida, ele não faz a medição.
Uma recente inovação na ótica do
infravermelho foi adicionar a
característica de Close Focus (foco
fechado), que oferece maior precisão
para medição de alvos pequenos
sem incluir áreas de temperaturas
indesejáveis.
Campo de Visão
Tenha certeza de que o alvo é maior que o tamanho da área a ser medida.Quando o alvo for
menor, deve estar mais próximo. Quando a precisão é crítica tenha certeza que o alvo seja
duas vezes maior que o tamanho do spot size.
Condições do Ambiente
Preste atenção nas condições do ambiente externo. Vapor, poeira, fumaça, névoa, etc.,
podem obstruir a ótica dos instrumentos não garantindo a precisão da medição. Barulho,
campos eletromagnéticos ou vibração são condições que devem ser consideradas antes de
começar a instalação.
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Condições especiais podem exigir que o termômetro seja acondicionado em caixa para
proteção do sensor e garantia da precisão das medições. Outras unidades podem ser
equipadas com melhores detectores para medir através de vapor e outros efeitos.
Temperatura Ambiente
Emissividade
O fator emissividade é definido como a razão entre a energia em forma de calor emitida por
um material e a energia emitida por um corpo negro na mesma temperatura no mesmo
comprimento de onda. A maioria das superfícies orgânicas, pintadas ou oxidadas, possui
valores de emissividade próximos de 0.95. Alguns de termômetros possuem emissividade
ajustável para garantir maior precisão ao medir outros materiais, como metais, vidro e filmes
plásticos.
7.3. Radiômetro
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mais altas que podem ser provocadas por problemas em elementos rolantes de rolamentos ou
engrenagens. As variações de valor devem ser sempre analisadas em relação à condição de
funcionamento do equipamento no momento da coleta. O principal objetivo é auxiliar o
monitoramento dinâmico que é capaz de analisar e definir com precisão a fonte do problema.
7.6. Estetoscópio
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7.9. Horímetro
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Nº REVISÃO: 01
Nesta categoria de equipamentos estáticos temos uma grande variedade de tipos tais como:
trocadores de calor, ciclones, filtros de mangas, caldeiras, etc... Dentre estes, as tubulações
representam a maior quantidade de equipamentos estáticos nas unidades industriais, sendo
também responsáveis por parte dos prejuízos relativos às paradas operacionais, problemas
ambientais e de segurança industrial os quais têm apresentado cada vez mais relevância na
competitividade das empresas.
A inspeção de tubulação tem sido colocada em segundo plano pela maioria das empresas em
comparação a outros equipamentos estáticos como caldeiras e vasos de pressão, por serem
tratados por normas regulamentadoras (NR13) ou pelas próprias características construtivas das
tubulações que dificultam o planejamento de inspeções (grandes extensões, dificuldade de
acesso, etc.).
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Nº REVISÃO: 01
que a inspeção de equipamentos deve atuar, com a utilização de modernas técnicas de análise
e métodos de gerenciamento de informações que permitam rapidez na tomada de decisões com
o melhor embasamento técnico possível.
Infelizmente, muitas empresas têm direcionado seus esforços apenas em "atender" à legislação
concernente à inspeção de equipamentos estáticos, perdendo a oportunidade de melhorar a
confiabilidade e segurança destes equipamentos. Isto ainda é mais preocupante no caso de
tubulações, que ainda não possuem normas que regulamentem a inspeção das mesmas e que,
muitas vezes, em função de grandes extensões de linhas, grande número de acessórios e
dificuldades de acesso não estão incluídas no plano de inspeção da planta ou, em muitos casos,
só estão neste plano linhas e pontos críticos em função de alguns históricos, o que muitas vezes
demandam em análises redundantes e não abrangentes.
Porém, as tubulações também estão submetidas às mesmas condições operacionais dos demais
equipamentos estáticos - pressão, temperatura, fluidos corrosivos ou inflamáveis – e, portanto,
sujeitos aos mesmos mecanismos de deterioração de modo que apresentam a mesma criticidade
ou até superior aos demais equipamentos estáticos em relação a perdas operacionais e
problemas em relação à segurança industrial e ao meio ambiente (grande parte dos acidentes e
perdas operacionais está associada a falhas em tubulações).
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Nº REVISÃO: 01
TÉCNICA DE
CAUSA / TIPO DE
INSPEÇÃO / LOCAIS OBS
DETERIORAÇÃO
PROCEDIMENTO
PROJETO /
CÁLCULO
ESTRUTURAL Verificação da
especificação de tubulação
Verificação Geral
em relação ao exigido pelo
PROJETO /
código de projeto
MATERIAL
INADEQUADO
Em todos os tubos e soldas
visíveis e algumas expostas
MONTAGEM / quando da remoção do
SOLDAGEM Exame visual isolamento
Em todos os acessórios
FABRICAÇÃO / forjados (identificar marcação
FORJAMENTO do fabricante)
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Nº REVISÃO: 01
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Nº REVISÃO: 01
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Nº REVISÃO: 01
De uma forma geral podemos dividi-los em 6 fatores principais que possibilitam uma avaliação
completa da situação na qual o equipamento ou instalação está inserido.
São eles:
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Nº REVISÃO: 01
❑ Variação de granulometria
❑ Variação de umidade
❑ Variação de temperatura
❑ Mudança de perfil
❑ Mudança de quantidade, etc...
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11.1. Registros
Os registros são fontes de informações para tomada de ação em vários níveis e para os relatórios
gerenciais.
Referente à inspeção, podemos considerar os seguintes registros:
Check-List de Inspeção
O check-list é constituído, sobretudo das atividades a serem executadas em cada equipamentos,
seus parâmetros qualitativos e quantitativos e o relato preciso da situação encontrada.
Um check-list com excesso de itens e padrões de inspeção difíceis deve ser evitado. O
encarregado da inspeção não deve ter dificuldade em entender e manusear o formulário. Os
objetivos da inspeção as rotas, os tempos devem estar claros para o inspetor.
IMPORTANTE:
A inspeção deve ser uma atividade que agrega valor. Esta tarefa não pode ser executa
simplesmente para se cumprir formalidade. O inspetor deve estar orientado no sentido de buscar
soluções para os problemas encontrados e não somente registrá-los.
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Cronograma de Execução
As DICA’s são procedimentos padronizados que servem para a divulgação dos conhecimentos
necessários à execução das tarefas.
Nelas estão os resultados das experiências adquiridas durante a execução das atividades de
inspeção e que normalmente não se encontram em manuais e dossiês.
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DICA
Assunto: Visão Geral de Soprador para efeito de localização de subconjuntos Número:
DIC-UTL-009
2 3
VISÃO LATERAL DIREITA
1
5 7- Junta Espirotálica
7
2
VISÃO FRONTAL
4
DETALHE DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO
3 2
1
Data 25/06/2003 / / / / / / / / / / / /
Instrutor José 1
Participante José 2
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Cada parâmetro definido como item de inspeção deverá ser acompanhado pela tendência que
apresenta. Assim uma variação crescente na temperatura de um mancal, por exemplo, sem
que haja alteração das condições de funcionamento do equipamento ou outro fator externo
como temperatura ambiente, indicará que deve ser melhor investigado, mesmo ainda não
atingindo o nível de alarme.
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Estes níveis podem ser monitorados através de indicação da faixa de trabalho em instrumentos
de medição como:
• Manômetros
• Termômetros
• Amperímetros
• Voltímetros e outros
• Indicação de Fluxo (Direção, fluido, etc)
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OU
11.4. Fotografias
MÓDULO 12 - DIAGNÓSTICOS
O laudo técnico é a forma de comunicação com o cliente interno. Nele devem estar contempladas
as informações essenciais sobre a situação encontrada e a análise executada. O laudo deve ser
emitido imediatamente após a detecção de alguma anomalia. Lembre-se que o objetivo da
inspeção é detectar o mais cedo possível o inicio de alguma anormalidade.
Todas as falhas devem ser registradas, mas nem todas precisam passar por um processo
estruturado de análise.
A seleção das falhas vem das informações geradas pela quantificação das perdas e suas
conseqüências, sendo que para isso devem ser criados “filtros” com valores que determinem a
obrigatoriedade de análise da falha.
A necessidade de selecionar o que deve ou não ser analisado dependerá do volume médio de
falhas e a disponibilidade de profissionais que devem seguir uma metodologia de análise de
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falha. O registro dos dados das falhas (quebras) é fundamental para que possamos avaliar o
desempenho da manutenção em termos de manutenibilidade e confiabilidade.
Caso tenha sido necessária a substituição de componentes, deverão ser registrados os
componentes trocados.
A análise deve começar pela identificação das causas básicas, que levaram à ocorrência do
modo de falha. Identificando as Causas Gerenciais (Raiz) da falha, serão propostas as ações de
bloqueio para garantir que não haja a sua recorrência.
12.3. Normalização
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