SINDLOCES.COM.

BR | ANO 14
Nº 106 | JAN/FEV/MAR DE 2017

Fenaloc e Sindloc-SP
inovam ao aliar datas
de eventos e promover
intercâmbio de presidentes

páginas 03 e 04

ENTREVISTA EM AÇÃO SAIBA MAIS

Conversamos com XI Convenção Nacional da Conheça as ações do
Eládio Paniagua Júnior, ABLA teve foco no futuro Espírito Santo no
presidente do Sindloc-SP da mobilidade combate a febre amarela

página 05 páginas 06 e 07 página 08

2 EDITORIAL
E chegamos a mais uma edição
de nosso Informativo e mais um
ano de nosso Sindicato. 2017 vem
nos trazer um fio de esperança
de ventos mais favoráveis. Vocês
vão ver por aqui que o espírito
de união e cooperatividade é um
grande atrativo para o fortaleci-
mento do nosso setor. Tivemos
uma mostra disso em recente
evento que participamos em São
Paulo, quando vários presidentes
de Sindlocs participaram juntos
de evento da Fenaloc e convenção
do Sindloc-SP.
A oportunidade foi muito inte-
ressante para discutirmos o futuro
da locação de forma mais abran-
gente, pois conseguimos juntar as
lideranças, associados, fornecedo-
res, colaboradores e parceiros. De-
cisões importantes foram tomadas
em conjunto e vamos trabalhar no
decorrer do ano.
Nesse sentido, a Convenção gatório para os motoristas profis-
Nacional da Abla também agregou sionais de CNH categorias C, D e E.
muito e os debates tiveram foco Seguimos juntos e com o objeti-
principal em encontrar soluções vo de trabalhar por todos, pois nin-
para os associados sobre como guém supera os desafios sozinhos!
incorporar os avanços da indústria
nas locadoras, como aplicativos e Boa leitura.
inovação, e canais de reservas on-
line, por exemplo.
O Presidente do Sindloc-SP,
Eládio Paniagua Júnior, é o nosso
entrevistado e nos dá parâmetros
do cenário atual e de como se des-
tacar nele.
A diferenciação pela criativida-
de, abrindo o leque para a satis-
fação total do cliente parece mes-
mo ser o segredo para se manter
em ascenção.
Ainda trazemos informações
importantes sobre os cuidados
com a febre amarela e informa-
ções sobre o exame toxicológico
que há um ano passou a ser obri-
 CAPA 3

Fenaloc e Sindloc-SP inovam ao

aliar datas de eventos e promover
intercâmbio de presidentes
Presidentes de Sindiloc’s de todo o País tiveram a oportunidade de
acompanhar este ano dois importantes eventos ao mesmo tempo
Presidentes de Sindiloc’s de
todo o País tiveram a oportunida-
de de acompanhar este ano dois
importantes eventos ao mesmo
tempo. Tudo porque a Federação
Nacional das Locadoras de Veícu-
los (Fenaloc) e o Sindloc-SP inova-
ram ao aliar a Assembleia da Fe-
naloc e a III Convenção Anual do
Sindloc-SP em um mesmo local em
três dias de atividades.
No dia 16 de março, os Sindlo-
cs filiados à Fenaloc se reuniram
para aprovar contas e trocar infor-
mações no San Raphael Country
Hotel, em Itu (SP). Nos dois dias se-
guintes, 17 e 18, no mesmo hotel,
aconteceu a Convenção do Sindlo-
c-SP, que contou com importantes
palestras e uma intensa programa-
ção para os empresários.
Entre os assuntos abordados
estavam o relacionamento do se-
tor com fornecedores e parceiros
no atual momento que o Brasil
enfrenta; gestão e qualidade no
serviço, cenários jurídicos, inova-
ção e um intensivo sobre as novas
regras de multas de trânsito.
O presidente do Sindloc-ES, Ed-
son Ganho, ficou muito satisfeito
com a realização dos dois eventos
numa mesma ocasião.
“A realização dos eventos em
conjunto entre as entidades que
representam o setor pelo Brasil
foi de fundamental importância,
pois conseguimos reunir as lide-
ranças, associados, fornecedores,
colaboradores e parceiros. Isso fez
com que pudéssemos discutir so-
bre tudo que envolve a categoria
e, consequentemente, melhorar
nossas tomadas de decisões”, fri-
sou Edson.
O presidente da Fenaloc, Paulo
Gaba Junior, foi o responsável por
liderar a Assembleia.O evento ob-
jetivou a troca de ideias entre os
diretores dos sindicatos com vistas
à resolução de problemas comuns.
Para a Fenaloc foi mais uma opor-
tunidade de divulgar suas ações
jurídicas já tomadas em defesa dos
interesses da categoria.

CONSELHO FISCAL
Jaqueline Moraes de Mello 1º Conselho Fiscal
Carolina Emery dos Santos 2º Conselho Fiscal
Joedes Ganho 3º Conselho Fiscal
DIRETORIA
Luiz Felipe Coser Nemer 1º Suplente Conselho Fiscal
Edson Ganho Presidente
Clarisse Saiter Gerente Executiva
Paulo Fernando Azevedo Gottardi Vice Presidente
Edson Cesar Armini Gottardi 1º Diretor Secretário
Rodrigo Uliano dos Santos 2º Diretor Secretário
Bruno Mazzei Ferreia Corrêa 1º Diretor Financeiro PRODUÇÃO EDITORIAL
Luiz Carlos Armini Gottardi 2º Diretor Financeiro Luz Estratégias em Comunicação
Eduardo Corrêa da Silva Diretor de Comunicação e Eventos Fernanda de Albuquerque Jornalista Responsável
Marcio Castelo Branco Gonçalves Diretor de Relações Públicas Fernanda de Albuquerque e Mariana Melo Textos
Vinícius Ávila de Carvalho Diretor Jurídico Marilia Melo Diagramação

Av. Nossa Senhora da Penha, 356, Boulevard da Praia, 3º piso, Loja 22, Praia do Canto, Vitória, ES.
(27) 99881.4890 | (27) 3315.5051 | atendimento@sindloces.com.br
4 CAPA
DEPOIMENTOS
UNIR FORÇAS
“Para nós do Sindloc-RS a assem-
bleia da Fenaloc ter acontecido no
mesmo local e data da Convenção do
Sindloc-SP foi uma excelente oportu-
nidade. Em dias de dificuldade para
reunir o setor, também considerando
as dimensões geográficas do nosso
Brasil e o empresariado com menos
tempo para os frequentes desloca-
mentos entre um evento e outro. E
Daniel Schneider, é, sem dúvida, necessário que haja
presidente do Sindloc-RS estes encontros para que possamos
TROCA DE EXPERIÊNCIAS
Participar da assembleia da Fenaloc já seria bom, pois é sempre uma
oportunidade de fazer relacionamento e ficar por dentro de tudo que está
acontecendo no setor pelo Brasil. Então quando houve unificação com a
Convenção do Sindloc-SP ficou ainda melhor. Foram dias de muito aprendi-
zado, um evento muito rico, onde foi possível unir os presidentes dos prin-
cipais Sindloc’s do País. A troca de experiencia foi muito rica, tanto para a
Fenaloc quanto para os sindicatos. Acho que esse formato pode servir de
exemplo para eventos futuros.
BOAS AÇÕES
“Nesse evento, percebi que foi en-
riquecedor a reunião de empresários
do setor de diferentes localidades.
Dessa reunião verifiquei como os
problemas são os mesmos e como
os resultados são diferentes. Verifi-
quei que juntos, podemos ver onde
o problema foi melhor resolvido ou
direcionado e multiplicar as mesmas
boas ações em todo país em prol a um
melhor resultado para o segmento. A
Rogéria Alencar, Convenção de São Paulo ficou maior
presidente do Sindloc-BA com a participação dos Sindloc’s de
SEGMENTO DINÂMICO
O encontro com a realização dos dois eventos foi perfeito. Quando temos
um evento realizado por sindicato acompanhado por vários presidentes de
outros sindicatos foi uma ótima oportunidade para observar o que está sen-
do feito em cada estado e levar para sua região boas ideias e propostas.
Além de agregar conhecimento, o evento em conjunto serviu para mostrar
aos bancos e outros fornecedores que temos um segmento dinâmico, orga-
nizado, com uma representação a nível federal e estadual”.
nos unir para reunir forças e reivindi-
carmos melhorias para o setor, uma
vez que os problemas enfrentados
são praticamente os mesmos inde-
pendente das regiões. As empresas
vem sofrendo com a fúria arrecada-
dora que nos é imposta, e uma le-
gislação que torna tão difícil a gestão.
Unir o os dois eventos foi realmente
uma ótima opção e trouxe uma ex-
celente oportunidade de união para
o setor de locação”.
Lusirlei Albertini,
presidente do Sindloc-AL
vários estados, e que, de uma forma
ou de outra, acabaram dando sua
parcela de contribuição com os dife-
rentes relatos a cada assunto que se
apresentava. Assim como também,
o grupo de São Paulo pode observar
uma variação de comportamentos e
ações diferentes nos outros estados.
Tive a oportunidade de mensurar o
quanto a Bahia está bem ou não em
alguns pontos e de poder comparti-
lhar isso com meus colegas presiden-
tes. Foi enriquecedor para todos”.
Marco Aurélio Gonçalvez,
presidente do Sindloc-MG

Eládio Paniagua Júnior,
presidente do Sindloc-SP
Na primeira edição do jornal do Sindloc-ES de 2017, conversamos com Eládio Paniagua
Júnior, presidente do Sindloc-SP que nos contou como foi a decisão de unir os eventos do
seu sindicato com a Fenaloc. Paniagua ainda deu dicas para que os empresários do setor
possam se reinventar nesse período de crise econômica e politica que o País está passando.
1 - Com a iniciativa de “casar” as
datas dos eventos da Fenaloc e
Sindloc-SP, podemos dizer que
há um “namoro” entre as enti-
dades com chance de filiação?
Eládio Paniagua: Desde que o
Sindloc SP foi fundado, somos
filiados à Fecomercio SP, de
quem recebemos integral apoio
e assessoramento, parceria da
qual necessitamos. Apesar disto,
o Sindloc SP sempre apoiou e
apoiará as iniciativas da Fenaloc,
principalmente por entender que
tem por objetivo o aperfeiçoa-
mento da indústria de aluguel
de carros. Entendo que inde-
pendente de rótulos ou filiação
a entidades distintas, antes de
tudo, somos todos componentes
do setor de locação de automó-
veis. E foi com este proposito que
convidei a Fenaloc a realizar sua
Assembléia em nossa convenção.
Afinal, a maioria dos presidentes
de Sindlocs presentes já estariam
participando de nosso evento.
2 – As palestras realizadas na
Convenção do Sindloc-SP fala-
ram muito do futuro e de como
se sobressair no mercado. Qual
sua opinião sobre a tendência
inevitável do nosso setor?
Eládio Paniagua: Estamos acom-
panhando uma revolução de ino-
vação no mundo e não podemos
ficar alheios a isto. Temos que
nos adaptar às novas tecnologias
já disponíveis e, quem sabe, criar
nossa plataforma para atender
aos nossos clientes, cada vez mais
exigentes e conectados. Temos
visto cada vez mais próximos os
carros elétricos, drones transpor-
tando pessoas, carro comparti-
lhado e muitas outras tecnologias
com foco em otimizar, aproveitar
ociosidades, economizar e, como
consequência, rentabilizar. Temos
que estar alertas e não ficar fora
destes cenários.
3 – Essa boa relação e a possibi-
lidade de intercâmbio de dife-
rentes mercados que aconteceu
com a participação de tantos
presidentes na Convenção de
São Paulo é um ganho na sua
opinião para o fortalecimento
do setor?
Eládio Paniagua: Sem dúvida!
Sempre que podemos debater
ideias e opiniões todos ganham.
Vivemos em um setor carente de
troca de experiências e, como
entidade representativa, temos
o dever de integrar os empresá-
rios e debater opiniões, mesmo
que divergentes. Isto é sempre
muito saudável!
4 – E quais são as dicas para
que os empresários do setor
de locação de veículos possam
se reinventar?
Eládio Paniagua: Além de olhar
para o futuro, cada vez mais pró-
ximo e mais rápido, precisamos
olhar para dentro de nossas pró-
prias empresas com criatividade
e ampliar o leque de ofertas de
produtos e serviços aos nossos
clientes: já pensou em alugar
ENTREVISTA 5
corda, escada, para quem aluga
um veículo utilitário? Ou oferecer
um guarda sol e cadeira de praia
para quem aluga seu veículo em
cidade praiana? São detalhes que
não exigem investimentos absur-
dos, más que agradam os clientes
e podem rentabilizar e fidelizar
o negócio. Também precisamos
expandir nossas fronteiras de
locação de veículos, procurando
nichos que podem ser explorados
e gerar receitas ainda mais lucra-
tivas, como é o caso de locação
de caminhões, tratores, colheita-
deiras e muito mais. Temos que
nos mexer, renovar e inovar!
5 – O senhor pode deixar uma
mensagem para os associados
do Sindloc-ES?
Eládio Paniagua: Minha men-
sagem é para que participem da
entidade, estejam cada vez mais
próximos, oferecendo opiniões,
cobrando ações e resultados. Afi-
nal os empresários elegem seus
dirigentes associativos e sindicais
com expectativas de melhorias
para o setor.
6 EM AÇÃO

XI Convenção Nacional da ABLA

teve foco no futuro da mobilidade
A Abla reuniu seu corpo diretivo para uma intensa programação de trabalho
Com o objetivo de debater os
meios, ações e formas de capaci-
tação diante das rápidas mudan-
ças e das novas modalidades de
concorrência, a Associação Brasi-
leira das Locadoras de Automó-
veis (Abla) reuniu seu corpo direti-
vo para uma intensa programação
de trabalho com a realização da XI
Convenção Nacional da ABLA, rea-
lizada em 30 de março e 2 de abril,
em Campinas (SP).
Segundo o presidente do Con-
selho Nacional da entidade, Paulo
Nemer, a agenda de trabalhos foi
pensada “em busca de soluções
práticas para a sobrevivência e
crescimento dos associados no cur-
reiras para os nossos associados”, O evento foi realizado durante
to, médio e longo prazo”, afirmou.
contou Marconi Dutra, do conse- a abertura da XI Convenção Nacio-
Para isso, pela primeira vez foi
lho gestor da Abla. nal e na ocasião foram entregues
utilizada em convenções do setor a
O evento ainda trabalhou com placas comemorativas a todos os
metodologia mundialmente apro-
as questões de oportunidades de ex-presidentes da associação. “Foi
vada do “World Café”. “Trata-se de
negócios e consolidação do setor
um processo participativo de diá- uma oportunidade de também tra-
nos próximos anos.
logo em grupos, de forma que as balharmos para ampliar a represen-
A XI Convenção Nacional da
pessoas circulem entre diferentes tatividade do nosso setor junto a
Abla também contou com uma
temas e mesas de trabalho, conec- montadoras, bancos, fornecedores
manhã inteira de debatese com
tando as ideias”, explicou o conse- de produtos, de serviços e entidades
uma ampla área de exposições,
lheiro gestor Carlos Faustino. de classe”, contou Paulo Nemer.
reunindo veículos de diversas
Na mesa sobre Montadoras e Na apresentação das estatís-
montadoras e mesas de negócios.
Veículos, os conselheiros e direto- ticas, o diretor comercial da Abla,
res da Abla trabalharam para en- Jorge Pontual, mostrou que prati-
contrar soluções para os associados COMEMORAÇÃO
camente um a cada 11 automóveis
sobre como incorporar os avanços 40 ANOS DA ABLA
e comerciais leves emplacados em
da indústria nas locadoras. A Abla completou, em março,
2016 foi destinado para empresas
A Convenção também traba- 40 anos de atividades no Brasil.
de locação.
lhou com os temas: aplicativos e Para marcar a data, a associação
reuniu montadoras, bancos, for- O faturamento com a locação
inovação, canais de reservas onli-
necedores de produtos, de servi- desses tipos de veículos atingiu
ne e áreas de mobilidade, legisla-
ção e trânsito. ços e entidades de classe automo- R$ 12,1 bilhões no ano passado. A
“Falamos dos obstáculos da tivas e do turismo nacional, para frota total de automóveis e comer-
legislação na implantação do ce- apresentar durante um jantar as ciais leves ficou com a idade média
nário futuro e avaliamos quais os estatísticas do setor de locação de 20,7 meses e chegou a 660.277
benefícios e malefícios destas bar- em 2016. veículos (aí incluindo automóveis,

comerciais leves e também ônibus,
micro-ônibus, caminhões e motos).
O total de emplacamentos feitos
em 2016 pelas locadoras atingiu
230.285 veículos, entre automóveis,
comerciais leves, ônibus, micro-ôni-
MINISTÉRIO DO TRABALHO E
CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO
EXIGEM EXAME TOXICOLÓGICO À
MOTORISTAS PROFISSIONAIS COM
CNH NAS CATEGORIAS C, D E E
Fez um ano em vigor no último
dia 2 de março a regulamentação da
lei n°13.103 que dá diretrizes para
realização de exame toxicológico em
motoristas profissionais. O exame
por análise do cabelo ou pelos pas-
sou a ser obrigatório em duas ocasi-
ões para esses motoristas: durante a
habilitação, renovação ou mudança
de categoria da CNH para C, D e E;
ou previamente à admissão/demis-
são de motorista profissional.
Os laboratórios executores dos
exames toxicológicos devem enca-
minhar semestralmente ao Depar-
tamento de Segurança e Saúde no
Trabalho da Secretaria de Inspeção
do Trabalho dados estatísticos deta-
lhados dos exames realizados, res-
guardando a confidencialidade dos
trabalhadores. Segundo a delibera-
ção 145 do Contran como a Lei Fede-
ral 13.103 estabelece, essa inciativa
tem fins estatísticos para formação
de banco de dados e estudo da con-
bus, motocicletas e caminhões. E a
frota total, somando esses empla-
camentos do ano aos seminovos
que permaneceram na frota, che-
gou a 660.277 veículos. A terceiri-
zação de frotas (45%) teve a maior
duta dos motoristas, objetivando a
implementação de políticas públicas
de saúde. O exame será realizado
em laboratórios e serão pagos pelos
motoristas no caso do que irão habi-
litar, renovar ou mudar de categoria
para C,D e E.
“Assim como o exame oftalmo-
lógico e os demais exigidos, o exa-
me toxicológico também será pago
pelo motorista e custa a partir de R$
230,00”, explica Bruno Tommasi, Di-
retor do Tommasi Laboratório.
Na hipótese do exame acusar
o consumo de qualquer uma das
substâncias testadas em níveis não
admitidos, o candidato será consi-
derado reprovado no exame toxico-
lógico e terá como consequência a
suspensão do direito de dirigir por
três meses.
PARA AS EMPRESAS:
O primeiro laboratório brasileiro
certificado ISO/IEC 17.025:2005, com
requisitos específicos de toxicologia
EM AÇÃO 7
participação no faturamento de
R$ 12,1 bilhões do setor, seguida
pelo turismo de lazer (25%) e o de
negócios (17%). Outros serviços
(13%) complementam o fatura-
mento em 2016.
forense reconhecidos internacional-
mente, é um laboratório capixaba, o
Tommasi. A Portaria do Ministério do
Trabalho exige que os exames toxi-
cológicos tenham a janela de detec-
ção mínima de 90 dias para consu-
mo de substâncias psicoativas e que
testem a presença de um escopo de
drogas de, no mínimo: maconha e
cocaína e seus derivados, incluindo
o crack, opiáceos, incluindo codeína,
morfina e heroína, anfetaminas e
metanfetaminas, ecstasy, anfepra-
mona, femproporex e mazindol.
A validade do exame é de 60 dias,
a partir da data da coleta da amos-
tra. Isso significa que a frequência de
realização do exame, principalmente
para as empresas, será contínua e
questões como agilidade no resul-
tado e contato pessoal com fornece-
dor são de extrema importância na
hora de fechar um contrato já que o
custo dos exames é de responsabili-
dade das empresas.
 8 SAIBA MAIS

Espírito Santo combate a febre amarela

Mais de 3 milhões de doses da vacina foram distribuídas para todo Estado
Desde o final do ano passado,
o Espírito Santo ganhou desta-
que nacional quando o assunto
era a febre amarela. O aumento
no número dos casos no Estado
despertou uma busca desespe-
rada da população pela vacina. E
após macacos mortos serem en-
contrados em diferentes regiões
da Grande Vitória, as prefeituras
dos municípios fizeram mutirões,
inclusive até no feriado de Carna-
val, para vacinar o maior número
de moradores.
Mais de 3 milhões de doses
foram distribuídas para todo Es-
pírito Santo e de acordo com a
atualização dos dados da doença
no Estado divulgados no dia 29 de
março pela Secretaria de Estado
da Saúde do Espírito Santo (Sesa)
as notificações de suspeita da do-
ença chegavam a 348.
No entanto, 77 notificações
foram descartadas. Do total de
271casos, 120 foram confirmados
para febre amarela silvestre e 151
estão sendo investigados.
Mas não há motivos para en-
trar em pânico. O Brasil não tem
um caso de febre amarela urbana
desde 1942 e médicos e especialis-
tas deixam claro que a população
não precisa se preocupar, desde
que tome os devidos cuidados. O
maior deles é estar vacinado caso
seja preciso viajar para locais em
que a doença é ativa, como regi-
ões de mata, por exemplo.
CICLO
E o ciclo da febre amarela tem
previsão de acabar até o fim do
ano no Espírito Santo. Segundo
o infectologista Aloísio Falqueto,
em entrvista ao portal G-1, a parte
mais crítica da doença no Estado
já passou, porque a maior parte
da população está imunizada.
No entanto, a força de trans-
missão nas matas é grande. No
dia 28 de março, o governo do
Estado registrou um boletim com
a 1ª morte por febre amarela na
região metropolitana. Foi na zona
rural de Cariacica.
“A nossa previsão é que acabe
até o final do ano, a força de trans-
missão. Desde o momento que ela
chegou ao Espírito Santo em Irupi
até chegar no extremo leste, em
Cariacica, foram 4 semanas, então
varreu toda a mata do estado. Isso
indica uma força de transmissão
muito intensa”, disse o infectolo-
gista, que também é professor da
Universidade Federal do Espírito
Santo (Ufes).
Segundo Falqueto, é possível
dizer que todos os macacos nas
matas foram infectados com a
doença. “Uma parte morreu e os
sobreviventes ficaram imuniza-
dos. Então, os mosquitos que fo-
ram infectados vão morrer. Em 4
a 8 semanas eles morrem. Então
a nova geração de mosquitos não
vai ter fonte de infecção, não vai
ter mais macaco com vírus no
sangue. Então a tendência é se ex-
tinguir. A gente não pode prever
seguramente, nós calculamos que
até o final do ano esse ciclo vai se
extinguir”, completou.

PARABÉNS AOS ANIVERSARIANTES DE JANEIRO, FEVEREIRO E MARÇO!

JANEIRO 16.02 Marcos A. Farias Marcão Auto Serviço

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19.01 Glaucia Ribeiro Aqui Centro
MARÇO
24.01 Vinicius Avila Marlin Autolocadora
08.03 José A. N. da Gama Calmons Locação
FEVEREIRO 09.03 Maria J. E. dos Santos Vetran
01.02 Nilton Chieppe Vix Logistica 11.03 Plinio Brioschi Junior Calibri Locadora
04.02 Lucina Sório Sório Locadora de Automovéis 15.03 Vilma de S. Scherrer Scherrer Transportes
05.02 Cintia Negreiros Ciacar Comércio de Veículos 23.03 Tarcisio C. Juniora Ouro Negro Rent a Car
10.02 Igor M. de Mello Locavix Aluguel de Veículos 28.03 Joedes Ganho CZ Rent a car
15.02 Lucimere Lyria América Rental Car 30.03 Eduardo Correa Ranking Rent a Car