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ACHADOS DE NECROPSIA ASSOCIADOS A INTOXICAÇÃO POR

PLANTAS TOXICAS EM BOVINOS - REVISÃO DE LITERATURA

GUADALUPE, Ana Caroline da Silva¹*; PEREIRA, Gabriela Letícia Martins¹; PASSOS, João Antônio
Ferreira de Almeida¹; DRUMOND, Mariana Resende Soares².

¹Graduando em Medicina Veterinária, UNIPAC – Conselheiro Lafaiete, MG.


²Médica Veterinária e docente do curso de Medicina Veterinária, UNIPAC – Conselheiro Lafaiete, MG.
*aaana12345678@gmail.com

RESUMO:
Palavras-chave:

INTRODUÇÃO

A maior parte da bovinocultura no Brasil tem sua estrutura basicamente no


sistema extensivo de pastejo, em razão do vasto território nacional. Representa hoje,
uma das atividades de maior importância para a economia do país. Criado dessa
maneira, o gado pode ter acesso a diferentes espécies de plantas, e isso, acompanhado
do manejo incorreto e falta de conhecimento de produtores rurais, favorece a má
conservação das pastagens e consequentemente, o aparecimento de plantas tóxicas
(Pires, 2019).
Uma planta considerada tóxica é aquela que produz alguma substância, que
quando ingerida, inalada ou tocada, desencadeia efeitos nocivos e reações diversas ao
organismo (Vasconcelos et al., 2009). Entre os herbívoros, os bovinos são os mais
susceptíveis, por ingerirem acidentalmente essas plantas e por serem naturalmente
pouco seletivos em relação a alimentação. Como consequência, há desordens em vários
sistemas e/ou órgãos, ocasionando perdas econômicas diretas e/a indiretas (Assis et al.,
2010; Pires, 2019).
Ataíde et al. (2019) citam em seu trabalho que o número de plantas
reconhecidas no Brasil como tóxicas para ruminantes estão em torno de 100 espécies,
pertencentes a pelo menos 50 gêneros. Além disso, expõe exemplos de plantas
causadoras de danos em bovinos, como a Pteridium aquilinum, onde o principal fator
para sua ingestão é a fome, e a Palicourea marcgravii por ser altamente palatável. Em
agregação, Cardoso e Amarante (2012), em virtude da sua gravidade, relatam que a
intoxicação por Lantana sp. também é por consequência da fome intensa, que estimula
o maior consumo dessas plantas.
manihot, prunus. asalepias curassavica e ricinus communis
Uma das formas de entender as características das lesões dessas plantas tóxicas
se dá através da realização da necropsia, isso porque, grande parte dos animais vêm a
óbito de forma súbita, por conta da quantidade, frequência e espécie da gramínea
consumida. Sendo assim, é uma maneira de determinar a causa real da morte do
indivíduo, trazendo informações relevantes para o proprietário, para que assim possa ser
estabelecido medidas de profilaxia e evitar novas mortes (Caldas et al., 2011; Pires,
2019).
O objetivo desse trabalho é apresentar os principais achados de necropsia
associados a intoxicação por plantas toxicas em bovinos, assim como mostrar a
importância da aplicação desse método, com a finalidade de compreender, esclarecer e
confirmar a causa da morte, correlacionando-a com os sinais clínicos do paciente.

REVISÃO DE LITERATURA
Com o aumento da pecuária extensiva brasileira, houve a necessidade do cultivo
de mais plantas forrageiras por área, visando um melhor aumento da escala de produção
animal, o que demanda um manejo mais eficiente e preciso das pastagens. Em
contrapartida, as condições climáticas do país, associada ao manejo inadequado das
mesmas, podem facilitar o aparecimento de plantas invasoras, tóxicas ou não (Teixeira
et al., 2012; Bosak et al., 2017).
Segundo Riet Correa et al. (2007), alguns fatores como hábito pouco seletivo,
palatibilidade variada e baixa qualidade das pastagens pode favorecer o consumo destas
plantas pelos bovinos, uma vez que, a fome pode levar os animais a consumirem plantas
tóxicas. No Brasil, as plantas tóxicas de maior interesse na medicina veterinária
pertencem aos gêneros Palicoure sp., Manihot sp. e Prunus sp (Tokarnia et al., 2004).
Assis (2009) descreve em seu trabalho sobre intoxicação de plantas na Paraíba
que dentre os anos de 2000 a 2007, cerca de 284 necropsias foram realizadas em
bovinos. Nos quais, aproximadamente 7,4% (21 animais) foram diagnosticados como
intoxicação por toxinas presentes planta.
As principais plantas que acometem bovinos podem ser observadas no quadro 1
(Riet Correa e Medeiros, 2001):

Quadro. 1 - Principais plantas tóxicas causadoras de enfermidades em bovinos com potencial de


ocorrência no Brasil. Fonte: Ataíde et al., p.3, 2019.

Chagas et al. (2016), descrevem Erva-de-rato ou Cafezinho (Palicourea


marcgravii), Mamona (Ricinus communis) e Samambaia (Pteridium aquilinum) e Alves
et al. (2021) correlacionaram Pteridium aquilinum, a Palicourea marcgravii,
a Lantana câmara e a Ricinus communis, como plantas tóxicas presentes no município
de São João Evagelista, Minas Gerais (MG). Ainda conforme os mesmos, 55% (11
propriedades) tem incidência destas plantas e 60% (12 propriedades) relataram casos de
intoxicação.

As samambaias do gênero Pteridium sp. são cosmopolita e são as únicas plantas


naturalmente carcinogênicas para os bovinos, pois possuem como ativo tóxico, o
ptaquilosídeo, um glicosídeo norsesquiterpeno altamente cancerígeno, visto que ele
altera e recodifica permanentemente alguns genes, onde esses se multiplicam e se
agrupam em um tecido afuncional. Em condições naturais, a ingestão de samambaias
por animais pode causar diversas síndromes, incluindo deficiência de tiamina,
degeneração retinal progressiva, hemorragia aguda, hematúria enzoótica bovina (HEB)
e carcinoma do trato digestivo, em que os sinais clínicos variam de tosse,
regurgitamento, diarréia, emagrecimento (Smith e Seawright, 2000; Carvalho, 2009;
Guimarães e Carvalho, 2014).
Conforme atestam Anjos et al. (2008), Carvalho, (2009), Guimarães e Carvalho,
(2014), as alterações macroscópicas majoritariamente encontradas acometem o trato
gastrointestinal e o trato respiratório. Foram observadas petéquias, massas tumorais
(indicativas de carcinomas), hemorragias, úlceras, coágulos sanguíneos e contusões na
superfície de múltiplos órgãos das vias digestivas superiores e inferiores, como a língua,
faringe, esôfago, rúmen, omaso, abomaso, diafragma, vesícula biliar, intestino delgado,
ceco e cólon (figura 1), omento, mesentério e baço. No fígado pode ter palidez,
contornos irregulares, focos hemorrágicos e áreas de infarto. Na laringe, traqueia,
subpleural, subendocárdica, subepicárdica e na pleura parietal, também pode ser
encontrado hemorragias.

Fig. 1 - Serosa do cólon espiral e mesocolo com extensas


sufusões em bovino. Fonte: Anjos et al., p-505, 2008.

A Palicourea marcgravii, comumente chamada de "cafezinho", "café bravo",


"erva-café" ou "erva de rato", é uma planta nativa do Brasil seno encontrada em quase
todo território brasileiro exceto região Sul e Estado e Mato Grosso do Sul. É um
arbusto parecido com bambu que podem atingir no máximo três metros de altura, não
passando de dois em sua grande maioria das vezes (Ataide, Silva e Santos, 2019), sendo
encontradas em locais de bom índice pluviométrico e beira de matas recentemente
devastadas devido sua extensa distribuição, palatabilidade, alta toxicidade e ejeito
acumulativo é a planta toxica mais importante para bovinos no Brasil (Oliveira et al.,
2018; Kaethe et al., 2019). O principal princípio ativo tóxico é o monofluoracetato de
sódio, o mesmo acarreta o acúmulo de citrato nos tecidos e interrompe o metabolismo
energético (Helayel et al., 2012; Pires 2019), inibindo o ciclo de Krebs, promovendo
diminuição na produção ATP seno o sistema nervoso o principal órgão afetado
(Toxamia, et al., 2000).
A morte do animal segundo Pires (2019) ocorre em no máximo 24 horas.
Quanto ao diagnóstico post mortem, ocasionalmente os lobos diafragmáticos podem
estar com enfisema alveolar e no rúmen presença de muitas folhas inteiras da planta
(Barbosa et al., 2003). Em consonância, Barbosa et al., (2003) e Pires (2019), relatam
também a hemorragia do epicárdico, congestão pulmonar e intestinal. Em adição,
Nogueira et al., (2010) em seu trabalho experimental de intoxicação por
monofluoroacetato, relataram leve a moderada ingurgitação das aurículas, da veia cava
cranial, jugulares, ázigos, costo-cervical, subclávia direita e pulmonares (figura 2).
Segundo os mesmos autores, 5 das 6 vacas necropsiadas apresentam leve edema entre
duodeno e pâncreas e, entre a serosa da vesícula biliar e a capsula hepática.

Fig. 2 - Aurícula (AU) e veias cava caudal (CL) e cranial


(C), ázigos direita (A), costo-cervival (CC) e subclávia direita
(S) ingurgitadas, na intoxicação experimental por
monofluoroacetato de sódio, com dose de 1,0mg/kg (Bovino
1358). Fonte: Nogueira et al., p-536, 2010.

Manihot sp. pertencente ao grupo plantas cianogênicas, possui o cianeto que encontra-se
na forma de glicosídeos e quando as plantas secam ou murcham, os glicosídeos
cianogênicos entram em contato com enzimas que os degradam, liberando o cianeto.
Cultivado em várias regiões do Brasil e responsável por mortes em ruminantes
principalmente em períodos chuvosos. (Schons, 2011; Neto, et al.,2013). Segundo o
mesmo autor, apesar de vários relatos da ocorrência de mortes pela planta, sua
importância tóxica e fatores epidemiológicos ainda permanecem desconhecidos. Os
sinais clínicos da intoxicação que podem ser observados são dificuldade de deglutição,
tremores musculares, andar desequilibrado, dispnéia, taquicardia, mucosas cianóticas,
nistagno, movimentos de pedalagem e opistótomo, além disso não é possível encontrar
achados de necropsia e histopatológicos em função a rápida evolução do quadro clínico.
(Schons, 2011).

Ricinus communis, conhecida por mamona ou carrapateira, é encontrada em todo o Brasil,


principalmente nas regiões de solos férteis. Considerada tóxica por conter ricina que é uma
toxoalbumina, glicoproteína de alta toxicidade em suas sementes e após a ingestão causa
grave distúrbios no trato digestório de bovinos, além disso, suas folhas e pericarpo possuem o
principio ativo ricinina, um alcaloide tóxico que provocam sintomatologia nervosa. Os
principais sinais clínicos da ingestão das sementes são diarreia aquosa profusa, desidratação,
depressão, cólicas, fraqueza, taquicardia, dispneia, decúbito lateral permanente e morte em
ate 48-72h após o início dos sinais clínicos, já na ingestão das folhas o animal apresenta

Lantana sp. é uma planta tóxica originária das Américas, pertencente à família
Verbenaceae, de ampla distribuição no Brasil, e conhecida por vários nomes populares,
como chumbinho ou cambará. Os componentes tóxicos presentes no camará são os
triterpenos, onde essas substâncias possuem uma ação direta no fígado, afetando a área
periportal e os canalículos biliares. Como efeito, ocorre uma lesão grave no parênquima
hepático, com obstrução dos ductos biliares. Os hepatócitos se tornam mais permeáveis,
permitindo a passagem da bile para o interior e espaços entre eles (Tokarnia et al.,
2012).
Tokarnia et al. (2012) e Silva (2022) detalharam que os sintomas iniciais da
intoxicação por camará em bovinos incluem anorexia e diminuição ou parada dos
movimentos do rúmen. Onde os animais afetados geralmente buscam sombra e emitem
sinais de fotossensibilização, incluindo eritema, edema e necrose das partes
despigmentadas da pele, inquietação, icterícia, urina de cor amarelo escuro e fezes
ressecadas e em pequena quantidade.
Para Rissi et al. (2007) e Tokarnia et al. (2012) a necropsia dos animais
intoxicados por camará revela características específicas, como a presença de áreas
escuras intercaladas com áreas claras nas superfícies capsulares e em cortes hepáticos
(figura 3A). Porém diferente de Rissi et al. (2007), Tokarnia et al. (2012) e Silva (2022)
demonstram em seus estudos que o fígado pode estar com coloração alaranjada ou
esverdeada, a vesícula biliar com grande quantidade de bile e edema na parede, o córtex
dos rins com coloração marrom escuro a levemente esverdeada e, em alguns casos, com
edema subcutâneo. Também pode ser observado conteúdo ressecado no ceco e na parte
proximal do cólon, hemorragia (petéquias e sufusões) e icterícia no omento (figura 3B),
superfície serosa abomasal de pré-estômagos, intestinos delgado e grosso, vesícula
biliar.

B A

Fig. 4 - Achados macroscópicos do bovino 3 com intoxicação aguda por Lantana sp. A) Superfície de
corte do fígado, de aspecto heterogêneo, com áreas amareladas intercaladas com focos vermelho-
escuros e vermelho-claros. B) Icterícia difusa do omento e superfície serosa de múltiplos órgãos, além
de hemorragias multifocais em omento, serosa do abomaso, fígado e vesícula biliar. Fonte: Silva, p-
11, 2022.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A presença de plantas tóxicas é comum nas propriedades de criação extensiva


brasileira, assim sendo, é alta a taxa de mortalidade de bovinos nessas áreas. As
medidas de controle dessas gramíneas não têm apresentado resultados satisfatórios no
país, e isso, congruente ao óbito dos animais antes da análise ante mortem, seja por
morte súbita ou pelo desconhecimento do fator causal para iniciar um tratamento,
promove a preocupação dos produtores pela perda constante de capital. Nessas
circunstâncias, o diagnóstico post mortem é uma alternativa a fim de compreender
melhor o motivo da morte do animal, mostrando as características morfológicas
teciduais nos diferentes órgãos atingidos, contribuindo para a saúde e bem-estar do
rebanho futuro.

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