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Noemi volta com Rute: Quando Deus está no controle, ele para te ra s u a propriedade de volta; ele poderia clamar
e
nos atrai e nos conduz. E le nos dá, nos tira, nos em p obrece por um parente remidor, o qual deveria te r posses para
sem qu e saibam os qu e nos recom pensará (V.7) Noemi realizá-lo, ou sim plesm ente esperar pelo ano
doJubileu,
R
volta a B elém com Rute: Voltar a B elém é um dom de o que não era muito bem apreciado pelos orgulhosos
seus discípulos:
A casa “N ãopais,
era de seus querem
m as ir
n com elesente
ela som tam havia
bém ?”m (V.9)
ães.
sairia o mais respeitado hom em daquela nação, o M essias.
(V.possa
13) Cdar
reràque
luz.ainda
C rer éque o nascim
possível que ento
a c a de
m euma criança
, jáam ortecida, grandes bênçãos
evidentes para
na nação; maas,
nação. D eu lado,
por outro teronô m io
Rute foi2 a3causa
:3 ,4 :de
“O
R
possa mudar a história de uma geração. (V. 14) Chegou am onita e o m oabita não serão adm itidos na assem b leia
u
ahora da decisão. (V. 15) Essa é a descrição do regresso do S en h o rJeo v á ; n em m esm o a sua d écim a geração será
de um a vida ao mundo e do abandono da sua fé. (V. 16) adm itida na assem b le ia do Senhor, ja m a is; porque não
R
“porque aonde q u er que tu fores”; (4) o m esm o fim: “eu ( “adivinho” ), em A ram ( “ex altad o ”) da M esopotâm ia
irei”; (5) vida mútua em convivência: “e onde quer que tu ( “ d e sen c o ra ja d o ”), com a m is s ã o d e te am aldiçoar”(Nm
u
vivas, ali viverei”; (6 ) m esm a nacionalidade: “o teu povo 2 2 :5 ) . A vida de Davi, c e rta m e n te seria atacada com t
é o m eu povo”; (7 ) m esm a identidade de culto: “o teu a c u saç õ e s trem en d as, p o r p arte do A cusador dos
Deus é o m eu D eus”. (8) M esm o destino: “onde quer que irm ão s, pois n a Lei estav a esc rito q u e R ute, a m oabita,
e
m orreres, ali tam bém eu m orrerei”; (9) m esm o repouso
companhia constante: “só a m orte poderá nos separar”. R
não poderia s e r ac e ita na A ssem b leia do S en h o r jeová.
re c e b e r com pão e nem co m água no cam in h o, quando
eterno: “e ali serei sepultada”; (1 0 ) salvação e pacto de
u
A razão e s tá n o v erso 4 : “ ...p o rq u e não saíram para vos
(V. 18) Firm eza e atitude são duas prem issas de nossa
redenção. O sucesso é determ inado quando a preparação
saíres do E gito” . E sta é a razão p ela qual D eus envia
a E lim eleq u e para as te rras de M o abe p o r causa da te
marchando juntos: A preparação e a oportunidade. (V.20) Q uando faltou pão em B e lém , D eus estav a no co ntro le de
seencontraco m a oportunidade. (V. 19) Devem continuar fom e q u e assolava a região de B e lém , a C asa de pão. (1 )
1:1 R ut e 1:8
R 1:11:M a s N o e m i lh e s d isse: “ R e g re s
Rute ire i”; (5 ) vida m útua em convivência: “e onde quer que tu
sai, filh a s m in h a s , p o r q u e iríe is c o m ig o ? vivas, ali v iv erei”; (6 ) m esm a nacionalidade: “o teu povo
é o m eu p o v o "; (7 ) m esm a identidade de culto: “o teu tu
P o rv en tu ra tra g o a in d a n o m e u s e io filh o s, Deus é o m eu D eu s”
com as nossas dores; mas quando estam o s n o ce n tro do dias da co lheita com outras m ãos qu e estão dispostas a
propósito de D eus, há co m oção , há graça, não som ente c o lh er pela noite adentro, com o v erem o s na
disposição m isericórdia. Algo a m ais n asc e no co ração do povo que de Rute! E le renova as
nossas forças usando as m ãos de nos re c e b e . Q uando os h om en s p ensarem que N oem i nossos discípulos quando
já não tem os forças. A colheita
m orreu, n asce a G raça é grande, e as terras vendidas serão aum entadas
querem ch egar ao lugar dos seus son h o s. (V.9) As servas o nde co rria perigo. N isso é provado qualquer
outro sabem o nde c o lh er o m elh o r para agradar ao seu Senhor. o breiro . (V. 2 3 ) Há pesso as com quem convivem
os A m ulher tem a oportunidade de sair da servidão para o m uitas horas no dia, m as tem os a co n sc iên cia de
qu e é
senhorio se sou ber trabalhar seu caráter, sua honra e seu apenas pelo tem p o da co lh eita, p elo tem po do
trabalho serviço sob disciplina. (V. 10) O fundam ento da graça é o esp ecial. O tem po da disciplina é passageiro, mas
presenteia. É im possível en c on trarm os a graça de m ãos
favor do amor. A graça é o atributo divino qu e m ais
5Ö
os m étodos e a sim bologia usada na hora do trato de
devem os cum pri-lo. O p aren te rem idor deveria co n h e c e r
vazias, ela sem p re tem algo a dar. As características de rem issão , co m o, por ex em p lo , a troca de sapatos
diante uma grande decisão pessoal ao lado do D eus de Israel. de testem u n h as. Boaz é um tipo de C risto, pois ele é
o
(V. 11) O s d etalh es da sua decisão, os detalhes de suas nosso P aren te Rem idor. E lim elequ e havia vendido sua
palavras de co n fissão , os d etalh es de sua atitude de fé, propriedade an tes de sair para M o abe; e, agora, quando ffi
tom aram -se c o n h ecid o s de Boaz. O nosso rem idor é Rute reto rn a do ex ílio às terras estão ali, prontas para ser
informado d iariam ente de nossas atitudes e d ecisõ es. Ele redim idas. N oem i p recisa de uma oportunidade para 50
nos fav orece, nos galardoa. (V. 12) Rute fez uma troca pedir a rem issão das terras de seu m arido, m as aquele ato
segura: a troca do abrigo nativo pelo esc o n d e rijo do im plicava em rendição incondicional sob o poder do c
Altíssimo, pois deix ou o seu velho ran c ho pela co bertu ra remidor. E le precisava de um a form a segura de p
edira das asas do A ltíssim o (SI 9 1 ) . Agora, ela re c e b ia a sua rem issão . O livro de Rute m ostra a estratégia que
R
predileta de R ute. E is aqui o grande privilégio daqueles
prim eira palavra profética. (V. 13) G raça era a palavra
nora, R ute. N esse caso esp e c ial, Boaz será rem idor duas
N oem i usará para garantir o seu futuro e o futuro de sua
que nascem de novo para usufruir de um a nova geração: v ezes: (a) da h eran ça e (b) da g eração dos seus filhos. u
assentar-se na m esa do S en h o r e com ungar da c e ia do Lendo o te x to de A pocalipse 5 , o bservam os com o ele
t
A pocalipse 5 : 1 : 0 propósito de D eus para com a terra: e
Senhor co m a p re se n ç a do Senhor. (V. 14) R ute, agora, c o n h e c ia os trâm ites de seu dev er co m o parente remidor.
depois de trabalhar nos m esm os cam pos de Israel, é
chamada a s e a ssen tar na m esa do seu senhor. Cada prato Para s e r habitada (Is 4 5 :1 8 ) . Para m anifestar sua
glória que s e lh e o fe re c e re p re sen ta um m istério precioso. com o nos dias do m ilênio (ls 4 :1 -6 ). M as o abandono
de
R
(V. 16) Boaz estava apaixonado por ela, e por isso queria Adão foi irrevogavelm ente m aldito (G n 3 :1 1 -1 9 ; Gn
que ela re c e b e s s e do qu e era seu por graça, an tes de tudo. 4 :1 1 ,1 2 ; G n 5 :2 9 ; 8 :2 2 ; ls 2 4 :1 - 2 3 ) . Adão perdeu o direito
u
t
legalizado, e le é pura graça. (V. 17) Ela passou o dia todo Adão não podia, por recu rsos próprios, saldar a dádiva
O amor d em onstra p rim eiram ente a graça; antes de ser de dom inar pelo poder de D eus para Satanás (M t 4 :8 - 9 ) . e
colhendo espigas. E la não so m e n te fez o que era seu para reform á-la. S o m e n te o p aren te R em idor poderia
dever, m as ainda trabalhou m uito m ais: debulhou as fazer isso. A te rra s e to m o u legalm ente possessão de
R
espigas. O fim
graça teria fimda, m
tarde
as oera
queoela
fimteria
da graça. Ela sabia
alcançado que aa
quando Satanás, m as Dtrês
tantasinoutras,
graça term
eus teve um
asse? C o foram
plano
coisaspara
as espigas
lh e r as
redimportantes
méais
umim
i-la. Entre
a b ê n ç ão , m as u
perdidas com o pecado: a terra (a criatura), a alm a e o
debulhar ainda é m elhor. M as há algo m ais im portante do
t
corpo do h o m e m . Cada um d e sses elem en to s tem um
que c o lh e re debulhar, desfrutar. (V. 18) A ntes de
único m eio de red en ção: Je s u s . M as nos p renderem os
e
cozinhar agora à terra. D eus tirará, através dos flagelos, o véu da
comosida
grãos,
qu e deveria o fe lh
reec oe ferecido
r a profética e
R
agradável Boaz havia naquele
dia. Pão com vinagrete, trigo tostado, e grãos de m ilho
m aldição que en c o b re e dom ina a atual natureza terrena
(Is 2 5 :7 - 8 ) . A terra será redim ida (Rm 8 :2 1 -2 3 ). A criatura
u
tostados! O pão com vinagrete era m em orial do
ressurreição dos m ortos. (V. 19) N enhum a m ulh er com ia tgem etudo,
com dores de parto até h o je esperando a redenção
senão de parte em parte ( J r 4 :2 3 - 3 1; 4 :2 7 ; At
sofrim ento m essiân ico , m as o grão tostado falava da
e
grãos tostados, a não s e r quando eram preparados na sua
dela e dos filhos de Deus. A terra será assolada, não de
1 :1 2 -1 7 ; Ap 6 :8 ; 9 :4 ; 1 5 ,1 6 ). E sse p rocesso é claram ente
própria casa, ou quando era convidada a uma festa visto de te rç a em te rç a parte, com as pragas derram adas R
especial. D eb ulhar é o tem po de m editar, de pôr à prova,
debulhava, m editava e considerava. Toda jo vem que está uno Egito. Isso q u er dizer que a terra não será destruída de
fim, a te rra será c h e ia d o co n h e c im e n to do S en h o r
(At de co n sid erar s e a decisão vale a pena. Ela colhia, um a v
2:1 R ut e 2:6
po, q ue
arcadas do seu sen h o r
e n ã o s e ja e m n o ssa e ira . N e m te
a fa s Rute 2 :1 0 : E n tã o , ela p ro stro u -se c o m o seu tes d a q u i, p o is a q u i fic a rá s ju n
ro sto e m te rra , e lh e d isse: “ P o rq u e d e m o n
R
to à c o m p a
s
nhiaud e m in h a s se rv a s. tra s ta n to fav o r p o r m im , fa z e n d o c a so
de
As servas sab em o nd e c o lh er o m elh o r para agradar m im , s e n d o e u u m a sim p le s e s tr a n g e ir
a seu t
? ”S enhor. As servas sabem o nde c o lh er o m elho r
ao O s d etalh es da sua decisão, os detalhes de suas palavras e
para agradar ao seu Senhor. Q uem q u er ser serv o deve
aprender com os servos m ais antigos a servir a gosto.
Os servos antigos c o n h e c e m o gosto do seu sen h o r e
de confissão, os detalhes de sua atitude de fé, tom aram -
se co n hecido s de Boaz. L em brem os: “Rute 1 :1 6 : M as,
Rute lh e respond eu: Não insistas para que m e retire
R
sabem
quere c ocom
n h eoclh
e oe qu
agradar, pois
e é bom . Qseu
uemsen
o bhed
o rec
saeb, eé o que
cuidado do teu lado e te aband one. Porque aonde quer que tu ut
fores, eu irei, e o nde q u er que tu vivas ali viverei; o teu
e vigiado p elo seu próprio senhor. N inguém se atreverá povo será o m eu povo e o teu D eus será o m eu Deus. “A
inquietar aqu ele qu e é am ado pelo seu senhor. O sen h o r nossa red en ção e a nossa salvação são confirm adas com
e
cuidava dela. Nas n ec essid ad es, tal co m o a sed e, tinha
R
atitudes. P erd er a salvação é retirar-se, abandonar a
um lugar c e rto , sem e lh an te ao abrigo. Um lugar seguro. oportunidade. A nossa salvação é fruto de um a decisão
As vasilhas trabalhadas com a arte identificavam a fonte que im plica em : (1 ) com panhia: “não insistas para que
u
de seu senhor, as outras não tinham arte. E le nos dá da sua re tire ”; (2 ) não abandono: “e te aban d on e”; (3) m esm o
própria
de b e bfonte,
e r nasquvasilhas
e tem arte, temsen
do seu distintivo. O privilégio
h o r era um a grande propósito:
fim: “para
“eu ire i”; o nde
(5 ) vida m qútua
u erem
qu convivência:
e fo res”; (4 )“e
monde
esm o t
honra qu e logo ela re c o n h e c e u . A lgumas m ulheres
e
q u er que tu vivas ali v iv ere i" ; (6 ) m esm a identidade de
chegam a desfrutar d e sse privilégio e logo se esq u ec em nacionalidade: “o teu povo será o m eu povo”; (7 ) m esm a
R
de onde estavam e de com o ali ch egaram , e, por causa identidade de culto: “o teu D eus será o m eu D eus”.
u
bebido nas vasilhas m arcadas co m o esp eciais, às quais tu m orras, ali tam bém eu m orrerei e ali s erei sepultada.
da sua ingratidão, não podem s e r coroadas. S e v oc ê tem (C ontinua no próxim o verso). “Rute 1 :1 7 : O nde quer que t
todos reco n h ecem p e rte n c er ao seu sen h o rio, s e ja grato,
seja hum ilde, e re c o n h e ç a essa graça receb id a ao invés
Assim m e faça D eus o que lh e aprouver se outra coisa que
não s e ja a m orte m e sep arar de ti”. (8 ) M esm o destino:
e
defuncionário.
questionar oA smseu s trabalhos prestados com o sim
da ples
R
ulher tem a oportunidade de sair (9“o
)mndesm
e q ou repouso
er qu e tuetern
m orras,
o : “eali
alitam bém
serei eu m orrerei”;
sepultada”; (1 0 )
servidão para o sen h o rio s e so u b e r trabalhar seu caráter, salvação e pacto de co m panhia: “Assim m e faça Deus o
educativos p o rq u e v ie s te te re fu g ia r d e b a ix o d e su a s j Rute 2 :1 5 : Q u a n d o e la s
e le v a n to u para asas ” . (SI36.-7; 5 7 :1 ; 6 3 :7 : Rt 1:161 r e c o lh e r e sp ig a s , B o a z o r d e n o u a
o s seus
G raça era a palavra predileta de Rute. E não podia s e r jo v e n s , d iz e n d o : “ D e ix a i q u e e la
outra. Ela era a única coisa boa qu e se pode aproveitar
recolh a
de todas as suas passadas g erações. Rute é para M oabe o tr a n q u ila m e n te , in c lu siv e e n tr e o s
fe ix e s de
que Paulo é para os ben jam itas. A m bos am avam a graça
de D eus! E les sabiam o que a g raça lh es rep resentav a. Eis
c e v a d a , e n ã o a c e n s u r e is ;
A graça é abundante. E m bora s e ja um a história de
aqui o grande privilégio daqueles qu e nascem de novo
Israel, m as é im possível que não a associem os com a
para usufruir de uma nova g eração: assentar-se na m esa
tipológica história en tre C risto e a sua Ig reja. As bênçãos
do S en h o r e com ungar da ceia do S en h o r com a p resen ça
do S en h o r recolhidas pelos anjos so m e n te para o n osso D eus são
lançadas no solo com o ele m en to s de g raça recebidos
Rute 2 :1 3 : E e la lh e d isse: “Tu m e fa v o re c e s pelos seus filhos da graça. Boaz estava apaixonado por
m u ito , m e u sen h or, pois m e c o n so la ste falan ela, e por isso queria que ela re c e b e s s e do que era
seu por
graça, an tes de tudo. O am or dem on stra primeiramente
do ao c o ra ç ã o d a tu a se rv a , e m b o r a n ã o se ja a graça; an tes de ser legalizado, e le é pura g raça. Esse
um alim ento trazido da dispensa esp ecial de Boaz em po derjud ic ial. Se o h erd eiro tiv esse vendido a sua
propriedade e q u isesse resgatar o seu bem antes do ano
Rute 2 :1 8 : E m se g u id a o to m o u , e n tr o u do jub ileu , deveria pagar pelo valor calculado até o ano
na cid ad e e m o s tr o u à su a so g ra o q u e h av iat cinqu
enta desde a sua venda. Isto é , se e le vendeu o seu
m R
pôr à prova, de co n sid erar s e a decisão vale a pena. Ela
m o r to s !” E N o e m i lh e d isse: “ E sse h o m e
é n o s s o p a r e n te c h e g a d o e u m d e n tr e
u
colhia, debulhava, m editava e considerava. Toda jovem
os
que está sendo c o rtejad a deve ap ren der a c o lh er elogios, t
e a debulhar o qu e co lh e. E ra um a m áquina essa R ute! n o sso s re s g a ta d o re s ” . ílv25:25;
Ela seria provada em tudo. As servas de Boaz dariam
e
Rute 2 :1 9 : E n tã o , a s u a so g ra lh e d isse : seu v eredic to so b re ela, e fariam o que o seu senhor
lh es o
“O n d e c o lh e s te e sp ig a s, h o je ? B e n d ito se ja
rd en asse a seu resp eito . Não há m elhor m étodo Rde c o n h e c e rm o s um a p essoa senão quando a vem os
aquele q u e te a c o lh e u fa v o r a v e lm e n te ” . E n
u tão R u te c o n to u à su a so g ra o n d e h a v ia tra conviver no estreito nível social de nossos
Rute 2 :2 1 : E R u te c o n tin u o
funcionários
t balhado, d iz e n d o -lh e : “O n o m e d o h o m e m
u d iz e n d o : “T a m b é m e le m e
e
disse: F icarás c o m o s m eu s R
d eb u lh an d o e sp ig a s, é B o a z ” . quetenho”.
em c u jo c a m p o tr a b a lh e i h o je , c o lh e n d o e se g
u do S en h o r alcança os vivos e
a d o re s, a té q u e te r m in e m to d a a c o lh e ita Abondade os m ortos que A sua
apenas pelo tem po da co lheita, pelo tem p o do trabalho em todo o perfil da m ulher virtuosa de Provérbios.
Aqui especial. O tem po da d isd p lin a é passageiro, m as ele confirm a o que Lemuel falou a respeito da mulher
devem os cum pri-lo virtuosa, pois ela veio de longe buscar alim ento para
t
próximo, tenha fé. A partir daqui, v erem os o trabalho da
Rute 3 :5 : E ela lh e d isse: “T u do o q u e m e
e
paixão do M essias e sua m orte no Gólgota. M as a principal
dEira
isseres, fa re i”.
R tipologia
Calvário, revelada
onde n estetoda
será tirada tex atopalha
aponta
dapara Cristo
palavra no
profética,
onde finalm ente será revelado o grão de trigo que deve ser
era o lugar onde a palha deixava o grão. Era a hora de
c o n h e c e r a verdade, é quando som ente o grão perm anece.
u
considerado digno de cair na terra e ser plantado A eira era o lugar do encontro e da declaração do verdadeiro
t
Rute 3 :2 : O r a , p ois, n ã o é B o a z , e m c o m p a
amor, bem com o da prom essa de Boaz para Rute. A eira fala
da cruz. Foi ali onde tudo aconteceu
e
nhia d e c u ja s serv as e stiv e ste , u m d o s n o sso s
resg atad o res? E is q u e e sta n o ite alim p ará aRute 3:6: E n tã o , foi para a eira e fez co n fo rm
e
R
tu d o q u a n to su a sogra lh e h av ia o rd en ad o
cevada n a eira.
. u
Aqui está toda a história da Igreja: ele selou, ele se alegrou t
“Levanta-te, pois, adom a-te e unge-te com teus perfum es, com o vinho da obediência do seu Pai no G etsêm ani, e
e escolhe o teu m elhor vestido e desce à eira, m as não em obediência m orreu. Ele se deitou junto a um m onte
e
R
permitas ser reconhecida por ele até que e le tenha comido de cevada, onde o germ e da vida não m orre, pois ali foi
e bebido”. A revelação da futura esposa deveria serdada sepultado em esperança. Então ele está morto e dorme
compreendido rapidam ente, pois se estam os prontos que com ele viverem os
t
para ser considerados, tipologjcam ente, “cam e da
Rute 3:8 : E su c e d e u q u e, q u ase à m eia-n
e
mesma c a m e com e le ”, devem os tam bém m orrer com
oite,
R
morte, sepultam ento e ressurreição (Rm 6). Após a nossa
do e , ao se voltar, eis q u e u m a m u lh e r
estava
ele ec o m ele serm os sepultados pelo batism o em sua o h o m e m d e sp e rto u d o seu so n o so b
ressalta declaração pública de fé, ele sabe reco nh ecer o nosso
u
testemunho a seu lado, e anuncia a sua igreja o que ela deve d eitad a a seu s p és.
t
fazera partir daí, anunciando-lhe o seu evangelho que deve Estava escuro, pois com o todo o am biente lembrava o
e
serporela pregado em todoo mundo, com eçando por Calvário, ele pergunta sem v erbem afisio no m ia da jovem .
Jerusalém até os confins da terra Ao pedir-lhe a borda de seu m anto sobre si, ela o declara
forçae a form osura são os seus vestidos; e ri-se do tem po eternidade nas portas da Cidade Santa, a fim de se conhecer e
vindouro”. Com esses m esm os vestidos entrou na quem seria o Parente R em idor dos gentios, tendo em
vista presença sec reta de Boaz, m as sua força e sua dignidade que o Pai era o rem idor de Israel
R
foram louvadas duas vezes. Ela não tinha roupas, apenas.
Rute 3:1 2 : A gora, c e r ta m e n te é verd ad e
queEla tinha dignidade e força com o cobertura, com o
u
vestimentas espirituais que estavam valorizando seu linho e u so u p a re n te resg atad o r; p o ré m , h á ou
tro
t
e sua púrpura. Sua santidade e sua realeza. Provérbios
p a re n te resg atad o r m ais p ró x im o d o q u e
eu . e
3 1 :2 6 : " P ê . A bre a sua boca com sabedoria, e a lei da
A prom essa foi feita, e a noite foi todo o período queo
clem ência está com a sualíngua”. A m ulher virtuosa
chamada Rute dem onstra claram ente o se u p o d e rd e m istério escondido necessitava, foi o periodo da lei e R
u
obediênciaa N oem i, que representa a palavra profética. Na deu-lhe a palavra de prom essa de que ela seria redimida
convencimento, pois ela age sob conselho, sob a graça da das profecias, pois esperavam cum prim ento. M as Boaz
t
sua boca e na sua língua estava a m aior m anifestação da sua de qualquer form a. O período da noite passou, pois ela não
virtuosidade. Seu poder de convencim ento, que gerava era das trevas, mas era filha da luz, com o bem colocou o e
para ela e para aqueles a quem ela amava provisão, apóstolo Paulo quando se referia àigreja (1 Ts 5:5)
segurança e herança. Provérbios 3 1 :2 7 : “T sadê. Está
Rute 3 :1 3 : Fica aqui esta n o ite , e se a m a n h
R
ã atenta à conduta de sua casa, e não com e o pão da
sempre
ele qu iser te resgatar, b e m , q u e te red im a; m
u
preguiça” . Ela com ia pão com vinagrete, pão com leite,
as,
espigas tostadas, mas não deixava de lem brar de sua se n ã o lh e ap ro u v er te resgatar, viv e o S e n h
r t
osogra-mãe; e jam ais com ia o pão mofado, azedo e
Je o v á , q u e eu o farei! A gora, d esca n sa a té q
e
apodrecido, o m esm o que pão de ontem . Provérbios 3 1 :2 8 :
ue
“Cofe. Levantam-se seus filhos, e lhe cham am bem-
aventurada, com o tam bém seu marido, que a louva, diz:”
amanheça”.
Seria dos pés de Boaz que viria a confirm ação de sua
R
Rutefoi louvada nas portas p orseu marido e porseusfilhos. u
Provérbios 3 1 :2 9 : “R ex e. M uitas m ulheres têm procedido
t rem issão, e som ente no capítulo quatro entenderem os
Entre eles, e s tá je s s é , depois Davi, e agora Lemuel.
essa
M atitude.
aria, queSunge
om ente assim
os pés de C ,risto,
entenderem
pois somos o culto
ente de
ela sabia
e
com nobreza, m as tu a todas sobrepujas em virtude.” A o que estava fazendo ao im plorar sua rem issão. Foi como
somente o valor das pedras preciosas, mas ela ex cedia em Rute 3 :1 4 : E ela ficou d eitad a aos seu s pés
R
caráter,em integridade. Provérbios3 1 :3 0 : “Chim.
Enganosa é a graça, e passageira é a form osura; m as a a té a o a m a n h e c e r ; e le v a n to u -se a n te s q
3:16 R ute 4:1
e lh a pôs às co sta s. E n tã o e la foi e e n tro u n a mas eu não posso por causa deJerusalém ”. (V.7) Use os
m eus calçados, Filho! O lugar por onde passarás é muito
cid ad e. pedregoso, mas tens o m eu apoio, e o m eu poder! Por
Noemi fazia o trabalho da palavra profética. Ela funcionou isso, os vestidos da armadura de Deus têm com o
calçados como a palavra profética na vida de Rute, e Rute obedeceu a preparação do evangelho da paz. Houve paz entre
o em tudo o que a paiavra profética lhe ordenava, por isso ela Filho e o Pai. (V. 10) Q uem co m p rao cam po, tem
direito
prosperou em tudo ao tesouro. Foi isso que Boaz fez, resgatou o cam po para
R
no Éden. Estam os m ostrando uma reunião que aconteceu a amava e ainda a resgatariade todas as suas maldições.
no mundoque
herança espiritual entre
foi perdida o Pai
por e o eFilho
Adão, a respeito
não se refere a de uma
Israel. “Filho, sabes bem que amo Israel, não posso prejudicar
meu patrim ônio. “Não posso redimi-la. Terás que fazê-lo,
u
t
0 Pai, que estará divorciado de Israel, a princípio aceita, se am as a esta Rute, faça a tua obra. Eu te apoio. Tu podes
e mostra que tem interesse. N oem i simboliza Adão, que ex e rc e r o m eu direito, mas eu não posso por causa de
e
res
R
vendeu a sua herança a Satanás. Boaz, que representa o Jeru salém ”.
Rute 4:6: E n tã o , o resgatad o r da h e ra n ç a
Aleluia Filho, pergunta ao Pai se ele tem interesse naquele resgate
que envolve a terra, o corpo e a alm a dos hom ens, pois dele
u é a primazia p on d eu : “ E u n ão a p oderei resgatar; n ão se
ja o Rute4:3: E n tã o , disse ao resgatador: “A quela ca so d e p reju d icar a m in h a h
t
era n ça . Resgata-a parte do c a mep o q u e p e rte n c e u a E lim e le q u e , tu , p o rq u e p o
d es e x e r c e r o m e u d ireito, pois
nosso irm ão , N o e m i, aq u ela q u e regressou da n ão a p o d erei re sg a ta r”. R
terra dos m o a b ita s, q u e r resgatá-la. U se os m eus calçados, Filho! O lugar por onde passarás é
4:8 R ut e 4:11
e a Q u ilio n . que Deus foi jogando a batata quente nas m ãos de outros
e, com isso, foi confundindo o dragão. Não veio de Caim,
Mais uma vez, lem bro-m e da Parábola do M ercador que
encontra um tesouro no cam po e vende tudo o que tem e não veio de Esaú, não veio de Ism ael, não veio de Rúben,
com pra o cam po, para ficar com o tesouro sem problem as. nem podia vir de Levi. A estas alturas, a c ab eça da serpente
Quem com pra o cam po, tem direito ao tesouro. Foi isso estava confusa. Seu ataque não deixou de continuar pornâo
que Boaz fez, resgatou o cam po para ficar com o tesouro, sab erd e onde v iriaasem en te. Esteve escondida em Sete,
que era Rute, a gentia. Um a tipologia perfeita de Cristo e saiu pela janela, por m eio d e ja c ó , e passou d e ja c ó para
a Igreja, ag entia.A ssim ,a herança de Adão é restaurada Judá, confundindo a sem en te da serpente que queria
matar
em santidade, sendo redirecionada para o fim pelo qual Jo sé . Assim , podem os v er claram ente porquejudá
não queria cooperar com a sem ente. O m ais
foi feita, resgatando a m em ória do hom em à posição para
impressionante, a qual foi formado por Deus. Agora, os hom ens têm a acim a de tudo isso, é que uma m ulher sem nenhum
oportunidade de dar frutos conform e estava programado sentido aparente, cham ada Tamar, feia terrivelm ente
(pois
no coração de Deus. Este é o motivo da escolha da som ente m ereceu um cabrito, e essa era a lei, pois uma
Igreja, para que dê fruto conform e Deus havia pensado m ulher poderia valer éguas, cavalos, ovelhas e ,
porúltimo,
originalm ente para Adão cabrito se lhe faltasse o atributo da beleza). Com o pode ser
4:11 RUTE 4:13
Pd
esposo deT am ar originalm ente. M as e le fugia. Ele fugiu T am ar tinha penhor. O penhor é a verdade, o penhor não
mulher que soube esperar até certo tem po.Judá, em bora Prepararam a fogueira, o poste, puseram fogo, anunciaram
durante muito tem po. M as aqui está o valor de uma grande gera vergonha, gera autoridade. Ela tinha penhor nas mãos.
seja a tribo do louvor, um a das mais im portantes tribos na cidade a noite da inquisição. Ela se preparou. Ela não se
dentre os filhos de Israel, agora estava em apuros e uma H
diminuiu por isso. Ela tinha penhor. Q uem tem penhor não
Nova profecia. Quase nada vemos falar de Boaz, mas de citados em ordem ou aleatoriam ente, eles estão dentro de
Jesus, o Filho de Davi... coisas gloriosas se dizem de ti! um programa profético divino que trabalha de quatorze em
Todas as vezes que falamos de Cristo com o nosso remidor, quatorze gerações
falamos de Boaz! Assim, proclam am os o nom e de Boaz,
quando proclamamos o nom e de Cristo R u t e 4 : 1 9 : E sron g ero u a R ão , e R ão geroua
R u t e 4 : 1 4 : E n tã o , as m u lh e re s d issera m aA m in a d a b e,
N o em i: “B en d ito seja o S e n h o r Je o v á , q u e n ão Naasson casa-se com R aabe, e essa
mulher, por sua ajuda,
d eixo
de u , h o je, d e te c o n c e d e r resgatad or; e q u e entra na história por graça. A história de Cristo é cheia
graça concedida. E le é a graça em pessoa
o n o m e d ele seja p ro cla m a d o e m Israel.
Essa eraum a profecia e um consolo a respeito de seus R u t e 4 : 2 0 : A m in a d a b e g ero u a N
aasson, e
dois filhos que havia perdido em M oabe, e tam bém uma N aasso n g ero u a S a lm o n ,
palavra profética que se cumpriria na vida de Davi, pois ele
foi m elhor do que os outros sete filhos de seu pai. No dia em Boaz tinha a quem puxar, e seu filho se interessa novamente
que Samuel veio para ungir um rei, Je s s é não quis que se por uma gentia, assim com o o seu pai havia se casado
assentasse na m esa com os seus irm ãos para protegê-lo do com uma m ulher que soube valorizar o fio de escarlate
chamado real, mas não foi possível. Ali, em 1 Sam uel, ele que esteve nas m ãos de Zerá, filho d eju d á, no dia de
seu era o oitavo. E porque era o oitavo? Para d eix arbem claraa nascim ento
profecia das m ulheres n o d ia e m q u e je ss é n a sc e u . Ele era
m elhor do que sete filhos. J á em Crônicas, ele é o sétim o, R u t e 4 : 2 1 : S a lm o n g ero u a B o a z , e
B o az ge
pois um deles perdeu o seu lugar. Em bora esta palavra
tenha sido dita em relação a O b ed e, cumpriu-se em Davi rou a O b e d e ;
Salmon entrou na história porvolta de 1451 antes de Cristo,
R u t e 4 : 1 5 : E le se rá re sta u ra d o r da tu a vida e e Davi nasceu em 9 9 0 antes de C risto, sendo que
temos um co n so lad o r n a tu a v e lh ic e ; p o rq u e a tu a n o ra, período de 4 6 1 anos que co b re quatro
gerações. Estamos
R u te 4 : 1 7 : E as v izin h as lh e d era m o n o m e , leitor. A conclusão tipológica do livro: E lim eleque tem dois
irm ãos, B oaze o outro “irm ão”, com o é citado. (1)
Noemi
e lh e d isseram : “ N a sceu u m filho a N o e m i”. representa Israel que guia e orienta Rute na Palavra da
E ch a m a ra m -n o O b e d e . E le foi o pai d e Je s s é , Lei, dando-lhe
conselhos im portantes, sem os quais ela I
pai d e D avi. jam ais chegaria onde chegou. N oem i é Israel que fala de
O objetivo aqui é m ostrar a descendência de C risto, a Boaz (Cristo) para Rute (a Igreja). (2) O capataz representa
sem ente da mulher. Veja; o esforço das m ulheres na o Espírito Santo. (3) Boaz é C risto. ( 4 ) 0 “irm ão” é o
Pai genealogia de Jesu s foi extraordinário. D esde Jacó , com C elestial. N oem i é parente de Boaz, m as não o
conhece.
seu filhojudá (a tribo real e do louvor), de Perez, de Esron, Rute é estrangeira, e representa a Igreja, e toma-se