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Manual de Libertação e Cura Interior

Pastor Dirceu Ribeiro


O meu
meu mais
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sentim
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ento
to de grat
gratid
idão
ão ao Verdad
rdadei
eiro
ro Autor
utor.. E aos
colaboradores:
colaboradores: minha querida esposa Pra. Jeanine e meus filhos Jean Jeison e James! aos
irmãos Jocsã "eslei Andr# Adalton Prof. Augusto Ale$ %agno e Pastores Daniel e
&laudete %arins. E a igre'a que pastoreio e a todos os %inist#rios e irmãos que o Pai usa
nesta (rea sem os quais esta obra não e$istiria.

Pr. Dirceu Ribeiro


Apresentação
O avivamento será contínuo
)( mais
mais de sete
sete anos
anos temo
temoss sent
sentid
ido
o noss
nossos
os cora*
cora*+e
+ess arde
ardere
rem
m em relarela*ã
*ãoo ,
necessidade de um tempo de a-i-amento na gre'a de &risto. /emos orado e buscado em
muitos lugares: )ong 0ong onde Aim#e 1emple %epherson ou-iu a -o2 de Deus em
rela*ão a seu chamado! &or#ia -isitando a maior gre'a E-ang#lica do mundo! /oronto sede
do atual a-i-amento! Pensacola com sua peculiar e$peri3ncia! Argentina que e$perimenta
um mo-er
mo-er intens
intenso
o sendo
sendo consi
considera
derada
da a terra
terra do 4ogo.
4ogo. E em muito
muitoss outros
outros lugar
lugares
es
conhecendo pessoas e aprendendo a respeito do que Deus est( reali2ando no mundo
inteiro tendo chegado , conclusão de que um grande mo-er '( est( entre n5s não
importando em qual parte do uni-erso este'amos. 6 realmente o cumprimento da profecia do
cap7tulo 89 do i-ro de Joel.
;os primeiros anos fomos muito cautelosos a respeito sendo esta a ra2ão de tanta
pesquisa. Entretanto
Entretanto ap5s concluirmos ser este o clamor dos cristãos em todo o mundo não
sendo mais poss7-el apagar este 4ogo que se alastrou em grandes propor*+es pelas
florestas de cora*+es sinceros e dese'os de mais comunhão com o Esp7rito 1anto. Por
muitos anos temos -i-ido um grande anseio por momentos como os que estamos -i-endo
ho'e: con-ers+es sinceras cora*+es arrependidos
arrependidos curas instant<neas
instant<neas dons espirituais
espiri tuais para
todos os cristãos crentes que antes -i-iam de igre'a em igre'a procurando aquela que lhes
atendessem. Agora se alegram em -i-er em unidade e amor em um s5 rebanho como
o-elhas que sabem distinguir a -o2 de seu pastor.
O a-i-amento come*ou no dia de Pentecostes conforme as e$plica*+es de Pedro
,queles que perguntam at=nitos: >?ue quer isto di2er@> e continua at# os nossos dias. Para
aqueles que di2em tratarse apenas de ondas que -ão passar podemos afirmar que uma
onda nasce no fundo do mar sob o dom7nio e determina*ão do pr5prio Deus que controla
este mo-er que est( sobre n5s. Assim como o mar não cessa de produ2ir suas ondas que
podem ser mais fortes ou fracas o Esp7rito 1anto tamb#m não cessa de nos aben*oar com
manifesta*+es que he pertencem.
Este a-i-amento como '( disse # cumprimento da profecia de Joel que de-e ser
compreendida
compreendida por inteiro. Os lideres de-em reneg(lo com suas l(grimas. 6 preciso pagar o
pre*o. &horem os sacerdotes ministros do 1enhor entre o p5rtico e o altar e orem! B Poupa
o teu po-o 5 1enhor e não entregues a tua heran*a ao opr5brio para que as na*+es fa*am
esc(rnioC Joel 8:FG.
6 tempo de a-i-amento portanto # tempo de ar rependimento
rependimento e de colheita de rasgar
o cora*ão e não as -estes. 6 tempo de con-ersão Joel 8:HG. Ore por con-ers+es pregue
arrependimento e acima de tudo busque um cora*ão arrependido.
O material que est( sendo colocado em suas mãos # riqu7ssimo e ir( a'ud(lo muito
em suasua cami
caminh
nhad
adaa em dire
dire*ã
*ão
o ao a-i-
a-i-am
amen
ento
to cont
cont7n
7nuo
uo.. ;o enta
entant
nto
o lembre
lembres se:
e: o
a-i-amento # cont7nuo e gradual. Dei$e que o Esp7rito lhe condu2a por no-os caminhos. ;ão
use este manual como mais um m#todo para si pr5prio ou para outra pessoa. Estudeo em
ora*ão buscando do 1enhor amadurecimento e un*ão.

1e'a bem-indo ao fogo do Esp7rito 1anto. Iem-indo ao B&A/&) /)E 4RE.C

Pastor Daniel %arins


Pastora &laudete %arins
MANUAL DE LIE!"A#$O
E CU!A IN"E!IO!
aseado nos ensinos de !AND% CLA!&
'(undador do )Catc* "*e +ire), "oronto
"oronto , Canadá-

Estamos -i-endo dias de grandiosa import<ncia espiritual pois estamos cada -e2
mais pr5$imos da -inda do 1enhor Jesus &risto. 1abemos que para isto acontecer #
necess(rio que o E-angelho se'a pregado em todo o mundo %t8:G. E '( come*ou a
acontecer: est( ha-endo um grande a-an*o do E-angelho pregado em todas as camadas
sociais e entrando em pa7ses que 'amais ha-iam conhecido a Pala-ra de Deus. Kma das
coisas que mais me chama aten*ão # o que se est( comemorando nestes tempos em
rela*ão ao A;O JKIEK em srael. 1abemos tamb#m que em tudo que se di2 respeito a
srael h( um paralelo espiritual com a gre'a. 6 um per7odo comemorati-o de LM anos da
funda*ão do Estado de srael como pa7s desde N e comemorado pelos Judeus em
NN. Para a gre'a significa um tempo um per7odo uma #poca de restitui*ão num todo
para os que seguem ao 1enhor Jesus &risto. E h( um fator muito interessante neste aspecto
em rela*ão , gre'a Irasileira. Este tratado foi assegurado por um brasileiro que presidia a
O;K naquele ano e por meio de um >-oto de miner-a> deu -oto fa-or(-el , forma*ão do
Estado de srael. Desta forma cumprese uma profecia em rela*ão ao Irasil como m uito se
tem faladoG que se trata de >um celeiro de mission(rios para o mundo>.
m undo>. ;a promessa feita a
Abraão se di2: >E aben*oarei os que te aben*oarem...> n 8:HG. Voc3 Voc3 poder(
po der( aprofundar
melhor sobre este assunto atra-#s de nosso li-ro sobre o Jubileu.
Em e-7tico 8L:N e M n5s -amos perceber que apareceu de uma forma resumida
principalmente nos -ersos acima citados toda a obra do 1enhor Jesus &risto. ;esta se fala
de EQPASO de >tocar a trombeta> que significa o E-angelho sendo pregado em todo o
mundoG
mundoG e se basei
baseiam
am em tr3str3s ponto
pontoss funda
fundamen
mentai
taiss e princ
principa
ipais:
is: IER
IER/ /ASO
SO cura
cura
interiorG 1A;/4&ASO e RE1//KSO o que # a base do minist#rio do 1enhor Jesus
&risto conforme podemos encontrar contido na profecia do li-ro de saias cap7tulo T a
qual se cumpriu em ucas : e N.
O que queremos lhe mostrar # que a liberta*ão e cura interior assim como a cura
f7sica
f7sica mostrada
mostrada nestes te$tos
te$tos são a primeira
primeira necessid
necessidade
ade dos nossos
nossos dias para que se
cumpra na sua totalidade o que est( escrito no li-ro de Joel 8:8 e 8N e que em parte foi
cumprida em Atos 8 que ser( de uma forma completa no per7odo do Ano Jubileu.
1abe
1abemo
moss que
que as fest
festas
as ofer
oferta
tass e dema
demais
is simb
simbol
olog
ogia
iass do Velholho /estam
stamenento
to
aponta-am para a pessoa do 1enhor Jesus &risto. Por isso creio que o Ano Jubileu de
e-7tico 8L muito mais que um ano comemorati-o para o 'udeu # na realidaderealidade um per7odo
uma #poca uma era que se iniciou em NN e terminar( s5 na segunda -inda do 1enhor
Jesus.
O Ano Jubileu comemorado pela primeira -e2 depois de quase 8.MMM anos # um
no-o tempo para a gre'a do s#culo 8 U a gre'a que est( se preparando e preparar( outros
para a -olta do 1enhor. E a gera*ão do Jubileu -er( e -i-er( a sua -olta e isto não # para
uma organi2a*ão humana denominacional mas # a un*ão de Deus para o no-o mil3nio um
per7odo nico e singular.
Deus sempre le-anta minist#rios e l7deres em tempos espec7ficos com uma un*ão
especial para este tempo. ;o nosso per7odo não est( somente le-antando um l7der em uma
s5 na*ão mas l7deres no mundo
m undo inteiro com a -isão de unidade onde s5 o nome do 1enhor
Jesus &risto # glorificado e todos possam conhecer o -erdadeiro Jesus &risto de ;a2ar#
por meio de sua gre'a Jo F:8M8HG. Essa # a un*ão que nos transportar( para uma no-a
dimensão em &risto na -ida pessoal fam7lia %inist#rio.
O Ano Jubileu # na -erdade o grande per7odo que Deus reser-ou para o nosso
tempo e que trar( para a gre'a a restitui*ão
restitui*ão de tudo o que o inimigo nos roubou at# os dias
de ho'e. ;ão # sem prop5sito que estas coisas estão ocorrendo na -irada do mil3nio.
randes acontecimentos apontam para os nossos dias os dias antes da -inda do 1enhor e
creio que o 1enhor não -ir( buscar uma gre'a doente mas perfeita. Por esta ra2ão que
creio totalmente na restaura*ão da gre'a e na sua cura.
Entendi que o nosso tempo # o tempo DO A;O JKIEK DA REJA ou se'a que
e-7tico 8L # principalmente para os nossos dias PARA )AVER RE1//KSO E
1A;/4&ASO. E PARA )AVER 1A;/4&ASO /E% ?KE )AVER IER/ASO. Kma
coisa não acontece sem a outra ou se'a Deus quer restituir o que o inimigo tem roubado da
gre'a: pa2 sade fam7lia etc. Enfim a PRO1PERDADE E1PR/KA que # a -erdadeira
prosperidade e não s5 a prosperidade financeira que tamb#m fa2 parte da prosperidade
espiritual.
A gre'a ainda est( doente e Deus quer cur(la antes de busc(la 8&r=nicas F: e
saias T:HG. O &orpo ainda est( doente e sua alma sentimentos dese'os -ontades etc.G
ainda sofre porque encontrase presa e o Pai quer nos libertar. Por esta ra2ão a liberta*ão
e cura interior são important7ssimas neste processo. 6 o passo nmero  que desencadear(
os outros passos para a sua -ida. Este # o prop5sito do minist#rio do 1enhor Jesus
encontrado nos e-angelhos fa2endo uma analogia entre srael e a gre'a dos dias de ho'e
ou se'a a e$pia*ão e-angeli2a*ão global trombetaG por meio da liberta*ão e cura tamb#m
internaG que nos le-a , santidade e conseqWentemente nos condu2 , obedi3ncia a qual
nos tra2 a restitui*ão completa - 8L:N e M s T:H e c : e NG.
;o ano de NN durante uma ministra*ão da Pala-ra feita por JimmX 1Yaggart no
&onselho de Pastores de 1ão Paulo o 1enhor me falou : >V( para /oronto> e Ele
pro-idenciou a minha ida e pude e$perimentar coisas tremendas naquele local. A forma
como Deus opera-a naquele lugar nos dias do 1emin(rio >&atch /he 4ire> Pegando o 4ogo
Zdo Esp7rito 1anto[G especialmente no que se referia ao tratamento com o nosso interior a
cura que acontecia nos mo-eres do Esp7rito naquele lugar conhecendo mais sobre o Deus
que nos da 3nfase como Pai que quer nos pegar no colo como filhos pequenos brincar
conosco compartilhar da 1ua alegria no Esp7rito e nos dei$ar totalmente seguros en-oltos
pelos seus poderosos bra*os curar e sarar nossas feridas da alma. 4ui tocado por Deus
para con-id(los a -ir ao Irasil e por meio da 1uper-isão do Estado de 1ão Paulo da gre'a
do E-angelho ?uadrangular associados com outros minist#rios a fim de tra2er esta un*ão
de cura que est( se espalhando pela gre'a do mundo todo a partir de /oronto e tamb#m se
espalhar pelo Irasil em complemento ao que Deus '( ha-ia come*ado a fa2er com alguns
amados irmãos e minist#rios que atuam nesta (rea do nosso pa7s. Esta un*ão de cura a
meu -er e de outros l7deres # um grande trabalho de liberta*ão e cura interior que Deus
quer fa2er no Irasil e no mundo.
6 un<nime o que acontece com quem participa: profundo dese'o de ora*ão profundo
dese'o de santifica*ão profunda mudan*a interna e conseqWentemente e$ternas e
recebimento de dons espirituais. Em suma uma profunda mudan*a na gre'a.
/enho tido o pri-il#gio Di-ino de trabalharem e-entos onde Deus tem tra2ido ao Irasil
grandes homens de Deus do nosso tempo cada um sendo usado pelo 1enhor nas (reas em
que foram chamados. 6 o caso de /. . Osborn por e$emplo que não ha-ia -isto nada igual:
ministra*+es um a um as quais -ão at# altas horas da madrugada. sto acontece em
/oronto onde nos dias do 1emin(rio pessoas ficam ,s -e2es dias sem irem para os hot#is
onde estão hospedados e os cultos terminam e recome*am sem parar o mo-er do Esp7rito
como foi feito em nossos encontros em 1ão Paulo onde pessoas da minha igre'a e fam7lia
e -(rias outras receberam ministra*+es de H ou  horas bem diferente dos cultos de nossas
igre'as. E$perimentei na minha pr5pria pessoa este tratamento de Deus usando os tão
amados e dedicados irmãos que não se importa-am o quanto demora-am as ministra*+es.
Presenciei muitas -e2es o Esp7rito 1anto tra2endo , tona ra72es profundas de
amargura durante as ministra*+es arma2enadas no consciente ou no subconsciente
trabalhando nos cora*+es na (rea do perdão e reconcilia*ão U um -erdadeiro tratamento da
alma por parte do Esp7rito. embran*as long7nquas de ferimentos do passado -oltando a
mente das pessoas sendo tratadas e curadas pelo Esp7rito. 4eridas muitas -e2es causadas
na inf<ncia ou adolesc3ncia que se arrastaram pela -ida e Deus curando totalmente.
Est( nos nossos cora*+es e no cora*ão de RandX &lar\ e sua equipe fa2er
1emin(rios em -(rias capitais do Irasil todos os anos tra2endo outros l7deres mundiais
para estarem ministrando 'untamente com RandX para que gradat]-amente Deus -(
curando a gre'a con'untamente com o minist#rio e l7deres do Irasil.
Este manual # um guia de como proceder para acontecer a liberta*ão e cura baseado
nas e$peri3ncias acumuladas pelo %inist#rio de RandX &lar\ e tamb#m de outros
minist#rios. E do que o 1enhor tem me re-elado nesta (rea no sentido de preparar l7deres
no Irasil que '( atuem ou não nesta (rea que posteriormente possam estar preparando
outros e outros...
O que pedir7amos # que -oc3 se participar deste minist#rio de liberta*ão e cura nos
semin(rios dirigidos por n5s colocasse de lado o seu m#todo pessoal e seguisse este
manual para que ha'a uma maneira uniforme de ministra*ão uma -e2 que estaremos
embai$o da autoridade espiritual desta equipe. O que -oc3 est( recebendo # um material
riqu7ssimo e que se aplicado corretamente com a mais absoluta certe2a ir( mudar a sua
-ida pessoal familiar ministerial para sempre e por conseqW3ncia de muitas outras
pessoas crentes ou não. gre'as inteiras estão e$perimentando este mo-er. %inha -ida
pessoal fam7lia e igre'a estão passando neste momento por profundas mudan*as. Este # o
prop5sito que est( no cora*ão de Deus U que esta mudan*a aconte*a em todos os
cora*+es.
?uantas pessoas dentro das igre'as ainda tra2em feridas! quantas pessoas que
receberam Jesus como 1eu 1al-ador pessoal ainda tem m(goas ressentimentos falta de
perdão. sto atrapalha o seu crescimento a cura e sal-a*ão de suas fam7lias e que muitas
-e2es não sabemos as causas. O que -oc3 est( recebendo não são m#todos humanos de
como solucionar tais problemas mas do que Deus est( fa2endo nas pessoas. Eu
pessoalmente passei um bom tempo achando que s5 basta-a ter recebido Jesus como
1al-ador e que tudo iria se resol-er. %as algumas coisas continuaram a nos perseguir (reas
precisa-am ser tratadas e entregues ao 1enhorio de &risto feridas fechadas perd+es doa
dos.
/enho estado profundamente preocupado com te$tos tais como: %t F:88H onde
pessoas que são usa das por Jesus e não serão sal-as ou )b 8: s5 se # sal-o se for
1A;/O isto # VVER uma -ida santaG .
Esta # a grande chamada da I7blia: 1antifica*ão. Do Velho /estamento ao
Apocalipse não # sem prop5sito que a ltima mensagem da Pala-ra de Deus # sobre
santifica*ão Ap 88:G e # o que Deus quer fa2er em nosso dias: nos santificar para receber
as b3n*ãos. I3n*ãos sem santifica*ão podem se tornar em maldi*ão isto # nos le-ar at# a
perdermos a nossa sal-a*ão conforme os te$tos anteriores. M fim não 'ustifica os meios
como di2 o mundo! mas O1 %^O1 1AO O1 ?KE JK1/4&A% M 4% %t F:L8MG. O
importante não # s5 dar 4RK/O1 mas o que conta para Deus # dar IO;1 4RK/O1 por
meio de nossas -idas. Portanto Deus quer Restituir a gre'a mas antes ibert(la e
1antific(la para a sal-a*ão.
Posteriormente o 1enhor nos permitiu estar com a equipe de &arlos Anacondia da
Argentina como indica*ão de RandX e tamb#m da pro-id3ncia di-ina. Outro pastor
renomado que tamb#m trabalha no minist#rio de cura interior pelo qual fomos le-ados a
conhecer mais coisas profundas a respeito desta (rea. Então o que -oc3 est( recebendo #
o resultado do trabalho destes amados irmãos citados e tamb#m do que temos aprendido
com os nossos amados do Irasil e do que o 1enhor ministrou ao meu cora*ão nesta (rea.
O prop5sito de Deus # curar a gre'a para que ela pregue e cure o mundo. %uita
3nfase se d( em curar o pecado do mundo %A1 A;/E1 /E%O1 ?KE &KRAR O1
PE&ADO1 ?KE E1/O DE;/RO DA REJA. Esta # a obra do Esp7rito 1anto nestes dias.
ibertar e curar # muito importante. %as o que realmente nos le-ar( aos outros
passos do 'ubileu em &risto # a santidade a obedi3ncia e a restitui*ão de todas as (reas de
nossas -idas ou se'a s5 desta forma a gre'a e$perimentar( a plenitude do Esp7rito 1anto.
15 o reconhecimento profundo arrependimentoG produ2ir( a santidade.
_acarias H # o retrato espiritual do que acontece todos os dias com a gre'a. ;os
mostra a figura de um tribunal onde o 'ui2 # o 1enhor Deus e Pai onde o promotor # o
nosso acusador sem nenhuma alusão aos profissionais dessa (reaG. O r#u somos n5s e os
ad-ogados de defesa são o Esp7rito 1anto e o 1enhor Jesus. Então passamos a entender
porque as nossas ora*+es muitas -e2es não são atendidas Jo :H e G pois (reas de
nossas -idas não foram tratadas e essas (reas são d7-idas que estão nas mãos do inimigo
sentimentos como o orgulho a in-e'a a a-are2a a falta de perdão etcG. 1e não hou-er um
profundo arrependimento segundo o cora*ão de Deus 8 &o F:N e MG não ha-er( sal-a*ão
para muitos que estão na gre'a.
O 1enhor -em tratando com o meu cora*ão h( alguns anos mostrando este grande
perigo que corremos. %uitas -e2es operamos nos dons e minist#rios e corremos o risco de
não sermos sal-os e por conseqW3ncia le-ar outros tamb#m a não serem sal-os %t F:8
8HG.
%ais recentemente o 1enhor me permitiu entender de uma forma mais profunda este
assunto quando me le-ou a meditar em ucas M:F8 percebendo a grande diferen*a
entre poder e autoridade. O te$to nos mostra claramente a grande alegria dos FM quando
retornaram depois de terem sido comissionados a anunciar a pala-ra de Deus. &onforme
eles mesmos mencionaram at# os dem=nios lhes eram submetidos e o 1enhor Jesus
tamb#m se alegrou no Esp7rito 1anto pois at# aquele momento segundo se pode obser-ar
no Velho /estamento não ha-ia e$pulsão de dem=nios. E$emplificando no momento de
lou-or como o caso de 1aul e Da-i -isto que a Pala-ra de Deus nos di2 que Deus habita no
meio dos lou-ores e nos mostra que o lou-or atrai a presen*a de Deus at# n5s diferente da
adora*ão que nos le-a , presen*a de Deus no trono. Agora pela primeira -e2 os
dem=nios eram e$pulsos no nome de Jesus quando foram delegados os 8 disc7pulos e os
FM comissionados c N: e M:FG.
Desta forma o grande ensino que tiramos # que agir somente no poder não basta. O
principal # agirmos sob a Autoridade. 6 a autoridade que nos garante mant#mG a nossa
sal-a*ão c M:8MG. 1endo assim entendemos que o grande perigo # pensarmos que pelo
fato de sermos usados por Deus somos sal-os. %as ter autoridade e estar sob autoridade
isto # fa2er todas as fun*+es que o 1enhor nos delegou e em todas as (reas de nossas
-idas dentro ou fora de nossas igre'as. ;o nosso papel de esposo e esposa de filho e filha
de patrão ou patroa empregado ou empregada etc. Portanto ter autoridade # fa2er a
-ontade daquele que nos chamou de uma forma perfeita. 1e uma (rea esti-er aberta ela
permite a entrada de dem=nios em nossas -idas o que poder( produ2ir em não sermos
sal-os. sto # e$atamente o que o 1enhor nos alerta e alertou aos FM informando que esta
re-ela*ão de-e chegar a cada um de n5s c M:8G. /amb#m me foi mostrado pelo 1enhor
quando da sua -inda em carne e encontrou uma igre'a sraelG doente a qual o condenou
ou se'a a lideran*a daqueles dias o condenou.
Jesus preparou 8 >criancinhas> que preparou outros e assim por diante e em
poucos anos todos daquela #poca ou-iram o E-angelho. )o'e a hist5ria se repete. A gre'a
-oltou a estar doente e Ele perguntou se quando -oltasse encontraria f# pois o amor se
esfriaria e teria que abre-iar o tempo para que mais não se perdessem.
O prop5sito deste manual resultado de muitas ora*+es # tra2er unidade e o 1enhor
ser conhecido como # -erdadeiramente sendo glorificado atra-#s de nossas -idas Jo
F:88HG. Então as nossas l(grimas sombras mãos e bocas curarão e sal-arão porque as
nossas -ontades não serão mais a nossa mas sim a do Pai como foi com o 4ilho e ser(
com os outros filhos Jo L:LMTG.
Entendemos que o minist#rio de cura e liberta*ão fa2 parte do minist#rio de
santifica*ão. 1er( cumprido o 'ubileu conosco da mesma forma que aconteceu com o
1enhor - 8L:N e M! s T:H! c : e N e )b L: e NG. Jesus fe2 tudo para o termos
como e$emplo. lorificou o Pai primeiro com o seu estilo de -ida e depois com a sua morte
Jo F:G para que o glorifiquemos por meio de nossa forma de -i-er sob a sua autoridade e
para sermos glorificados com Ele na sua ressurrei*ão Rm :FG. Portanto amados a gl5ria
eterna se conquista no modo de -ida temporal Rm :G.
Para pregar o E-angelho são necess(rios recursos financeiros para o r(dio a
tele-isão re-istas miss+es etc. A gre'a precisa destes recursos e creio que o que est(
escrito em Apocalipse cap7tulos 8 e H onde se fala das sete igre'as as quais são sete
per7odos distintos que a gre'a de &risto passou e encontramos a gre'a de audic#ia o
per7odo que se refere ao nosso tempo: Ap H:LNG fala de uma gre'a abastada mas nem
por isso perfeita. A7 encontramos uma das mais duras pala-ras do 1enhor Jesus a respeito
da gre'a rica mas morna! # a gre'a dos nossos dias. /odos sabemos das dificuldades por
causa da crise financeira mundial que # uma estrat#gia de Deus. 1e analisarmos a )ist5ria
da gre'a percebemos que sempre ap5s uma grande crise acontece um rea-i-amento
espiritual e a gre'a de ho'e ainda não tornouse rica. &reio tamb#m nas promessas de Deus
que tamb#m são -(lidas para os nossos dias: ?KE VVER`A%O1 DA1 IO;1 E% %EO
AO1 DA1 D4`&E1 AO1 DA1 DE &R1E 1almos HF: e NG. sto # teremos abund<ncia
em todos os sentidos ou se'a a restitui*ão completa.
1ei que como eu muitos amados irmãos estão clamando ao 1enhor por a-i-amento
e este # o tempo de Deus para que a nossa gera*ão -i-a o a-i-amento global.
E por que isto não aconteceu antes@ )( -(rias ra2+es. Kma delas # que o 1enhor me
fe2 entender. M 1enhor me tem permitido lecionar sobre algumas (reas de teologia e dentre
essas (reas uma delas trata sobre a -ida de &risto baseada nos quatro E-angelhos po
dendo perceber o seguinte: quando o 1enhor Jesus -eio em carne Jo :G Ele -eio
primeiro curar a gre'a que esta-a doente espiritualmente e depois a gre'a sã pregou ao
mundo.
At# algum tempo atr(s quando lia por e$emplo saias T imagina-a que se trata-a
da obra do 1enhor Jesus em rela*ão aos gentios. %as posteriormente entendi que primeiro
# para a gre'a pois foi a gre'a quem condenou o 1enhor Jesus %t 8F:8LG. Então o 1e
nhor Jesus sarou a gre'a para que a gre'a sarasse o mundo.
O que acontece conosco ho'e@ %uitas -e2es e$puls(-amos os dem=nios das
pessoas mas algumas delas nunca muda-am nunca cresciam espiritualmente porque
ag7amos na conseqW3ncia e não na causa que originou o problema.
)( muitos crentes que não cr3em em liberta*ão muito menos em cura interior! mas
com todo o respeito dei$eme mostrar o que recebi do 1enhor nesta (rea.
CON"E.DO
Apresenta*ão...............................................................
Pref(cio........................................................................
Iases I7blicas para a iberta*ão e &ura nterior........
Protocolo da Equipe de %inistra*ão ...........................
Diretri2es de Ora*ão....................................................
&omo Orar...................................................................
A &ura 47sica e a &ura nterior ...................................
Pala-ras de &onhecimento e 1abedoria para &ura....
iberta*ão....................................................................
?uestion(rio de iberta*ão e &ura..............................
De2 Passos Pr(ticos para a iberta*ão.......................
A/E/ 0LICA/ 1A!A A LIE!"A#$O E CU!A IN"E!IO!
%inha primeira e$peri3ncia com cura interior e liberta*ão foi quando fi2 o primeiro ano
de /eologia. ?uando recebemos como ensino pr(tico a ministra*ão da Dra. ;eu2a tio\a
#ramos em 8M seminaristas. ?uando ela nos fe2 renunciar a*+es demon7acas
simultaneamente em nosso meio ha-iam cerca de L ou T irmãos em &risto que não
conseguiram fa2er a ora*ão de renncia. A seguir ela os enfileirou , frente dos restantes dos
8M e um a um foram entre-istados. M que ou-imos foram relatos de pessoas que não
conseguiram fa2er a ora*ão pelas seguintes ra2+es: -inham de fam7lias que tinham
en-ol-imento com o ocultismo problemas de falta de perdão ra72es de amargura entre
outros. 15 foram libertos por meio de ministra*ão espec7fica no nome do 1enhor Jesus.
Desde então o 1enhor me tem ensinado nesta (rea.
;o reino espiritual não h( passado. ;5s podemos nos esquecer dos nossos pecados
mas eles continuam presentes no reino espiritual at# que os tiremos da mão do inimigo e os
coloquemos embai$o do senhorio do 1enhor Jesus &risto por meio do arrependimento ge
nu7no isto # reconhecimento arrependimento perdão abandono e em alguns casos
restitui*ão %t L:8M8H8T! :8H8L Zobser-e >at# que>[ e Jo 8M:8HG.
;a maioria dos casos o ato de liberta*ão de a*+es demon7acas est( diretamente
ligado ao ato de perdoarmos. Deus não mede na medida em que medimos os outros ou
se'a damos direito a Deus de nos medir com a mesma medida em que medimos as outras
pessoas %t F:HG. M sal-o # dirigido pelo Esp7rito que o sal-ou e não pelos esp7ritos que o
condenam Rm :8G.
A santifica*ão e a sal-a*ão estão diretamente ligadas aos sentimentos da alma )b
8:8F! Rm :H8HF Zobser-e o pronome >quem>[G.
)( uma lei espiritual de causa e efeito.
23 e4emplo: srael durante M anos a id#ia de mandar os espias foi id#ia de homens
e não de DeusG. &AK1A: ncredulidade. ;ão creram nas promessas de Deus ;m :88 e
8HH! Dt :88G. &O;1E?;&A: Para cada dia de e$pia*ão  ano no deserto ;m :HG.
53 e4emplo: srael no tempo do 1enhor Jesus ;o-o /estamentoG U %t 8F:8M8L.
&AK1A: n-e'a esp7rito deG %t 8F:8MG e requerem maldi*ão para si e sua descend3ncia %t
8F:8LG. &O;1E?KE;&A: ?uase 8.MMM anos de maldi*ão.
63 e4emplo: >Deus # fiel> tamb#m para cumprir a sua pala-ra 8/m 8:HG:
a7 ;as promessas se o obedecermos Dt 8G! e
b7 ;as promessas se não o obedecermos Jr H8:8G.

Então isto significa que Deus # fiel em cumprir a sua Pala-ra.


>;ão h( maldi*+es sem causa> mas e$iste maldi*+es quando h( causa. As maldi*+es
s5 habitam agemG nas (reas não entregues ao senhorio de &risto sob a autoridade dEle
naquelas (reas espec7ficas %t F:8HG.
O 1enhor Jesus disse que o que nos fa2 mal não # o que entra pela boca mas o que
sai pela boca pois o que sai # o que est( cheio em nosso cora*ão. 1e sentimos 5dio ou
amor por algu#m primeiro est( tra2endo benef7cio ou nos causando mal dentro de n5s.
Antes de e$press(lo para fora que nada mais são senão e$press+es com sentimentos
segundo os esp7ritos que estão agindo por tra2 das pala-ras e atos /g H:N8G ficamos
li-res nos curando pela a*ão do Esp7rito 1anto no -erdadeiro arrependimento e confissão
P- 8:H! /g L:T! Jo :NG. E em alguns casos não somente a Deus mas a >outros>
qualificados para isto. Algu#m que tem o cora*ão intercessor perdoador 'ustificado pela
gra*a como o cora*ão do 1enhor Jesus. &aso contr(rio prestar( contas destas pala-ras
como resultado dos sentimentos não tratados nas (reas não su'eita ao Esp7rito 1anto %t
8:HHHFG.

E8EM1LO/ DE 1E!/ONA9EN/ 0LICO/ :UE +O!AM


LIE!"O/ E CU!ADO/
A7 DAV e 1AK Velho /estamentoG  A diferen*a entre Da-i e 1aul: 1aul foi le-antado por
insist3ncia da -ontade do po-o e não de Deus 1m :FG. A -ontade plena de Deus era
le-antar Da-i 1m T:G. 1e -oc3 obser-ar Da-i peca mais -e2es que 1aul. Então por
que Deus escolheu Da-i@ Enquanto 1aul peca-a pedia para 1amuel pedir a Deus que o
perdoasse! e Da-i por sua -e2 pedia perdão diretamente a Deus com profundo
arrependimento. 1m L compare 1 LG.

7 PEDRO e JKDA1 ;o-o /estamentoG  Ao mesmo tempo em que Pedro foi usado pelo
Esp7rito 1anto foi usado pelo pr5prio 1atan(s %t T:F8HG. /amb#m negou por tr3s -e2es
ao 1enhor Jesus e depois o reafirmou por tr3s -e2es %c :F8 e Jo 8:LG. A diferen*a
entre Pedro e Judas # que no caso do primeiro hou-e um arrependimento profundo re
conhecimentoG uma triste2a segundo o cora*ão de Deus 8&o F:N e M! %c :F8 e c
88:T8G. J( no caso do segundo tamb#m ocorreu o arrependimento! por#m enquanto Pedro
aceitou o perdão de Deus Judas não procurou esse perdão %t 8F:HLG. Em ambos os
casos o maior inimigo que eles possu7am habita-a dentro deles ou se'a o pecado.
Da-i matou um urso depois um leão e posteriormente o gigante olias. %as o seu maior
inimigo habita-a dentro dele: dese'o se$ual homic7dio premeditado 81m G e o pecado de
não crer nas promessas de Deus &r 8:G. Entretanto todos eles Da-i confessou e se
arrependeu &r 8:HG. Pedro antes de se arrepender al#m de ter negado o 1enhor
Jesus &risto era presun*oso -iolento entre outros %t T:88G. Em ambos os casos
permitiram que 1atan(s os influenciassem com as suas a*+es demon7acas. sso mostra que
Deus nunca nos chama pelo que somos ho'e mas pelo que Ele far( de n5s amanhã.
Deus chama a Da-i e Pedro e usa suas qualidades para fa2er a 1ua -ontade e usa
as suas fraque2as para fortalec3los. /anto as qualidades como as fraque2as esta-am no
seu interior. A grande2a est( em permitir que Deus nos transforme atra-#s do
reconhecimento e do arrependimento. Então Deus transforma as nossas fraque2as em
for*as para serem usadas para a 1ua gl5ria )b :HG. A nossa maior qualidade est( em
reconhecer o nosso erro.
Deus quando olhou para Da-i não -iu um pastor mas um rei! porque tinha o cora*ão
de rei sendo pastor de o-elhas e coragem para enfrentar os inimigos e$ternos e internos.
&om o mesmo prisma olhou para o cora*ão de Pedro e olha para os nossos cora*+es 1m
T:FG. Ambos Da-i e PedroG aprenderam o que # estar sob autoridade mesmo que com
muito sofrimentoG em todas as (reas de suas -idas.
?uanto maior o pecado maior o perdão maior a gra*a a um cora*ão
-erdadeiramente arrependido. Rm L:8MG.
Deus nos d( na propor*ão em que descemos não na propor*ão em que subimos. A
nossa fun*ão # descer humilharG! a dEle # em nos le-antar honrarG 4l 8:LNG. ?uanto mais
pretendemos que Deus nos use mais temos que nos humilhar para que a honra dada por
Ele não nos fa*a cair no pecado.
?uanto maior a (r-ore maior tem que ser suas ra72es. ?uanto maior o edif7cio mais
profundo tem que ser seus alicerces. Pense nisto. ;em as ra72es nem os alicerces
aparecem. A (r-ore frondosa esconde debai$o de si suas ra72es! o mesmo se refere ao
edif7cio alto e espl3ndido. ?uem tem que aparecer # o 1enhor Jesus e desta forma
glorificamos o 1eu nome.

1!O"OCOLO DA E:UI1E DE MINI/"!A#$O


:UALI+ICA#;E/ DO/ MINI/"!ADO!E/
&ada membro da equipe de ministra*ão tem que demonstrar qualidades nas suas
-idas e concordar com o minist#rio dentro das normas estabelecidas pela lideran*a pastoral.

1!<,!E:UI/I"O/ INE9OCI=>EI/

Km membro do time de ministra*ão tem que:

 ;ascer de no-o Jo H:H e Rm T:8HG.


 1er um membro di2imista da igre'a local )b M:8L e Rm 8: e LG.
 /er apro-a*ão por escrito de seu pastor Rm H:G.
 /er a assinatura de apoio do seu c=n'uge Ef L:8HHG.
 Preencher um formul(rio da equipe de ministra*ão.
 4reqWentar todas as sess+es de treinamento da equipe de ministra*ão.

:UALIDADE/ DEMON/"!=>EI/

Os membros da equipe de ministra*ão tamb#m t3m que demonstrar as qualidades a


seguir nas suas -idas:

 )umildade P- H:H! /g :T e Pd L:LG.


 Obedi3ncia Jo :8H e L:MG.
 1eguran*a de identidade em &risto Rm :! Jo : e Ef :N e 8MG.
 1ubmissão , autoridade de Deus /m 8:HT e Rm 8:G.
 &rer no Esp7rito 1anto para un*ão 8/m :T e F e &o 8:MG.
 Km esp7rito corrig7-el eou ensin(-el de ser-oG.
 Kma ou mais manifesta*+es do 4ruto do Esp7rito  L:888LG.
 )abilidade em e$ercer a gra*a e dons de Deus &o 8G.
 Disponibilidade em receber ministra*ão tanto quanto para entregar.
 &onhecimento s5lido da I7blia /m :T e F! 8/m 8:L e H:TG.
 ;enhum preconceito &o H:HG.
 Obedi3ncia ao Esp7rito 1anto e , pala-ra Rm 8:8G.
 /er o perdão corno um estilo de -ida %t T: e L e 8&o 8:M e G.
 1er uma pessoa de ora*ão Rm :8T e Ef T:G.
 4idelidade /m :8G.
 Iom 'u72o /m L:8 e 88 e T:T8MG.
 ;eutralidade denominacional na ministra*ão &o H:HG.
 4idelidade atual a um minist#rio que o 1enhor te deu.
 iberto da ambi*ão e o dese'o pelo reconhecimento.
 Km cora*ão de ser-o.
 Km chamado de Deus para ser-ir nesta capacidade.
 Par de reconhecimentos como uma pessoa de Deus.
 &onhecimento do que -oc3 # e do que -oc3 fa2 como mais importante do que -oc3
di2.
 ;enhuma necessidade m#dica.
 Disponibilidade em submeter ao modelo pastoral para ora*ão e ministra*ão.
 Disponibilidade em dei$ar de lado o seu pr5prio padrão de ministra*ão se necess(rio.
 1er cheio do Esp7rito 1anto para transbordar -oc3 não pode dar o que -oc3 não temG.
 ealdade , lideran*a pastoral.
 &em por cento de comprometimento pronto para qualquer coisa completamente
dispon7-el ao 1enhor. Iema-enturados são os fle$7-eis pois serão quebradosG. 8/m 8:HTG

COM1!OMI//O

Km compromisso com a equipe de ministra*ão inclui:


 Orar diariamente pelos encontros refer3ncia ,s ora*+es ,s necessidades da equipe
de ministra*ão na se*ão de pautas de ora*ãoG.
 &hegar L minutos antes do culto que -oc3 ir( ministrar para a prepara*ão pessoal e
ora*ão da equipe.
>%as Ele d( mais gra*a. Portanto Ele di2 Deus resiste ao orgulhoso mas d( gra*a ao
humilde> /g :TMG.
>&heguemos pois com confian*a ao trono da gra*a para que possamos alcan*ar
miseric5rdia e achar gra*a a fim de sermos a'udados em tempo oportuno> )b :TG.
 Orar como um intercessor antes do culto pedindo ao 1enhor para:
. Kngir a equipe de adora*ão.
8. Kngir o pregador.
H. %anifestar sua presen*a
. Apresentar seu cora*ão para estar sens7-el ao seu Esp7rito e receber pala-ras de
conhecimento e sabedoria.

 Andar em obedi3ncia como se segue:


. 4a2er o esfor*o e$traordin(rio para e-itar o pecado
8. 1er respons(-el , lideran*a pastoral
H. Alegremente submeterse a requisitos e corre*ão pastorais
. 1ubmeter qualquer pala-ra prof#tica espec7fica primeiro , lideran*a pastoral
L. &omprometerse em freqWentar encontros espec7ficos escalados
T. nformar a lideran*a pastoral quando -oc3 não pode ir
F. Estar preparado para ficar o tempo que as pessoas precisarem de ministra*ão
. 1er um time 'ogador.

DI!E"!I?E/ E 1OL0"ICA/

A seguir -oc3 -er( as diretri2es e pol7ticas gerais associadas a como ser-ir a uma
equipe de ministra*ão.

MEM!O/ DA E:UI1E DE MINI/"!A#$O

1ua responsabilidade # come*ar na ora*ão e minist#rio pessoal falando com a


pessoa impondo as mãos e ministrando no Esp7rito. 1ua equipe sempre tem que ter um
outro membro da equipe de ministra*ão e um apoiador pessoas respons(-eis em segurar
outras que caem na un*ãoG. /odos os membros do time t3m que usar uma identifica*ão
crach( etiquetaG para ministrar. 1e -oc3 perceber que algu#m est( ministrando sem
identifica*ão a-ise um super-isor ou pastor imediatamente.

A1OIADO!E/

Apoiar segurarG # um aspecto importante do reno-o do Esp7rito 1anto. Permite que


as pessoas recebam li-remente e descansem na un*ão sem medo de se machucar. E isto
tamb#m a'uda a manter o momento de ministra*ão >em ordem e dec3ncia> &o :MG. 1o
mando a isto # uma grande oportunidade de treinamento ,queles que dese'am se 'untar ao
time de ministra*ão ou e$pandir as habilidades de ora*ão deles. &omo um apoiador tenha
isto em mente.
 ?uando -oc3 se preparar para apoiar segurarG algu#m mantenha seus coto-elos ao
seu lado para na hora de a pessoa cair -oc3 não se machucar. E coloque as mãos
le-emente nas costas da pessoa. sto d( confian*a , pessoa de que -oc3 est( l( e não
interfere no processo de ora*ão. /enha um p# ligeiramente , frente do outro de modo que
-oc3 este'a equilibrado. Atente ao mo-imento para com a pessoa permitindo que suas mãos
desli2em nas costas da pessoa quando esti-er caindo. ;ão tente colocar todo o peso da
pessoa sobre -oc3. /amb#m não coloque canetas ou l(pis nos bolsos da camisa ou palet5.
 /ome cuidado ao protegerse de ferimentos. Este'a equilibrado alerta e atento do
espa*o ao seu redor. OI1.: 1e -oc3 tem algum problema f7sico ou impossibilidade por
fa-or não se -oluntarie a apoiar pessoas.
 E-ite o que se segue:
. Empurrar ou pu$ar algu#m isto definiti-amente não dar( certo.
8. 1egurar algu#m pegando nos ombros ou na parte superior das costas.
H. Esfregar ou fa2er outras coisas que possa estar incomodando ou dar uma interpreta*ão
errada.
 Pe*a a'uda se o tamanho da pessoa # mais do que -oc3 possa agWentar.
 Vigie e este'a alerta assim que as pessoas come*arem a oscilar sob a un*ão
inclusi-e as pessoas , sua -olta que não estão recebendo ora*ão no momento.
 Periodicamente digam >am#m> ou le-emente toque na pessoa que est( pronta para
pegar para assegurar , pessoa que -oc3 ainda est( l( para a'udar se ela cair.
 1e -oc3 # um homem se preparando para pegar uma mulher toquea le-emente no
meio das costas ou nos ombros para ela saber que -oc3 est( l(. %ais nenhum toque #
necess(rio at# que ela comece a cair.
 ?uando dispon7-el use roupas para cobrir a (rea e$posta tais como pernas acima do
'oelho e o abdome.
 Preste aten*ão ,s tarefas , mão para quando -oc3 esti-er l( quando necess(rio. 6
desencora'ador a pessoa orar quando ele ou ela percebe que -oc3 não est( l( num
momento crucial. 1e -oc3 se cansar ou # hora de -oc3 receber ministra*ão fale para a
pessoa que est( orando e recrute uma outra pessoa.

1OL0"ICA DO ME/MO 9@NE!O

Por fa-or guarde esta pol7tica e este'a atento sobre sua import<ncia. &asais podem
ministrar indi-idualmente! contudo s5 aos membros da equipe do mesmo g3nero podem
impor as mãos nas pessoas que receberão ora*ão. As nicas e$ce*+es são os pastores e
obreiros que podem orar por qualquer um.

IM1O/I#$O DE M$O/

Os lugares apropriados para impor as mãos em algu#m para orar são a testa e as
mãos. D3 um toque de le-e tomando cuidado para não ofender ningu#m.

"!AE DA/ MULBE!E/

As mulheres t3m que se tra'ar moderadamente por e$emplo sem decotes. /amb#m
cuidado com as roupas folgadas como -estidos longos que não se enrolem na pessoa
caindo. &al*as são preferidas.

"!AE DO/ BOMEN/

Os homens t3m que usar roupas que pare*am resistentes como cal*as esporti-as
uma camisa esporte ou p5lo. 1horts são proibidos. /amb#m não coloque canetas ou l(pis
nos bolsos da camisa ou palet5.

BI9IENE

%inistrando no altar demanda normalmente uma carga f7sica. Refresquese use


desodorante anteriormente e tenha certe2a de que -oc3 tem balas de menta o suficiente.
E-ite usar fragr<ncias pesadas como perfumes p5sbarba e col=nias.
+E!IMEN"O/

1e a pessoa est( ferida pare de ministrar e atenda as necessidades f7sicas da


pessoa. ;otifique um super-isor ou o pastor o mais r(pido poss7-el.

!ECLAMA#;E/

embrese de que estamos trabalhando como uma equipe. A lideran*a pastoral trata
de qualquer reclama*ão sobre como -oc3 ministra uma pessoa como segue:
. Algu#m da lideran*a que pessoalmente -oc3 contata.
8. M l7der e$plica a reclama*ão para -oc3 como lhe fora passado.
H. Voc3 poder( e$plicar a sua -ersão da situa*ão.
. Junto a -oc3 discutir( solu*+es poss7-eis.
L. 1e necess(rio o l7der pedir( para -oc3 afastarse da equipe de ministra*ão.

E%A DA E?KPE

1EJA A%VE.
1EJA 4EQ`VE.
ORE %K/O.
/E;)A K% IO% )I/O.

DI!E"!I?E/ DE O!A#AO
1!E1A!A#$O 1E//OAL

A pessoa tem que se preparar para ser usada na ministra*ão. A seguir estão as
sugest+es e refer3ncias b7blicas que a'udam a aumentar a >un*ão> na sua -ida e minist#rio.
Voc3 nem sempre pode sentir a un*ão! mas a Pala-ra de Deus # -erdadeira.

 Espere no 1enhor em ora*ão.


>A minha alma espera somente em Deus porque dele -em a minha esperan*a> 1 T8:LG.
>...e em teu Deus espera sempre> Os 8:TG.
>Por causa da tua for*a eu te aguardarei! pois Deus # a minha alta defesa> 1 LN:NG.
>%as os que esperam no 1enhor reno-arão a sua for*a> s M:HG.

 Pe*a ao Esp7rito 1anto para sondar seu cora*ão regularmente.


>1ondame ( Deus e conhece o meu cora*ão: pro-ame e conhece os meus pensamentos.
E -3 se h( em mim algum caminho mau e guiame pelo caminho eterno> 1 HN:8H e 8G.
>&ria em mim  5 Deus um cora*ão puro e reno-a em mim um esp7rito reto> 1 L:MG.
>?uem subir( ao monte do 1enhor@ Aquele que # limpo de mãos e puro de cora*ão> 1 8:H
e G.

 ;ão fa*a nada que e$tingue oprime ou sub'ugueG o Esp7rito -iolentando o princ7pio
b7blico ou a sua consci3ncia /s L:NG.
 4a*a uma autoa-alia*ão da presen*a de Deus e mantenha recebendo mais da
un*ão. >%as enchei-os do Esp7rito> Ef L:G.
 Reno-e a sua mente tenha uma no-a atitudeG na Pala-ra. >E -os reno-eis no esp7rito
do -osso sentido> Ef :8HG.
 %ergulhe de todo o cora*ão em adora*ão focado em Jesus não em si pr5prio.
>Adorai o 1enhor na bele2a da sua santidade> 1 8N:8G.
>Porque a circuncisão somos n5s que ser-imos a Deus em esp7rito e nos gloriamos em
Jesus &risto e não confiamos na carne> 4 H:HG.
>...destruindo os conselhos e toda a alti-e2 que se le-anta contra o conhecimento de Deus
e le-ando cati-o todo o entendimento , obedi3ncia de &risto> 8&o M: e LG.
 Receba ora*ão de outro membro da equipe de ora*ão U a un*ão # partilhada.
>E orei por mim: para que me se'a dada no abrir da minha boca a pala-ra com confian*a
para fa2er not5rio o minist#rio do e-angelho> Ef T:NG.
>...por cu'o moti-o te lembro que despertes agite ou mantenha queimandoG o dom de Deus
que e$iste em ti pela imposi*ão das minhas mãos> 8/m :TG.

A"A:UE/ E/1I!I"UAI/

?uando -oc3 se alista para a'udar na equipe de ministra*ão -oc3 est( ati-amente
enga'ado na guerra espiritual. Voc3 est( se transformando num >lutador da liberdade> para
a'udar a liberar os perdidos os doentes e oprimidos. M inimigo não toma esta in-asão da sua
>(rea> sem retalia*ão U espere qualquer forma de contraataque. Portanto este'a em
guarda para garantir um relacionamento correto em Deus e com o seu companheiro de
equipe. 1atan(s nunca 'ogou e nunca -ai 'ogar limpo
1e -oc3 come*ar a pro-ar doen*a dificuldade no trabalho em casa ou depressão
por e$emplo -oc3 não tem que suportar isso so2inho. &hame os membros do grupo de
ministra*ão que -oc3 confia e receba ora*ão U estamos 'untos nesta

NECE//IDADE/ DE O!A#$O DA E:UI1E DE MINI/"!A#AO

Ore diariamente por -oc3 mesmo e pelos membros da equipe de ministra*ão da


maneira que o Esp7rito 1anto o tocar. tens para incluir na sua ora*ão:
. A armadura completa de Deus de acordo com Ef T:8F.
8. M sangue de Jesus cobrindo a fam7lia casa e bens.
H. Kma prote*ãolimite para preencher as brechas.
. Para todas as coisas -ir sob a autoridade de Deus e obedi3ncia como relatado em 8&o
M: e L.
L. Discernimento para reconhecer nosso ad-ers(rio o diabo que -em para acusar e tra2er
condena*ão e culpa contra con-ic*ão. >Porque Deus en-iou o seu 4ilho ao mundo não para
que condenasse o mundo mas para que o mundo fosse sal-o por ele> Jo H:FG.
T. Pelo fa-or e b3n*ãos de Deus de acordo com c 8:L8.
F. Knidade nos relacionamentos e em todas as (reas da -ida saindo de nenhuma sala para
o inimigo tra2er di-isão e en-ol-er nas ofensas como em 1 HH.
. Km fluir li-re do esp7rito de perdão.
N. A distribui*ão de pala-ras que dão -ida como semente de 'usti*a e comunica*ão
transparente.
M.&ora*+es gratos e humildes diante de Deus e outros.
. Esp7rito ensin(-el corporati-o e fle$7-el.
8. A gra*a de Deus para a tarefa e para qualquer outra coisa.
H. Pa2 U ?ue todos encontrem seus lugares secretos diariamente aos p#s de Jesus.
. Kma no-a un*ão para fluir durante o dia e as reuni+es enquanto reali2a as respecti-as
tarefas.
L. M operar pessoal de Deus em cada pessoa durante a ministra*ão , pessoa para ser feito
como &risto.
T. Para que Deus se'a e$altado U 1eu reino -enha 1ua -ontade se'a feita 1ua gl5ria
encha cada um.
F.?ue a alegria do 1enhor se'a a for*a das pessoas U para dei$ar ir o cansa*o e a ins=nia.
. 1abedoria do alto e pelos >pensamentos de Deus> segundo /g :L.
N. Amor como descrito em &o H:8 e H >1e eu não ti-er amor não sou nada>.

O!A! 1ELO/ OU"!O/ DU!AN"E O MOMEN"O DE MINI/"!A#$O


/odas as pessoas e igre'as t3m -(rios estilos nicos de ora*ão durante a ministra*ão.
1ua t#cnica e personalidade de ora*ão serão diferentes das dos outros. &omo -oc3 não
precisa imitar o estilo de outra pessoa a seguir h( algumas diretri2es gerais que t3m se
pro-ado seguras e efica2es.

1!ON"ID$O

&omece com aqueles que parecem estar e$perimentando uma abertura ao Esp7rito
1anto. Por e$emplo algu#m cu'os olhos estão fechados e parece estar perdido em
adora*ão est( pro-a-elmente mais preparado para o operar do Esp7rito 1anto do que a
outra pessoa com mãos nos bolsos e olhos sem rumo. Desta forma -oc3 come*a de
maneira encora'adora e aqueles que estão um pouco distra7dos t3m alguns minutos para
>se encher>. &ontudo este'a atento que o inimigo tamb#m pode tentar desencora'ar de orar
por algu#m trabalhando atra-#s de um esp7rito de re'ei*ão na pessoa.

!E/1O/"A

?uando esti-er orando pelas pessoas preste muita aten*ão ao que o Esp7rito est(
fa2endo. Olhando a resposta da pessoa ao Esp7rito 1anto pode -oc3 a'udar a cooperar com
o que Deus est( fa2endo no cora*ão da pessoa. Por e$emplo se uma pessoa est( chorando
diante do 1enhor não ore: >1enhor encha a sua boca de risos>.

"OMANDO "EM1O 1A!A MINI/"!A!

;ão apresse a obra do Esp7rito 1anto. 1e algu#m cair a ministra*ão pode continuar
enquanto ora por elas. ?uando se preparar para orar por outra pessoa encora'ea a
permanecer no chão e continuar a receber. 6 muito comum as pessoas se le-antarem
rapidamente e perder muito do que Deus tem para elas.

LEM!ANDO,/E DO OE"I>O

M ob'eti-o # uma partilha*ão do Esp7rito 1anto! não uma simples manifesta*ão.

1!O"E#$O

&uidado com as pessoas que ca7rem e prote'aas para que ningu#m esbarre nelas.
1omando a isto cubraas ou gentilmente arrume suas posturas se necess(rio.

/AE! :UANDO N$O MINI/"!A!

;ão ministre a algu#m que não queira ou que não pediu pela ministra*ão. Permita
que Deus opere no cora*ão da pessoa e atraia para 1i no seu tempo.

U/ANDO DE/C!I#$O

?uando sob a influ3ncia do Esp7rito 1anto as pessoas igualmente re-elam quest+es


de uma nature2a muito pessoal. &omo um membro da equipe de ministra*ão mantenha
estes >segredos> enterrados para sempre. /amb#m quando orar com algu#m a respeito de
um assunto muito sens7-el ore em sil3ncio de modo que ningu#m o ou*a por acaso.

E/1E!ANDO NO /ENBO!
;ão >force> a obra do Esp7rito. 1e pelo que -oc3 est( orando não manifestar ou a
pessoa não est( em concord<ncia pare e mude de dire*ão. 1e o Esp7rito 1anto est(
especificamente dirigindo algo com a pessoa dei$eM continuar a lidar com isto não -oc3.

E/"A! :UIE"O NA =!EA DE MINI/"!A#$O

1empre con-erse bai$inho na (rea de ministra*ão. ?uando -oc3 terminar de orar


este'a atento para que nenhuma ora*ão ou con-ersa na (rea de ministra*ão possa distrair
aqueles que estão por receber ora*ão.

COMO O!A!
ALUDINDO  MEN/A9EM

?uando h( um chamado espec7fico do altar tenha certe2a de dirigir o assunto do


chamado do altar ou a mensagem do pregador na sua ora*ão. 4oi o Esp7rito 1anto que
le-ou a pessoa a responder ao chamado do altar em primeiro lugar. ;ossa responsabilidade
# cooperar com Ele. Pergunte se a pessoa # sal-a e pelo seu pedido de ora*ão.

1EDI! O :UE < 1O/I"I>O

embrese de que o quesito nmero um para um membro da equipe de ministra*ão #


>confortar e$ortar e encora'ar>. Aplique estes princ7pios nas pala-ras das suas ora*+es. Por
e$emplo se a pessoa pediu ora*ão para aumentar a sua f# no 1enhor # melhor orar: >Pai
por fa-or aumente a f# do meu irmão> em -e2 de >Pai trata este cora*ão mal e descrente>.
Amor e colhimento são a cha-e.

+A?ENDO O!A#;E/ 0LICA/

Voc3 raramente errar( se fi2er ora*+es b7blicas tais como:


 >Vem Esp7rito 1anto>.
 >%ais ?uanto mais o Pai dar( o Esp7rito 1anto ,queles que pedirem.
 Kma re-ela*ão mais profunda do amor do Pai em &risto.
 Kn*ão para o culto eou uma liberta*ão dos dons e chamados.
 Justi*a pa2 e alegria.
 Kma liberta*ão maior do Reino de Deus.

)>ENDO) E/1I!I"UALMEN"E

Ore com os seus olhos f7sicos e espirituais abertos. 4a*a o que -oc3 -3 o Pai
fa2endo. 1e -oc3 receber -is+es ou >pala-ras de conhecimento> fa*a ora*+es b7blicas para
aquelas pala-ras. &ontudo submetase a qualquer outra coisa al#m da ora*ão para a
edifica*ão e$orta*ão ou conforto para um super-isor ou pastor da equipe de ministra*ão.
/amb#m não ministre pala-ras prof#ticas para uma pessoa 'o-em que est( na idade do
col#gio ou mais 'o-emG sem um pai ancião ou pastor estar presente.

E>I"ANDO A#;E/ DE DI/"!A#$O

Kse descri*ão com a ora*ão alta e intensa. Em algumas ocasi+es pode distrair o
-aso da ora*ão do que o Esp7rito 1anto est( tentando cumprir. /amb#m pode distrair os
outros que estão ministrando pr5$imo. Voc3 pode orar no Esp7rito l7nguasG silenciosamente
mas tenha certe2a de que a pessoa est( recebendo a ora*ão em portugu3s para edificar a
pessoa. E-ite tamb#m o que segue:
 Atrair aten*ão para -oc3 gritando empurrando ou acenando o bra*o.
 Esbarrar ou tocar nas pessoas de maneira que as distraia da obra do Esp7rito 1anto.
Dei$e Deus toc(las.
 &olocar lencinhos nas mãos de algu#m. Este'a atento e sens7-el.
 4a2er um monte de perguntas. Voc3 # um facilitador para o Esp7rito 1anto não um
conselheiro. Ele ir( ministrar as pessoas.
 Pro'etar o que Deus fe2 em -oc3 ,s pessoas a quem -oc3 est( ministrando. Por
e$emplo se -oc3 est( rindo não os pressione a rir. Descubra o que Deus est( fa2endo e
aben*+e a obra de Deus.
 &on-ersar perto das pessoas que estão recebendo ministra*ão.

1!O>ANDO IM1!E//;E/

?uando -oc3 ti-er d-ida pare e pergunte. 1e -oc3 sentir uma impressão no seu
esp7rito mas ter certe2a de que # do 1enhor pergunte , pessoa se sua impressão fa2
sentido ou significa algo para ela. 1e a pessoa disser que sim então a f# dos dois aumenta.
1e a pessoa disser não -oc3 se pro-ou prudente.

EN+A"I?ANDO O 1O/I"I>O

;ão ministre nenhuma profecia ou pala-ra de conhecimento direcional ou correcional.


Em -e2 disso ministre a*+es positi-as tais como encora'amento ora*ão para receber o
Esp7rito 1anto e cura forte.

DE"E!MINA! O "EM1O DE MINI/"!A#$O

Km fator determinante # quantas pessoas querem ora*ão comparando com o


tamanho da equipe de ministra*ão. A primeira hora # geralmente a mais e$igente! então #
uma atitude s(bia dar cinco ou seis minutos por pessoa. 1e não parece ha-er muita
e-id3ncia do mo-er do Esp7rito 1anto tais como l(grimas tremer ou dire*ão de ora*ãoG
pe*a para que a pessoa continue a >encherse> e fale que -oc3 -oltar( para orar pela
pessoa em poucos minutos depois. ?uando o Esp7rito 1anto est( mo-endose fortemente
continue a orar com a pessoa. 1empre tome seu tempo e se'a paciente. M ob'eti-o # a
qualidade e não a quantidade.
1e as pessoas ca7rem continue orando por elas at# que o Esp7rito 1anto o libere. Deus
continua operando mesmo quando a pessoa est( deitada no chão. As -e2es # not5rio e
outras silenciosa e 7ntima. 4a2er as pessoas le-antarem muito rapidamente parece trabalhar
contra o que o 1enhor quer fa2er.

O!ANDO 1O! 1E//OA/ :UE "@M DI+ICULDADE EM !ECEE!

Para muitas pessoas -irem , frente para receber ora*ão # uma decisão muito dif7cil.
De fato alguns podem ter -indo ao altar pela primeira ou segunda -e2 em toda a sua -ida. 6
natural que sintam apreensão e incerte2a. Estes sentimentos podem se misturar se eles não
>sentem> rapidamente o mo-er do Esp7rito durante a ora*ão. sto pode resultar na sa7da da
pessoa do altar confusa e desanimada em -e2 de reanimamento espiritual. As sugest+es a
seguir podem ser teis ,queles que são mais de-agar em receber:
 Promo-a instru*ão antes de -oc3 come*ar a orar. 1e -oc3 perceber que a pessoa que
-oc3 est( por orar # agitada pergunte a ela se '( recebeu ora*ão de reno-o antes e como
foi. sto d( a -oc3 a oportunidade de dirigirse aos medos dela.
 1e a pessoa que -oc3 for orar # inquieta pergunte o que est( ha-endo. 1e depois de
poucos minutos de ora*ão -oc3 tamb#m perceber que a pessoa não est( recebendo nada
ou não sentindo nada sintase li-re para perguntar: >O 1enhor est( falando com -oc3@> ou
>Voc3 sente o Esp7rito 1anto fa2endo algo@> 1e a resposta for não tal-e2 -oc3 possa usar
alguma bre-e instru*ão e encora'amento.

ENCO!AANDO A !ECEE!

Aqui h( algumas situa*+es que -oc3 pode usar para encora'ar uma pessoa em luta
para receber:
 Encora'e a pessoa a rela$ar e receber. 1ugira que a pessoa não ore alto ou fale em
l7nguas. >/odos n5s gastamos muito tempo das nossas -idas trabalhando entregando! mas
este # o momento s5 para receber. Voc3 pode orar em todo o caminho para a sua casa.C

 >/ente tirar as manifesta*+es da sua cabe*a. 6 simplesmente -oc3 se apro$imar do


1enhor e ter nosso esp7rito reno-ado. 1e -oc3 quer cair tudo bem! algu#m est( atr(s de
-oc3 para apoi(lo. %as não # necess(rio. Abra o seu esp7rito ao Esp7rito 1anto e -e'a o que
acontece>.
 Acalme o temor da pessoa quanto , perda de controle a'udandoa a saber o que
esperar. >1ua mente sempre estar( limpa. %esmo se o Esp7rito 1anto se mo-er em algu#m
de uma maneira incomum -oc3 pode parar quando quiser>.
 >Acompanhe o fluir. 1e -oc3 sentir uma inclina*ão para chorar rir sorrir ou at# mesmo
tremer fa*a. Voc3 est( num lugar muito seguro no altar>.
 aranta , pessoa que não h( nada errado com ela. 6 muito comum as pessoas
pensarem: >/odos os outros estão sendo aben*oados de-e ha-er algo errado comigo>. sto
pro-a-elmente não # -erdade. embre , pessoa que as outras não são perfeitas: >Apenas
se'a paciente consigo mesma e o 1enhor. 1e -oc3 realmente sabe que h( um obst(culo na
sua -ida pe*a ao 1enhor U Ele lhe responder(>.
 A'ude a pessoa a lidar com tend3ncias de racionali2a*ão medo ou perda de controle.
>E$perimente isto antes de tentar analis(lo. 6 como adorar a Deus. ;ão tem nenhuma
e$plica*ão racional>.
 Algumas pessoas t3m medo de cair. A'udeas cuidadosamente ao ca7rem
especialmente se a pessoa ti-er problemas nas costas est( gr(-ida ou com medo de cair.
4a*a a pessoa focar no 1enhor e no cair. >D3 o Esp7rito 1anto de Deus. De fato # um
grande sinal de sade espiritual. Receba ora*ão sempre quando poss7-el>.
A linha e$trema # não for*ar a ministra*ão. 1e o Esp7rito não est( fa2endo nada rela$e e
lembrese que sempre h( uma outra oportunidade.

Estimule a pessoa a quem -oc3 ora para p=r seus testemunhos por escrito
imediatamente e os d3 ao pastor. 1e algu#m pro-ou uma cura pe*a para que ela preencha
a Documenta*ão para o %ilagre e entreguea no escrit5rio da gre'a.

O!A#$O DE @N#$O

A fonte de toda b3n*ão # Deus. ;a sua bondade Ele permite que seus filhos entrem
em contato com as b3n*ãos dEle pelas nossas pala-ras e atos. A diferen*a entre b3n*ão
genu7na e o mais comum dese'o # que um origina com Deus e o outro com o homem. Por
isso a pala-ra b3n*ão para ter alguma autoridade e poder tem que concordar com a
escritura e o prop5sito de Deus no recipiente da -ida.
Para que uma ora*ão aben*oe outras pessoas o elementocha-e # saber que esta
ora*ão representa o cora*ão e o dese'o de Deus para a pessoa.
1er de ora*ão com um ou-ido aberto a Deus esperando que Ele re-ele algo do seu
prop5sito para a -ida da pessoa. Ele pode fa2er isso atra-#s de uma escritura espec7fica
desenho da pala-ra ou impressão espiritual ou despertando em sua mem5ria algo que -oc3
'( sabe de algu#m.
MODELO DE O!A#$O

A seguir -oc3 tem um modelo de ora*ão com as (reas mais espec7ficas em


necessidades:
. &omece com uma afirma*ão simples: >Eu aben*=o nome da pessoaG no nome de Jesus
&risto>.
8. &ontinue com ora*+es gerais de b3n*ãos da escritura por e$emplo: >1enhor pe*olhe
para derramar as suas b3n*ãos sobre o nome da pessoaG e curar todas as suas
enfermidades aben*oa a pro-isão financeira e prote'aoaG do mal>.
H. 4a*a ora*+es de b3n*ãos espec7ficas por e$emplo: >Pai pe*olhe aben*oe o nome da
pessoaG restaurando a rela*ão quebrada que eleaG tem com sua filha adolescente>.

A CU!A +I/ICA E A CU!A IN"E!IO!


UMA O/E!>A#$O A !E/1EI"O DE CU!A

/e$to b7blico: &o H:N8.

;o minist#rio de cura temos a grata felicidade de quando somos usados -er
pessoas que são curadas pelo poder que h( no nome de Jesus. Por#m muitas -e2es
-emos pessoas que não são curadas apesar de nossos esfor*os para tal ou melhor
estamos com a pessoa con-ersamos com ela oramos por um longo tempo por ela mas
nada de a mesma ser curada. sto # mist#rio de Deus. ;ão -em de n5s pelo simples fato de
não possuirmos poder nenhum mas sim quem possui # a pessoa do 1enhor Jesus &risto.
1e não ocorreu a cura somente o senhor sabe o por qu3. &om certe2a não foi falta
de f# nossa e pro-a-elmente tamb#m não foi falta de f# da pessoa que necessita-a da
cura uma -e2 que ela # a pessoa mais interessada pela cura daquela doen*a.
;ão nos dei$emos ser perturbados por muitas -e2es não -ermos a pessoa ser
curada. De-emos entender que e$istem os mist#rios de Deus. O mais importante # se
somos usados por Deus para o minist#rio de cura procurar continuar nesse minist#rio e não
sermos abatidos.
Deus nos usa do modo que ele quer. 1e esti-ermos pronto para a derrota Deus nos
usar( muito mais para a -it5ria pois estaremos preparados para ela uma -e2 que
entendemos que # o poder de Deus que opera e não o nosso.
De-emos permanecer humildes diante do 1enhor e das pessoas nunca esquecendo
de usar as tr3s pala-ras mais importante para esse minist#rio: >eu não sei>.
O te$to acima citado nos mostra que h( coisas que ainda não entendemos mas um
dia tudo ficar( claro como o dia. E isso nos # o bastante para continuarmos a confiar em
Deus e em tudo o que Ele fa2.
&omo sabemos se estamos prontos para o minist#rio de cura@ 1e primeiro amamos
realmente as pessoas se'am elas con-ertidas ou não. 1e sentimos calor interior mãos
tr3mulas aperto no peito choro incontrol(-el. Esses pontos nos mostram se estamos
preparados para receber a un*ão de cura. 1e recebermos de-emos estar preparados para
tal U saber usar com sabedoria e não ter medo de errar.
De-emos dei$ar o Esp7rito 1anto falar em nosso interior mostrando o problema da
pessoa a fim de a'ud(la.

A CU!A IN"E!IO! COMO MOMEN"O /O!ENA"U!AL

IN"!ODU#$O

I7 !ECONBE#AMO/ NO//A NECE//IDADE DE CU!A IN"E!IO!

A. %uit7ssimas e$peri3ncias do passado pro-ocam feridas em nosso cora*ão dei$ando


feridas abertas.
. A perda de entes queridos # das causas mais comuns para o nosso interior ferido.
C. ?uantos por qu3@ sem respostas h( em nossa -ida e que nos tem dei$ado um sabor
amargo em nossa e$ist3ncia e quebrantam o nosso cora*ão. Então necessitamos cura
interior.
D. 1abem uma coisa@ )( profundas ra72es de amargura entre o po-o e-ang#lico. Ra72es de
amargura contra Deus. E são muito dif7ceis de erradic(las porque as temos mais ocultas e
não queremos reconhec3las por medo de sermos irre-erentes contra ou sentir que somos
maus crentes.
E. 1onhos frustrados pro'etos que ha-7amos co2ido em fogo bai$o de nossas melhores
ilus+es e que terminaram em fracasso. Km neg5cio uma carreira um noi-ado uma
profissão frustra*+es fracassos e a ferida est( aberta. Então necessitamos cura.
+. %aus tratos f7sicos e se$uais.
9. As culpas reais ou pro'etadas sobrecarregam a nossa -ida atormentandoa e terminam
quebrantando o nosso cora*ão. Então necessitamos cura interior.
B. E a amargura não somente contra Deus mas tamb#m contra as pessoas. /odos t3m
pessoas amadas amigos que nos feriram profundamente.
I. Aquela infidelidade do esposo da esposa! aquele desamor aquela falta de carinho para
conosco em nossa inf<ncia.
7 nferioridade. 1entir que não -alemos nada que não ser-imos que somos su'os ineptos e
que ningu#m nos ama. %uitos dos bons crentes e-ang#licos t3m um pobre autoconceito.
;ão se sentem aceitos não se sentem dignos não se sentem id=neos. E então
necessitamos de cura interior.
&. /al-e2 eu tenha me esquecido da marca particular do seu sofrimento interior. Por#m não
importa qual se'a o nome do seu sofrimento ou a descri*ão # dif7cil suportar a angstia de
um cora*ão quebrado. ;ecessitamos de cura interior.
L. Por#m ha-er( cura para a nossa -ida@ Para a sua -ida@
)o'e # o tempo para que -oc3 entregue a &risto os peda*os do seu quebrado cora*ão. Km
cora*ão ferido e quebrado # o que ho'e o 1enhor lhe pede. Km cora*ão no-o uma mente
no-a # o que Ele quer ho'e dar a -oc3.

II7 CON/IDE!EMO/ NO//A CU!A !E:UI/I"O 1A!A /E!>I!

A. Voc3 não pode tocar no ferido enquanto não ti-er as pr5prias mãos cicatri2adas.
. sto não di2 pelo menos tr3s coisas. A primeira # que Deus permitiu as suas feridas entre
outras coisas para -oc3 poder a'udar os feridos. ;ingu#m pode chegar a compreender a
intensidade do sofrimento do outro senão aquele que '( passou pela mesma e$peri3ncia.
4a*a da sua ferida um dom para o ser-i*o.
C. Romanos :8.
D. 8&or7ntios :HF.
E. E a segunda coisa # que podemos estar tranqWilos. Deus cicatri2a as nossas feridas.
+. A terceira coisa # que dese'amos ministrar cura interior. Antes de tudo precisamos n5s
mesmos ser sãos e saud(-eis.

III7 E81E!IMEN"EMO/ A9O!A A CU!A IN"E!IO!

A7 Primeiro: Ore para que se'a o Esp7rito 1anto mesmo quem lhe mostre as suas feridas.
OI1.: Ao orar não de-emos procurar reme$er com o nosso passado mas pedir que Esp7rito
1anto traga , lu2 as feridas abertas para que se'am curadas. E as recorda*+es e
lembran*as são curadas não pelo ato psicol5gico de pensar mas pelo ato de nos
re-estirmos com a mente e o cora*ão do 1enhor Jesus que nos le-a a perdoar e pedir
perdão.
. ?uando oramos o fa2emos no nome do 1enhor Jesus. Para os 'udeus o nome não # s5
a identifica*ão de uma pessoa mas # a pr5pria pessoa. Portanto o fa2emos como Ele faria.
Por isso a cura das lembran*as ocorre não s5 ao retornarse ao passado mas tamb#m ao
nos re-estirmos da mente de &risto perdoando e sendo perdoado e aben*oando tal qual
Ele faria.
C. 1egundo: ?uebrantese renunciando a essa amargura a esse 5dio a essa inferioridade
a esse ressentimento a esse sentimento de culpa a esse fracasso a esse temor a essa dor
e a esse sofrimento. &rucifiqueos. ;ão pretenda curar a -oc3 mesmo. )umilhese. %orra
agora para essas feridas.
D. /erceiro: Pe*a perdão a Deus por seus pecados.
E. ?uarto: Aben*oe os que fi2eram mal a -oc3. Restitua ,queles a quem -oc3 causou
danos.
+7 ?uinto: Receba agora o amor de Deus e o 1eu b(lsamo sobre as suas feridas.
9. 1e$to: Pe*a agora o enchimento do Esp7rito 1anto. Pela f# receba o enchimento do
Esp7rito.
B. 1#timo: Receba pela f# a cura interior. Declarese agora pela f# &KRADO.

1ALA>!A/ DE CONBECIMEN"O E /AEDO!IA 1A!A CU!A


A7 1ALA>!A DE CONBECIMEN"O '2Co 25-
Kma pala-ra de conhecimento # uma revelação sobrenatural pelo Espírito /anto de
alFuns (atos 'dados- na mente de Deus a respeito das pessoasG luFares ou coisas

a. Atra-#s de pala-ras de conhecimentosabedoria temos -is+es das coisas >dadas


gratuitamente por Deus> &o 8:8G. Eles compartilham a -erdade dos fatos que o Esp7rito
1anto dese'a compartilhar a respeito de uma ocasião espec7fica com a amplia*ão de um
derramar do amor de Deus pacote de DeusG.
b. Pala-ras de conhecimentosabedoria podem -ir a qualquer hora e em qualquer lugar:
 Em locais pblicos encontros formaisG.
 Em locais pri-ados fora dos encontrosG.
 Em situa*+es em que a -isão de Deus # necess(ria:
I7 Deus nem dormita nem dorme 1 8:G.
II7 Ele não se desfalece nem se fadiga s :8G.
III. Ele nunca nos dei$a nem nos abandona )b H:LG.
I>. Deus >est( sempre trabalhando> e dese'a falar conosco continuamente.

c7 Pala-ras de conhecimento para cura re-ela o plano de Deus.


d. Eles são geralmente o modo de Deus >embalar> um processo de cura e normalmente
re-ela a >agenda> do Esp7rito 1anto.

OI1.: 6 quando recebemos uma re-ela*ão pelo Esp7rito 1anto uma por*ão de todo o
conhecimento di-ino e est( mais relacionado aos acontecimentos do presente ou que '(
aconteceram e$emplo: doen*asG.

7 1ALA>!A DE /AEDO!IA '2Co 25-


Kma pala-ra de sabedoria # uma revelação sobrenatural pelo Espírito de Deus a
respeito do propHsito divino na mente e vontade de Deus. 6 uma e$pressão inspirada
por Deus e falada a um indi-7duo. Re-ela parte da sabedoria total de Deus. 6 >-er> o que
Deus -3 em uma situa*ão e >di2endo isto>. 6 aplicar a sabedoria e entendimento de Deus a
uma situa*ão espec7fica.
Voc3 pode esperar uma pala-ra de sabedoria em situa*+es que requerem solu*+es
de problemas em ora*ão intercessão equipes de ora*ão etc.

OI1.: 6 uma por*ão de todo o conhecimento di-ino e est( mais relacionada aos
acontecimentos do futuro que irão acontecerG mais conhecidos como >profecia>

CINCO MANEI!A/ COMUN/ DE DEU/ DA! 1ALA>!A/ DE CONBECIMEN"O 1A!A


CU!A

>Kma assimila*ão da -erdade e fatos no nosso esp7rito que nossa mente não
conhece. Em ess3ncia o Esp7rito 1anto instrui o nosso esp7rito. sto # o porqu3 ,s -e2es
nos surpreendemos com o que di2emos particularmente se estamos ensinando ou
pregando ou testemunhando e di2endo coisas que n5s t7nhamos aprendido anteriormente. 6
-ital que sintamos com a nossa intui*ão ou esp7rito humano pelo Esp7rito 1anto se
de-emos discernir o bem do mal>
4ran\ )ultgren do li-ro ua EspiritualG

27 >EA 'uma (iFura-


a7 1ua imagina*ão # um meio pelo qual Deus usa para lhe dar um fluir espont<neo das
pala-ras figuras e pensamentos que pousam no c#rebro.
b. 1er( ,s -e2es um olho da figura da mente.
c7 As -e2es -em como uma pala-ra de conhecimento com fatos que -oc3 não conhecia
antes.

57 LEIA 'uma manc*ete do ornal-


a7 &omo olhar na primeira p(gina de um 'ornal.
b7 &omo uma etiqueta .
c7 Kma >figura de uma pala-ra escrita>.

67 /IN"A 'prove uma sensação (ísicaG sentimentoG dor-


a7 1ensa*ão enf(tica f7sica ou emocional etc. no corpo.
b7 D( >sinais> a -oc3 que algu#m um indi-7duo espec7fico ou grupo precisa de ministra*ão
naquela (rea.

J7 1EN/E 'uma impressão Feral-


a7 Kma impressão geral.
b7 Por uma impressão do Esp7rito 1anto , -o2 interior do seu esp7rito pelo falar interior do
Esp7rito 1anto.
c7 Ou-ir a -o2 do Esp7rito 1anto pela intui*ão espiritual com os ou-idos espirituais At T:T
e 8M:888G.
d7 ntui*ão do Esp7rito 1anto U um sentimento uma consci3ncia.
e7 Kma impressão ligeira que podemos normalmente descartar U estas são as mais dif7ceis
At :8H U>Eu -e'o>! c :H U >Pareceume a mim tamb#m con-eniente>G.
(7 Voc3 sabe que -oc3 sabe U como sua pr5pria mem5ria ti-esse dados base como o seu
nomeG.

K7 DI9A 'linFuaFem inspirada-


a7 mpress+es não premeditadas e pensamentos falados como uma fala espont<nea &o
8:N e &o :HMG.
b7 eral e freqWentemente -em na troca o que est( acontecendo neste momento ou ,s
-e2es antes da troca acontecer.

>I/$O 1!="ICA 1A!A AUDA! A C!E/CE! NO U/O DE/"E/ DON/

27 Eles podem -ir rapidamente. %ais como uma dan*a da borboleta do que um quadro de
a-iso estacion(rio.
57 Porque estas impress+es podem parecer tão -agas especialmente , disciplina do cristão
no-o con-ertido. /emos que aprender a >sintoni2ar> o sobrenatural! não esconder estas
impress+es.
67 A maioria dos esconderi'os destas impress+es # feita sob a impressão de que ># s5 eu>.
Resista a estes pensamentos.
J7 embrese: f# # soletrada como R1&O. /emos que estar dispostos a dar um passo
humildemente e$perimentar e arriscar para crescer.
K7 ;ão diga >Deus disse>. Em -e2 disto diga: >sto significa algo para -oc3@! >/enho esta
impressão o que significa para -oc3@>
7 ;ormalmente o grau de especificidade ser-ir( para edificar a f# da pessoa contandolhe
coisas que s5 Deus poderia saber sobre ela.
7 )onestidade despretensiosa # a melhor pol7tica para progredir no minist#rio prof#tico.
Est( tudo bem em admitir que -oc3 est( ner-oso e admitir que -oc3 pode s5 ter uma
>impressão> ou que -oc3 cr3 que o 1enhor quer que -oc3 compartilhe o que -oc3 tem.
7 ;ão dei$e o ner-osismo le-(lo al#m dos limites da f# para a presun*ão e e$agero. ?ue
suas pala-ras se'am poucas e -erdadeiras.
7 Kma ilustra*ão geral de que -oc3 possa ser um esc<ndalo para eles.
;ão fa*a ou diga alguma coisa al#m do que o Pai te mostrar Am : e 8 U ;o -erso 
Am5s disse que ele -iu! no -erso 8 Deus disse o que eraG.

LIE!"A#$O
LIE!"ANDO A/ 1E//OA/
A liberta*ão est( a'udando a liberar as pessoas de esp7ritos demon7acos. 6 parte da missão
da igre'a.

"E disse-lhe: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda a criatura. Quem crer e for
batizado será salvo, mas quem no crer será condenado. E estes sinais ho de seguir os
que crerem: Em meu nome expulsarão demônios , falaro novas l!nguas pegaro em
serpentes e quando beberem alguma coisa mort!fera, no lhes fará mal algum imporo as
mos sobre enfermos, e os curaro"#$c %&:%'-%().

"*ara isto o +ilho de eus se manifestou: para destruir as obras do diabo"#%o :().

"isse-lhes de novo: *az se/a convosco0 1ssim como o *ai me enviou, eu vos envio" #o
23:2%).

iberta*ão # necess(ria para libertar a gre'a e # um sinal do poder de Deus para os não
crentes.
OI1.: ;ão estamos procurando por dem=nios Estamos -isando a'udar as pessoas
em necessidade. Os nomes dos dem=nios não são importantes! a dignidade da pessoa #.
;ão con-erse com os dem=nios... Eles mentem
M que estamos procurando # a rai2 do problema ou direito de acesso U um caminho
que a pessoa abriu e que permite que o dem=nio a afli'a. Dem=nios s5 podem ir aonde lhes
# permitido! legalmente eles não são agentes li-res.
"á no falarei muito convosco, pois se apro4ima o pr!ncipe deste mundo. Ele nada
tem em mim"#o %5:3).

DI!EI"O DE ACE//O
;a figura  h( um peda*o menor da propriedade dentro de uma maior. A nica maneira que
-oc3 tem para comprar legalmente o peda*o maior # se o propriet(rio do peda*o maior lhe
der um direito de acesso. Esta lei e$iste em muitas culturas conhecidas do homem. Voc3
não tem nenhum direito de acesso ao peda*o menor sem este direito de acesso.
A figura 8 ilustra as quatro (reas principais do peca

do onde as pessoas dão o direito de acesso aos esp7ritos malignos:


 Pecado se$ual.
 dio.
 %edo.
 Pr(ticas ocultas parecem pensamentos inocentesG.

O direito de acesso pode ser baseado em algum elemento real. M diabo # um


mentiroso U ele distorce e per-erte a Verdade. Por e$emplo a dire*ão do caminho como
no alcoolismoG e pode fa2er -oc3 fraco naquelas (reas particulares mas ele aquele
dem=nioG não fa2 isto se -oc3 não der permissão para lhe afligir e atormentar. &ontudo
quando -oc3 age nesta fraque2a -oc3 d( li-re acesso ao inimigo.

A/E/ "E!ICA/ 1A!A A LIE!"A#$O

IN"!ODU#$O
O que mo-e o meu cora*ão a desen-ol-er este tema acerca do qual se comenta tanto
e se emitem tantas opini+es # simplesmente dedicarme ao que Deus nos tem dado e
mostrado na e$peri3ncia sobre o tema de iberta*ão e coloc(lo nas mãos de quem
-erdadeiramente pertence isto # j REJA.
O que aqui est( não # sob nenhum ponto de -ista resultado de ser super capacidade
do homem mas da mara-ilhosa paci3ncia miseric5rdia e amor de Deus para conosco
dandonos atra-#s de muitos equ7-ocos ora*ão e l(grimas. 6 a possibilidade de superar
muitos erros e descobrir uma forma de ministrar ordenada e efica2mente de acordo com a
Pala-ra de Deus pois Ele # Deus de ordem n ! Atos T:F e &or :MG.

:UA"!O CON/IDE!A#;E/ =/ICA/


27 ;ão podemos falar de liberta*ão se não entendemos com clare2a que fomos chamados
para uma guerra ou luta Ef T:8G.
57 ;ão podemos ir , guerra sem estarmos preparados ou equipados para a guerra. Atos do
Esp7rito 1anto.
67 ;ão podemos ir , guerra se não cremos em Deus ou se'a se não damos cr#dito ao que
Deus di2! se não confiamos de fato em 1ua Pala-ra obedecendoa G. %c T:FG
J7 ;ão podemos crer em Deus com uma mente racional. De-emos ser como crian*as %t
:HG.

O :UE < LIE!"A#$O

I7 E/U/G O LIE!"ADO! 1O! E8CEL@NCIA7


iberta*ão # simplesmente tirar arrancar do 'ugo da opressão e do cati-eiro do diabo uma
-ida que supostamente sem medir as conseqW3ncias encontrase amarrada ou
comprometida com ele. Deus ama a criatura por isso dese'a -3la liberta  li-re. ;o li-ro de
saias no cap7tulo L -ers7culos de L a 8 Deus mostra que o dese'o do 1eu cora*ão # dar
ao ser humano o au$7lio e a liberta*ão que tanto necessita.

;a pessoa de 1eu 4ilho Jesus &risto Deus nos tem dado a sa7da para esse grande
problema.
Jesus # o ibertador Jesus o rande ibertador por e$cel3ncia Jo :HHTG.

II7 II7 A MI//$O DE E/U/


27 Dar boas no-as aos pobres c : e N e s T: e 8G.
57 &urar e ibertar c T:FN! F:F! c :H e HFG.
67 Desfa2er as obras do diabo Jo H:G.

III7 A MI//$O DELE9ADA  I9!EA


Este minist#rio # uma parte important7ssima do %inist#rio da gre'a de Jesus &risto na terra.
Poderia di2er sem me equi-ocar que sem este ensino se tem tirado uma parte do &orpo de
&risto que # a gre'a e temse criado filhos incapacitados. Pelo amor de Deus reflitamos
sobre isto. /emos que recuperar a -erdadeira missão completa da gre'a que #: >...Pregar
Ioas ;o-as aos abatidos restaurar os contritos de cora*ão proclamar liberdade aos
cati-os e abertura de prisão aos presos! a proclamar o ano aceit(-el do 1enhor e o dia da
-ingan*a do nosso Deus! a consolar os tristes enlutadosG...>

1O! :UE A LIE!"A#$O < NECE//=!IAP

I7 1A!A CU!A! A I9!EA


A7 M que # isto de curar a gre'a@
Eu diria que a gre'a tem trabalhado muito sobre o tema da sal-a*ão um pouco sobre a
cura e alguma coisa sobre liberta*ão definida como e$pulsar dem=niosG. Portanto a gre'a
tem recebido almas no-as por#m não se t3m preocupado em completar nessas -idas o
minist#rio que Deus nos dei$ou e nos confiou em %arcos T sobre >A rande &omissão>:

27 >E disselhes: de por todo o mundo e pregai o E-angelho a toda criatura> U -. L.
57 >?uem crer e for bati2ado ser( sal-o! mas quem não crer ser( condenado> U -. T.
67 >E estes sinais acompanharão os que crerem: Em meu ;ome e$pulsarão dem=nios!
falarão no-as l7nguas> U -. F.
J7 >Pegarão em serpentes! e se beberem alguma coisa mort7fera não lhes far( dano algum!
e porão as mãos sobre os enfermos e estes serão curados> U -. .

Dese'o analisar este mandamento sob 5tica da gre'a em geral e não somente a partir de
denomina*ão. O alto conceito da prega*ão do E-angelho de Jesus &risto a d(di-a de Deus
a mensagem de sal-a*ão tem sido pregada e muitas almas t3m sido sal-as. l5ria a Deus
Por#m o que a gre'a tem feito com os sinais@ Eles nos t3m preocupado@ /emos lhe dado a
seqW3ncia e a import<ncia que realmente lhes correspondem@ Eu me pergunto: o Esp7rito
1anto que # o autor da Pala-ra por acaso pode equi-ocarse na ordem de como reali2ar
um minist#rio tão importante como o %inist#rio que foi confiado , gre'a@ Respondo a mim
mesmo: ;ão O Esp7rito 1anto não pode equi-ocarse. ;5s nos equi-ocamos em querer
manipular o nosso pr5prio crit#rio e capricho U o que o pr5prio 1enhor estabeleceu. Por
isso temos feito mal a nossa tarefa! não temos feito a tarefa que o 1enhor nos confiou como
de-emos fa2er.
;ão de-emos entretanto nos escandali2ar em no-as igre'as ou em qualquer lugar onde se
pregue uma mensagem completa U ha'a manifesta*+es demon7acas e que uma alta
porcentagem dos que t3m problemas dessa nature2a se'am crentes. A ra2ão disto # que
nunca temos lhes falado da necessidade da confissão renncia e rompimento das ataduras
e compromissos antigos com os inimigos com o diabo e seus dem=nios. Portanto nossas
congrega*+es estão cheias de crentes enfermos com problemas. Ve'amos o que o ap5stolo
Paulo fe2 em 6feso: Atos N: e N.

G &reram.
8G &onfessaram.
HG ?ueimaram.

II7 DA! !E/1O/"A AO/ DE +O!A


Atos :8HH! L:8T! 8&or 8: e L! :8M e Ef T:M8M.

;unca como em nossos dias temse -isto o ocultismo proliferar tanto. M que a gre'a tanto
perseguia ho'e tem se tomado inclusi-e parte de pr(ticas de alguns que pertencem , gre'a
oficial a gre'a &at5licaG. Abriramse as portas e soltaramse as r#deas a todo o tipo de
pr(ticas do ocultismo. ?uero esclarecer que estou falando que este fen=meno ocorre em
pa7ses cristãos. E a postura da gre'a qual tem sido@ ;este assunto a gre'a tem
permanecido durante muito tempo como espectadora. ogicamente aqueles pobres que
caem sob algum problema espiritual não t3m outro recurso ou alternati-a senão irem em
busca daqueles que lhes prometem solu*+es m(gicas para os seus problemas. A
conseqW3ncia disto # que acabam destru7dos e muitos no manic=mio. 6 um contrasenso
dei$ar que estas almas saiam a buscar respostas aos seus problemas e$atamente onde -ão
lhes causar mais mal. Portanto a gre'a tem que se preparar para este desafio. ;5s como
gre'a temos as respostas adequadas para os problemas das pessoas. Deus cobrar( de
n5s nos pedir( conta por não termos dado as respostas necess(rias aos problemas das
pessoas.
IM1O!"AN"E/ IN+O!MA#;E/ A !E/1EI"O DO MINI/"<!IO DE LIE!"A#$O E
CU!A

1e -oc3 acha que estes princ7pios de liberta*ão que estamos ensinando são melhores do
que aqueles '( conhecidos então am#m. Kseos. %as para o nosso semin(rio pedimos que
-oc3 se restrin'a ,s normas que n5s estamos passando para -oc3 nos cultos ou semi n(rios
que ministramos. Em primeiro lugar quero que apague tudo que -oc3 ti-er de entendimento
antes de entrar aqui nesta (rea. As -e2es temos percebido que as pessoas precisam de
liberta*ão da ltima liberta*ão. E n5s temos percebido que as pessoas podem ficar tão
traumati2adas diante de uma cena dessas 8M pessoas em -olta de um endemoninhado e as
pessoas gritando >saiam em nome de Jesus>... que esta pessoa com trauma pode abrir a
porta para outros esp7ritos.
O homem que desen-ol-eu este m#todo o pastor &arlos Anacondia da Argentina
tornou esta ministra*ão muito mais pessoal e muito mais uma ministra*ão de cura do que
esta cena que e$pliquei. /emos que entender que não estamos ca*ando dem=nios
estamos querendo a'udar pessoas. &arlos Anacondia desen-ol-eu de2 passos de
ministra*ão de liberta*ão onde h( um fluir na ministra*ão por parte do Esp7rito 1anto.
&erta -e2 o re-erendo RandX &larc\ fe2 uma pergunta para &arlos Anacondia porque
nas suas &ru2adas as pessoas que se con-ertem tendem a permanecer muita mais
numerosamente do que nas &ru2adas dos Estados Knidos@ E ele disse o seguinte: >( nos
Estados Knidos -oc3 d( o suficiente do E-angelho para le-ar a pessoa a receber o perdão
mas não para ser liberto. E por causa disso eles come*am a recair a padr+es do pecado e a7
eles come*am a se des-iar do E-angelho que eles '( receberam>. Então o minist#rio de
liberta*ão fa2 parte do minist#rio de santifica*ão.
?uando -oc3 -ai orar e ministrar pela cura -oc3 fa2 a entre-ista para saber qual # a
enfermidade. ?ual # o problema@ )( quanto tempo -oc3 tem@ /e-e algum trauma at# seis
meses antes da enfermidade@ Em segundos fa2 um diagn5stico do esp7rito do problema em
si. ?ual # a rai2 do problema@ O problema emocional f7sico qu7mico ser( que # um esp7rito
de enfermidade@ 1e # f7sico -oc3 profere a pala-ra em rela*ão ao seu f7sico e ordena a
mudan*a. 1e a dor piorar ou mudar de lugar -ai deslocando de um lugar para o outro então
# um esp7rito de enfermidade de afli*ão.
1e h( falta de perdão ressentimentos e se h( m(goa então h( um problema na alma
que precisa ser tratado. Antes de a pessoa ser curada a mesma tem que pedir perdão para
as pessoas que ela tem ressentimentos. Kma outra dica: -oc3 precisa orar comandando o
que -oc3 quer! -oc3 precisa orar pelo efeito que -oc3 quer. Ore com os olhos abertos e
a-ise a pessoa antes de orar para que fale se alguma coisa acontecer se sente alguma
sensa*ão. 4ale com -oc3 a respeito. /al-e2 a pessoa sinta algum mo-imento alguma
sensa*ão como calor eletricidade. /al-e2 a pessoa não sinta nada disso e a dor comece a
sumir. 1e algo come*ar a acontecer pode at# interromper o que -oc3 est( fa2endo para a-i
sar depois de orar um tempo. 1e não disserem nada a -oc3 pare e pergunte o que est(
acontecendo. 1e -oc3 est( orando por duas coisas por duas enfermidades diferentesG por
e$emplo pelo ombro e pelo pesco*o e est( com a mão no ombro pergunte: U ;ão est(
acontecendo nada no meu ombro mas o meu pesco*o est( melhorando. Então ore pelo
pesco*o. 1iga a condu*ão do ;oi-o na -alsa. 1iga a orienta*ão do Esp7rito 1anto U a
condu*ão do Esp7rito 1anto. Aben*oe aquilo que o Esp7rito 1anto est( fa2endo.
?uando -oc3 aben*oa aquilo que o Esp7rito 1anto est( fa2endo ocorre um grande poder.
Ore para que o Esp7rito 1anto -enha com o seu poder enquanto -oc3 ministra a cura na
pessoa.
?uando -oc3 ora pedindo para o 1enhor fa2er algo e -3 que Ele est( fa2endo
sempre diga >obrigado 1enhor obrigado 1enhor obrigado 1enhor>. Agrade*a pela atua*ão
do Esp7rito 1anto na -ida daquela pessoa se'a qual for o tipo de atua*ão.
Voc3 não precisa fa2er ora*+es complicadas. 1omente precisa di2er: mais mais mais... 1e
a pessoa disser eu sinto calor diga >mais calor mais calor>... 1e ele sentir formiga*ão diga
>mais eletricidade mais eletricidade>... pedirG.
Voc3 precisar continuar a orar at# a condi*ão parar at# a dor pessoal sair. 6 prefer7-el que
-oc3 ore com um que # curado tomando o seu tempo. Em -e2 de orar por uns cinqWenta em
uma fileira e no final ningu#m # curado. Algumas -e2es quando a manifesta*ão de cura #
muito forte isso -em em onda. A primeira onda -em muito forte e depois p(ra. 1e a pessoa
não for completamente curada não significa que parou e não -ai acontecer mais nada. 4ale
para a pessoa que ,s -e2es a cura -em em ondas. Vamos esperar uns L minutos e pedir
ao Esp7rito 1anto se tem mais. Então fa*a mais e a7 fica com ele aben*oandoo. 1e ele
sentir o poder e a un*ão -irem de no-o a7 -oc3 segue a orienta*ão do Esp7rito 1anto e
continua a orar.
?uando -oc3 orar pe*a para a pessoa não orar enquanto -oc3 esti-er fa2endo a sua
ora*ão. Depois que -oc3 orar fale para a pessoa que a mesma pode orar o quanto quiser.
Entretanto na hora em que -oc3 esti-er orando a pessoa precisa estar concentrada.
1e -oc3 est( algum tempo orando pela cura e percebe que não est( acontecendo mais
nada obser-e se a pessoa est( com o problema da falta de perdão. ;ão guarde rancor
nenhum rancor de ningu#mG e libere o perdão. 1e # um pecado fale para a pessoa não
pecar mais nesta (rea ou se a pessoa não foi curada fale para ela: U Olha eu não sei
porque -oc3 não foi curada mas continue a receber ora*ão.
Em todo o minist#rio de cura e liberta*ão # necess(rio acima de tudo ha-er amor
pelas -idas presentes. M minist#rio de liberta*ão tem em suas ra72es no cora*ão de Deus no
amor de Deus. ?ueremos oferecer as nossas -idas para libertar os cati-os porque # assim
que Deus as ama. Podemos perceber isto em ucas : e N quando o 1enhor Jesus
disse que foi ungido para pregar boas no-as aos pobres e aos quebrantados de cora*ão e o
1enhor Jesus tem curado os cora*+es feridos. E Jesus disse tamb#m que foi ungido para
libertar os cati-os para libertar aqueles que estão cati-os para arrancar a porta de prisão
para os aprisionados. /udo isso # feito com muito amor. %uito ou tão importante quanto
fa2er liberta*ão # fa2er com amor: amar a pessoa em que se est( libertando. astar tempo
tendo empatia se colocando no lugar.
A liberta*ão normalmente se fa2 em dupla e uma s5 pessoa -ai dirigir a ministra*ão.
Voc3 come*a o processo de entre-ista e e$pulsão dos dem=nios e somente a pessoa que
est( condu2indo naquele momento # quem de-e colocar a mão sobre a pessoa que est(
sendo administrada. 1e mais de uma pessoa est( ministrando simultaneamente o processo
# muito mais dif7cil pois ter( comandos diferentes chegando aos dem=nios. sto acaba
me$endo com os dem=nios e a inten*ão # mant3los quietos sub'ugados para e$puls(los.
&om outra pessoa por perto enquanto -oc3 est( sub'ugando os dem=nios se poss7-el pe*a
com delicade2a para ela se afastar. Podem não entender o porqu3 mas depois -oc3 e$plica
cada a pessoa ou pessoas por que pediu para se afastarem. M mais importante # sub'ugar o
dem=nio o mais r(pido poss7-el e da melhor forma poss7-el.
Outra importante sugestão: mulher ministrar mulher e homem ministrar homens. A não ser
se um esposo ou uma esposa ministrando 'untos.
Em muitos lugares do mundo como manifesta*ão para e$pulsão do dem=nio #
comum pessoas efetuarem -=mito f7sico. ;ormalmente ocorre quando a pessoa ingere algo
que tenha que sair ou algum feiti*o que algu#m tenha colocado nela e que precisa-a ser
e$pelido. Em ra2ão de isso ser e$ce*ão em -e2 de regra então diga: >Eu te ordeno esp7rito
imundo eu pro7bo que -oc3 en'oe esta pessoa ou que -oc3 humilhe esta pessoa mais uma
-e2. Eu ordeno que -oc3 saia desta pessoa quietinho s5 pelo seu respirar>.
;5s temos autoridade para e$pulsar e para ordenar como sairão. &om a mesma
autoridade le-amos os dem=nios a aquietaremse. Voc3 pode perceber que na hora de
e$pulsar um dem=nio ele sai pela respira*ão desta pessoa. ;ão tem que ser de acordo com
que temos -isto no passado. O -=mito não # apenas uma maneira de sair. %uitas -e2es # a
ltima maneira que o inimigo usa para humilhar a pessoa.
/odos n5s recebemos um E-angelho de poder para pregar. Alguns de n5s ficamos
atr(s dos plpitos e pregamos. Outros no trabalho na escola e alguns nos seus bairros. %as
todos n5s temos o mesmo E-angelho: um E-angelho sem poder não # E-angelho nenhum.
Voc3 não pode separar o poder do E-angelho. Deus nunca intencionou escre-er apenas
essas pala-ras escritas. A I7blia lan*a as pessoas a terem um encontro com Deus. E$iste
um ditado que descre-e como n5s somos como gre'a. 6 o seguinte: >Eu de-o as pessoas
um encontro com Deus eu de-o ao mundo um encontro com Deus! se o Esp7rito de Deus
habita em mim Deus # quem habita em mim tão grande corno Ele # os outros de-em
saber>. /em que ha-er algum efeito que sai de n5s algo que afete as pessoas por onde quer
que andemos.

:UE/"ION=!IO DE LIE!"A#AO E CU!A


Kma das formas de descobrir que (reasG est(ãoG sendo influenciadasG por a*ão
demon7aca # quando na ministra*ão o ministrador # usado por Deus no dom de
discernimento de esp7rito &o 8:MG ou pala-ra de sabedoria e de conhecimento. ?uando
impor as mãos pedir que o Esp7rito 1anto que re-ele que tipo de atua*ão demon7aca
encontrase atuando na pessoa ou então usar o question(rio que facilitar( , medida que a
pessoa ir se lembrando por meio do au$7lio do Esp7rito 1anto. Antes da ministra*ão orar
pedindo ao Esp7rito 1anto que diri'a todo o processo de liberta*ão e cura.
6 bom esclarecer que h( principalmente quatro tipos de >portas de entrada> de
dem=nios ou a*ão demon7aca:

27 Porta da (rea se$ual como e$emplo: pensamentos impuros fornica*ão etc.


57 Porta do ocultismo como e$emplo: espiritismo medita*ão etc.
67 Porta dos sentimentos corno e$emplo: 5dio medo falta de perdão etc.
J7 Porta da -iol3ncia principalmente na inf<nciaG como e$emplo: -iol3ncia se$ual não s5 o
estupro mas tamb#m as chamadas >brincadeiras de crian*a> inclusi-e por parte de
parentesG -iol3ncia f7sica -erbal etc.

As -e2es ser( necess(rio fa2er a ministra*ão em duas ou mais -e2es. Pe*a que a pessoa
liste todos os pecados que o Esp7rito 1anto lhe for re-elando e repetir a ministra*ão nos
>no-os> pecados que forem re-elados. Voc3 poder( ir anotando em uma folha conforme a
pessoa for identificando os pecados.
;ão precisa e$pulsar o dem=nio a cada pecado que for confessado. Voc3 poder(
perceber que se o ministrado for sincero , medida que a pessoa for renunciando os
pecados re-elados o dem=nio daquela (rea sair( automaticamente no nome do 1enhor
JesusG pois não ter( mais direito legal de permanecer na pessoa. Portanto dei$e para
e$pulsar os dem=nios somente no final de uma nica -e2 a menos # claro que a pessoa
não consiga fa2er a renuncia como ser( -isto nos M passos que iremos ensinar.
Antes de ministrar os M passos responda a este question(rio que cont#m as
principais (reas e tipos de pecados que ser-irão de porta de entrada para as a*+es
demon7acas. Portanto ir( a'ud(lo a lembrar facilitando a liberta*ão e a cura. que s5
funcionar( com a sua sinceridade absoluta nas respostas.
Para quase todo o processo. le-e a pessoa a repetir em -o2 aud7-el renunciar um a um os
pecados da seguinte forma:

a7 Pedir perdão a Deus.


b7 Perdoarse.
c7 Perdoar a pessoa com quem se relacionou em nome de JesusG.
d7 Pedir a Deus que o perdoe intercederG.
e7 Renunciar aos dem=nios dasG (reasG se$ualaisG. Renunciar por terse feito Buma carne>
com aquela pessoa quebrando o -inculo com os esp7ritos familiares dela.
OI1.: Especificar quando com quem nomesGG como e em seguida  um a um de modo
especificoG.

f. Pedir rei-indicar a sal-a*ão da pessoa para o Pai &elestial.

embrese: Deus s5 pode perdoar quem perdoa %t T:NLG. >Perdoar # um presente dado a
quem não merece>.

2- =!EA /E8UAL Voc3 '( te-e participa*ão de alguma forma@


 G Aborto
 G Abuso se$ual molesta*ão na inf<ncia na adolesc3nciaG
 G Iestialidade se$o com animaisG
 G Estupro
 G ncesto se$o com parentes molesta*ão de alguma formaG
 G 4ornica*ão namoro indecenteG
 G )omosse$ualismo
 G %asturba*ão
 G Pensamentos impuros
 G Pornografia
 G Prostitui*ão
 G 1onhos impuros
 G 1e$o anal
 G 1e$o oral
 G /roca de casais
 G VoXeurismo
 GOutras per-ersidades se$uais U quais@
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

5- =!EA DO OCUL"I/MO Voc3 '( te-e participa*ão com as seguintes pr(ticas@


 G Amuletos adi-inha*+es acender -elas para as almas!
 G Acupuntura
 G Aromaterapia
 G Ien2imentos
 G Iudismo
 G &andombl#
 G &ristais
 G &romoterapia
 G Don
 G 4lorais de Iach
 G )indu7smo
 G )are 0rishna
 G )ipnotismo  G )omeopatia
 G Jogos de a2ar  G 0ardecismo
 G egião da Ioa Vontade
 G e-ita*ão  G %a*onaria
 G %agia ;egra  G %essi<nica
 G %inerioterapia  G %5rmons  G ;o-a Era  G ;umerologia  G Parapsicologia
 G Perfeita iberdade
 G Pir<mides
 G Poder da mente
 G Pr5-ida
 G Re2as >caseiras>
 G Rela$amento mental
 G Regressão  G Rosa&ru2
 G 1eicho;o3  G /alismãs
 G /estemunhas de Jeo-(
 G Kmbanda  G Kfologia
 G Vodu
 G oga
 G Viagens astrais
 G Outras (reas do ocultismo  quais@
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

6- A!"E/ MA!CIAI/.
 G &apoeira
 G Jud=
 G 4ull&ontact  G JiuJ7tsu
 G &arat3
 G 0ung 4u
 G /ae 0Yon Do  G /ai&hi&huan
 G Outros U quais@

OI1.: Renunciar ao esp7rito de -iol3ncia quebrar todo o -7nculo renunciar toda a


-enera*ão. Pedir perdão e perdoar.

J- /EN"IMEN"O/ DA ALMA
Voc3 sofre de:
 G Autore'ei*ão
 G Autocomisera*ão
 G Ansiedade  G Amargura  G Abuso
 G &horo
 G &ulpa
 G Depressão  G Derrota
 G 4rustra*ão  G ra
 G solamento
 G nferioridade  G %elancolia  G dio
 G Orgulho Preocupa*+es  G Ressentimento  G
 G Riso incontrolado
 G Rancor
 G Racionalismo  G 1olidão
 G 1ofreu perdas  G 1ofreu roubos
 G /riste2a
 G Vergonha
 G Outros U quais@

OI1.: Renunciar no nome do 1enhor Jesus.

K- 1ECADO/ DI>E!/O/ Voc3 tem algum problema nesta (rea@


 G Assaltos
 G Alcoolismo  G A-are2a
 G Adult#rio
 G Assassinato  G Ansiedade  G Amargura  G Irigas
 G Iai$a estima  G Iloqueio
 G Irigas dissens+esG
 G Iancarrota  G &obi*a
 G &onsumismo  G &ulpa
 G &alnia
 G &imes
 G &onfusão
 G &leptomania furtoG
 G Derrota
 G Disc5rdia no lar  G Desperd7cio  G Drogas
 G Dese'o de matar
 G Destrui*ão
 G E$tro-ertido e$cessoG
 G Embriague2
 G Esquecimento  G 4raudes
 G 4alsidades
 G 4alta de perdão  G 4rustra*ão  G 4umo
 G 4ac*+es
 G 4ofocas
 G an<ncia
 G lutonaria
 G )ipocondria  G ndiferen*a  G ns=nia
 G n-e'a
 G ncredulidade  G mpure2a
 G ntelectualismo  G rrita*ão
 G ntro-ertido e$cessoG
 G ra maligna
 G dolatrias di-ersas
 G nseguran*a  G esbianismo  G oucura
 G asc7-ia
 G %entira
 G %sica de roc\  G %anipula*ão  G %elancolia  G %aledic3ncias  G %urmura*+es
 G %is#ria de alguma forma  G %entiras
 G %edo
 G ;er-osismo  G Orgulho
 G Opressão  G Pala-r+es
 G Passi-idade
 G Problemas financeiros
 G Perda de energia
 G Pesadelos
 G Problemas no casamento  G Procrastina*ão  G Pregui*a
 G Pragas maldi*+esG
 G Persegui*+es
 G Pactos sat<nicos
 G Pala-ras de maldi*ão dadas ou recebidasG
 G Rebeldia  G Rebelião
 G Reten*ão de d72imo
 G Racismo
 G 1epara*ão de casais
 G 1onega*ão  G /ra-estiuse
 G /radicionalismo
 G Viol3ncia  G Vingan*a
 G Outros  quais@

OI1: Renunciar aos 'uramentos desligar os efeitos espirituais anular os esp7ritos quebrar
os encantamentos pedir perdão a Deus confessar perdoar etc.

- 1A!"ICI1A#$O DE "!AALBO/ E/10!I"A/


A7 >ocQG de alFuma (ormaG participou dos seFuintes trabal*os espíritasP
 G Em casa
 G ;o cemit#rio
 G Em cima da pedra
 G ;a encru2ilhada
 G ;o formigueiro
 G ;a mesabranca
 G ;a lama p<ntano ou lodo
 G ;a mata
 G ;a montanha
 G ;a praia
 G 4ora do Pa7s
 G ;o rio
 G ;o portão ou porteira
 G 4e2 -odu

7 +E/"A DE CO/ME,E,DAMI$O
 G A*car
 G Amendoim
 G Arro2doce
 G Iala
 G Iolo
 G &an'ica
 G &hocolate
 G &hamou crian*as para a festa  G Doce
 G 4orneceu alimentos e bebidas  G elatina
 G roselha
 G %ariamole
 G %el
 G %ilho
 G %ortadela
 G Pipoca
 G Pirulito
 G Pudim
 G 1uspiro
 G Outros  quais@

C7 1O//UI OU 1!A"ICOUP
 G Duendes esp7ritos de florestaG
 G Abra*ou (r-ore
 G Et#reos criaturas que >go-ernam>o #terG
 G nomos na mitologia grega são an+es que habitam o centro da terraG
 G Possui ou '( possuiu gnomos
 G Deu coisas para eles
 G ;infas di-indades mitol5gicas dos rios fontes florestas e montesG
 G 1alamandras g3nios que presidem o fogoG
 G 1ilfos di-indades que >presidem> o arG
 G E$traterrestres:  G eu
 G Iuscou contato  G /e-e contato
 G /e-e contato com na-e
 G Energias c5smicas  G Energias mentais
 G Iru$as
 G 4adas
 G )or5scopo
 G 4erradura
 G &ristais
 G I2ios
 G &oru'a
 G Ancora
 G 1emente de Jequiriti  G P#decoelho
 G 1u(stica
 G &a-alos%arinhos  G /re-o de  folhas  G %orcego
 G inang
 G 4iga
 G Iuda
 G Pir<mide
 G Escara-elho
 G &ru2 ansada
 G &rucifi$o
 G 1antinhos
 G 4lor de 5tus
 G &ru2 de &ara-aca
 G &aramu'os conchas do mar
 G Pembas ou penas  G Outros  quais@
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

OI1.: Renunciar em nome de Jesus pedir perdão etc.

D7 EN>OL>EU,/E COM
 G Adi-inha*ão
 G Audi*ão de -o2es
 G &ura
 G )ipnotismo
 G e-ita*ão
 G %agia
 G %anipula*ão de pessoas
 G Poder para mo-er ob'etos
 G Psicografia
 G Percep*ão de ru7dos na casa m5-eis passos correntes etc.G
 G Pressentimentos de acidentes e mortes premoni*ãoG
 G 1ensa*ão de estar sendo seguido
 G /elepatia
 G Kso do poder da mente
 G Visão de -ultos
 G Viagens para fora do corpo
 G Vontade de comer coisas estranhas
 G Visão de esp7ritos

E7 ANBO/ :UE "OMOU


 G De er-as
 G 1angue
 G 1ete frutas
 G 1ete legumes  G De pipoca
 G gua de fumo
 G De flores ou p#talas  G 1ete -erduras  G %arafo bebidaG  G gua de sereno  G A2eite
dedend3  G 1al grosso
 G Perfumes
 G P5 de pemba
 G Ondas  quantas @
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

/U9E/"$O
1e -oc3 não conhece bem a pessoa que ir( ministrar não pertence , sua gre'a local
ou minist#rioG pe*a que ela traga uma carta do seu pastor e certifiquese de que passou
pelo processo de liberta*ão e cura interior para qualquer um dos casos: %inistrador
Assistente apoiadorG e o ntercessor.
Voc3 poder( solicitar que se assine uma Declara*ão de &oncord<ncia para garantir
que a pessoa que quiser fa2er parte do minist#rio de liberta*ão e cura interior se submeta ,
autoridade e normas do %anual.

MODELO DE DECLA!A#$O DE CONCO!DRNCIA

>Declaro ter lido todas as normas estabelecidas pela dire*ão deste minist#rio gre'a
etc.G as quais de-erei seguir para ser habilitado e fa2er parte da Equipe de %inistra*ão.
Assumo abai$o em concord<ncia com todas as regras e e$ig3ncias entendendo que se eu
não as cumprir não poderei fa2er parte da mesma.

Assinatura /odos os dados completos da pessoa inclusi-e a (rea em que ir( atuar
%inistrador Assistente ou ntercessorG.

COMO /E DE>E MINI/"!A! LIE!"A#$O E CU!A IN"E!IO! 'INDI>IDUALMEN"E-

IN"!ODU#$O

&omo ponto muito importante quero estabelecer a nica forma que o pr5prio 1enhor nos
ensinou a ministrar.

>E% %EK ;O%E e$pulsarão dem=nios>. Ele não nos disse que o fi2#ssemos de outro modo
ou de outra maneira. 1implesmente disse: >Em meu ;ome...> %c T:F.
Por qu3@ M Esp7rito 1anto nos d( a resposta atra-#s do ap5stolo Paulo: >Pelo que
tamb#m Deus e$altou soberanamente e he deu o ;ome que # sobre todo nome! para que
ao ;ome de Jesus se dobre todo o 'oelho dos que estão nos c#us e na terra e debai$o da
terra e toda a l7ngua confesse que Jesus &risto # o 1enhor para a gl5ria de Deus Pai.> 4p
8:NG. Portanto irmão se hou-esse outra forma ou algo mais efica2 o pr5prio 1enhor teria
nos dito -oc3 não cr3@G. Então dei$emos de lado nossas pr5prias f5rmulas e se'amos fi#is
, f5rmula Di-ina.
Este modelo de ora*ão para liberta*ão # um processo muito minucioso. &remos que a
minuciosidade a'uda cada pessoa que recebe ora*ão a ficar li-re. Este tipo de ora*ão toma
muito tempo paci3ncia e amor. &ontudo quando h( uma grande un*ão de Deus o processo
inteiro tem muito menos tempo e esfor*o.
;este modelo uma pessoa toca ou fala com a pessoa que est( recebendo ora*ão. ;ão
tema em tocar a pessoa para quem se est( orando. O outro membro da equipe # para estar
concordando em ora*ão e submeterse a qualquer pala-ra de conhecimento dada parti
cularmente , pessoa que est( orando... Knidade # importante.

DE? 1A//O/ 1!="ICO/ 1A!A A LIE!"A#AO


27 CE!"I+ICA!,/E DE :UE A 1E//OA E/"= !EALMEN"E MANI+E/"ADA

6 e$tremamente necess(rio -erificar o grau de consci3ncia que a pessoa manifestada


se encontra cuidando de não agredila no processo mas trat(la com amor e gentile2a.
&ertamente a pessoa desconhece a situa*ão pela qual est( atra-essando o que
precisamente est( lhe ocorrendo. /emos que e-itar e$cessos de autoridade ao submeter o
esp7rito e não pro-ocar temores medos , pessoa porque isso logo poder( produ2ir nela
aprisionamentos ou ataduras pro-ocadas por n5s mesmos. A pessoa precisa -er o amor de
Deus nesse momento.
A manifesta*ão significa >um sinal>. ?uando a manifesta*ão acontece
 o esp7rito mal dei$ase conhecer!
 e isto libera a f# porque indica que o que est( acontecendo # o >Pai> que est(
fa2endo.

OI1.: ;em todas as manifesta*+es são demon7acas! eles podem estar em ora*ão.

57 "OMA! IMEDIA"AMEN"E AU"O!IDADE E /UME"E! O E/10!I"O MALI9NOG NO


NOME DE E/U/G DI?ENDO )/ubmeta,se em Nome de esus)7

Di2er esta frase # muito mais eficiente do que qualquer outra e$pressão referente ,
autoridade sobre dem=nios porque esta e$pressão inclui não somente a (rea espiritual mas
tamb#m todas as outras (reas da pessoa.
A pala-ra que os disc7pulos usaram foi: >1enhor em /eu ;ome os dem=nios se nos
submetem> c M:FG. Kma -e2 dada a ordem crer que o dem=nio '( est( sob autoridade.
Diga ao esp7rito: >1ubmetase em nome de Jesus>. Kma -e2 que -oc3 tenha ordenado que o
esp7rito se submeta creia que o esp7rito est( sob a autoridade de &risto.
Para a pessoa que est( sendo tratada se necess(rio fale que -oc3 não est( falando
para ela mas sim para o dem=nio espec7fico que est( sendo submetido ao nome de Jesus.
As -e2es os dem=nios demoram a obedecer. %esmo assim continue a ministrar a submis
são neles at# que parem e obede*am. ;ão abuse da autoridade quando o esp7rito mal
esti-er sendo submetido. ;ão tente consumilo com o >fogo de Deus> ou atormentar com o
>sangue de Jesus>. sto pode afetar fisicamente a pessoa que est( sendo ministrada dei
$andoa muito cansada ou at# ferila.

67 +A?E! A 1E//OA >OL"A!,/E A /I '!ECO!A! A CON/CI@NCIA OU O CON"!OLE


/O!E ELA ME/MA-

Por e$emplo: >Pedro em ;ome de Jesus assuma o dom7nio controleG do seu corpo
da sua mente! retorne agora abra seus olhos>. 1e não souber o nome da pessoa digalhe:
>Esp7rito humano assuma o controle...> 6 sumamente importante que a pessoa este'a
consciente para poder falar com ela podendo assim tomar as pr5prias decis+es.
Kma pessoa sob autoridade de um esp7rito maligno não # consciente do que fa2. E o que
possa e$pressar não tem -alor. Deus deu ao homem liberdade e responsabilidade para
tomar as pr5prias decis+es podendo aceitar ou não os 1eus mandamentos n 8:HG. Agora
-amos lhe mostrar alguns e$emplos de como os dem=nios assumem o dom7nio sobre uma
pessoa.

a- =rea do corpo
/odo o contato se$ual une e torna em uma carne com aquele com quem se participa
&o T:TG. Portanto ao tornarse uma s5 carne em um ato se$ual pode ser receptor tanto
de enfermidades f7sicas como tamb#m de problemas espirituais aprisionamentos ataduras
pactos incorpora*+es etc.G. 6 necess(rio desligar a pessoa do aprisionamento se$ual e
espiritual de esp7ritos malignosG ao qual se submeteu unindo e participando o seu corpo
se$ualmente e tornandose um com aquele se'a com uma pessoa do se$o oposto do
mesmo se$o ou com um animal.

b- =rea da alma
;a (rea da alma pensamentos sentimentos emo*+es e -ontadeG os
aprisionamentos partem de duas bases fortes que são: o 5dio e o medo.

2- M 5dio # um dos esp7ritos mais resistentes que d( lugar a rancores ressentimentos


in-e'a orgulho -iol3ncia -ingan*a maledic3ncia ra72es de amargura falta de perdão etc.
Aquele que não perdoa não pode ser perdoado %t T: e L! %c :8L e 8TG.
5- M medo tra2 como conseqW3ncias aprisionamentos que são conhecidos com o nome de
traumas fi$a*+es comple$os con-uls+es temores d-idas inseguran*a fobias etc. 8/m
:FG.

c- =rea espiritual
?uando falamos da (rea espiritual não estamos falando do Esp7rito esp7rito
humanoG mas a tudo que corresponde ao mundo espiritual das tre-as porquanto o esp7rito
est( unido ao 1enhor.
/odo o contato com o mundo espiritual das tre-as ocultismoG tra2 aprisionamentos que
podem chegar a ser muito s#rios Dt 8N:8NG. Deus não permitiu ao ser humano entrar nas
coisas secretas. Aquele que entra entra por outra porta e ao entrar por outra porta com
prometese com o diabo. O ocultismo # aparentemente inocente desde o hor5scopo at# a
magia negra mais forte Dt :NG.

J7 1E!9UN"A! A 1E//OA /E ELA DE/EA /E! LIE!"AG E81LICANDO,A COM


1!UD@NCIA O :UE OCO!!EU E :UE NECE//I"A /E! LIE!"A

/emos que respeitar sua decisão pois a pessoa tem li-rearb7trio. ;5s não podemos
obrigar ningu#m a ser liberto.
As decis+es quanto ao espiritual especificamente são da pr5pria pessoa porque cada um
dar( conta de si mesmo Rm :8G. ;o plano espiritual mais do que qualquer outra coisa a
pessoa # respons(-el pelas pr5prias decis+es. Eu não posso sal-ar um familiar meu ou um
amigo por mais que o ame. 6 sua pr5pria decisão. Deus nos trata pessoalmente.

K7 /E A 1E//OA CONCO!DA EM /E! LIE!"ADAG A1!E/EN"A,LBE O 1LANO DE


/AL>A#$O 1A!A ELA EN"!E9A!,/E A C!I/"O 'sem Cristo não *á libertação-

;o in7cio e na base da liberta*ão e em seu desen-ol-imento # imprescind7-el a


presen*a de &risto. )( que reconhecer que a pessoa se encontra com aprisionamentos
atadurasG espirituais por estar sob o dom7nio e autoridade do diabo. Pecado  diabo. /odo
aquele que comete pecado # escra-o do pecado Jo :H e Rm T:TG. Por#m a Pala-ra de
Deus tamb#m di2: >1e o filho -os libertar -erdadeiramente sereis li-res.> Jo :HTG. 1omente
# poss7-el sair do dom7nio do diabo colocandose sob a autoridade de &risto.
Ao apresentar &risto , pessoa podemos nos deparar com quatro situa*+es
diferentes:
A7 Os que não conhecem ao 1enhor.
7 Os que O conhecem mas se afastaram.
C7 Os que aceitaram o 1enhor Jesus como 1al-ador estão dentro da igre'a mas possuem
ainda pecados que não conseguem abandonar.
D7 Os que conhecem a Jesus O amam seguem;o por#m não t3m tido respostas para os
seus problemas.

Em qualquer dos casos não de-emos atuar 'ulgando mas a'udando aquela pessoa
que o 1enhor encaminhou a n5s para ministr(la.
iberta*ão não pode ser esperada separada de Jesus &risto. A pessoa est( amarrada por
causa do pecado e o pecado abre a porta para o diabo. 15 Jesus pode libertar algu#m.
>Disse Jesus: Em -erdade em -erdade -os digo que todo aquele que comete pecado #
escra-o do pecado> Jo :HG.
>1e o 4ilho -os libertar -erdadeiramente sereis li-res>Jo :HTG.

7 IN>E/"I9A! E IDEN"I+ICA! A/ =!EA/ DO /E! DA 1E//OA 'corpoG alma e


espírito-G ONDE A/ CON/E:S@NCIA/ DO 1ECADO "ENBAM DEI8ADO
A1!I/IONAMEN"O/ 'ataduras-

4alar de aprisionamentos # falar de conseqW3ncias do pecado. A desobedi3ncia a


Deus entrar nas coisas proibidas de Deus em muitas circunst<ncias tra2 compromissos
que t3m conseqW3ncias que ,s -e2es -ão muito al#m do que se imagina. Por isso #
necess(rio indagar as (reas mencionadas anteriormente para que se possa identificar
atra-#s delas as causas pelas quais a pessoa permanece aprisionada.
Procure pela rai2 do problema ou pelo direito de acesso nos tr3s reinos: o corpo a
alma e o mundo espiritual. Procure por um la*o como uma conseqW3ncia do pecado ou pela
m(goa. Enquanto -oc3 condu2 a entre-ista pe*a ao Esp7rito 1anto pelo discernimento
re-ela*ão pala-ra de sabedoria e de conhecimento.

7 LE>A! A 1E//OA A !ENUNCIA!G EM NOME DE E/U/G A CADA A1!I/IONAMEN"O


EM >O? AL"A E E/1ECI+ICAMEN"EG "AL COMO +OI +EI"O

Renunciar a todos os aprisionamentos não # outra coisa senão retornar ao ponto de


partida onde a pessoa se en-ol-eu e se comprometeu com o inimigo se'a no f7sico em sua
mente ou no espiritual. A renncia tem que ser feita especificamente para cada
compromisso tal como foi feito e em -o2 aud7-el o suficiente para que o ministrador e o
ministrado possam ou-ir a respeito do que se est( falando.

O!A#;E/,MODELO/ 1A!A LIE!"A!,/E DO/ LA#O/


A seguir temos modelos de ora*+es para li-rarse dos -(rios la*os:

Laços (ísicos U Pe*a para a pessoa di2er: >;o nome de Jesus eu renuncio a qualquer
la*o se$ual e espiritual com nome do participanteG e tamb#m renuncio a autoridade que eu
lhe dei quando me submeti compartilhando o meu corpo com ele elaG. Eu retorno os sen
timentos de -ergonha e re'ei*ão e te douos 1enhor Jesus>.
Então ore corno ministro: >Eu quebro o poder deste esp7rito se$ual eou assassinoG sobre
nome da pessoa a quem se oraG no nome de Jesus>.

Laços de Hdio U Pe*a para a pessoa orar: >;o nome de Jesus eu renuncio qualquer la*o
de 5dio que eu tenho contra nome da pessoa odiadaG por ra2ão especificaG e eu oaG
perd=o e aben*=o no nome de Jesus. /omo de -olta os sentimentos de rai-a 5dio e fria
que eu tenho contra nome da pessoa odiadaG e os dou para ti 1enhor Jesus>.
4a*a a pessoa orar tamb#m e renunciar qualquer pala-ra espec7fica de maldi*ão como por
e$emplo: >morra> ou >eu te odeio>. Então ore como um ministro: >?uebro o poder deste
esp7rito de 5dio sobre nome da pessoa a quem se oraG no nome de Jesus>.

Laços de medo U Pe*a para a pessoa orar: >;o nome de Jesus eu renuncio a qualquer
esp7rito de medo que -e'o sobre mim atra-#s dar a ra2ão ou nome da pessoa que causou
medo nelaG. 1e algu#m causou o medo perdoe e aben*oe a pessoa no nome de JesusG. Eu
dou estes sentimentos de medo e retalia*ão a ti 1enhor Jesus>.
Então ore como um ministro: >E quebro o poder do esp7rito de medo sobre o nome da
pessoa a que se oraG no nome de Jesus>.

Laços ocultos U Pe*a para a pessoa orar: >;o nome de Jesus eu renuncio a autoridade
que eu dei sobre a minha -ida para nome do adi-inho feiticeiro bru$o encantador ou
magoG e ao esp7rito que operou neleaG e eu renuncio a qualquer acordo ou
comprometimento com ele ou com elaG. Dou aqueles sentimentos de medo 5dio e controle
que foi moti-ado por mim para comprometerme contigo 1enhor Jesus>.
Então ore como um ministro: >Eu quebro o poder deste esp7rito de bru$aria adi-inha*ão
feiti*aria ou outrosG sobre o nome da pessoa a quem se oraG no nome de Jesus>.

OI1.: >/oda consulta em n7-el de hor5scopo ou busca para saber o futuro le-a a uma
depend3ncia do consultante para o consultado e tudo que o consultado predi2 o fa2 atra-#s
de um esp7rito de adi-inha*ão portanto # sacerdote ou ministro do diabo. Aquele que cura e
não o fa2 atra-#s do Esp7rito 1anto de Deus o fa2 atra-#s de outro poder de engano ou
se'a poder do diabo. M pr5prio 1atan(s se disfar*a como um an'o de lu2 8&o :G. De
modo que toda pessoa que tem seguido o conselho de um sacerdote do diabo se submeteu
a um esp7rito imundo se'a qual for o compromisso ou pacto que tenha feito a fim de
conseguir o que foi pedir.

7 A//UMI! 'tomar- AU"O!IDADE EM NOME DE E/U/ E :UE!A! "ODO


A1!I/IONAMEN"O E/1ECI+ICAMEN"E E E81UL/A! O/ E/10!I"O/ IMUNDO/

%POR/A;/E: 1e não obti-er um resultado imediato le-ar a pessoa a -oltarse a si ponto


HG e prosseguir indagando interrogando ponto TG pois pode ficar algo oculto e que não nos
este'a permitindo a -it5ria.
4a2er uso da autoridade que o 1enhor nos conferiu quebrando rompendo
especificamente a ligadura todo o aprisionamento. E e$pulsar todo o esp7rito imundo ou
dem=nio no ;ome de Jesus # o resultado de uma tarefa feita com amor e dedica*ão e por
suposto com a inter-en*ão insubstitu7-el da pessoa do Esp7rito 1anto. 1em d-ida alguma
tem que dar um resultado positi-o c H:TG. 6 um de-er de todo o ser-o de Deus e$ercer a
autoridade que o 1enhor lhe tem delegado %c T:FG.

OI1.: Algumas manifesta*+es são simplesmente a libera*ão de grande emo*ão como por
e$emplo dan*ar no Esp7rito e at# pular de alegria pelo fato de a pessoa ter sido liberta.

7 LE>A! A 1E//OA A A9!ADECE! A DEU/G EM NOME DE E/U/G 1O! /UA


LIE!"A#$OG 1O!:UE /OMEN"E A ELE 1E!"ENCE A 9LO!IA E A BON!A

Este # um ponto que pode parecer de import<ncia secund(ria. Entretanto a Pala-ra


de Deus nos indica que a Ele pertencem a l5ria a )onra o Poder Ap F:8G. Kma pessoa
libertada est( disposta a agradecer ao seu libertador! e que não somos n5s mas a gra*a de
Deus para conosco em &risto Jesus 1enhor nosso.

2T7 O!A! 1A!A :UE A 1E//OA /EA CBEIA DO E/1I!I"O /AN"O

>Receba agora a un*ão o enchimento o poder e a gra*a do Esp7rito 1anto.C


4a2er com que a pessoa glorifique e e$alte o ;ome do 1enhor. 1e ela não o fi2er
li-remente -olte a indagar retorne ao ponto TG porque ainda resta alguma coisa para ser
colocada diante do 1enhor.
O conselho principal # da parte do pr5prio 1enhor: >Kma casa limpa ordenada não
tem que ficar -a2ia mas tem sim que estar cheia do Esp7rito 1anto> %t 8:HLG.

DE? 1A//O/ 1A!A A LIE!DADE '!E/UMIDO/-

>... mas os 'ustos são libertados pelo conhecimento> P- :NG.

. /enha certe2a de que a pessoa # manifesta.


8. 4a*a o esp7rito submeterse ao nome de Jesus.
H. 4a*a a pessoa recobrar a consci3ncia ou controle sobre si pr5prio.
. Pergunte , pessoa se ela quer ser liberta.
L. Pergunte , pessoa se ela # ou quer ser um cristão.
T. Entre-iste a pessoa procure pela rai2 dos la*osG.
a. &orpo pecado se$ualG.
b. Alma 5dio medo m(goaG.
c. Esp7rito ocultismoG.
F. Pe*a , pessoa para renunciar ou abandonar cada la*o e quebreos.
. E$pulse os esp7ritos imundos.
N. e-e a pessoa em ora*ão de agradecimento.
M. Ore pela pessoa para no-amente ser cheio do Esp7rito 1anto.

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