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DOCUMENTO: XXXXXXVIB-001

TITULO: RELATÓRIO TÉCNICO-GERENCIAL DE


MONITORAMENTO DE VIBRAÇÕES EM
EQUIPAMENTOS ROTATIVOS

CLIENTE: INDUSTRIA TESTE S/A – SÃO PAULO


(SP)

LOCAL, MES DE ANO

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Telefones de com tato
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FOLHA DE REVISÃO E LISTA DE APROVAÇÃO

DATA: 10 de JULHO de 2009

ELABORADO POR: VERIFICADO E APROVADO POR:

____________________________ ____________________________
NOME DO TECNICO Adriano Silva Borges
Técnico em Mecatrônica Engenheiro Mecânico
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ÍNDICE

1. OBJETIVO................................................................................................................1-1

2. INTRODUÇÃO.........................................................................................................2-1

3. CONVENÇÕES E LISTA DE SÍMBOLOS..............................................................3-1

3.1 Símbolos e Abreviaturas........................................................................................................... 3-1

3.2 Medidas....................................................................................................................................... 3-1

3.3 Normas........................................................................................................................................ 3-2

4. RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MONITORADOS..............................................4-3

4.1 Distribuição de Alarmes............................................................................................................ 4-5

4.2 Caldeiras..................................................................................................................................... 4-5

4.3 Casa de Força............................................................................................................................. 4-6

4.4 Recepção..................................................................................................................................... 4-7

4.5 Preparo........................................................................................................................................ 4-8

4.6 Moenda........................................................................................................................................ 4-9

4.7 Destilaria................................................................................................................................... 4-10

4.8 Fábrica de Açúcar.................................................................................................................... 4-11

4.9 Captação................................................................................................................................... 4-12

4.10 Vinhaça...................................................................................................................................... 4-13

4.11 Caixas de Areia......................................................................................................................... 4-14

5. TENDÊNCIA EVOLUTIVA DOS EQUIPAMENTOS.............................................5-15

6. GRÁFICOS DE TENDÊNCIA (GLOBAL EM VELOCIDADE E ACELERAÇÃO)....6-


16

6.1 Casa de Força........................................................................................................................... 6-16

6.2 Recepção................................................................................................................................... 6-17

6.3 Preparo...................................................................................................................................... 6-18

6.4 Moenda...................................................................................................................................... 6-19


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6.5 Caldeira..................................................................................................................................... 6-20

6.6 Destilaria................................................................................................................................... 6-22

6.7 Fabrica de Açúcar.................................................................................................................... 6-23

6.8 Captação................................................................................................................................... 6-25

6.9 Vinhaça...................................................................................................................................... 6-26

6.10 Caixa de Areia........................................................................................................................... 6-27

7. CONCLUSÃO E COMENTARIOS FINAIS...........................................................7-28

8. BIBLIOGRAFIA.....................................................................................................8-32

9. ANEXOS................................................................................................................9-33

9.1 ANEXO A - Fichas de Diagnóstico dos Equipamentos Alarmados.....................................9-33


9.1.1 Fichas de Diagnóstico dos Equipamentos Alarmados do Setor da Casa de Força...............9-33
9.1.2 Fichas de Diagnóstico dos Equipamentos Alarmados do Setor de Caldeiras........................9-35
9.1.3 Fichas de Diagnóstico dos Equipamentos Alarmados do Setor de Preparo..........................9-43
9.1.4 Fichas de Diagnóstico dos Equipamentos Alarmados da Fábrica de Açúcar........................9-48
9.1.5 Fichas de Diagnóstico dos Equipamentos Alarmados do Setor de Captação........................9-52
9.1.6 Fichas de Diagnóstico dos Equipamentos Alarmados do Setor de Vinhaça..........................9-54
9.1.7 Fichas de Diagnóstico dos Equipamentos Alarmados da Destilaria.......................................9-56
9.1.8 Fichas de Diagnóstico dos Equipamentos Alarmados da Moenda.........................................9-58

9.2 ANEXO B – NORMAS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE SEVERIDADE DE VIBRAÇÃO.........9-61


9.2.1 Norma ISO 2372 (VDI 2056) – Vibrações mecânicas de máquinas com velocidades de
operação entre 10 e 200 rev/s;........................................................................................................... 9-61
9.2.2 Norma ISO 10816-3 – Vibrações Mecânicas – Avaliação de Severidade em Máquinas através
de medições em partes não rotativas – Máquinas industriais com potência acima de 15 kW e
velocidades nominais entre 120 r/min e 15000 r/min quando medidas in situ;...................................9-63
9.2.3 Norma ISO 14694 – Ventiladores Industriais: Especificações para qualidade de
Balanceamento e Níveis de Vibração;................................................................................................ 9-65
9.2.4 Norma SECCO/1975............................................................................................................. 9-67
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1. OBJETIVO

Neste documento são apresentados os resultados das medições referentes ao


Programa de Monitoramento de Vibrações em Equipamentos Rotativos da INDUSTRIA
TESTE S/A, em parceria com a EMPRESA CONSULTORA. Tais resultados referem-se
à etapa realizada em Junho de 2009.

2. INTRODUÇÃO

No período compreendido entre os dias 15 a 18 de Junho de 2009 uma equipe da


CONSULTORA, formada pelo engenheiro Adriano Silva Borges e pelo Técnico NOME
DO TECNICO, esteve na planta industrial da INDUSTRIA TESTE S/A, localizada no
município de SÃO PAULO (SP). O objetivo da visita foi a realização de medições
referentes ao Programa de Monitoramento de Equipamentos por Análise de Vibração.
É importante salientar que durante o processo de planejamento e execução, foi de
grande importância a participação do Engenheiro NOME DO REPONSAVEL DA
CONTRATANTE.

Este documento está organizado da seguinte forma: na seção 3. são apresentados os


principais símbolos, abreviações e unidades de medidas utilizadas ao longo do texto.
Na seção 4. apresenta-se uma lista dos equipamentos monitorados no Programa de
Manutenção Preditiva. Logo em seguida, na seção 4.1, apresenta-se uma lista
contendo a classificação da severidade e o diagnóstico de cada equipamento, sendo
que na seção 5. é mostrado um gráfico da distribuição do estado geral dos alarmes.
Nos itens 6. são apresentados os gráficos com os níveis globais de vibração em
velocidade e aceleração, respectivamente. É importante mencionar que, com base
nestes gráficos, será possível acompanhar a evolução dos níveis globais de vibração
de cada equipamento ao longo do tempo, fornecendo informações valiosas a melhoria
continua do Programa de Manutenção Preditiva por Análise de Vibração. As
conclusões são apresentadas na seção 7. e as referencias Bibliográficas estão na
seção 8.. As Fichas de Diagnóstico são apresentadas no Anexo – A, e as Normas
utilizadas para a Classificação da Severidade de Vibração são mostradas no Anexo - B.
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3. CONVENÇÕES E LISTA DE SÍMBOLOS

Nesta seção apresenta-se a descrição dos símbolos utilizados neste documento.

3.1 Símbolos e Abreviaturas


Símbolos Descrição Undade
A Axial -
Ac Acoplado -
A.S (as) Auto Espectro -
Diant. (diant.) Dianteiro (a) -
Balanc. (balanc.) Balanceamento -
BBA Bomba
Comp. Compressor
Desal. (desal.) Desalinhamento -
Desbalanc. (desbalanc.) Desbalanceamento -
E Entrada -
E.S (es) Espectro de Envelope -
H Horizontal -
L Lado -
Mc Mancal -
Mo Motor -
O Oposto -
P Polia -
R Rotor -
Re Redutor -
S Saída -
Tras. Traseiro (a) -
V Vertical -

3.2 Medidas

Símbolos Descrição Unidade


Ac. Aceleração m/s2
Vel. Velocidade mm/s
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3.3 Normas
Após a medição dos equipamentos, estes são classificados conforme as normas:

 ISO 2372 (VDI 2056) – Vibrações mecânicas de máquinas com velocidades de


operação entre 10 e 200 rev/s;
 ISO 10816-1 –Vibrações Mecânicas – Avaliação de Severidade em Máquinas
através de medições em partes não rotativas – Orientações Gerais
 ISO 10816-3 – Vibrações Mecânicas – Avaliação de Severidade em Máquinas
através de medições em partes não rotativas – Máquinas industriais com
potencia acima de 15 kW e velocidades nominais entre 120 r/min e 15000 r/min
quando medidas in situ;
 ISO 14694 – Ventiladores Industriais: Especificações para qualidade de
Balanceamento e Níveis de Vibração;
 SECCO/1975,
Os níveis de vibração especificados nas normas acima estão agrupados no Anexo B.
Para facilitar a classificação da severidade de vibração, convencionou-se um esquema
de cores correspondentes aos níveis dos alarmes, que é apresentado na Tabela 3 -1.

TABELA 3-1 NÍVEIS DE SEVERIDADE DE VIBRAÇÃO

Deve-se realizar imediatamente as atividades de manutenção


Intervenção
corretiva para evitar paralisações na produção.

Atenção Os equipamentos necessitam acompanhamento mais freqüente

Normal Os equipamentos apresentam nível bom de vibração.

Inoperante Equipamentos parados para realização de manutenção corretiva.

Não
Equipamentos nos quais não foi possível efetuar medições
medido
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4. RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MONITORADOS

A seguir são apresentados os equipamentos selecionados para o Programa de


Monitoramento por análise de vibração. Conforme pode ser visto, há um total de 67
conjuntos relacionados para o acompanhamento.
CASA DE FORÇA
Gerador TOSHIBA A Gerador TOSHIBA B
Gerador TOSHIBA C Gerador TOSHIBA D
Gerador TOSHIBA E

RECEPÇÃO
Mesa 20º - conjunto 01 (motor e redutor) Mesa 20º - conjunto 02 (motor e redutor)
Mesa 45º - conjunto 01 (motor e redutor) Mesa 45º - conjunto 02 (motor e redutor)
Mesa Reserva - conjunto 01 (motor, redutor e Mesa Reserva - conjunto 02 (motor, redutor e
variador) variador)
Hillo 01 (motor e redutor) Hillo 02 (motor e redutor)

PREPARO DE CANA
Picador (Turbina Redutora C600T, redutor e Desfibrador (Turbina Redutora C600T, redutor
mancais do Picador) e mancais do Desfibrador)
Tambor Alimentador (motor e redutor) Espalhador (motor e redutor)
Esteira de Borracha (motor e redutor) Esteira Metálica (motor e redutor)

MOENDA
1° e 2° Ternos (Turbina Redutora C600T, 3° e 4° Ternos (Turbina Redutora C600T,
Redutor T 18 e mancais do Pinhão Redutor T 18 e mancais do Pinhão
Helicoidal) Helicoidal)
5° e 6° Ternos (Turbina Redutora C600T,
Redutor T 18 e mancais do Pinhão
Helicoidal)
CALDEIRAS

CALDEIRA 01 CALDEIRA 02 CALDEIRA 03

Exaustor 01 (motor e
Exaustor 02 (motor e exaustor) Exaustor 03 (motor e exaustor)
exaustor)
Ventilador Primário 01 Ventilador Primário 02 (motor e Ventilador Primário 03 (motor e
(motor e ventilador) ventilador) ventilador)
Ventilador Secundário 01 Ventilador Secundário 02 (motor Ventilador Secundário 03
(motor e ventilador) e ventilador) (motor e ventilador)
CALDEIRAS (cont.)
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Esteira de Elevação (motor Esteira p/ Monte de Bagaço Esteira de Retorno (motor e


e redutor) (motor e redutor) redutor)
Turbo Bomba 01 (bomba e Turbo Bomba 01 (bomba e Esteira Moega (motor e
turbina) turbina) redutor)
Eletro-Bomba 01 Eletro-Bomba 02 Esteira de distribuição (motor e
(motor e bomba) (motor e bomba) redutor)
DESTILARIA
Centrifuga 29 (motor e Centrifuga 30 (motor e Centrifuga 31 (motor e
centrifuga) centrifuga) centrifuga)
Centrifuga 34 (motor e Centrifuga 35 (motor e Centrifuga Nova (motor e
centrifuga) centrifuga) centrifuga)
FÁBRICA DE AÇÚCAR
Centrifuga Konti 01 (motor Centrifuga Konti 02 (motor e Centrifuga Konti 03 (motor e
e centrifuga) centrifuga) centrifuga)
Centrifuga Konti 04 (motor Centrifuga VK 750 (motor e Centrifuga TBG 01 (motor e
e centrifuga) centrifuga) centrifuga)
Centrifuga TBG 02 (motor e Centrifuga TBG 03 (motor e Exaustor do Secador (motor e
centrifuga) centrifuga) exaustor)
Exaustor do Resfriador Acionamento do Secador (motor Acionamento do Resfriador
(motor e exaustor) e redutor) (motor e redutor)
CAPTAÇÃO
Bomba 03 (motor e bomba) Bomba 06 (motor e bomba)
Bomba 08 (motor e bomba)
VINHAÇA
Bomba 01 (motor e bomba) Bomba 02 (motor e bomba)
VINHAÇA DA REPRESA
Bomba 02 (motor e bomba) Bomba do Canal (motor e Bomba)

CAIXAS DE AREIA
CAIXA 01 - Bomba 01 (motor e bomba) CAIXA 02 - Bomba 02 (motor e bomba)-
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4.1 Distribuição de Alarmes


Neste item apresenta-se uma lista contendo todos os equipamentos incluídos no Programa de
Monitoramento, onde são apresentados o nível de alarme e o diagnóstico para cada item,
respectivamente. É importante mencionar que a classificação é baseada no ponto que apresenta o
maior valor de vibração global do equipamento, que pode ser em velocidade ou em aceleração,
sendo utilizado o nível de alarme mais crítico. Outro fator muito importante que deve ser levado
em consideração é que o alarme é relativo ao conjunto todo, haja vista que a confiabilidade desta
cadeia é menor do que a confiabilidade do seu elo mais fraco. Por exemplo, em um conjunto
formado por um motor elétrico, um redutor e uma bomba no qual a bomba apresenta alerta de
intervenção, todo o conjunto será considerado neste nível de alarme, pois o comprometimento de
um elo põe em risco o funcionamento do conjunto.
4.2 Caldeiras
Área Alarmes Observações.
Indícios de pequena folga mecânica no mancal do lado livre do
motor.
Exaustor 01 Verificar o ajuste do rolamento do lado livre do exaustor. Verificar se
o ajuste do rotor ao eixo está adequado.
Sinais de pequeno desalinhamento, sinais de folga mecânica.
Ventilador Primário
Caldeira 01 Conferir o alinhamento do conjunto e o ajuste das correias. Verificar
01 a fixação dos mancais.
Sinais de folga mecânica na direção axial do conjunto e
desalinhamento.
Ventilador
Secundário 01 Verificar as condições e o ajuste do acoplamento. Conferir o
alinhamento.

Exaustor 02 Normal, acompanhar a evolução.


Falta de rigidez estrutural na direção axial. Problema de ajuste nas
correias de transmissão.
Implementar reforço estrutural na estrutura de suporte do conjunto.
Ventilador Primário Melhorar o ajuste das correias de transmissão.
02
OBS: A estrutura inteira oscila na direção axial em relação aos
Caldeira 02 mancais. Isto pode reduzir consideravelmente e vida útil de
rolamentos e outros componentes.
Sinais de problemas de lubrificação. Início de defeitos nos
rolamentos do motor e ventilador.
Ventilador
Secundário 02 Lubrificar os rolamentos do motor e do exaustor. Acompanhar a
evolução.
Sinais de pequena folga mecânica no mancal do lado livre do
exaustor. Indícios de problema de ajuste das correias de
transmissão.
Exaustor 03
Verificar o ajuste do rolamento do lado livre do motor. Melhorar o
ajuste das correias de transmissão.
Caldeira 03
Ventilador Primário Normal, acompanhar a evolução.
03
Ventilador Normal, acompanhar a evolução.
Secundário 03
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Esteira de Elevação Normal, acompanhar a evolução.


Esteira p/ Monte de Normal, acompanhar a evolução.
Bagaço
Esteira de Retorno Normal, acompanhar a evolução.
Esteira Moega Normal, acompanhar a evolução.

Esteira de Normal, acompanhar a evolução.


Caldeiras Distribuição
Turbo Bomba 01 Normal, acompanhar a evolução.

Turbo Bomba 02 Fora de operação.


Eletro-Bomba 01 Não medido.
Início de desgaste no mancal do lado livre da bomba.
Eletro-Bomba 02 Verificar as condições do mancal do lado livre da bomba e a sua
lubrificação. Acompanhar.

4.3 Casa de Força


Área Alarmes Observações.
Gerador TOSHIBA A Normal, acompanhar a evolução.
Gerador TOSHIBA B Equipamento fora de operação devido a atividades de manutenção.
Gerador TOSHIBA C Normal, acompanhar a evolução.
Apesar dos níveis de vibração estarem baixos, há problemas na
Gerador TOSHIBA D fixação do gerador. Isto deve-se a trincas entre a base civil e a base
metálica do gerador.

Área Alarmes Observações.


- Gerador TOSHIBA E Sinais de desgaste nos dentes do eixo de baixa do redutor.
Acompanhar a evolução. Caso seja possível, verificar componentes
internos do redutor, principalmente o eixo de baixa rotação.
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Está sendo realizado um acompanhamento deste redutor com a


finalidade de adequar os níveis de alarmes em aceleração com
base no seu histórico. Os valores globais em aceleração
apresentaram um aumento em relação a medição de junho, o que
desperta suspeitas em relação ao seu estado.

4.4 Recepção
Área Alarmes Observações.
Não Medido.
Mesa 20° 01 Comentários da medição anterior (05/2009): Normal, acompanhar
Não Medido.
Mesa 20° 02 Comentários da medição anterior (05/2009): Normal, acompanhar
Não Medido.
Mesa 45° 02 Comentários da medição anterior (05/2009): Normal, acompanhar
-
Não Medido.
Mesa 45° 02 Comentários da medição anterior (05/2009): Normal, acompanhar
Não Medido.
Hillo 01 Comentários da medição anterior (05/2009): Normal, acompanhar

Hillo 02 Não Medido.


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4.5 Preparo
Área Alarmes Observações.
Presença de fenômeno de Batimento entre as freqüências
correspondentes a rotação do Picador e do Desfibrador,
produzindo uma vibração de baixa freqüência.
Dentre as varias soluções para o Batimento, recomenda-se
melhorar o grau de balanceamento do Desfibrador, pois é o meio
Picador mais rápido e menos interventivo para reduzir o problema.
Melhorar o apoio da tubulação de vapor.
OBS: Apesar da grande melhoria nos níveis de vibração após a
modificação no suporte da tubulação, é possível que se obtenha
níveis de vibração ainda mais baixos após uma adequação nos
suportes da tubulação.
Folga mecânica no rolamento do lado acoplado do desfibrador.
Verificar o ajuste dos rolamentos do desfibrador e seguir as
recomendações para a sua lubrificação adequada.
Desfibrador OBS: Após a melhoria do ajuste do rolamento do lado acoplado
do Desfibrador houve uma grande redução nos níveis globais de
vibração, mas o problema ainda existe, como pode ser visto
analisando-se o espectro em velocidade.
Flexibilidade excessiva no suporte do conjunto. Sinais de início
de defeitos nos rolamentos do motor. Indícios de desalinhamento
entre as engrenagens do redutor. Redutor oscilando na base.
Esteira de Borracha Realizar a lubrificação dos rolamentos do motor e acompanhar a
evolução dos defeitos. Verificar o ajuste dos componentes
internos do redutor. Verificar a fixação do conjunto a sua base.
Caso seja necessário, implementar reforço na sua base.

Esteira Metálica Indícios de folga mecânica. Início de defeitos nos rolamentos do


motor.
Realizar a lubrificação dos rolamentos do motor e acompanhar a
evolução dos defeitos. Verificar a fixação do motor a sua base.
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OBS: Este equipamento esta em observação para a adequação


dos seus alarmes com base no seu histórico.
Sinais de folga mecânica no rolamento do lado acoplado do
motor.
Espalhador Verificar o ajuste do rolamento do lado acoplado do motor e sua
lubrificação, verificar fixação do motor a sua base.

Tambor Alimentador Normal, acompanhar a evolução.

4.6 Moenda

Área Alarmes Observações.


Sinais de defeitos na engrenagem de alta rotação da turbina.
Nota-se que há uma freqüência natural sendo excitada pela
freqüência de rotação do eixo de alta.
- 1° e 2° Ternos
Verificar o estado e o ajuste das engrenagens da turbina.
Conferir o estado dos mancais da turbina.
Sinais de dente quebrado na engrenagem do eixo de baixa
rotação (coroa). Sinais de problemas no engrenamento do
redutor T18.
Inspecionar o conjunto de engrenagens da turbina e verificar a
3° e 4° Ternos sua fixação a base de concreto. Inspecionar o engrenamento do
Redutor T18.
OBS: Os níveis de vibração da turbina diminuíram em relação a
medição de maio. Em contrapartida, os níveis de vibração em
velocidade no Redutor T18 aumentaram consideravelmente.
(comentários referentes a medição do mês de maio/2009).
Sinais de folga mecânica e de defeitos no engrenamento da
5° e 6° Ternos turbina.
Verificar o estado das engrenagens da turbina e o seu ajuste.
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4.7 Destilaria
Área Alarmes Observações.
Centrífuga 29 Normal, acompanhar a evolução.

Centrífuga 30 Normal, acompanhar a evolução.

Centrífuga 31 Normal, acompanhar a evolução.


Defeitos moderados no rolamento do lado acoplado do motor. Há
uma freqüência natural sendo excitada.
Inspecionar os rolamentos do motor, os mancais da centrífuga e
Centrífuga 34 o acoplamento. Verificar o engrenamento.
OBS: Houve um aumento considerável nos níveis de vibração
em aceleração deste equipamento.

Centrífuga 35 Normal, acompanhar a evolução.

Centrífuga Nova Normal, acompanhar a evolução.


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4.8 Fábrica de Açúcar


Área Alarmes Observações.
- Centrífuga Konti 01 Normal, acompanhar a evolução.
Desbalanceamento do cesto da Centrífuga. Indícios de falta de
rigidez mecânica na base do conjunto.
Centrífuga Konti 02 Verificar a montagem do conjunto do cesto da centrífuga
(inclusive rolamento), adicionalmente, procurar por trincas ou
corrosão na estrutura. Realizar o balanceamento do conjunto.
Normal, acompanhar a evolução.
OBS: Realizou-se o balanceamento desta centrífuga e, obteve-
Centrífuga Konti 03 se uma redução de aproximadamente 85% no
desbalanceamento inicial.
Normal, acompanhar a evolução.
OBS: Realizou-se o balanceamento desta centrífuga e, obteve-
Centrífuga Konti 04 se uma redução de aproximadamente 70% no
desbalanceamento inicial.
Desbalanceamento do cesto da Centrífuga.
Realizar a limpeza do cesto da centrífuga. Realizar o
balanceamento do conjunto.
Centrífuga VK 750 OBS: Devido ao comportamento dinâmico estável desta
centrífuga e a dificuldade em se realizar uma parada neste
equipamento devido as necessidades do Setor de Produção de
Açucar, optou-se por balanceá-la na próxima medição.
Sinais de desbalanceamento na tampa traseira do motor e de
falta de rigidez estrutural.
Centrífuga TBG 01 Verificar a limpeza da ventoinha do motor. Conferir a fixação do
motor (parafusos e integridade da base).

Centrífuga TBG 02 Normal, acompanhar a evolução.


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Centrífuga TBG 03 Normal, acompanhar a evolução.

Exaustor do Secador Normal, acompanhar a evolução.

Exaustor do Resfriador Normal, acompanhar a evolução.


Acionamento do Não medido.
Secador
Acionamento do Normal, acompanhar a evolução.
Resfriador

4.9 Captação
Área Alarmes Observações.
Sinais de folga mecânica e de desalinhamento do conjunto.
Início de defeito nos elementos rolantes dos rolamentos do
motor. Defeitos severos nos rolamentos da bomba. Sinais de
cavitação.
Verificar a fixação da bomba e do motor (parafusos e base).
Moto Bomba 02 Conferir o alinhamento do conjunto e as condições do
acoplamento. Realizar a lubrificação dos rolamentos do motor.
Substituir os rolamentos da bomba. Realizar a lubrificação dos
rolamentos do motor. Verificar a operação do equipamento para
confirmar a presença de cavitação.

Moto Bomba 06 Não medido.

Moto Bomba 08 Não medido.


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4.10 Vinhaça
Área Alarmes Observações.
- Moto Bomba 01 Não medido.

- Moto Bomba 02 Não medido.


Sinais de problemas de fixação do conjunto. Defeitos severos
nos rolamentos da bomba. Sinais de cavitação.
Moto Bomba de Vinhaça da
Represa Verificar a fixação do conjunto (parafusos da base) . Substituir os
rolamentos da bomba.
Apesar dos níveis de vibração deste equipamento estarem
baixos, há problemas de fixação devido a trincas na base de
Moto Bomba de Vinhaça do concreto e a presença de parafusos da base soltos.
Canal Adicionalmente, a válvula de retenção está inoperante, o que
causa sobrecarga no sistema durante o seu
acionamento/desligamento.
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4.11 Caixas de Areia


Área Alarmes Observações.
Moto Bomba 01 Não medido.

Moto Bomba 02 Não medido.


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5. TENDÊNCIA EVOLUTIVA DOS EQUIPAMENTOS

A seguir, na Figura 5 -2 e na Figura 5 -2, pode-se avaliar a evolução das


distribuições das porcentagens dos alarmes obtidas nas medições de maio e junho de
2009. Uma discussão aEstado Geral dos Equipamentos Monitorados - 06/2009
respeito da evolução do programa é apresentada no item 7..
DESTILARIA ALCÍDIA S/A - TEODORO SAMPAIO

Normal

Atenção
23%
Intervenção

42% Inoperante
3%
Não Medido

17%

15%

FIGURA 5-1 ESTADO GERAL DOS EQUIPAMENTOS MONITORADOS – JUNHO/2009

FIGURA 5-2 ESTADO GERAL DOS EQUIPAMENTOS MONITORADOS – MAIO/2009


A seguir, no item 6., apresenta-se os gráficos dos valores globais de vibração em
relação aos alarmes em velocidade e aceleração, respectivamente. A partir destes
gráficos pode-se avaliar o estado geral dos equipamentos por setor, possibilitando uma
rápida comparação dos níveis de vibração de vários equipamentos semelhantes. Outra
vantagem é o fato de se acompanhar a evolução dos níveis globais de vibração de
cada equipamento ao longo do tempo.
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6. GRÁFICOS DE TENDÊNCIA (GLOBAL EM VELOCIDADE E ACELERAÇÃO).

6.1 Casa de Força

NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - CASA DE FORÇA (06/2009).


ACIMA DE 7,1 - INTERVENÇÃO

DE 4,5 A 7,1 - ALERTA


15

14

13

12

11

10
VELOCIDADE (mm/s)

0
Turbina Gerador Turbina Gerador Turbina Gerador Turbina Gerador Turbina Redutor Gerador

Gerador A Gerador B Gerador C Gerador D Gerador E

mai/09 jun/09

Tendência – Casa de Força (Valores Globais em Velocidade)

NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - CASA DE FORÇA (06/2009).


ACIMA DE 60 - INTERVENÇÃO

DE 30 A 60 - ALERTA
80

70

60

50
ACELERAÇÃO (m/s²)

40

30

20

10

0
Turbina Gerador Turbina Gerador Turbina Gerador Turbina Gerador Turbina Redutor Gerador

Gerador A Gerador B Gerador C Gerador D Gerador E

mai/09 jun/09

Tendência – Casa de Força (Valores Globais em Aceleração)


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6.2 Recepção

NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - RECEPÇÃO (05/2009)


ACIMA DE 7,1 - INTERVENÇÃO

DE 4,5 A 7,1 - ALERTA

12

11

10

8
VELOCIDADE (mm/s)

0
Motor Redutor Motor Redutor Motor Redutor Motor Redutor Motor Redutor Motor

Mesa 20° 01 Mesa 20° 02 Mesa 45° 01 Mesa 45° 02 Hillo 01 Hillo 02

mai/09

Tendência – Recepção (Valores Globais em Velocidade)

NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - RECEPÇÃO (05/2009)


ACIMA DE 50,0 - INTERVENÇÃO

DE 20,0 A 50,0 - ALERTA

80

70

60
ACELERAÇÃO (m/s²)

50

40

30

20

10

0
Motor Redutor Motor Redutor Motor Redutor Motor Redutor Motor Redutor Motor Redutor

Mesa 20° 01 Mesa 20° 02 Mesa 45° 01 Mesa 45° 02 Hillo 01 Hillo 02

mai/09

Tendência – Recepção (Valores Globais em Aceleração)


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6.3 Preparo

NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - PREPARO (06/2009)


ACIMA DE 7,1 - INTERVENÇÃO

DE 4,5 A 7,1 - ALERTA

20
19
18
17
16
15
14
13
VELOCIDADE (mm/s)

12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
Turbina Red. Turb. Redutor Picador Turbina Red. Turb. Redutor Desfibrador Motor Redutor Motor Redutor Motor Redutor Motor Redutor

PICADOR DESFIBRADOR TAMBOR ESPALHADOR EST. BORRACHA EST. METÁLICA


ALIMENTADOR

mai/09 jun/09

Tendência – Preparo (Valores Globais em Velocidade)


NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - PREPARO (06/2009)
ACIMA DE 60,0 - INTERVENÇÃO

DE 30,0 A 60,0 - ALERTA


80

70

60
ACELERAÇÃO (m/s ²)

50

40

30

20

10

0
Turbina Red. Redutor Picador Turbina Red. Redutor Desfibrador Motor Redutor Motor Redutor Motor Redutor Motor Redutor
Turbina Turbina

PICADOR DESFIBRADOR TAMBOR ESPALHADOR EST. DE BORRACHA EST. DE METÁLICA


ALIMENTADOR

mai/09 jun/09

Tendência – Preparo (Valores Globais em Aceleração)


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6.4 Moenda

NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - MOENDA(06/200)


ACIMA DE 7,1 - INTERVENÇÃO

DE 4,5 A 7,1 - ALERTA


15

14

13

12

11

10
VELOCIDADE (mm/s)

0
Turbina Redutor T18 Mancais Pinhão Turbina Redutor T18 Mancais Pinhão Turbina Redutor T18 Mancais Pinhão

1° E 2° TERNOS 3° E 4° TERNOS 5° E 6° TERNOS

mai/09 jun/09

Tendência – Moenda (Valores Globais em Velocidade)


NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - MOENDA(06/200)
ACIMA DE 60,0- INTERVENÇÃO

DE 30,0 A 60,0 - ALERTA


120

100

80
ACELERAÇÃO (m/s²)

60

40

20

0
Turbina Redutor T18 Mancais Pinhão Turbina Redutor T18 Mancais Pinhão Turbina Redutor T18 Mancais Pinhão

1° E 2° TERNOS 3° E 4° TERNOS 5° E 6° TERNOS

mai/09 jun/09

Tendência – Moenda (Valores Globais em Aceleração)


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6.5 Caldeira

NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - CALDEIRAS (06/2009)


ACIMA DE 7,1 - INTERVENÇÃO
mai/09 jun/09
DE 4.5 A 7,1 - ALERTA

15
14
13
12
11
10
VELOCIDADE (mm/s)

9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
Exaustor Motor Vent. Motor Vent. Motor Exaustor Motor Vent. Motor Vent. Motor Exaustor Motor Vent. Motor Vent. Motor
Prim. Sec.

Exaustor 01 Vent. Prim. 01 Vent. Sec. 01 Exaustor 02 Vent. Prim. 02 Vent. Sec. 02 Exaustor 03 Vent. Prim. 03 Vent. Sec. 03

CALDEIRA 01 CALDEIRA 02 CALDEIRA 03

Tendência – Caldeira (Valores Globais em Velocidade)


NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - CALDEIRAS (06/2009)
ACIMA DE 60,0 - INTERVENÇÃO
mai/09 jun/09
DE 30,0 A 60,0 - ALERTA
80

70

60

50
ACELERAÇÃO (m/s²)

40

30

20

10

0
Exaustor Motor Vent. Motor Vent. Motor Exaustor Motor Vent. Motor Vent. Motor Exaustor Motor Vent. Motor Vent. Motor
Prim. Sec.

Exaustor 01 Vent. Prim. 01 Vent. Sec. 01 Exaustor 02 Vent. Prim. 02 Vent. Sec. 02 Exaustor 03 Vent. Prim. 03 Vent. Sec. 03

CALDEIRA 01 CALDEIRA 02 CALDEIRA 03

Tendência – Caldeira (Valores Globais em Aceleração)


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NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - CALDEIRAS (06/2009)- cont.


ACIMA DE 7,1 - INTERVENÇÃO
mai/09 jun/09
DE 4.5 A 7,1 - ALERTA
15
14

13
12

11
10
VELOCIDADE (mm/s)

9
8

7
6

5
4

3
2

1
0
Bomba Turb. Bomba Turb. Bomba Motor Bomba Motor Motor Redutor Motor Redutor Motor Redutor Motor Redutor Motor Redutor

TB 01 TB 02 EB 01 EB 02 RETORNO ELEVAÇÃO M. BAGAÇO MOEGA DISTRIBUIÇÃO

TURBO BOMBAS ELETRO BOMBAS ESTEIRAS

Tendência – Caldeira (Valores Globais em Velocidade) - Continuação


NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - CALDEIRAS (06/2009)- CONT.
ACIMA DE 60,0 - INTERVENÇÃO
mai/09 jun/09
DE 30,0 A 60,0 - ALERTA
80

70

60
ACELERAÇÃO (m/s ²)

50

40

30

20

10

0
Bomba Turb. Bomba Turb. Bomba Motor Bomba Motor Motor Redutor Motor Redutor Motor Redutor Motor Redutor Motor Redutor

TB 01 TB 02 EB 01 EB 02 RETORNO ELEVAÇÃO M. BAGAÇO MOEGA DISTRIBUIÇÃO

TURBO BOMBAS ELETRO BOMBAS ESTEIRAS

Tendência – Caldeira (Valores Globais em Aceleração) - Continuação


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6.6 Destilaria

NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - DESTILARIA (06/2009)


ACIMA DE 7,1 - INTERVENÇÃO

DE 2,8 A 7,1 - ALERTA


18
17
16
15
14
13
12
VELOCIDADE (mm/s)

11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
Motor Centrifuga Motor Centrif uga Motor Centrifuga Motor Centrifuga Motor Centrifuga Motor Centrifuga

CENTRIFUGA 29 CENTRIFUGA 30 CENTRIFUGA 31 CENTRIFUGA 34 CENTRIFUGA 35 CENTRIFUGA NOVA

mai/09 jun/09

Tendência – Destilaria (Valores Globais em Velocidade)

NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - DESTILARIA (06/2009)


ACIMA DE 60,0 - INTERVENÇÃO

DE 30,0 A 60,0 - ALERTA


80

70

60

50
ACELERAÇÃO (m/s²)

40

30

20

10

0
Motor Centrifuga Motor Centrifuga Motor Centrifuga Motor Centrifuga Motor Centrifuga Motor Centrifuga

CENTRIFUGA 29 CENTRIFUGA 30 CENTRIFUGA 31 CENTRIFUGA 34 CENTRIFUGA 35 CENTRIFUGA NOVA

mai/09 jun/09

Tendência – Destilaria (Valores Globais em Aceleração)


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6.7 Fabrica de Açúcar

NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - FÁBRICA DE AÇUCAR (06/2009)


ACIMA DE 11,0 - INTERVENÇÃO

DE 7,1 A 11,0 - ALERTA


25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
VELOCIDADE (mm/s)

15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
Motor Centrifuga Motor Centrifuga Motor Centrifuga Motor Centrifuga Motor Centrifuga Motor Centrifuga Motor Centrifuga Motor Centrifuga

Konti 01 Konti 02 Konti 03 Konti 04 VK 750 TBG 01 TBG 02 TBG 03

mai/09 jun/09

Tendência – Fábrica de Açúcar (Valores Globais em Velocidade)

NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - FÁBRICA DE AÇUCAR (06/2009)


ACIMA DE 60,0 - INTERVENÇÃO

DE 30,0 A 60,0 - ALERTA


80

70

60
ACELERAÇÃO (m/s ²)

50

40

30

20

10

0
Motor Centrifuga Motor Centrifuga Motor Centrifuga Motor Centrifuga Motor Centrifuga Motor Centrifuga Motor Centrifuga Motor Centrifuga

Konti 01 Konti 02 Konti 03 Konti 04 VK 750 TBG 01 TBG 02 TBG 03

mai/09 jun/09

Tendência – Fábrica de Açúcar (Valores Globais em Aceleração)


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NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - FÁBRICA DE AÇUCAR (06/2009)


INTERVENÇÃO

ALERTA
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
VELOCIDADE (mm/s)

15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
Motor Exaustor Motor Exaustor Motor Redutor Motor Redutor

Exaustor do Secador Exaustor do Resfriador Acionamento do Secador Acionamento do Resfriador

mai/09 jun/09

Tendência – Fábrica de Açúcar (Valores Globais em Velocidade) - Continuação

NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - FÁBRICA DE AÇUCAR (06/2009) CONT.


- INTERVENÇÃO

- ALERTA
80

70

60

50
ACELERAÇÃO (m/s ²)

40

30

20

10

0
Motor Exaustor Motor Exaustor Motor Redutor Motor Redutor

Exaustor do Secador Exaustor do Resfriador Acionamento do Secador Acionamento do Resfriador

mai/09 jun/09

Tendência – Fábrica de Açúcar (Valores Globais em Aceleração) - Continuação


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6.8 Captação

NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - CAPTAÇÃO (06/2009)


ACIMA DE 7,1 - INTERVENÇÃO mai/09 jun/09
DE 4,5 A 7,1 - ALERTA
15,0

14,0

13,0

12,0

11,0

10,0

9,0
VELOCIDADE (mm/s)

8,0

7,0

6,0

5,0

4,0

3,0

2,0

1,0

0,0
Motor 03 Bomba Motor Bomba Motor Bomba

MB 03 MB 06 MB 08

Tendência – Captação (Valores Globais em Velocidade)

NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - CAPTAÇÃO (06/2009)


ACIMA DE 60,0 - INTERVENÇÃO
mai/09 jun/09
DE 30,0 A 60,0 - ALERTA
80,0

70,0

60,0

50,0
ACELERAÇÃO (m/s²)

40,0

30,0

20,0

10,0

0,0
Motor 03 Bomba Motor Bomba Motor Bomba

MB 03 MB 06 MB 08

Tendência – Captação (Valores Globais em Aceleração)


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6.9 Vinhaça
NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - VINHAÇA (06/2009)

ACIMA DE 7,1 - INTERVENÇÃO

DE 4,5 A 7,1 - ALERTA

12

11

10

8
VELOCIDADE (mm/s)

0
Motor Bomba Motor Bomba Motor Bomba Motor Bomba

MB 01 MB 02 MB 01 (REPRESA) MB CANAL

mai/09 jun/09

Tendência – Vinhaça (Valores Globais em Velocidade)

NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - VINHAÇA (06/2009)


ACIMA DE 60,0 - INTERVENÇÃO

DE 30,0 A 60,0 - ALERTA

80

70

60
ACELERAÇÃO (m/s²)

50

40

30

20

10

0
Motor Bomba Motor Bomba Motor Bomba Motor Bomba

MB 01 MB 02 MB 01 (REPRESA) MB CANAL
mai/09 jun/09

Tendência – Vinhaça (Valores Globais em Aceleração)


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6.10 Caixa de Areia


NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - CAIXA DE AREIA (05/2009)
ACIMA DE 7,1 - INTERVENÇÃO

DE 4,5 A 7,1 - ALERTA

12

11

10

8
VELOCIDADE (mm/s)

0
Motor Bomba Motor Bomba

MB 01 MB 02

mai/09 jun/09 jul/09

Tendência – Caixa de Areia (Valores Globais em Velocidade)


NÍVEL GLOBAL DE VIBRAÇÃO - CAIXA DE AREIA (05/2009)
ACIMA DE 60,0 - INTERVENÇÃO

DE 30,0 A 60,0 - ALERTA

80

70

60
ACELERAÇÃO (m/s²)

50

40

30

20

10

0
Motor Bomba Motor Bomba

MB 01 MB 02

mai/09 jun/09 jul/09

Tendência – Caixa de Areia (Valores Globais em Aceleração


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7. CONCLUSÃO E COMENTARIOS FINAIS

Comparando-se os gráficos apresentados na Figura 5 -1 e na Figura 5 -2, três


fatores merecem destaque: o aumento na porcentagem de itens não medidos (azul), a
redução na porcentagem de itens em estado de intervenção (vermelho) e a
estabilização da porcentagem dos itens em bom estado (normal). O aumento da
porcentagem de equipamentos não medidos deve-se principalmente ao fato de que
não foi possível medi-los devido a sua indisponibilidade de operação durante a visita
técnica da Engemaster.
A redução do número de itens em estado de intervenção ocorreu devido às atividades
de manutenção corretiva que foram realizadas de forma adequada pelo setor de
manutenção da Usina Alcídia, corrigindo as anomalias identificadas através de análise
de vibrações.
A estabilização da porcentagem de equipamentos em estado normal deveu-se, na
maior parte, à correção dos problemas apontados pela manutenção preditiva por
análise de vibrações. Adicionalmente, pode-se deduzir que, na verdade, houve um
aumento na porcentagem de itens em estado normal, pois o setor de Recepção, que
não foi medido durante o mês de junho de 2009, apresentava somente itens em bom
estado no mês de maio, segundo a análise de vibrações. Deste modo, pode-se afirmar
com boa margem de segurança que o número de equipamentos em bom estado de
funcionamento aumentou entre os meses de maio e junho.

Com base nas medições de vibração realizadas em maio e junho de 2009 pode-se
destacar os seguintes aspectos:

 Ternos da Moenda: há níveis elevados de vibração em aceleração nas


turbinas, especialmente nos ternos 1° e 2°, o que necessita de uma melhor
investigação do seu estado, observando fatores como: quando foi a ultima
manutenção, se há problemas no seu desempenho. Um fato que também deve
ser levado em consideração é o aumento no nível de vibração no redutor T18
dos 3° e 4° Ternos, indicando problemas no engrenamento;

 Preparo: Os principais problemas encontrados no Preparo durante a medição


de vibração realizada no mês de maio de 2009 foram relacionados ao Picador e
ao Desfibrador. O Picador apresentava níveis elevados de vibração no mancal
do lado livre da turbina e na tubulação de vapor. Para combater este problema
sugeriu-se que fossem realizadas adequações nos suportes das tubulações.
Após a adequação do suporte da tubulação obteve-se uma redução de
aproximadamente 26% nos níveis globais de vibração no mancal do lado livre da
turbina, conforme pode ser visto na Figura 7 -3. Na Figura 7 -4 pode-se
verificar que a redução nos níveis de vibração medidos na tubulação de vapor
chegou a mais de 50%.
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FIGURA 7-3 REDUÇÃO NA VIBRAÇÃO NO MANCAL DO LADO LIVRE DA TURBINA

FIGURA 7-4 REDUÇÃO NA VIBRAÇÃO NA TUBULAÇÃO DE VAPOR


É importante mencionar que a estrutura de suporte da tubulação ainda pode
ser melhorada, o que terá como conseqüências uma redução ainda maior na
vibração no mancal da turbina e na tubulação.
Outro problema que aflige o Picador e o chão ao seu redor é o fenômeno de
Batimento, que ocorre devido à proximidade entre a velocidade de rotação do
Picador e do Desfibrador. Identificou-se que a freqüência de Batimento é de
aproximadamente 2 Hz (diferença entre as rotações do Picador e do Desfibrador).
Caso este problema seja ignorado, pode causar trincas na base do Picador, além
de outros inconvenientes, tais como redução da vida útil dos rolamentos. Para
Minimizar este problema, sugeriu-se que fosse realizado um refinamento no
balanceamento do Desfibrador, o que será discutido durante a medição a ser
realizada no mês de julho de 2009;
O problema identificado durante a medição realizada no mês de maio de
2009 no Desfibrador estava relacionado à folgas e ao ajuste do rolamento do
mancal do lado acoplado. Após o seu ajuste, constatou-se na medição do mês de
junho que os níveis de vibração melhoraram consideravelmente, apresentado uma
redução de aproximadamente 70%, conforme pode ser visto na Figura 7 -5.
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FIGURA 7-5 REDUÇÃO NA VIBRAÇÃO NO MANCAL DO LADO ACOPLADO DO DESFIBRADOR –


NÍVEL GLOBAL EM VELOCIDADE
Apesar da melhoria nos níveis de vibração, o problema ainda existe,
conforme pode ser visualizado na e Figura 7 -6. Como base nisto, recomenda-se
cautela e monitoramento constante para identificar qualquer degradação no seu
comportamento’.

FIGURA 7-6 REDUÇÃO NA VIBRAÇÃO NO MANCAL DO LADO ACOPLADO DO DESFIBRADOR –


ESPECTRO EM VELOCIDADE

 Casa de Força: Encontrou-se dois problemas na casa de força que merecem


atenção: um relacionado ao Gerador E e outro no Gerador D. Com relação ao
Gerador E, detectou-se um aumento considerável nos níveis de vibração em
aceleração medidos no Redutor, causado provavelmente por problemas no eixo
de baixa rotação (saída). No Gerador D, apesar dos baixos níveis de vibração,
identificou-se deficiências na fixação do conjunto, especialmente nos pés do
gerador, que apresentam trincas na base civil;
 Caldeiras: Vários problemas menores foram encontrados no setor das
Caldeiras, mas um deles merece destaque: a deficiência na base do Ventilador
Primário da Caldeira 02. Este problema pode ser minimizado através do reforço
da estrutura de suporte do conjunto na direção axial. Caso não se atua na sua
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solução, vários problemas serão freqüentes tais como: redução na vida útil dos
rolamentos e problemas de ajuste e desgaste das correias de transmissão;

 Destilaria: Na destilaria deve-se dar atenção especial a Centrífuga n° 34, pois


os seus níveis de vibração aumentaram consideravelmente, o que requer uma
investigação mais detalhada. Recomenda-se que seja realizada uma inspeção
nos rolamentos do motor (principalmente no lado acoplado), no acoplamento do
conjunto, nos mancais da centrífuga e no seu engrenamento. Adicionalmente,
sugere-se que a Centrifuga Nova seja observada com atenção, pois se trata de
equipamento recém comissionado. Sendo assim, qualquer anomalia no seu
comportamento deve ser reportada imediatamente;

 Fábrica de Açúcar: Neste setor encontrou-se problemas nos seguintes


equipamentos:
Centrífuga Conti 02: Falta de rigidez mecânica e pequeno
desbalanceamento do cesto. Deste modo, antes de realizar o
balanceamento, deve-se inspecionar a base do cesto, incluindo
rolamento, correias e fixações.
Centrífuga VK 750: Apesar de apresentar níveis de desbalanceamento
um pouco acima do permissível segundo a norma ISO 10816-3, os seus
níveis de vibração mantiveram-se estáveis. Por isso, e principalmente
devido as necessidades da Produção, decidiu-se por realizar o
balanceamento na medição de Julho, caso seja possível;
Centrífuga TGB 01: Foram encontrados níveis de vibração elevados na
tampa traseira do motor, o que é um fato inesperado, Deste modo,
sugere-se que seja realizada uma inspeção na fixação do conjunto e na
ventoinha do motor.

 Captação: Neste setor encontrou-se problemas na Moto Bomba 03 relacionados


à sua fixação e a condição dos seus rolamentos, necessitando de atenção
imediata. Outro problema considerável neste setor é o fato de não haver a
possibilidade de se medir todas as bombas devido à dificuldades de operação. A
solução deste problema deverá ser pauta obrigatória da próxima reunião entre a
Engemaster e a Equipe de Manutenção da Usina Alcídia, a ser realizada no mês
de julho de 2009;

 Vinhaça: Neste setor encontrou-se problemas na Moto Bomba 01 relacionados


à sua fixação e a condição dos seus rolamentos, necessitando de atenção
imediata. Outro problema encontrado foi na Moto-bomba do Canal, onde além
da fixação deficiente do conjunto, a válvula de retenção da bomba estava
inoperante;
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8. BIBLIOGRAFIA

[1] GIRDHAR, P; SCHEFFER, Practical Machinery Vibration Analysis and


Predictive Maintenance, Elsevier, 2004.

[2] Taylor, J, The Vibration Analysis Handbook, Vibration Consultants Inc., 2004
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9. ANEXOS

9.1 ANEXO A - Fichas de Diagnóstico dos Equipamentos Alarmados

9.1.1 Fichas de Diagnóstico dos Equipamentos Alarmados do Setor da Casa de Força


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FICHA DE CONJUNTO ALARMADO


TITULO: Medição de Rotina (2° ) DATA: 16/06/2009
SETOR: Casa de Força
EQUIPAMENTO: Conjunto Turbo Gerador E
ACIONAMENTO ACIONADO DIAGNÓSTICO
Redutor Gerador Sinais de desgaste nos dentes do eixo de baixa do
ALARME: Vermelho ALARME: Verde redutor.
VELOCIDADE
PONTO MAX: McLAc-V PONTO MAX: McLOAc-A
VEL.: 4,12 mm/s (rms) VEL.: 1,53 mm/s (rms)
ACELERAÇÃO
PONTO MAX: McLAc-V PONTO MAX: McOLAc-A AÇÃO RECOMENDADA
ACEL.: 79,94 m/s² ACEL.: 1,59 m/s² Acompanhar a evolução. Caso seja possivel,
OBSERVAÇÕES RELEVANTES verificar componentes internos do redutor,
Está sendo realizado um acompanhamento deste redutor principalmente o eixo de baixa rotação.
com a finalidade de adequar os níveis de alarmes em
aceleração com base no seu histórico. Aguardar a próxima
medição

GRÁFICO
Equipamento: Redutor PONTO: McLAc-V TIPO: Auto Espectro em UNIDADE: mm/s
Aceleração

DATA: __/__/____
ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS:
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9.1.2 Fichas de Diagnóstico dos Equipamentos Alarmados do Setor de Caldeiras


LOGOTIPO
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Nome da Empresa/Consultor Pagina: 36

FICHA DE CONJUNTO ALARMADO


TITULO: Medição de Rotina (2° ) DATA: 15/06/2009
SETOR: CALDEIRA 01
EQUIPAMENTO: Ventilador Primário
ACIONAMENTO ACIONADO DIAGNÓSTICO
Motor Ventilador Sinais de pequeno desalinhamento, sinais de folga
ALARME: Verde ALARME: Amarelo mecânica.
VELOCIDADE
PONTO MAX: McLAc-A PONTO MAX: McLAc-H
VEL.: 1,73 mm/s (rms) VEL.: 6,26 mm/s (rms)
ACELERAÇÃO
PONTO MAX: McLAc-A PONTO MAX: McLOAc-H AÇÃO RECOMENDADA
ACEL.: 8,10 m/s² ACEL.: 4,38 m/s² Conferir o alinhamento do conjunto e o ajuste das
OBSERVAÇÕES RELEVANTES correias. Verificar a fixação dos mancais.

GRÁFICO
Equipamento: Ventilador PONTO: McLAc-H TIPO: Auto Espectro em UNIDADE: mm/s
Velocidade

DATA: __/__/____
ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS:
LOGOTIPO
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FICHA DE CONJUNTO ALARMADO


TITULO: Medição de Rotina (2° ) DATA: 15/06/2009
SETOR: CALDEIRA 01
EQUIPAMENTO: Ventilador Secundário
ACIONAMENTO ACIONADO DIAGNÓSTICO
Motor Ventilador Sinais de folga mecânica na direção axial do
ALARME: Amarelo ALARME: Amarelo conjunto e desalinhamento.
VELOCIDADE
PONTO MAX: McLAc-A PONTO MAX: McLAc-A
VEL.: 4,83 mm/s (rms) VEL.: 6,7 mm/s (rms)
ACELERAÇÃO
PONTO MAX: McLOAc-V PONTO MAX: McLOAc-H AÇÃO RECOMENDADA
ACEL.: 17,27 m/s² ACEL.: 9,48 m/s² Verificar as condições e o ajuste do acoplamento.
OBSERVAÇÕES RELEVANTES Conferir o alinhamento.

GRÁFICO
Equipamento: Ventilador PONTO: McLAc-A TIPO: Auto Espectro em UNIDADE: mm/s
Velocidade

DATA: __/__/____
ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS:
LOGOTIPO
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FICHA DE CONJUNTO ALARMADO


TITULO: Medição de Rotina (2° ) DATA: 15/06/2009
SETOR: CALDEIRA 01
EQUIPAMENTO: Exaustor 01
ACIONAMENTO ACIONADO DIAGNÓSTICO
Motor Exaustor Indícios de pequena folga mecânica no mancal do
ALARME: Verde ALARME: Amarelo lado livre do motor.
VELOCIDADE
PONTO MAX: McLAc-H PONTO MAX: McLOAc-H
VEL.: 2,72 mm/s (rms) VEL.: 5,4 mm/s (rms)
ACELERAÇÃO
PONTO MAX: McOLAc-V PONTO MAX: McLOAc-H AÇÃO RECOMENDADA
ACEL.: 5,54 m/s² ACEL.: 4,08 m/s² Verificar o ajuste do rolamento do lado livre do
OBSERVAÇÕES RELEVANTES exaustor. Verificar se o ajuste do rotor ao eixo está
adequado.

GRÁFICO
Equipamento: Exaustor PONTO: McLOAc-H TIPO: Auto Espectro em UNIDADE: mm/s
Velocidade

DATA: __/__/____
ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS:
LOGOTIPO
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FICHA DE CONJUNTO ALARMADO


TITULO: Medição de Rotina (2° ) DATA: 15/06/2009
SETOR: CALDEIRA 02
EQUIPAMENTO: Ventilador Primário
ACIONAMENTO ACIONADO DIAGNÓSTICO
Motor Ventilador Falta de rigidez estrutural na direção axial.
ALARME: Verde ALARME: Vermelho Problema de ajuste nas correias de transmissão.
VELOCIDADE
PONTO MAX: McLAc-A PONTO MAX: McLOAc-A
VEL.: 3,78 mm/s (rms) VEL.: 9.96 mm/s (rms)
ACELERAÇÃO
PONTO MAX: McLAc-V PONTO MAX: McLAc-V AÇÃO RECOMENDADA
ACEL.: 6,66 m/s² ACEL.: 22,98 m/s² Implementar reforço estrutural na estrutura de
OBSERVAÇÕES RELEVANTES suporte do conjunto. Melhorar o ajuste das correias
de transmissão.

GRÁFICO
Equipamento: Ventilador PONTO: McLOAc-A TIPO: Auto Espectro em UNIDADE: mm/s
Velocidade

DATA: __/__/____
ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS:
LOGOTIPO
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FICHA DE CONJUNTO ALARMADO


TITULO: Medição de Rotina (2° ) DATA: 15/06/2009
SETOR: CALDEIRA 02
EQUIPAMENTO: Ventilador Secundário
ACIONAMENTO ACIONADO DIAGNÓSTICO
Motor Ventilador Sinais de problemas de lubrificação. Início de
ALARME: Verde ALARME: Amarelo defeitos nos rolamentos do motor e ventilador.
VELOCIDADE
PONTO MAX: McLOAc-H PONTO MAX: McLOAc-H
VEL.: 1,61 mm/s (rms) VEL.: 2.44 mm/s (rms)
ACELERAÇÃO
PONTO MAX: McLOAc-H PONTO MAX: McLAc-H AÇÃO RECOMENDADA
ACEL.: 23,9 m/s² ACEL.: 32,1 m/s² Lubrificar os rolamentos do motor e do exaustor.
OBSERVAÇÕES RELEVANTES Acompanhar a evolução.

GRÁFICO
Equipamento: Ventilador PONTO: McLOAc-A TIPO: Auto Espectro em UNIDADE: mm/s
Velocidade

DATA: __/__/____
ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS:
LOGOTIPO
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FICHA DE CONJUNTO ALARMADO


TITULO: Medição de Rotina (2° ) DATA: 15/06/2009
SETOR: CALDEIRA 03
EQUIPAMENTO: Exaustor
ACIONAMENTO ACIONADO DIAGNÓSTICO
Motor Exaustor Sinais de pequena folga mecânica no mancal do
ALARME: Amarelo ALARME: Amarelo lado livre do exaustor. Indícios de problema de
VELOCIDADE ajuste das correias de transmissão.
PONTO MAX: McLOAc-H PONTO MAX: McLOAc-H
VEL.: 4,80 mm/s (rms) VEL.: 5,72 mm/s (rms)
ACELERAÇÃO
PONTO MAX: McLOAc-V PONTO MAX: McLOAc-H AÇÃO RECOMENDADA
ACEL.: 6,3 m/s² ACEL.: 3,76 m/s² Verificar o ajuste do rolamento do lado livre do
OBSERVAÇÕES RELEVANTES motor. Melhorar o ajuste das correias de
transmissão.

GRÁFICO
Equipamento: Exaustor PONTO: McLOAc-V TIPO: Auto Espectro em UNIDADE: mm/s
Velocidade

DATA: __/__/____
ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS:
LOGOTIPO
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Nome da Empresa/Consultor Pagina: 42

FICHA DE CONJUNTO ALARMADO


TITULO: Medição de Rotina (2° ) DATA: 15/06/2009
SETOR: CALDEIRAS
EQUIPAMENTO: Eletrobomba 02
ACIONAMENTO ACIONADO DIAGNÓSTICO
Motor Exaustor Início de desgaste no mancal do lado livre da
ALARME: Verde ALARME: Amarelo bomba.
VELOCIDADE
PONTO MAX: McLOAc-V PONTO MAX: McLOAc-A
VEL.: 1,44 mm/s (rms) VEL.: 5,87 mm/s (rms)
ACELERAÇÃO
PONTO MAX: McLOAc-V PONTO MAX: McLOAc-A AÇÃO RECOMENDADA
ACEL.: 10,3 m/s² ACEL.: 49,0 m/s² Verificar as condições do mancal do lado livre da
OBSERVAÇÕES RELEVANTES bomba e a sua lubrificação. Acompanhar.

GRÁFICO
Equipamento: Bomba PONTO: McLOAc-A Aceleração UNIDADE: m²/s

DATA: __/__/____
ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS:
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Nome da Empresa/Consultor Pagina: 43

9.1.3 Fichas de Diagnóstico dos Equipamentos Alarmados do Setor de Preparo


LOGOTIPO
Documento: XXXXVIB-001
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Nome da Empresa/Consultor Pagina: 44

FICHA DE CONJUNTO ALARMADO


TITULO: Medição de Rotina (2° ) DATA: 17/06/2009
SETOR: PREPARO
EQUIPAMENTO: PICADOR
ACIONAMENTO ACIONADO DIAGNÓSTICO
Turbina Picador (mancais) Presença de fenômeno de Batimento entre as
ALARME: Amarelo ALARME: Verde frequências correspondentes a rotação do Picador
VELOCIDADE e do Desfibrador, produzindo uma vibração de baixa
PONTO MAX: McLOAc-H PONTO MAX: McLAc-H frequencia (2 Hz). Flexibilidade da tubulação de
VEL.: 6,33 mm/s (rms) VEL.: 3,13 mm/s (rms) vapor.
ACELERAÇÃO
PONTO MAX: McLOAc-A PONTO MAX: McLAc-V AÇÃO RECOMENDADA
ACEL.: 16,53 m/s² ACEL.: 8,31 m/s² Dentre as varias soluções para o Batimento,
OBSERVAÇÕES RELEVANTES recomenda-se melhorar o grau de balanceamento
Apesar da grande melhoria nos níveis de vibração após a do Desfibrador, pois é o meio mais rápido e menos
modificação no suporte da tubulação, é possivel que se interventivo para reduzir o problema. Melhorar o
obtenha níveis de vibração ainda mais baixos após uma apoio da tubulação de vapor.
adequação nos suportes da tubulação.

GRÁFICO
Equipamento: Turbina PONTO: McLOAc-H TIPO: Auto Espectro em UNIDADE: mm/s
Velocidade

DATA: __/__/____
ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS:
LOGOTIPO
Documento: XXXXVIB-001
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Nome da Empresa/Consultor Pagina: 45

FICHA DE CONJUNTO ALARMADO


TITULO: Medição de Rotina (2° ) DATA: 17/06/2009
SETOR: PREPARO
EQUIPAMENTO: DESFIBRADOR
ACIONAMENTO ACIONADO DIAGNÓSTICO
Turbina Desfibrador (mancais) Folga mecânica no rolamento do lado acoplado do
ALARME: Amarelo ALARME: Verde desfibrador.
VELOCIDADE
PONTO MAX: McLOAc-H PONTO MAX: McLAc-A
VEL.: 5,72 mm/s (rms) VEL.: 3,95 mm/s (rms)
ACELERAÇÃO
PONTO MAX: McLAc-V PONTO MAX: McLAc-V AÇÃO RECOMENDADA
ACEL.: 4,87 m/s² ACEL.: 24,93 m/s² Verificar o ajuste dos rolamentos do desfibrador e
OBSERVAÇÕES RELEVANTES seguir as recomendações para a sua lubrificação
Após a melhoria do ajuste do rolamento do lado acoplado adequada.
do Desfibrador houve uma grande redução nos níveis
globais de vibração, mas o problema ainda existe, como
pode ser visto analisando-se o espectro em velocidade.

GRÁFICO
Equipamento: Desfibrador PONTO: McLAc-A TIPO: Auto Espectro em UNIDADE: mm/s
Velocidade

DATA: __/__/____
ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS:
LOGOTIPO
Documento: XXXXVIB-001
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Nome da Empresa/Consultor Pagina: 46

FICHA DE CONJUNTO ALARMADO


TITULO: Medição de Rotina (2° ) DATA: 17/06/2009
SETOR: PREPARO
EQUIPAMENTO: ESTEIRA DE BORRACHA
ACIONAMENTO ACIONADO DIAGNÓSTICO
Motor Redutor Flexibilidade excessiva no suporte do conjunto.
ALARME: Vermelho ALARME: Amarelo Sinais de início de defeitos nos rolamentos do
VELOCIDADE motor. Indicios de desalinhamento entre as
PONTO MAX: McLAc-H PONTO MAX: McLAc-A engrenagens do redutor. Redutor oscilando na
VEL.: 8,42 mm/s (rms) VEL.: 4,54 mm/s (rms) base.
ACELERAÇÃO
PONTO MAX: McLAc-V PONTO MAX: McLOAc-A AÇÃO RECOMENDADA
ACEL.: 13,40 m/s² ACEL.: 3,85 m/s² Realizar a lubrificação dos rolamentos do motor e
OBSERVAÇÕES RELEVANTES acompanhar a evolução dos defeitos. Verificar o
ajuste dos componentes internos do redutor.
Verifcar a fixação do conjunto a sua base. Caso
seja necessário, implementar reforço na sua base.

GRÁFICO
Equipamento: Motor PONTO: McLAc-H TIPO: Auto Espectro em UNIDADE: mm/s
Velocidade

DATA: __/__/____
ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS:
LOGOTIPO
Documento: XXXXVIB-001
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Nome da Empresa/Consultor Pagina: 47

FICHA DE CONJUNTO ALARMADO


TITULO: Medição de Rotina (2° ) DATA: 18/06/2009
SETOR: PREPARO
EQUIPAMENTO: ESTEIRA METÁLICA
ACIONAMENTO ACIONADO DIAGNÓSTICO
Motor Redutor Indicios de folga mecânica. Início de defeitos nos
ALARME: Vermelho ALARME: Verde rolamentos do motor.
VELOCIDADE
PONTO MAX: McLAc-H PONTO MAX: McLOAc-V
VEL.: 7,43 mm/s (rms) VEL.: 3,65 mm/s (rms)
ACELERAÇÃO
PONTO MAX: McLAc-A PONTO MAX: McLAc-A AÇÃO RECOMENDADA
ACEL.: 10,86 m/s² ACEL.: 5,22 m/s² Realizar a lubrificação dos rolamentos do motor e
OBSERVAÇÕES RELEVANTES acompanhar a evolução dos defeitos. Verificar a
Este equipamento esta em observação para a adequação fixação do motor a sua base.
dos seus alarmes com base no seu histórico.

GRÁFICO
Equipamento: Motor PONTO: McLAc-H TIPO: Auto Espectro em UNIDADE: mm/s
Velocidade

DATA: __/__/____
ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS:
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Documento: XXXXVIB-001
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Nome da Empresa/Consultor Pagina: 48

9.1.4 Fichas de Diagnóstico dos Equipamentos Alarmados da Fábrica de Açúcar


LOGOTIPO
Documento: XXXXVIB-001
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Nome da Empresa/Consultor Pagina: 49

FICHA DE CONJUNTO ALARMADO


TITULO: Medição de Rotina (2° ) DATA: 17/06/2009
SETOR: FÁBRICA DE AÇUCAR
EQUIPAMENTO: Centrífuga Konti 02
ACIONAMENTO ACIONADO DIAGNÓSTICO
Motor Centrífuga Desbalanceamento do cesto da Centrífuga. Indicios
ALARME: Verde ALARME: Vermelho de falta de rigidez mecanica na base do conjunto.
VELOCIDADE
PONTO MAX: McLOAc-V PONTO MAX: McLAc-H
VEL.: 5,42 mm/s (rms) VEL.: 19,28 mm/s (rms)
ACELERAÇÃO
PONTO MAX: McLOAc-H PONTO MAX: McLAc-H AÇÃO RECOMENDADA
ACEL.: 1,81 m/s² ACEL.: 12,56 m/s² Verificar a montagem do conjunto do cesto da
OBSERVAÇÕES RELEVANTES centrífuga (inclusive rolamento), adicionalmente,
procurar por trincas ou corrosão na estrutura.
Realizar o balanceamento do conjunto.

GRÁFICO
Equipamento: Centrífuga PONTO: McLAc-H TIPO: Auto Espectro em UNIDADE: mm/s
Velocidade

DATA: __/__/____
ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS:
LOGOTIPO
Documento: XXXXVIB-001
Revisão:
Nome da Empresa/Consultor Pagina: 50

FICHA DE CONJUNTO ALARMADO


TITULO: Medição de Rotina (2° ) DATA: 16/06/2009
SETOR: FÁBRICA DE AÇUCAR
EQUIPAMENTO: Centrífuga VK 750
ACIONAMENTO ACIONADO DIAGNÓSTICO
Motor Centrífuga Desbalanceamento do cesto da Centrífuga.
ALARME: Verde ALARME: Vermelho
VELOCIDADE
PONTO MAX: McLAc-H PONTO MAX: McLAc-H
VEL.: 1,81 mm/s (rms) VEL.: 15,98 mm/s (rms)
ACELERAÇÃO
PONTO MAX: McLAc-H PONTO MAX: McLAc-H AÇÃO RECOMENDADA
ACEL.: 2,98 m/s² ACEL.: 2,07 m/s² Realizar a limpeza do cesto da centrífuga. Realizar
OBSERVAÇÕES RELEVANTES o balanceamento do conjunto.
Devido ao comportamento dinâmico estável desta
centrífuga e a dificuldade em se realizar uma parada neste
equipamento devido as necessidades do Setor de
Produção de Açucar, optou-se por balanceá-la na próxima
medição.
GRÁFICO
Equipamento: Centrífuga PONTO: McLAc-H TIPO: Auto Espectro em UNIDADE: mm/s
Velocidade

DATA: __/__/____
ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS:
LOGOTIPO
Documento: XXXXVIB-001
Revisão:
Nome da Empresa/Consultor Pagina: 51

FICHA DE CONJUNTO ALARMADO


TITULO: Medição de Rotina (2° ) DATA: 16/06/2009
SETOR: FÁBRICA DE AÇUCAR
EQUIPAMENTO: Centrífuga TBG 01
ACIONAMENTO ACIONADO DIAGNÓSTICO
Motor Centrífuga Sinais de desbalanceamento na tampa traseira do
ALARME: Vermelho ALARME: Verde motor e de falta de rigidez estrutural.
VELOCIDADE
PONTO MAX: McLOAc-H PONTO MAX: McLAc-H
VEL.: 11,67 mm/s (rms) VEL.: 4,17 mm/s (rms)
ACELERAÇÃO
PONTO MAX: McLAc-A PONTO MAX: McLAc-H AÇÃO RECOMENDADA
ACEL.: 4,68 m/s² ACEL.: 13,23 m/s² Verificar a limpeza da ventoinha do motor. Conferir
OBSERVAÇÕES RELEVANTES a fixação do motor (parafusos e integridade da
base).

GRÁFICO
Equipamento: Motor PONTO: McLOAc-H TIPO: Auto Espectro em UNIDADE: mm/s
Velocidade

DATA: __/__/____
ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS:
LOGOTIPO
Documento: XXXXVIB-001
Revisão:
Nome da Empresa/Consultor Pagina: 52

9.1.5 Fichas de Diagnóstico dos Equipamentos Alarmados do Setor de Captação


LOGOTIPO
Documento: XXXXVIB-001
Revisão:
Nome da Empresa/Consultor Pagina: 53

FICHA DE CONJUNTO ALARMADO


TITULO: Medição de Rotina (2° ) DATA: 17/06/2009
SETOR: CAPTAÇÃO
EQUIPAMENTO: Bomba 03
ACIONAMENTO ACIONADO DIAGNÓSTICO
Motor Bomba Sinais de folga mecânica e de desalinhamento do
ALARME: Verde ALARME: Vermelho conjunto. Início de defeito nos elementos rolantes
VELOCIDADE dos rolamentos do motor. Defeitos severos nos
PONTO MAX: McLAc-A PONTO MAX: McLAc-H rolamentos da bomba. Sinais de cavitação.
VEL.: 4,82 mm/s (rms) VEL.: 7,84 mm/s (rms)
ACELERAÇÃO
PONTO MAX: McLAc-A PONTO MAX: McLAc-H AÇÃO RECOMENDADA
ACEL.: 24 m/s² ACEL.: 64,93 m/s² Verificar a fixação da bomba e do motor (parafusos
OBSERVAÇÕES RELEVANTES e base). Conferir o alinhamento do conjunto e as
condições do acoplamento. Realizar a lubrificação
dos rolamentos do motor. Substituir os rolamentos
da bomba. Realizar a lubrificação dos rolamentos
do motor. Verificar a operação do equipamento para
confirmar a presença de cavitação.
GRÁFICO
Equipamento: Bomba PONTO: McLAc-H TIPO: Auto Espectro em UNIDADE: m/s ²
Aceleração

DATA: __/__/____
ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS:
LOGOTIPO
Documento: XXXXVIB-001
Revisão:
Nome da Empresa/Consultor Pagina: 54

9.1.6 Fichas de Diagnóstico dos Equipamentos Alarmados do Setor de Vinhaça


LOGOTIPO
Documento: XXXXVIB-001
Revisão:
Nome da Empresa/Consultor Pagina: 55

FICHA DE CONJUNTO ALARMADO


TITULO: Medição de Rotina (2° ) DATA: 17/06/2009
SETOR: VINHAÇA DA REPRESA
EQUIPAMENTO: Bomba 01
ACIONAMENTO ACIONADO DIAGNÓSTICO
Motor Bomba Sinais de problemas de fixação do conjunto.
ALARME: Verde ALARME: Vermelho Defeitos severos nos rolamentos da bomba. Sinais
VELOCIDADE de cavitação.
PONTO MAX: McLOAc-H PONTO MAX: McLAc-V
VEL.: 3,61 mm/s (rms) VEL.: 5,16 mm/s (rms)
ACELERAÇÃO
PONTO MAX: McLOAc-V PONTO MAX: McLAc-H AÇÃO RECOMENDADA
ACEL.: 19,3 m/s² ACEL.: 73,19 m/s² Verificar a fixação do conjunto (parfusos da base) .
OBSERVAÇÕES RELEVANTES Substituir os rolamentos da bomba.

GRÁFICO
Equipamento: Bomba PONTO: McLAc-H TIPO: Auto Espectro em UNIDADE: m/s ²
Aceleração

DATA: __/__/____
ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS:
LOGOTIPO
Documento: XXXXVIB-001
Revisão:
Nome da Empresa/Consultor Pagina: 56

9.1.7 Fichas de Diagnóstico dos Equipamentos Alarmados da Destilaria


LOGOTIPO
Documento: XXXXVIB-001
Revisão:
Nome da Empresa/Consultor Pagina: 57

FICHA DE CONJUNTO ALARMADO


TITULO: Medição de Rotina (2° ) DATA: 18/06/2009
SETOR: DESTILARIA
EQUIPAMENTO: Centrífuga 34
ACIONAMENTO ACIONADO DIAGNÓSTICO
Motor Centrífuga Defeitos moderados no rolamento do lado acoplado
ALARME: Amarelo ALARME: Amarelo do motor. Há uma frequencia natural sendo
VELOCIDADE excitada.
PONTO MAX: McLOAc-H PONTO MAX: McLOAc-H
VEL.: 3,23 mm/s (rms) VEL.: 6,69 mm/s (rms)
ACELERAÇÃO
PONTO MAX: McLAc-H PONTO MAX: McLOAc-H AÇÃO RECOMENDADA
ACEL.: 41,81 m/s² ACEL.: 44,80 m/s² Inspecionar os rolamentos do motor, os mancais da
OBSERVAÇÕES RELEVANTES centrífuga e o acoplamento. Verificar o
Houve um aumento consideravel nos níveis de vibração em engrenamento.
aceleração deste equipamento.

GRÁFICO
Equipamento: Centrífuga PONTO: McLOAc-H TIPO: Auto Espectro em UNIDADE: m/s ²
Aceleração

DATA: __/__/____
ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS:
LOGOTIPO
Documento: XXXXVIB-001
Revisão:
Nome da Empresa/Consultor Pagina: 58

9.1.8 Fichas de Diagnóstico dos Equipamentos Alarmados da Moenda


LOGOTIPO
Documento: XXXXVIB-001
Revisão:
Nome da Empresa/Consultor Pagina: 59

FICHA DE CONJUNTO ALARMADO


TITULO: Medição de Rotina (2° ) DATA: 18/06/2009
SETOR: MOENDA
EQUIPAMENTO: 1° E 2° TERNOS
ACIONAMENTO ACIONADO DIAGNÓSTICO
Turbina Mancais Pinhão Sinais de defeitos na engrenagem de alta rotação
ALARME: Vermelho ALARME: Verde da turbina. Nota-se que há uma frequencia natural
VELOCIDADE sendo excitada pela frequencia de rotação do eixo
PONTO MAX: McLAc-A PONTO MAX: McLOAc-H de alta.
VEL.: 2,98 mm/s (rms) VEL.: 1,14 mm/s (rms)
ACELERAÇÃO
PONTO MAX: McLAc-V PONTO MAX: McLOAc-V AÇÃO RECOMENDADA
ACEL.: 116,02 m/s² ACEL.: 1,38 m/s² Verificar o estado e o ajuste das engrenagens da
OBSERVAÇÕES RELEVANTES turbina. Conferir o estado dos mancais da turbina.

GRÁFICO
Equipamento: Turbina PONTO: McLAc-V TIPO: Auto Espectro em UNIDADE: m/s ²
Aceleração

DATA: __/__/____
ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS:
LOGOTIPO
Documento: XXXXVIB-001
Revisão:
Nome da Empresa/Consultor Pagina: 60

FICHA DE CONJUNTO ALARMADO


TITULO: Medição de Rotina (2° ) DATA: 18/06/2009
SETOR: MOENDA
EQUIPAMENTO: 3° E 4° TERNOS
ACIONAMENTO ACIONADO DIAGNÓSTICO
Turbina Mancais Pinhão Sinais de dente quebrado na engrenagem do eixo
ALARME: Vermelho ALARME: Verde de baixa rotação (coroa). Sinais de problemas no
VELOCIDADE engrenamento do redutor T18.
PONTO MAX: McLAc-V PONTO MAX: McLAc-A
VEL.: 5,01 mm/s (rms) VEL.: 1,31 mm/s (rms)
ACELERAÇÃO
PONTO MAX: McLAc-V PONTO MAX: McLAc-H AÇÃO RECOMENDADA
ACEL.: 61,42 m/s² ACEL.: 2,18 m/s² Inspecionar o conjunto de engrenagens da turbina e
OBSERVAÇÕES RELEVANTES verificar a sua fixação a base de concreto.
Os níveis de vibração da turbina diminuiram em relação a Inspecionar o engrenamento do Redutor T18.
medição de maio. Em contrapartida, os níves de vibração
em velocidade no Redutor T18 aumentaram
consideravelmente.

GRÁFICO
Equipamento: Turbina PONTO: McLAc-V TIPO: Auto Espectro em UNIDADE: m/s ²
Aceleração

DATA: __/__/____
ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS:
LOGOTIPO
Documento: XXXXVIB-001
Revisão:
Nome da Empresa/Consultor Pagina: 61

9.2 ANEXO B – NORMAS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE SEVERIDADE DE


VIBRAÇÃO
9.2.1 Norma ISO 2372 (VDI 2056) – Vibrações mecânicas de máquinas com
velocidades de operação entre 10 e 200 rev/s;

A norma VDI 2056 estabelece classificação da severidade do nível de vibração com


base na amplitude em velocidade (RMS), expressos em mm/s, medidos numa faixa de
freqüência entre 10 Hz e 1.000 Hz, conforme pode ser visto na Figura A 1:

FIGURA A 1 GRAU DE SEVERIDADE DO NÍVEL DE VIBRAÇÃO

A norma ISO 2372 (VDI 2056) classifica a severidade do nível de vibração em três
categorias:
 Bom: os níveis de vibração se encontram em amplitudes que não causam
danos ao equipamento, porém é recomendável monitoramento para
acompanhar a evolução do comportamento dinâmico. O equipamento pode
operar sem restrição;
 Tolerável: os níveis de vibração devem ser acompanhados com maior critério e
deve-se programar e providenciar todos os recursos necessários para
manutenção do equipamento. O equipamento pode operar neste período
quando necessário;
 Não permissível: os níveis de vibração se encontram com amplitudes que
podem causar defeitos em outros componentes que não estão diretamente
relacionados com o diagnosticado com a vibração. O equipamento não deve ser
operado e deve-se providenciar manutenção imediata do equipamento.

Deve-se lembrar que existem exceções a esta norma, por exemplo, quando a medição
de vibração for feita em equipamentos alternativos, onde a vibração pode apresentar
LOGOTIPO
Documento: XXXXVIB-001
Revisão:
Nome da Empresa/Consultor Pagina: 62

níveis considerados “Não Permissíveis”, mesmo quando o equipamento apresenta


funcionamento normal.
LOGOTIPO
Documento: XXXXVIB-001
Revisão:
Nome da Empresa/Consultor Pagina: 63

9.2.2 Norma ISO 10816-3 – Vibrações Mecânicas – Avaliação de Severidade em


Máquinas através de medições em partes não rotativas – Máquinas industriais com
potência acima de 15 kW e velocidades nominais entre 120 r/min e 15000 r/min quando
medidas in situ;

A norma ISO 10816 foi publicada com a finalidade de substituí a ISO 2372. Apesar de
obsoleta, a norma ISO 2372 continua sendo largamente utilizada na Indústria devido a
sua simplicidade.

Na ISO 10816 a classificação da severidade também é baseada no valor RMS do nível


global de vibração em velocidade, expressos em mm/s, medidos numa faixa de
freqüência entre 10 Hz e 1.000 Hz. Um outro critério sugerido nesta norma é a
alteração na magnitude do nível global de vibração em relação aos níveis anteriores.
Este critério permite avaliar alterações nas amplitudes de vibração com base em
valores de referência previamente definidos. A norma recomenda que, caso haja um
aumento ou diminuição na magnitude de vibração correspondendo a mais de 25% do
valor definido para o limite superior da zona B, devem ser tomadas medidas no sentido
de investigar a causa de tal fenômeno. Deve-se salientar que este valor de 25% é uma
recomendação, mas pode-se adotar outros valores com base na experiência e no
conhecimento do equipamento em questão, como no caso de algumas bombas que
podem apresentar um desvio maior.

Um outro fator abordado pela Norma ISO 10816 é a flexibilidade dos suportes dos
equipamentos. Caso a primeira freqüência natural do sistema supere em pelo menos
25 % a principal freqüência de excitação da máquina, considera-se que o suporte é
rígido nesta direção, caso contrário, é considerado como um suporte flexível.
É possível que um sistema seja considerado rígido em uma direção de medição e
flexível em outra.

A seguir, apresentam-se os limites utilizados neste trabalho, que foram retirados da


Tabela A3 da norma ISO 10816-3.

Grupo 3: Bombas com impulsores de várias pás e acionamento separado (bombas tipo
centrifuga, fluxo misto ou axial) com potência acima de 15 kW)
LOGOTIPO
Documento: XXXXVIB-001
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LOGOTIPO
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9.2.3 Norma ISO 14694 – Ventiladores Industriais: Especificações para qualidade de


Balanceamento e Níveis de Vibração;

A ISO 14694 trata da vibração em ventiladores e exaustores com potencia nominal


abaixo de 300 kW. Para máquinas com potência acima deste valor recomenda-se que
deve-se seguir as orientações Norma ISO 10816-3.
Para definir os limites de vibração, a norma ISO 14694 classifica os ventiladores
segundo uma tabela que leva em consideração a sua potência nominal e a sua
aplicação, conforme pode ser visto na Tabela abaixo.

Neste documento, utilizou-se a Tabela 5 da Norma ISO 14694, que é reproduzida a


seguir.
LOGOTIPO
Documento: XXXXVIB-001
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É importante mencionar que utilizou-se os valores correspondentes a Categoria de


Aplicação BV-3 (Balanceamento e Vibração – 3).
LOGOTIPO
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9.2.4 Norma SECCO/1975

Para o se classificar a severidade dos defeitos em rolamentos através dos níveis de


vibração, é recomendado utilizar-se a norma SEECO/1975, uma vez que ela
estabelece os valores globais e fatores de crista em aceleração (g) e suas classes de
evolução da severidade.

TABELA A 1 - SEVERIDADE DOS NÍVEIS DE VIBRAÇÃO EM ROLAMENTOS CONFORME A NORMA


SEECO / 1975
Níveis de vibrações para rolamentos (SEECO / 1975)
RPM Parâmetro Condições de uso do equipamento
Poucos Defeitos
(Aceleração) Suave Normal
defeitos graves
RMS (g's) 0,2 a 0,5 0,5 a 2,0 2,0 a 5,0 5,0 a 10,0
750
FC (mm/s) 2,0 a 4,0 4,0 a 6,0 6,0 a 12,0 12,0 a 20,0
RMS (g's) 0,2 a 0,5 0,5 a 3,0 3,0 a 6,0 6,0 a 15,0
1.500
FC (mm/s) 2,0 a 4,0 4,0 a 6,0 6,0 a 12,0 12,0 a 20,0
RMS (g's) 0,5 a 1,0 1,0 a 5,0 5,0 a 20,0 20,0 a 50,0
3.000
FC (mm/s) 2,0 a 4,0 4,0 a 6,0 6,0 a 12,0 12,0 a 20,0
Observações: FC – Fator de Crista
RMS (g) – valores RMS correspondentes à medida do valor global entre 100 Hz a 10 kHz

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