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Estamos -i-endo dias de grandiosa import<ncia espiritual pois estamos cada -e2
mais pr5$imos da -inda do 1enhor Jesus &risto. 1abemos que para isto acontecer #
necess(rio que o E-angelho se'a pregado em todo o mundo %t8:G. E '( come*ou a
acontecer: est( ha-endo um grande a-an*o do E-angelho pregado em todas as camadas
sociais e entrando em pa7ses que 'amais ha-iam conhecido a Pala-ra de Deus. Kma das
coisas que mais me chama aten*ão # o que se est( comemorando nestes tempos em
rela*ão ao A;O JKIEK em srael. 1abemos tamb#m que em tudo que se di2 respeito a
srael h( um paralelo espiritual com a gre'a. 6 um per7odo comemorati-o de LM anos da
funda*ão do Estado de srael como pa7s desde N e comemorado pelos Judeus em
NN. Para a gre'a significa um tempo um per7odo uma #poca de restitui*ão num todo
para os que seguem ao 1enhor Jesus &risto. E h( um fator muito interessante neste aspecto
em rela*ão , gre'a Irasileira. Este tratado foi assegurado por um brasileiro que presidia a
O;K naquele ano e por meio de um >-oto de miner-a> deu -oto fa-or(-el , forma*ão do
Estado de srael. Desta forma cumprese uma profecia em rela*ão ao Irasil como m uito se
tem faladoG que se trata de >um celeiro de mission(rios para o mundo>.
m undo>. ;a promessa feita a
Abraão se di2: >E aben*oarei os que te aben*oarem...> n 8:HG. Voc3 Voc3 poder(
po der( aprofundar
melhor sobre este assunto atra-#s de nosso li-ro sobre o Jubileu.
Em e-7tico 8L:N e M n5s -amos perceber que apareceu de uma forma resumida
principalmente nos -ersos acima citados toda a obra do 1enhor Jesus &risto. ;esta se fala
de EQPASO de >tocar a trombeta> que significa o E-angelho sendo pregado em todo o
mundoG
mundoG e se basei
baseiam
am em tr3str3s ponto
pontoss funda
fundamen
mentai
taiss e princ
principa
ipais:
is: IER
IER/ /ASO
SO cura
cura
interiorG 1A;/4&ASO e RE1//KSO o que # a base do minist#rio do 1enhor Jesus
&risto conforme podemos encontrar contido na profecia do li-ro de saias cap7tulo T a
qual se cumpriu em ucas : e N.
O que queremos lhe mostrar # que a liberta*ão e cura interior assim como a cura
f7sica
f7sica mostrada
mostrada nestes te$tos
te$tos são a primeira
primeira necessid
necessidade
ade dos nossos
nossos dias para que se
cumpra na sua totalidade o que est( escrito no li-ro de Joel 8:8 e 8N e que em parte foi
cumprida em Atos 8 que ser( de uma forma completa no per7odo do Ano Jubileu.
1abe
1abemo
moss que
que as fest
festas
as ofer
oferta
tass e dema
demais
is simb
simbol
olog
ogia
iass do Velholho /estam
stamenento
to
aponta-am para a pessoa do 1enhor Jesus &risto. Por isso creio que o Ano Jubileu de
e-7tico 8L muito mais que um ano comemorati-o para o 'udeu # na realidaderealidade um per7odo
uma #poca uma era que se iniciou em NN e terminar( s5 na segunda -inda do 1enhor
Jesus.
O Ano Jubileu comemorado pela primeira -e2 depois de quase 8.MMM anos # um
no-o tempo para a gre'a do s#culo 8 U a gre'a que est( se preparando e preparar( outros
para a -olta do 1enhor. E a gera*ão do Jubileu -er( e -i-er( a sua -olta e isto não # para
uma organi2a*ão humana denominacional mas # a un*ão de Deus para o no-o mil3nio um
per7odo nico e singular.
Deus sempre le-anta minist#rios e l7deres em tempos espec7ficos com uma un*ão
especial para este tempo. ;o nosso per7odo não est( somente le-antando um l7der em uma
s5 na*ão mas l7deres no mundo
m undo inteiro com a -isão de unidade onde s5 o nome do 1enhor
Jesus &risto # glorificado e todos possam conhecer o -erdadeiro Jesus &risto de ;a2ar#
por meio de sua gre'a Jo F:8M8HG. Essa # a un*ão que nos transportar( para uma no-a
dimensão em &risto na -ida pessoal fam7lia %inist#rio.
O Ano Jubileu # na -erdade o grande per7odo que Deus reser-ou para o nosso
tempo e que trar( para a gre'a a restitui*ão
restitui*ão de tudo o que o inimigo nos roubou at# os dias
de ho'e. ;ão # sem prop5sito que estas coisas estão ocorrendo na -irada do mil3nio.
randes acontecimentos apontam para os nossos dias os dias antes da -inda do 1enhor e
creio que o 1enhor não -ir( buscar uma gre'a doente mas perfeita. Por esta ra2ão que
creio totalmente na restaura*ão da gre'a e na sua cura.
Entendi que o nosso tempo # o tempo DO A;O JKIEK DA REJA ou se'a que
e-7tico 8L # principalmente para os nossos dias PARA )AVER RE1//KSO E
1A;/4&ASO. E PARA )AVER 1A;/4&ASO /E% ?KE )AVER IER/ASO. Kma
coisa não acontece sem a outra ou se'a Deus quer restituir o que o inimigo tem roubado da
gre'a: pa2 sade fam7lia etc. Enfim a PRO1PERDADE E1PR/KA que # a -erdadeira
prosperidade e não s5 a prosperidade financeira que tamb#m fa2 parte da prosperidade
espiritual.
A gre'a ainda est( doente e Deus quer cur(la antes de busc(la 8&r=nicas F: e
saias T:HG. O &orpo ainda est( doente e sua alma sentimentos dese'os -ontades etc.G
ainda sofre porque encontrase presa e o Pai quer nos libertar. Por esta ra2ão a liberta*ão
e cura interior são important7ssimas neste processo. 6 o passo nmero que desencadear(
os outros passos para a sua -ida. Este # o prop5sito do minist#rio do 1enhor Jesus
encontrado nos e-angelhos fa2endo uma analogia entre srael e a gre'a dos dias de ho'e
ou se'a a e$pia*ão e-angeli2a*ão global trombetaG por meio da liberta*ão e cura tamb#m
internaG que nos le-a , santidade e conseqWentemente nos condu2 , obedi3ncia a qual
nos tra2 a restitui*ão completa - 8L:N e M s T:H e c : e NG.
;o ano de NN durante uma ministra*ão da Pala-ra feita por JimmX 1Yaggart no
&onselho de Pastores de 1ão Paulo o 1enhor me falou : >V( para /oronto> e Ele
pro-idenciou a minha ida e pude e$perimentar coisas tremendas naquele local. A forma
como Deus opera-a naquele lugar nos dias do 1emin(rio >&atch /he 4ire> Pegando o 4ogo
Zdo Esp7rito 1anto[G especialmente no que se referia ao tratamento com o nosso interior a
cura que acontecia nos mo-eres do Esp7rito naquele lugar conhecendo mais sobre o Deus
que nos da 3nfase como Pai que quer nos pegar no colo como filhos pequenos brincar
conosco compartilhar da 1ua alegria no Esp7rito e nos dei$ar totalmente seguros en-oltos
pelos seus poderosos bra*os curar e sarar nossas feridas da alma. 4ui tocado por Deus
para con-id(los a -ir ao Irasil e por meio da 1uper-isão do Estado de 1ão Paulo da gre'a
do E-angelho ?uadrangular associados com outros minist#rios a fim de tra2er esta un*ão
de cura que est( se espalhando pela gre'a do mundo todo a partir de /oronto e tamb#m se
espalhar pelo Irasil em complemento ao que Deus '( ha-ia come*ado a fa2er com alguns
amados irmãos e minist#rios que atuam nesta (rea do nosso pa7s. Esta un*ão de cura a
meu -er e de outros l7deres # um grande trabalho de liberta*ão e cura interior que Deus
quer fa2er no Irasil e no mundo.
6 un<nime o que acontece com quem participa: profundo dese'o de ora*ão profundo
dese'o de santifica*ão profunda mudan*a interna e conseqWentemente e$ternas e
recebimento de dons espirituais. Em suma uma profunda mudan*a na gre'a.
/enho tido o pri-il#gio Di-ino de trabalharem e-entos onde Deus tem tra2ido ao Irasil
grandes homens de Deus do nosso tempo cada um sendo usado pelo 1enhor nas (reas em
que foram chamados. 6 o caso de /. . Osborn por e$emplo que não ha-ia -isto nada igual:
ministra*+es um a um as quais -ão at# altas horas da madrugada. sto acontece em
/oronto onde nos dias do 1emin(rio pessoas ficam ,s -e2es dias sem irem para os hot#is
onde estão hospedados e os cultos terminam e recome*am sem parar o mo-er do Esp7rito
como foi feito em nossos encontros em 1ão Paulo onde pessoas da minha igre'a e fam7lia
e -(rias outras receberam ministra*+es de H ou horas bem diferente dos cultos de nossas
igre'as. E$perimentei na minha pr5pria pessoa este tratamento de Deus usando os tão
amados e dedicados irmãos que não se importa-am o quanto demora-am as ministra*+es.
Presenciei muitas -e2es o Esp7rito 1anto tra2endo , tona ra72es profundas de
amargura durante as ministra*+es arma2enadas no consciente ou no subconsciente
trabalhando nos cora*+es na (rea do perdão e reconcilia*ão U um -erdadeiro tratamento da
alma por parte do Esp7rito. embran*as long7nquas de ferimentos do passado -oltando a
mente das pessoas sendo tratadas e curadas pelo Esp7rito. 4eridas muitas -e2es causadas
na inf<ncia ou adolesc3ncia que se arrastaram pela -ida e Deus curando totalmente.
Est( nos nossos cora*+es e no cora*ão de RandX &lar\ e sua equipe fa2er
1emin(rios em -(rias capitais do Irasil todos os anos tra2endo outros l7deres mundiais
para estarem ministrando 'untamente com RandX para que gradat]-amente Deus -(
curando a gre'a con'untamente com o minist#rio e l7deres do Irasil.
Este manual # um guia de como proceder para acontecer a liberta*ão e cura baseado
nas e$peri3ncias acumuladas pelo %inist#rio de RandX &lar\ e tamb#m de outros
minist#rios. E do que o 1enhor tem me re-elado nesta (rea no sentido de preparar l7deres
no Irasil que '( atuem ou não nesta (rea que posteriormente possam estar preparando
outros e outros...
O que pedir7amos # que -oc3 se participar deste minist#rio de liberta*ão e cura nos
semin(rios dirigidos por n5s colocasse de lado o seu m#todo pessoal e seguisse este
manual para que ha'a uma maneira uniforme de ministra*ão uma -e2 que estaremos
embai$o da autoridade espiritual desta equipe. O que -oc3 est( recebendo # um material
riqu7ssimo e que se aplicado corretamente com a mais absoluta certe2a ir( mudar a sua
-ida pessoal familiar ministerial para sempre e por conseqW3ncia de muitas outras
pessoas crentes ou não. gre'as inteiras estão e$perimentando este mo-er. %inha -ida
pessoal fam7lia e igre'a estão passando neste momento por profundas mudan*as. Este # o
prop5sito que est( no cora*ão de Deus U que esta mudan*a aconte*a em todos os
cora*+es.
?uantas pessoas dentro das igre'as ainda tra2em feridas! quantas pessoas que
receberam Jesus como 1eu 1al-ador pessoal ainda tem m(goas ressentimentos falta de
perdão. sto atrapalha o seu crescimento a cura e sal-a*ão de suas fam7lias e que muitas
-e2es não sabemos as causas. O que -oc3 est( recebendo não são m#todos humanos de
como solucionar tais problemas mas do que Deus est( fa2endo nas pessoas. Eu
pessoalmente passei um bom tempo achando que s5 basta-a ter recebido Jesus como
1al-ador e que tudo iria se resol-er. %as algumas coisas continuaram a nos perseguir (reas
precisa-am ser tratadas e entregues ao 1enhorio de &risto feridas fechadas perd+es doa
dos.
/enho estado profundamente preocupado com te$tos tais como: %t F:88H onde
pessoas que são usa das por Jesus e não serão sal-as ou )b 8: s5 se # sal-o se for
1A;/O isto # VVER uma -ida santaG .
Esta # a grande chamada da I7blia: 1antifica*ão. Do Velho /estamento ao
Apocalipse não # sem prop5sito que a ltima mensagem da Pala-ra de Deus # sobre
santifica*ão Ap 88:G e # o que Deus quer fa2er em nosso dias: nos santificar para receber
as b3n*ãos. I3n*ãos sem santifica*ão podem se tornar em maldi*ão isto # nos le-ar at# a
perdermos a nossa sal-a*ão conforme os te$tos anteriores. M fim não 'ustifica os meios
como di2 o mundo! mas O1 %^O1 1AO O1 ?KE JK1/4&A% M 4% %t F:L8MG. O
importante não # s5 dar 4RK/O1 mas o que conta para Deus # dar IO;1 4RK/O1 por
meio de nossas -idas. Portanto Deus quer Restituir a gre'a mas antes ibert(la e
1antific(la para a sal-a*ão.
Posteriormente o 1enhor nos permitiu estar com a equipe de &arlos Anacondia da
Argentina como indica*ão de RandX e tamb#m da pro-id3ncia di-ina. Outro pastor
renomado que tamb#m trabalha no minist#rio de cura interior pelo qual fomos le-ados a
conhecer mais coisas profundas a respeito desta (rea. Então o que -oc3 est( recebendo #
o resultado do trabalho destes amados irmãos citados e tamb#m do que temos aprendido
com os nossos amados do Irasil e do que o 1enhor ministrou ao meu cora*ão nesta (rea.
O prop5sito de Deus # curar a gre'a para que ela pregue e cure o mundo. %uita
3nfase se d( em curar o pecado do mundo %A1 A;/E1 /E%O1 ?KE &KRAR O1
PE&ADO1 ?KE E1/O DE;/RO DA REJA. Esta # a obra do Esp7rito 1anto nestes dias.
ibertar e curar # muito importante. %as o que realmente nos le-ar( aos outros
passos do 'ubileu em &risto # a santidade a obedi3ncia e a restitui*ão de todas as (reas de
nossas -idas ou se'a s5 desta forma a gre'a e$perimentar( a plenitude do Esp7rito 1anto.
15 o reconhecimento profundo arrependimentoG produ2ir( a santidade.
_acarias H # o retrato espiritual do que acontece todos os dias com a gre'a. ;os
mostra a figura de um tribunal onde o 'ui2 # o 1enhor Deus e Pai onde o promotor # o
nosso acusador sem nenhuma alusão aos profissionais dessa (reaG. O r#u somos n5s e os
ad-ogados de defesa são o Esp7rito 1anto e o 1enhor Jesus. Então passamos a entender
porque as nossas ora*+es muitas -e2es não são atendidas Jo :H e G pois (reas de
nossas -idas não foram tratadas e essas (reas são d7-idas que estão nas mãos do inimigo
sentimentos como o orgulho a in-e'a a a-are2a a falta de perdão etcG. 1e não hou-er um
profundo arrependimento segundo o cora*ão de Deus 8 &o F:N e MG não ha-er( sal-a*ão
para muitos que estão na gre'a.
O 1enhor -em tratando com o meu cora*ão h( alguns anos mostrando este grande
perigo que corremos. %uitas -e2es operamos nos dons e minist#rios e corremos o risco de
não sermos sal-os e por conseqW3ncia le-ar outros tamb#m a não serem sal-os %t F:8
8HG.
%ais recentemente o 1enhor me permitiu entender de uma forma mais profunda este
assunto quando me le-ou a meditar em ucas M:F8 percebendo a grande diferen*a
entre poder e autoridade. O te$to nos mostra claramente a grande alegria dos FM quando
retornaram depois de terem sido comissionados a anunciar a pala-ra de Deus. &onforme
eles mesmos mencionaram at# os dem=nios lhes eram submetidos e o 1enhor Jesus
tamb#m se alegrou no Esp7rito 1anto pois at# aquele momento segundo se pode obser-ar
no Velho /estamento não ha-ia e$pulsão de dem=nios. E$emplificando no momento de
lou-or como o caso de 1aul e Da-i -isto que a Pala-ra de Deus nos di2 que Deus habita no
meio dos lou-ores e nos mostra que o lou-or atrai a presen*a de Deus at# n5s diferente da
adora*ão que nos le-a , presen*a de Deus no trono. Agora pela primeira -e2 os
dem=nios eram e$pulsos no nome de Jesus quando foram delegados os 8 disc7pulos e os
FM comissionados c N: e M:FG.
Desta forma o grande ensino que tiramos # que agir somente no poder não basta. O
principal # agirmos sob a Autoridade. 6 a autoridade que nos garante mant#mG a nossa
sal-a*ão c M:8MG. 1endo assim entendemos que o grande perigo # pensarmos que pelo
fato de sermos usados por Deus somos sal-os. %as ter autoridade e estar sob autoridade
isto # fa2er todas as fun*+es que o 1enhor nos delegou e em todas as (reas de nossas
-idas dentro ou fora de nossas igre'as. ;o nosso papel de esposo e esposa de filho e filha
de patrão ou patroa empregado ou empregada etc. Portanto ter autoridade # fa2er a
-ontade daquele que nos chamou de uma forma perfeita. 1e uma (rea esti-er aberta ela
permite a entrada de dem=nios em nossas -idas o que poder( produ2ir em não sermos
sal-os. sto # e$atamente o que o 1enhor nos alerta e alertou aos FM informando que esta
re-ela*ão de-e chegar a cada um de n5s c M:8G. /amb#m me foi mostrado pelo 1enhor
quando da sua -inda em carne e encontrou uma igre'a sraelG doente a qual o condenou
ou se'a a lideran*a daqueles dias o condenou.
Jesus preparou 8 >criancinhas> que preparou outros e assim por diante e em
poucos anos todos daquela #poca ou-iram o E-angelho. )o'e a hist5ria se repete. A gre'a
-oltou a estar doente e Ele perguntou se quando -oltasse encontraria f# pois o amor se
esfriaria e teria que abre-iar o tempo para que mais não se perdessem.
O prop5sito deste manual resultado de muitas ora*+es # tra2er unidade e o 1enhor
ser conhecido como # -erdadeiramente sendo glorificado atra-#s de nossas -idas Jo
F:88HG. Então as nossas l(grimas sombras mãos e bocas curarão e sal-arão porque as
nossas -ontades não serão mais a nossa mas sim a do Pai como foi com o 4ilho e ser(
com os outros filhos Jo L:LMTG.
Entendemos que o minist#rio de cura e liberta*ão fa2 parte do minist#rio de
santifica*ão. 1er( cumprido o 'ubileu conosco da mesma forma que aconteceu com o
1enhor - 8L:N e M! s T:H! c : e N e )b L: e NG. Jesus fe2 tudo para o termos
como e$emplo. lorificou o Pai primeiro com o seu estilo de -ida e depois com a sua morte
Jo F:G para que o glorifiquemos por meio de nossa forma de -i-er sob a sua autoridade e
para sermos glorificados com Ele na sua ressurrei*ão Rm :FG. Portanto amados a gl5ria
eterna se conquista no modo de -ida temporal Rm :G.
Para pregar o E-angelho são necess(rios recursos financeiros para o r(dio a
tele-isão re-istas miss+es etc. A gre'a precisa destes recursos e creio que o que est(
escrito em Apocalipse cap7tulos 8 e H onde se fala das sete igre'as as quais são sete
per7odos distintos que a gre'a de &risto passou e encontramos a gre'a de audic#ia o
per7odo que se refere ao nosso tempo: Ap H:LNG fala de uma gre'a abastada mas nem
por isso perfeita. A7 encontramos uma das mais duras pala-ras do 1enhor Jesus a respeito
da gre'a rica mas morna! # a gre'a dos nossos dias. /odos sabemos das dificuldades por
causa da crise financeira mundial que # uma estrat#gia de Deus. 1e analisarmos a )ist5ria
da gre'a percebemos que sempre ap5s uma grande crise acontece um rea-i-amento
espiritual e a gre'a de ho'e ainda não tornouse rica. &reio tamb#m nas promessas de Deus
que tamb#m são -(lidas para os nossos dias: ?KE VVER`A%O1 DA1 IO;1 E% %EO
AO1 DA1 D4`&E1 AO1 DA1 DE &R1E 1almos HF: e NG. sto # teremos abund<ncia
em todos os sentidos ou se'a a restitui*ão completa.
1ei que como eu muitos amados irmãos estão clamando ao 1enhor por a-i-amento
e este # o tempo de Deus para que a nossa gera*ão -i-a o a-i-amento global.
E por que isto não aconteceu antes@ )( -(rias ra2+es. Kma delas # que o 1enhor me
fe2 entender. M 1enhor me tem permitido lecionar sobre algumas (reas de teologia e dentre
essas (reas uma delas trata sobre a -ida de &risto baseada nos quatro E-angelhos po
dendo perceber o seguinte: quando o 1enhor Jesus -eio em carne Jo :G Ele -eio
primeiro curar a gre'a que esta-a doente espiritualmente e depois a gre'a sã pregou ao
mundo.
At# algum tempo atr(s quando lia por e$emplo saias T imagina-a que se trata-a
da obra do 1enhor Jesus em rela*ão aos gentios. %as posteriormente entendi que primeiro
# para a gre'a pois foi a gre'a quem condenou o 1enhor Jesus %t 8F:8LG. Então o 1e
nhor Jesus sarou a gre'a para que a gre'a sarasse o mundo.
O que acontece conosco ho'e@ %uitas -e2es e$puls(-amos os dem=nios das
pessoas mas algumas delas nunca muda-am nunca cresciam espiritualmente porque
ag7amos na conseqW3ncia e não na causa que originou o problema.
)( muitos crentes que não cr3em em liberta*ão muito menos em cura interior! mas
com todo o respeito dei$eme mostrar o que recebi do 1enhor nesta (rea.
CON"E.DO
Apresenta*ão...............................................................
Pref(cio........................................................................
Iases I7blicas para a iberta*ão e &ura nterior........
Protocolo da Equipe de %inistra*ão ...........................
Diretri2es de Ora*ão....................................................
&omo Orar...................................................................
A &ura 47sica e a &ura nterior ...................................
Pala-ras de &onhecimento e 1abedoria para &ura....
iberta*ão....................................................................
?uestion(rio de iberta*ão e &ura..............................
De2 Passos Pr(ticos para a iberta*ão.......................
A/E/ 0LICA/ 1A!A A LIE!"A#$O E CU!A IN"E!IO!
%inha primeira e$peri3ncia com cura interior e liberta*ão foi quando fi2 o primeiro ano
de /eologia. ?uando recebemos como ensino pr(tico a ministra*ão da Dra. ;eu2a tio\a
#ramos em 8M seminaristas. ?uando ela nos fe2 renunciar a*+es demon7acas
simultaneamente em nosso meio ha-iam cerca de L ou T irmãos em &risto que não
conseguiram fa2er a ora*ão de renncia. A seguir ela os enfileirou , frente dos restantes dos
8M e um a um foram entre-istados. M que ou-imos foram relatos de pessoas que não
conseguiram fa2er a ora*ão pelas seguintes ra2+es: -inham de fam7lias que tinham
en-ol-imento com o ocultismo problemas de falta de perdão ra72es de amargura entre
outros. 15 foram libertos por meio de ministra*ão espec7fica no nome do 1enhor Jesus.
Desde então o 1enhor me tem ensinado nesta (rea.
;o reino espiritual não h( passado. ;5s podemos nos esquecer dos nossos pecados
mas eles continuam presentes no reino espiritual at# que os tiremos da mão do inimigo e os
coloquemos embai$o do senhorio do 1enhor Jesus &risto por meio do arrependimento ge
nu7no isto # reconhecimento arrependimento perdão abandono e em alguns casos
restitui*ão %t L:8M8H8T! :8H8L Zobser-e >at# que>[ e Jo 8M:8HG.
;a maioria dos casos o ato de liberta*ão de a*+es demon7acas est( diretamente
ligado ao ato de perdoarmos. Deus não mede na medida em que medimos os outros ou
se'a damos direito a Deus de nos medir com a mesma medida em que medimos as outras
pessoas %t F:HG. M sal-o # dirigido pelo Esp7rito que o sal-ou e não pelos esp7ritos que o
condenam Rm :8G.
A santifica*ão e a sal-a*ão estão diretamente ligadas aos sentimentos da alma )b
8:8F! Rm :H8HF Zobser-e o pronome >quem>[G.
)( uma lei espiritual de causa e efeito.
23 e4emplo: srael durante M anos a id#ia de mandar os espias foi id#ia de homens
e não de DeusG. &AK1A: ncredulidade. ;ão creram nas promessas de Deus ;m :88 e
8HH! Dt :88G. &O;1E?;&A: Para cada dia de e$pia*ão ano no deserto ;m :HG.
53 e4emplo: srael no tempo do 1enhor Jesus ;o-o /estamentoG U %t 8F:8M8L.
&AK1A: n-e'a esp7rito deG %t 8F:8MG e requerem maldi*ão para si e sua descend3ncia %t
8F:8LG. &O;1E?KE;&A: ?uase 8.MMM anos de maldi*ão.
63 e4emplo: >Deus # fiel> tamb#m para cumprir a sua pala-ra 8/m 8:HG:
a7 ;as promessas se o obedecermos Dt 8G! e
b7 ;as promessas se não o obedecermos Jr H8:8G.
7 PEDRO e JKDA1 ;o-o /estamentoG Ao mesmo tempo em que Pedro foi usado pelo
Esp7rito 1anto foi usado pelo pr5prio 1atan(s %t T:F8HG. /amb#m negou por tr3s -e2es
ao 1enhor Jesus e depois o reafirmou por tr3s -e2es %c :F8 e Jo 8:LG. A diferen*a
entre Pedro e Judas # que no caso do primeiro hou-e um arrependimento profundo re
conhecimentoG uma triste2a segundo o cora*ão de Deus 8&o F:N e M! %c :F8 e c
88:T8G. J( no caso do segundo tamb#m ocorreu o arrependimento! por#m enquanto Pedro
aceitou o perdão de Deus Judas não procurou esse perdão %t 8F:HLG. Em ambos os
casos o maior inimigo que eles possu7am habita-a dentro deles ou se'a o pecado.
Da-i matou um urso depois um leão e posteriormente o gigante olias. %as o seu maior
inimigo habita-a dentro dele: dese'o se$ual homic7dio premeditado 81m G e o pecado de
não crer nas promessas de Deus &r 8:G. Entretanto todos eles Da-i confessou e se
arrependeu &r 8:HG. Pedro antes de se arrepender al#m de ter negado o 1enhor
Jesus &risto era presun*oso -iolento entre outros %t T:88G. Em ambos os casos
permitiram que 1atan(s os influenciassem com as suas a*+es demon7acas. sso mostra que
Deus nunca nos chama pelo que somos ho'e mas pelo que Ele far( de n5s amanhã.
Deus chama a Da-i e Pedro e usa suas qualidades para fa2er a 1ua -ontade e usa
as suas fraque2as para fortalec3los. /anto as qualidades como as fraque2as esta-am no
seu interior. A grande2a est( em permitir que Deus nos transforme atra-#s do
reconhecimento e do arrependimento. Então Deus transforma as nossas fraque2as em
for*as para serem usadas para a 1ua gl5ria )b :HG. A nossa maior qualidade est( em
reconhecer o nosso erro.
Deus quando olhou para Da-i não -iu um pastor mas um rei! porque tinha o cora*ão
de rei sendo pastor de o-elhas e coragem para enfrentar os inimigos e$ternos e internos.
&om o mesmo prisma olhou para o cora*ão de Pedro e olha para os nossos cora*+es 1m
T:FG. Ambos Da-i e PedroG aprenderam o que # estar sob autoridade mesmo que com
muito sofrimentoG em todas as (reas de suas -idas.
?uanto maior o pecado maior o perdão maior a gra*a a um cora*ão
-erdadeiramente arrependido. Rm L:8MG.
Deus nos d( na propor*ão em que descemos não na propor*ão em que subimos. A
nossa fun*ão # descer humilharG! a dEle # em nos le-antar honrarG 4l 8:LNG. ?uanto mais
pretendemos que Deus nos use mais temos que nos humilhar para que a honra dada por
Ele não nos fa*a cair no pecado.
?uanto maior a (r-ore maior tem que ser suas ra72es. ?uanto maior o edif7cio mais
profundo tem que ser seus alicerces. Pense nisto. ;em as ra72es nem os alicerces
aparecem. A (r-ore frondosa esconde debai$o de si suas ra72es! o mesmo se refere ao
edif7cio alto e espl3ndido. ?uem tem que aparecer # o 1enhor Jesus e desta forma
glorificamos o 1eu nome.
1!<,!E:UI/I"O/ INE9OCI=>EI/
:UALIDADE/ DEMON/"!=>EI/
COM1!OMI//O
DI!E"!I?E/ E 1OL0"ICA/
A seguir -oc3 -er( as diretri2es e pol7ticas gerais associadas a como ser-ir a uma
equipe de ministra*ão.
A1OIADO!E/
Por fa-or guarde esta pol7tica e este'a atento sobre sua import<ncia. &asais podem
ministrar indi-idualmente! contudo s5 aos membros da equipe do mesmo g3nero podem
impor as mãos nas pessoas que receberão ora*ão. As nicas e$ce*+es são os pastores e
obreiros que podem orar por qualquer um.
IM1O/I#$O DE M$O/
Os lugares apropriados para impor as mãos em algu#m para orar são a testa e as
mãos. D3 um toque de le-e tomando cuidado para não ofender ningu#m.
As mulheres t3m que se tra'ar moderadamente por e$emplo sem decotes. /amb#m
cuidado com as roupas folgadas como -estidos longos que não se enrolem na pessoa
caindo. &al*as são preferidas.
Os homens t3m que usar roupas que pare*am resistentes como cal*as esporti-as
uma camisa esporte ou p5lo. 1horts são proibidos. /amb#m não coloque canetas ou l(pis
nos bolsos da camisa ou palet5.
BI9IENE
!ECLAMA#;E/
embrese de que estamos trabalhando como uma equipe. A lideran*a pastoral trata
de qualquer reclama*ão sobre como -oc3 ministra uma pessoa como segue:
. Algu#m da lideran*a que pessoalmente -oc3 contata.
8. M l7der e$plica a reclama*ão para -oc3 como lhe fora passado.
H. Voc3 poder( e$plicar a sua -ersão da situa*ão.
. Junto a -oc3 discutir( solu*+es poss7-eis.
L. 1e necess(rio o l7der pedir( para -oc3 afastarse da equipe de ministra*ão.
E%A DA E?KPE
1EJA A%VE.
1EJA 4EQ`VE.
ORE %K/O.
/E;)A K% IO% )I/O.
DI!E"!I?E/ DE O!A#AO
1!E1A!A#$O 1E//OAL
A pessoa tem que se preparar para ser usada na ministra*ão. A seguir estão as
sugest+es e refer3ncias b7blicas que a'udam a aumentar a >un*ão> na sua -ida e minist#rio.
Voc3 nem sempre pode sentir a un*ão! mas a Pala-ra de Deus # -erdadeira.
;ão fa*a nada que e$tingue oprime ou sub'ugueG o Esp7rito -iolentando o princ7pio
b7blico ou a sua consci3ncia /s L:NG.
4a*a uma autoa-alia*ão da presen*a de Deus e mantenha recebendo mais da
un*ão. >%as enchei-os do Esp7rito> Ef L:G.
Reno-e a sua mente tenha uma no-a atitudeG na Pala-ra. >E -os reno-eis no esp7rito
do -osso sentido> Ef :8HG.
%ergulhe de todo o cora*ão em adora*ão focado em Jesus não em si pr5prio.
>Adorai o 1enhor na bele2a da sua santidade> 1 8N:8G.
>Porque a circuncisão somos n5s que ser-imos a Deus em esp7rito e nos gloriamos em
Jesus &risto e não confiamos na carne> 4 H:HG.
>...destruindo os conselhos e toda a alti-e2 que se le-anta contra o conhecimento de Deus
e le-ando cati-o todo o entendimento , obedi3ncia de &risto> 8&o M: e LG.
Receba ora*ão de outro membro da equipe de ora*ão U a un*ão # partilhada.
>E orei por mim: para que me se'a dada no abrir da minha boca a pala-ra com confian*a
para fa2er not5rio o minist#rio do e-angelho> Ef T:NG.
>...por cu'o moti-o te lembro que despertes agite ou mantenha queimandoG o dom de Deus
que e$iste em ti pela imposi*ão das minhas mãos> 8/m :TG.
A"A:UE/ E/1I!I"UAI/
?uando -oc3 se alista para a'udar na equipe de ministra*ão -oc3 est( ati-amente
enga'ado na guerra espiritual. Voc3 est( se transformando num >lutador da liberdade> para
a'udar a liberar os perdidos os doentes e oprimidos. M inimigo não toma esta in-asão da sua
>(rea> sem retalia*ão U espere qualquer forma de contraataque. Portanto este'a em
guarda para garantir um relacionamento correto em Deus e com o seu companheiro de
equipe. 1atan(s nunca 'ogou e nunca -ai 'ogar limpo
1e -oc3 come*ar a pro-ar doen*a dificuldade no trabalho em casa ou depressão
por e$emplo -oc3 não tem que suportar isso so2inho. &hame os membros do grupo de
ministra*ão que -oc3 confia e receba ora*ão U estamos 'untos nesta
1!ON"ID$O
&omece com aqueles que parecem estar e$perimentando uma abertura ao Esp7rito
1anto. Por e$emplo algu#m cu'os olhos estão fechados e parece estar perdido em
adora*ão est( pro-a-elmente mais preparado para o operar do Esp7rito 1anto do que a
outra pessoa com mãos nos bolsos e olhos sem rumo. Desta forma -oc3 come*a de
maneira encora'adora e aqueles que estão um pouco distra7dos t3m alguns minutos para
>se encher>. &ontudo este'a atento que o inimigo tamb#m pode tentar desencora'ar de orar
por algu#m trabalhando atra-#s de um esp7rito de re'ei*ão na pessoa.
!E/1O/"A
?uando esti-er orando pelas pessoas preste muita aten*ão ao que o Esp7rito est(
fa2endo. Olhando a resposta da pessoa ao Esp7rito 1anto pode -oc3 a'udar a cooperar com
o que Deus est( fa2endo no cora*ão da pessoa. Por e$emplo se uma pessoa est( chorando
diante do 1enhor não ore: >1enhor encha a sua boca de risos>.
;ão apresse a obra do Esp7rito 1anto. 1e algu#m cair a ministra*ão pode continuar
enquanto ora por elas. ?uando se preparar para orar por outra pessoa encora'ea a
permanecer no chão e continuar a receber. 6 muito comum as pessoas se le-antarem
rapidamente e perder muito do que Deus tem para elas.
LEM!ANDO,/E DO OE"I>O
1!O"E#$O
&uidado com as pessoas que ca7rem e prote'aas para que ningu#m esbarre nelas.
1omando a isto cubraas ou gentilmente arrume suas posturas se necess(rio.
;ão ministre a algu#m que não queira ou que não pediu pela ministra*ão. Permita
que Deus opere no cora*ão da pessoa e atraia para 1i no seu tempo.
U/ANDO DE/C!I#$O
E/1E!ANDO NO /ENBO!
;ão >force> a obra do Esp7rito. 1e pelo que -oc3 est( orando não manifestar ou a
pessoa não est( em concord<ncia pare e mude de dire*ão. 1e o Esp7rito 1anto est(
especificamente dirigindo algo com a pessoa dei$eM continuar a lidar com isto não -oc3.
COMO O!A!
ALUDINDO MEN/A9EM
)>ENDO) E/1I!I"UALMEN"E
Ore com os seus olhos f7sicos e espirituais abertos. 4a*a o que -oc3 -3 o Pai
fa2endo. 1e -oc3 receber -is+es ou >pala-ras de conhecimento> fa*a ora*+es b7blicas para
aquelas pala-ras. &ontudo submetase a qualquer outra coisa al#m da ora*ão para a
edifica*ão e$orta*ão ou conforto para um super-isor ou pastor da equipe de ministra*ão.
/amb#m não ministre pala-ras prof#ticas para uma pessoa 'o-em que est( na idade do
col#gio ou mais 'o-emG sem um pai ancião ou pastor estar presente.
Kse descri*ão com a ora*ão alta e intensa. Em algumas ocasi+es pode distrair o
-aso da ora*ão do que o Esp7rito 1anto est( tentando cumprir. /amb#m pode distrair os
outros que estão ministrando pr5$imo. Voc3 pode orar no Esp7rito l7nguasG silenciosamente
mas tenha certe2a de que a pessoa est( recebendo a ora*ão em portugu3s para edificar a
pessoa. E-ite tamb#m o que segue:
Atrair aten*ão para -oc3 gritando empurrando ou acenando o bra*o.
Esbarrar ou tocar nas pessoas de maneira que as distraia da obra do Esp7rito 1anto.
Dei$e Deus toc(las.
&olocar lencinhos nas mãos de algu#m. Este'a atento e sens7-el.
4a2er um monte de perguntas. Voc3 # um facilitador para o Esp7rito 1anto não um
conselheiro. Ele ir( ministrar as pessoas.
Pro'etar o que Deus fe2 em -oc3 ,s pessoas a quem -oc3 est( ministrando. Por
e$emplo se -oc3 est( rindo não os pressione a rir. Descubra o que Deus est( fa2endo e
aben*+e a obra de Deus.
&on-ersar perto das pessoas que estão recebendo ministra*ão.
1!O>ANDO IM1!E//;E/
?uando -oc3 ti-er d-ida pare e pergunte. 1e -oc3 sentir uma impressão no seu
esp7rito mas ter certe2a de que # do 1enhor pergunte , pessoa se sua impressão fa2
sentido ou significa algo para ela. 1e a pessoa disser que sim então a f# dos dois aumenta.
1e a pessoa disser não -oc3 se pro-ou prudente.
EN+A"I?ANDO O 1O/I"I>O
Para muitas pessoas -irem , frente para receber ora*ão # uma decisão muito dif7cil.
De fato alguns podem ter -indo ao altar pela primeira ou segunda -e2 em toda a sua -ida. 6
natural que sintam apreensão e incerte2a. Estes sentimentos podem se misturar se eles não
>sentem> rapidamente o mo-er do Esp7rito durante a ora*ão. sto pode resultar na sa7da da
pessoa do altar confusa e desanimada em -e2 de reanimamento espiritual. As sugest+es a
seguir podem ser teis ,queles que são mais de-agar em receber:
Promo-a instru*ão antes de -oc3 come*ar a orar. 1e -oc3 perceber que a pessoa que
-oc3 est( por orar # agitada pergunte a ela se '( recebeu ora*ão de reno-o antes e como
foi. sto d( a -oc3 a oportunidade de dirigirse aos medos dela.
1e a pessoa que -oc3 for orar # inquieta pergunte o que est( ha-endo. 1e depois de
poucos minutos de ora*ão -oc3 tamb#m perceber que a pessoa não est( recebendo nada
ou não sentindo nada sintase li-re para perguntar: >O 1enhor est( falando com -oc3@> ou
>Voc3 sente o Esp7rito 1anto fa2endo algo@> 1e a resposta for não tal-e2 -oc3 possa usar
alguma bre-e instru*ão e encora'amento.
ENCO!AANDO A !ECEE!
Aqui h( algumas situa*+es que -oc3 pode usar para encora'ar uma pessoa em luta
para receber:
Encora'e a pessoa a rela$ar e receber. 1ugira que a pessoa não ore alto ou fale em
l7nguas. >/odos n5s gastamos muito tempo das nossas -idas trabalhando entregando! mas
este # o momento s5 para receber. Voc3 pode orar em todo o caminho para a sua casa.C
Estimule a pessoa a quem -oc3 ora para p=r seus testemunhos por escrito
imediatamente e os d3 ao pastor. 1e algu#m pro-ou uma cura pe*a para que ela preencha
a Documenta*ão para o %ilagre e entreguea no escrit5rio da gre'a.
O!A#$O DE @N#$O
A fonte de toda b3n*ão # Deus. ;a sua bondade Ele permite que seus filhos entrem
em contato com as b3n*ãos dEle pelas nossas pala-ras e atos. A diferen*a entre b3n*ão
genu7na e o mais comum dese'o # que um origina com Deus e o outro com o homem. Por
isso a pala-ra b3n*ão para ter alguma autoridade e poder tem que concordar com a
escritura e o prop5sito de Deus no recipiente da -ida.
Para que uma ora*ão aben*oe outras pessoas o elementocha-e # saber que esta
ora*ão representa o cora*ão e o dese'o de Deus para a pessoa.
1er de ora*ão com um ou-ido aberto a Deus esperando que Ele re-ele algo do seu
prop5sito para a -ida da pessoa. Ele pode fa2er isso atra-#s de uma escritura espec7fica
desenho da pala-ra ou impressão espiritual ou despertando em sua mem5ria algo que -oc3
'( sabe de algu#m.
MODELO DE O!A#$O
;o minist#rio de cura temos a grata felicidade de quando somos usados -er
pessoas que são curadas pelo poder que h( no nome de Jesus. Por#m muitas -e2es
-emos pessoas que não são curadas apesar de nossos esfor*os para tal ou melhor
estamos com a pessoa con-ersamos com ela oramos por um longo tempo por ela mas
nada de a mesma ser curada. sto # mist#rio de Deus. ;ão -em de n5s pelo simples fato de
não possuirmos poder nenhum mas sim quem possui # a pessoa do 1enhor Jesus &risto.
1e não ocorreu a cura somente o senhor sabe o por qu3. &om certe2a não foi falta
de f# nossa e pro-a-elmente tamb#m não foi falta de f# da pessoa que necessita-a da
cura uma -e2 que ela # a pessoa mais interessada pela cura daquela doen*a.
;ão nos dei$emos ser perturbados por muitas -e2es não -ermos a pessoa ser
curada. De-emos entender que e$istem os mist#rios de Deus. O mais importante # se
somos usados por Deus para o minist#rio de cura procurar continuar nesse minist#rio e não
sermos abatidos.
Deus nos usa do modo que ele quer. 1e esti-ermos pronto para a derrota Deus nos
usar( muito mais para a -it5ria pois estaremos preparados para ela uma -e2 que
entendemos que # o poder de Deus que opera e não o nosso.
De-emos permanecer humildes diante do 1enhor e das pessoas nunca esquecendo
de usar as tr3s pala-ras mais importante para esse minist#rio: >eu não sei>.
O te$to acima citado nos mostra que h( coisas que ainda não entendemos mas um
dia tudo ficar( claro como o dia. E isso nos # o bastante para continuarmos a confiar em
Deus e em tudo o que Ele fa2.
&omo sabemos se estamos prontos para o minist#rio de cura@ 1e primeiro amamos
realmente as pessoas se'am elas con-ertidas ou não. 1e sentimos calor interior mãos
tr3mulas aperto no peito choro incontrol(-el. Esses pontos nos mostram se estamos
preparados para receber a un*ão de cura. 1e recebermos de-emos estar preparados para
tal U saber usar com sabedoria e não ter medo de errar.
De-emos dei$ar o Esp7rito 1anto falar em nosso interior mostrando o problema da
pessoa a fim de a'ud(la.
IN"!ODU#$O
A. Voc3 não pode tocar no ferido enquanto não ti-er as pr5prias mãos cicatri2adas.
. sto não di2 pelo menos tr3s coisas. A primeira # que Deus permitiu as suas feridas entre
outras coisas para -oc3 poder a'udar os feridos. ;ingu#m pode chegar a compreender a
intensidade do sofrimento do outro senão aquele que '( passou pela mesma e$peri3ncia.
4a*a da sua ferida um dom para o ser-i*o.
C. Romanos :8.
D. 8&or7ntios :HF.
E. E a segunda coisa # que podemos estar tranqWilos. Deus cicatri2a as nossas feridas.
+. A terceira coisa # que dese'amos ministrar cura interior. Antes de tudo precisamos n5s
mesmos ser sãos e saud(-eis.
A7 Primeiro: Ore para que se'a o Esp7rito 1anto mesmo quem lhe mostre as suas feridas.
OI1.: Ao orar não de-emos procurar reme$er com o nosso passado mas pedir que Esp7rito
1anto traga , lu2 as feridas abertas para que se'am curadas. E as recorda*+es e
lembran*as são curadas não pelo ato psicol5gico de pensar mas pelo ato de nos
re-estirmos com a mente e o cora*ão do 1enhor Jesus que nos le-a a perdoar e pedir
perdão.
. ?uando oramos o fa2emos no nome do 1enhor Jesus. Para os 'udeus o nome não # s5
a identifica*ão de uma pessoa mas # a pr5pria pessoa. Portanto o fa2emos como Ele faria.
Por isso a cura das lembran*as ocorre não s5 ao retornarse ao passado mas tamb#m ao
nos re-estirmos da mente de &risto perdoando e sendo perdoado e aben*oando tal qual
Ele faria.
C. 1egundo: ?uebrantese renunciando a essa amargura a esse 5dio a essa inferioridade
a esse ressentimento a esse sentimento de culpa a esse fracasso a esse temor a essa dor
e a esse sofrimento. &rucifiqueos. ;ão pretenda curar a -oc3 mesmo. )umilhese. %orra
agora para essas feridas.
D. /erceiro: Pe*a perdão a Deus por seus pecados.
E. ?uarto: Aben*oe os que fi2eram mal a -oc3. Restitua ,queles a quem -oc3 causou
danos.
+7 ?uinto: Receba agora o amor de Deus e o 1eu b(lsamo sobre as suas feridas.
9. 1e$to: Pe*a agora o enchimento do Esp7rito 1anto. Pela f# receba o enchimento do
Esp7rito.
B. 1#timo: Receba pela f# a cura interior. Declarese agora pela f# &KRADO.
OI1.: 6 quando recebemos uma re-ela*ão pelo Esp7rito 1anto uma por*ão de todo o
conhecimento di-ino e est( mais relacionado aos acontecimentos do presente ou que '(
aconteceram e$emplo: doen*asG.
OI1.: 6 uma por*ão de todo o conhecimento di-ino e est( mais relacionada aos
acontecimentos do futuro que irão acontecerG mais conhecidos como >profecia>
>Kma assimila*ão da -erdade e fatos no nosso esp7rito que nossa mente não
conhece. Em ess3ncia o Esp7rito 1anto instrui o nosso esp7rito. sto # o porqu3 ,s -e2es
nos surpreendemos com o que di2emos particularmente se estamos ensinando ou
pregando ou testemunhando e di2endo coisas que n5s t7nhamos aprendido anteriormente. 6
-ital que sintamos com a nossa intui*ão ou esp7rito humano pelo Esp7rito 1anto se
de-emos discernir o bem do mal>
4ran\ )ultgren do li-ro ua EspiritualG
27 Eles podem -ir rapidamente. %ais como uma dan*a da borboleta do que um quadro de
a-iso estacion(rio.
57 Porque estas impress+es podem parecer tão -agas especialmente , disciplina do cristão
no-o con-ertido. /emos que aprender a >sintoni2ar> o sobrenatural! não esconder estas
impress+es.
67 A maioria dos esconderi'os destas impress+es # feita sob a impressão de que ># s5 eu>.
Resista a estes pensamentos.
J7 embrese: f# # soletrada como R1&O. /emos que estar dispostos a dar um passo
humildemente e$perimentar e arriscar para crescer.
K7 ;ão diga >Deus disse>. Em -e2 disto diga: >sto significa algo para -oc3@! >/enho esta
impressão o que significa para -oc3@>
7 ;ormalmente o grau de especificidade ser-ir( para edificar a f# da pessoa contandolhe
coisas que s5 Deus poderia saber sobre ela.
7 )onestidade despretensiosa # a melhor pol7tica para progredir no minist#rio prof#tico.
Est( tudo bem em admitir que -oc3 est( ner-oso e admitir que -oc3 pode s5 ter uma
>impressão> ou que -oc3 cr3 que o 1enhor quer que -oc3 compartilhe o que -oc3 tem.
7 ;ão dei$e o ner-osismo le-(lo al#m dos limites da f# para a presun*ão e e$agero. ?ue
suas pala-ras se'am poucas e -erdadeiras.
7 Kma ilustra*ão geral de que -oc3 possa ser um esc<ndalo para eles.
;ão fa*a ou diga alguma coisa al#m do que o Pai te mostrar Am : e 8 U ;o -erso
Am5s disse que ele -iu! no -erso 8 Deus disse o que eraG.
LIE!"A#$O
LIE!"ANDO A/ 1E//OA/
A liberta*ão est( a'udando a liberar as pessoas de esp7ritos demon7acos. 6 parte da missão
da igre'a.
"E disse-lhe: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda a criatura. Quem crer e for
batizado será salvo, mas quem no crer será condenado. E estes sinais ho de seguir os
que crerem: Em meu nome expulsarão demônios , falaro novas l!nguas pegaro em
serpentes e quando beberem alguma coisa mort!fera, no lhes fará mal algum imporo as
mos sobre enfermos, e os curaro"#$c %&:%'-%().
"*ara isto o +ilho de eus se manifestou: para destruir as obras do diabo"#%o :().
"isse-lhes de novo: *az se/a convosco0 1ssim como o *ai me enviou, eu vos envio" #o
23:2%).
iberta*ão # necess(ria para libertar a gre'a e # um sinal do poder de Deus para os não
crentes.
OI1.: ;ão estamos procurando por dem=nios Estamos -isando a'udar as pessoas
em necessidade. Os nomes dos dem=nios não são importantes! a dignidade da pessoa #.
;ão con-erse com os dem=nios... Eles mentem
M que estamos procurando # a rai2 do problema ou direito de acesso U um caminho
que a pessoa abriu e que permite que o dem=nio a afli'a. Dem=nios s5 podem ir aonde lhes
# permitido! legalmente eles não são agentes li-res.
"á no falarei muito convosco, pois se apro4ima o pr!ncipe deste mundo. Ele nada
tem em mim"#o %5:3).
DI!EI"O DE ACE//O
;a figura h( um peda*o menor da propriedade dentro de uma maior. A nica maneira que
-oc3 tem para comprar legalmente o peda*o maior # se o propriet(rio do peda*o maior lhe
der um direito de acesso. Esta lei e$iste em muitas culturas conhecidas do homem. Voc3
não tem nenhum direito de acesso ao peda*o menor sem este direito de acesso.
A figura 8 ilustra as quatro (reas principais do peca
IN"!ODU#$O
O que mo-e o meu cora*ão a desen-ol-er este tema acerca do qual se comenta tanto
e se emitem tantas opini+es # simplesmente dedicarme ao que Deus nos tem dado e
mostrado na e$peri3ncia sobre o tema de iberta*ão e coloc(lo nas mãos de quem
-erdadeiramente pertence isto # j REJA.
O que aqui est( não # sob nenhum ponto de -ista resultado de ser super capacidade
do homem mas da mara-ilhosa paci3ncia miseric5rdia e amor de Deus para conosco
dandonos atra-#s de muitos equ7-ocos ora*ão e l(grimas. 6 a possibilidade de superar
muitos erros e descobrir uma forma de ministrar ordenada e efica2mente de acordo com a
Pala-ra de Deus pois Ele # Deus de ordem n ! Atos T:F e &or :MG.
;a pessoa de 1eu 4ilho Jesus &risto Deus nos tem dado a sa7da para esse grande
problema.
Jesus # o ibertador Jesus o rande ibertador por e$cel3ncia Jo :HHTG.
27 >E disselhes: de por todo o mundo e pregai o E-angelho a toda criatura> U -. L.
57 >?uem crer e for bati2ado ser( sal-o! mas quem não crer ser( condenado> U -. T.
67 >E estes sinais acompanharão os que crerem: Em meu ;ome e$pulsarão dem=nios!
falarão no-as l7nguas> U -. F.
J7 >Pegarão em serpentes! e se beberem alguma coisa mort7fera não lhes far( dano algum!
e porão as mãos sobre os enfermos e estes serão curados> U -. .
Dese'o analisar este mandamento sob 5tica da gre'a em geral e não somente a partir de
denomina*ão. O alto conceito da prega*ão do E-angelho de Jesus &risto a d(di-a de Deus
a mensagem de sal-a*ão tem sido pregada e muitas almas t3m sido sal-as. l5ria a Deus
Por#m o que a gre'a tem feito com os sinais@ Eles nos t3m preocupado@ /emos lhe dado a
seqW3ncia e a import<ncia que realmente lhes correspondem@ Eu me pergunto: o Esp7rito
1anto que # o autor da Pala-ra por acaso pode equi-ocarse na ordem de como reali2ar
um minist#rio tão importante como o %inist#rio que foi confiado , gre'a@ Respondo a mim
mesmo: ;ão O Esp7rito 1anto não pode equi-ocarse. ;5s nos equi-ocamos em querer
manipular o nosso pr5prio crit#rio e capricho U o que o pr5prio 1enhor estabeleceu. Por
isso temos feito mal a nossa tarefa! não temos feito a tarefa que o 1enhor nos confiou como
de-emos fa2er.
;ão de-emos entretanto nos escandali2ar em no-as igre'as ou em qualquer lugar onde se
pregue uma mensagem completa U ha'a manifesta*+es demon7acas e que uma alta
porcentagem dos que t3m problemas dessa nature2a se'am crentes. A ra2ão disto # que
nunca temos lhes falado da necessidade da confissão renncia e rompimento das ataduras
e compromissos antigos com os inimigos com o diabo e seus dem=nios. Portanto nossas
congrega*+es estão cheias de crentes enfermos com problemas. Ve'amos o que o ap5stolo
Paulo fe2 em 6feso: Atos N: e N.
G &reram.
8G &onfessaram.
HG ?ueimaram.
;unca como em nossos dias temse -isto o ocultismo proliferar tanto. M que a gre'a tanto
perseguia ho'e tem se tomado inclusi-e parte de pr(ticas de alguns que pertencem , gre'a
oficial a gre'a &at5licaG. Abriramse as portas e soltaramse as r#deas a todo o tipo de
pr(ticas do ocultismo. ?uero esclarecer que estou falando que este fen=meno ocorre em
pa7ses cristãos. E a postura da gre'a qual tem sido@ ;este assunto a gre'a tem
permanecido durante muito tempo como espectadora. ogicamente aqueles pobres que
caem sob algum problema espiritual não t3m outro recurso ou alternati-a senão irem em
busca daqueles que lhes prometem solu*+es m(gicas para os seus problemas. A
conseqW3ncia disto # que acabam destru7dos e muitos no manic=mio. 6 um contrasenso
dei$ar que estas almas saiam a buscar respostas aos seus problemas e$atamente onde -ão
lhes causar mais mal. Portanto a gre'a tem que se preparar para este desafio. ;5s como
gre'a temos as respostas adequadas para os problemas das pessoas. Deus cobrar( de
n5s nos pedir( conta por não termos dado as respostas necess(rias aos problemas das
pessoas.
IM1O!"AN"E/ IN+O!MA#;E/ A !E/1EI"O DO MINI/"<!IO DE LIE!"A#$O E
CU!A
1e -oc3 acha que estes princ7pios de liberta*ão que estamos ensinando são melhores do
que aqueles '( conhecidos então am#m. Kseos. %as para o nosso semin(rio pedimos que
-oc3 se restrin'a ,s normas que n5s estamos passando para -oc3 nos cultos ou semi n(rios
que ministramos. Em primeiro lugar quero que apague tudo que -oc3 ti-er de entendimento
antes de entrar aqui nesta (rea. As -e2es temos percebido que as pessoas precisam de
liberta*ão da ltima liberta*ão. E n5s temos percebido que as pessoas podem ficar tão
traumati2adas diante de uma cena dessas 8M pessoas em -olta de um endemoninhado e as
pessoas gritando >saiam em nome de Jesus>... que esta pessoa com trauma pode abrir a
porta para outros esp7ritos.
O homem que desen-ol-eu este m#todo o pastor &arlos Anacondia da Argentina
tornou esta ministra*ão muito mais pessoal e muito mais uma ministra*ão de cura do que
esta cena que e$pliquei. /emos que entender que não estamos ca*ando dem=nios
estamos querendo a'udar pessoas. &arlos Anacondia desen-ol-eu de2 passos de
ministra*ão de liberta*ão onde h( um fluir na ministra*ão por parte do Esp7rito 1anto.
&erta -e2 o re-erendo RandX &larc\ fe2 uma pergunta para &arlos Anacondia porque
nas suas &ru2adas as pessoas que se con-ertem tendem a permanecer muita mais
numerosamente do que nas &ru2adas dos Estados Knidos@ E ele disse o seguinte: >( nos
Estados Knidos -oc3 d( o suficiente do E-angelho para le-ar a pessoa a receber o perdão
mas não para ser liberto. E por causa disso eles come*am a recair a padr+es do pecado e a7
eles come*am a se des-iar do E-angelho que eles '( receberam>. Então o minist#rio de
liberta*ão fa2 parte do minist#rio de santifica*ão.
?uando -oc3 -ai orar e ministrar pela cura -oc3 fa2 a entre-ista para saber qual # a
enfermidade. ?ual # o problema@ )( quanto tempo -oc3 tem@ /e-e algum trauma at# seis
meses antes da enfermidade@ Em segundos fa2 um diagn5stico do esp7rito do problema em
si. ?ual # a rai2 do problema@ O problema emocional f7sico qu7mico ser( que # um esp7rito
de enfermidade@ 1e # f7sico -oc3 profere a pala-ra em rela*ão ao seu f7sico e ordena a
mudan*a. 1e a dor piorar ou mudar de lugar -ai deslocando de um lugar para o outro então
# um esp7rito de enfermidade de afli*ão.
1e h( falta de perdão ressentimentos e se h( m(goa então h( um problema na alma
que precisa ser tratado. Antes de a pessoa ser curada a mesma tem que pedir perdão para
as pessoas que ela tem ressentimentos. Kma outra dica: -oc3 precisa orar comandando o
que -oc3 quer! -oc3 precisa orar pelo efeito que -oc3 quer. Ore com os olhos abertos e
a-ise a pessoa antes de orar para que fale se alguma coisa acontecer se sente alguma
sensa*ão. 4ale com -oc3 a respeito. /al-e2 a pessoa sinta algum mo-imento alguma
sensa*ão como calor eletricidade. /al-e2 a pessoa não sinta nada disso e a dor comece a
sumir. 1e algo come*ar a acontecer pode at# interromper o que -oc3 est( fa2endo para a-i
sar depois de orar um tempo. 1e não disserem nada a -oc3 pare e pergunte o que est(
acontecendo. 1e -oc3 est( orando por duas coisas por duas enfermidades diferentesG por
e$emplo pelo ombro e pelo pesco*o e est( com a mão no ombro pergunte: U ;ão est(
acontecendo nada no meu ombro mas o meu pesco*o est( melhorando. Então ore pelo
pesco*o. 1iga a condu*ão do ;oi-o na -alsa. 1iga a orienta*ão do Esp7rito 1anto U a
condu*ão do Esp7rito 1anto. Aben*oe aquilo que o Esp7rito 1anto est( fa2endo.
?uando -oc3 aben*oa aquilo que o Esp7rito 1anto est( fa2endo ocorre um grande poder.
Ore para que o Esp7rito 1anto -enha com o seu poder enquanto -oc3 ministra a cura na
pessoa.
?uando -oc3 ora pedindo para o 1enhor fa2er algo e -3 que Ele est( fa2endo
sempre diga >obrigado 1enhor obrigado 1enhor obrigado 1enhor>. Agrade*a pela atua*ão
do Esp7rito 1anto na -ida daquela pessoa se'a qual for o tipo de atua*ão.
Voc3 não precisa fa2er ora*+es complicadas. 1omente precisa di2er: mais mais mais... 1e
a pessoa disser eu sinto calor diga >mais calor mais calor>... 1e ele sentir formiga*ão diga
>mais eletricidade mais eletricidade>... pedirG.
Voc3 precisar continuar a orar at# a condi*ão parar at# a dor pessoal sair. 6 prefer7-el que
-oc3 ore com um que # curado tomando o seu tempo. Em -e2 de orar por uns cinqWenta em
uma fileira e no final ningu#m # curado. Algumas -e2es quando a manifesta*ão de cura #
muito forte isso -em em onda. A primeira onda -em muito forte e depois p(ra. 1e a pessoa
não for completamente curada não significa que parou e não -ai acontecer mais nada. 4ale
para a pessoa que ,s -e2es a cura -em em ondas. Vamos esperar uns L minutos e pedir
ao Esp7rito 1anto se tem mais. Então fa*a mais e a7 fica com ele aben*oandoo. 1e ele
sentir o poder e a un*ão -irem de no-o a7 -oc3 segue a orienta*ão do Esp7rito 1anto e
continua a orar.
?uando -oc3 orar pe*a para a pessoa não orar enquanto -oc3 esti-er fa2endo a sua
ora*ão. Depois que -oc3 orar fale para a pessoa que a mesma pode orar o quanto quiser.
Entretanto na hora em que -oc3 esti-er orando a pessoa precisa estar concentrada.
1e -oc3 est( algum tempo orando pela cura e percebe que não est( acontecendo mais
nada obser-e se a pessoa est( com o problema da falta de perdão. ;ão guarde rancor
nenhum rancor de ningu#mG e libere o perdão. 1e # um pecado fale para a pessoa não
pecar mais nesta (rea ou se a pessoa não foi curada fale para ela: U Olha eu não sei
porque -oc3 não foi curada mas continue a receber ora*ão.
Em todo o minist#rio de cura e liberta*ão # necess(rio acima de tudo ha-er amor
pelas -idas presentes. M minist#rio de liberta*ão tem em suas ra72es no cora*ão de Deus no
amor de Deus. ?ueremos oferecer as nossas -idas para libertar os cati-os porque # assim
que Deus as ama. Podemos perceber isto em ucas : e N quando o 1enhor Jesus
disse que foi ungido para pregar boas no-as aos pobres e aos quebrantados de cora*ão e o
1enhor Jesus tem curado os cora*+es feridos. E Jesus disse tamb#m que foi ungido para
libertar os cati-os para libertar aqueles que estão cati-os para arrancar a porta de prisão
para os aprisionados. /udo isso # feito com muito amor. %uito ou tão importante quanto
fa2er liberta*ão # fa2er com amor: amar a pessoa em que se est( libertando. astar tempo
tendo empatia se colocando no lugar.
A liberta*ão normalmente se fa2 em dupla e uma s5 pessoa -ai dirigir a ministra*ão.
Voc3 come*a o processo de entre-ista e e$pulsão dos dem=nios e somente a pessoa que
est( condu2indo naquele momento # quem de-e colocar a mão sobre a pessoa que est(
sendo administrada. 1e mais de uma pessoa est( ministrando simultaneamente o processo
# muito mais dif7cil pois ter( comandos diferentes chegando aos dem=nios. sto acaba
me$endo com os dem=nios e a inten*ão # mant3los quietos sub'ugados para e$puls(los.
&om outra pessoa por perto enquanto -oc3 est( sub'ugando os dem=nios se poss7-el pe*a
com delicade2a para ela se afastar. Podem não entender o porqu3 mas depois -oc3 e$plica
cada a pessoa ou pessoas por que pediu para se afastarem. M mais importante # sub'ugar o
dem=nio o mais r(pido poss7-el e da melhor forma poss7-el.
Outra importante sugestão: mulher ministrar mulher e homem ministrar homens. A não ser
se um esposo ou uma esposa ministrando 'untos.
Em muitos lugares do mundo como manifesta*ão para e$pulsão do dem=nio #
comum pessoas efetuarem -=mito f7sico. ;ormalmente ocorre quando a pessoa ingere algo
que tenha que sair ou algum feiti*o que algu#m tenha colocado nela e que precisa-a ser
e$pelido. Em ra2ão de isso ser e$ce*ão em -e2 de regra então diga: >Eu te ordeno esp7rito
imundo eu pro7bo que -oc3 en'oe esta pessoa ou que -oc3 humilhe esta pessoa mais uma
-e2. Eu ordeno que -oc3 saia desta pessoa quietinho s5 pelo seu respirar>.
;5s temos autoridade para e$pulsar e para ordenar como sairão. &om a mesma
autoridade le-amos os dem=nios a aquietaremse. Voc3 pode perceber que na hora de
e$pulsar um dem=nio ele sai pela respira*ão desta pessoa. ;ão tem que ser de acordo com
que temos -isto no passado. O -=mito não # apenas uma maneira de sair. %uitas -e2es # a
ltima maneira que o inimigo usa para humilhar a pessoa.
/odos n5s recebemos um E-angelho de poder para pregar. Alguns de n5s ficamos
atr(s dos plpitos e pregamos. Outros no trabalho na escola e alguns nos seus bairros. %as
todos n5s temos o mesmo E-angelho: um E-angelho sem poder não # E-angelho nenhum.
Voc3 não pode separar o poder do E-angelho. Deus nunca intencionou escre-er apenas
essas pala-ras escritas. A I7blia lan*a as pessoas a terem um encontro com Deus. E$iste
um ditado que descre-e como n5s somos como gre'a. 6 o seguinte: >Eu de-o as pessoas
um encontro com Deus eu de-o ao mundo um encontro com Deus! se o Esp7rito de Deus
habita em mim Deus # quem habita em mim tão grande corno Ele # os outros de-em
saber>. /em que ha-er algum efeito que sai de n5s algo que afete as pessoas por onde quer
que andemos.
As -e2es ser( necess(rio fa2er a ministra*ão em duas ou mais -e2es. Pe*a que a pessoa
liste todos os pecados que o Esp7rito 1anto lhe for re-elando e repetir a ministra*ão nos
>no-os> pecados que forem re-elados. Voc3 poder( ir anotando em uma folha conforme a
pessoa for identificando os pecados.
;ão precisa e$pulsar o dem=nio a cada pecado que for confessado. Voc3 poder(
perceber que se o ministrado for sincero , medida que a pessoa for renunciando os
pecados re-elados o dem=nio daquela (rea sair( automaticamente no nome do 1enhor
JesusG pois não ter( mais direito legal de permanecer na pessoa. Portanto dei$e para
e$pulsar os dem=nios somente no final de uma nica -e2 a menos # claro que a pessoa
não consiga fa2er a renuncia como ser( -isto nos M passos que iremos ensinar.
Antes de ministrar os M passos responda a este question(rio que cont#m as
principais (reas e tipos de pecados que ser-irão de porta de entrada para as a*+es
demon7acas. Portanto ir( a'ud(lo a lembrar facilitando a liberta*ão e a cura. que s5
funcionar( com a sua sinceridade absoluta nas respostas.
Para quase todo o processo. le-e a pessoa a repetir em -o2 aud7-el renunciar um a um os
pecados da seguinte forma:
embrese: Deus s5 pode perdoar quem perdoa %t T:NLG. >Perdoar # um presente dado a
quem não merece>.
6- A!"E/ MA!CIAI/.
G &apoeira
G Jud=
G 4ull&ontact G JiuJ7tsu
G &arat3
G 0ung 4u
G /ae 0Yon Do G /ai&hi&huan
G Outros U quais@
J- /EN"IMEN"O/ DA ALMA
Voc3 sofre de:
G Autore'ei*ão
G Autocomisera*ão
G Ansiedade G Amargura G Abuso
G &horo
G &ulpa
G Depressão G Derrota
G 4rustra*ão G ra
G solamento
G nferioridade G %elancolia G dio
G Orgulho Preocupa*+es G Ressentimento G
G Riso incontrolado
G Rancor
G Racionalismo G 1olidão
G 1ofreu perdas G 1ofreu roubos
G /riste2a
G Vergonha
G Outros U quais@
OI1: Renunciar aos 'uramentos desligar os efeitos espirituais anular os esp7ritos quebrar
os encantamentos pedir perdão a Deus confessar perdoar etc.
7 +E/"A DE CO/ME,E,DAMI$O
G A*car
G Amendoim
G Arro2doce
G Iala
G Iolo
G &an'ica
G &hocolate
G &hamou crian*as para a festa G Doce
G 4orneceu alimentos e bebidas G elatina
G roselha
G %ariamole
G %el
G %ilho
G %ortadela
G Pipoca
G Pirulito
G Pudim
G 1uspiro
G Outros quais@
C7 1O//UI OU 1!A"ICOUP
G Duendes esp7ritos de florestaG
G Abra*ou (r-ore
G Et#reos criaturas que >go-ernam>o #terG
G nomos na mitologia grega são an+es que habitam o centro da terraG
G Possui ou '( possuiu gnomos
G Deu coisas para eles
G ;infas di-indades mitol5gicas dos rios fontes florestas e montesG
G 1alamandras g3nios que presidem o fogoG
G 1ilfos di-indades que >presidem> o arG
G E$traterrestres: G eu
G Iuscou contato G /e-e contato
G /e-e contato com na-e
G Energias c5smicas G Energias mentais
G Iru$as
G 4adas
G )or5scopo
G 4erradura
G &ristais
G I2ios
G &oru'a
G Ancora
G 1emente de Jequiriti G P#decoelho
G 1u(stica
G &a-alos%arinhos G /re-o de folhas G %orcego
G inang
G 4iga
G Iuda
G Pir<mide
G Escara-elho
G &ru2 ansada
G &rucifi$o
G 1antinhos
G 4lor de 5tus
G &ru2 de &ara-aca
G &aramu'os conchas do mar
G Pembas ou penas G Outros quais@
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
D7 EN>OL>EU,/E COM
G Adi-inha*ão
G Audi*ão de -o2es
G &ura
G )ipnotismo
G e-ita*ão
G %agia
G %anipula*ão de pessoas
G Poder para mo-er ob'etos
G Psicografia
G Percep*ão de ru7dos na casa m5-eis passos correntes etc.G
G Pressentimentos de acidentes e mortes premoni*ãoG
G 1ensa*ão de estar sendo seguido
G /elepatia
G Kso do poder da mente
G Visão de -ultos
G Viagens para fora do corpo
G Vontade de comer coisas estranhas
G Visão de esp7ritos
/U9E/"$O
1e -oc3 não conhece bem a pessoa que ir( ministrar não pertence , sua gre'a local
ou minist#rioG pe*a que ela traga uma carta do seu pastor e certifiquese de que passou
pelo processo de liberta*ão e cura interior para qualquer um dos casos: %inistrador
Assistente apoiadorG e o ntercessor.
Voc3 poder( solicitar que se assine uma Declara*ão de &oncord<ncia para garantir
que a pessoa que quiser fa2er parte do minist#rio de liberta*ão e cura interior se submeta ,
autoridade e normas do %anual.
>Declaro ter lido todas as normas estabelecidas pela dire*ão deste minist#rio gre'a
etc.G as quais de-erei seguir para ser habilitado e fa2er parte da Equipe de %inistra*ão.
Assumo abai$o em concord<ncia com todas as regras e e$ig3ncias entendendo que se eu
não as cumprir não poderei fa2er parte da mesma.
Assinatura /odos os dados completos da pessoa inclusi-e a (rea em que ir( atuar
%inistrador Assistente ou ntercessorG.
IN"!ODU#$O
&omo ponto muito importante quero estabelecer a nica forma que o pr5prio 1enhor nos
ensinou a ministrar.
>E% %EK ;O%E e$pulsarão dem=nios>. Ele não nos disse que o fi2#ssemos de outro modo
ou de outra maneira. 1implesmente disse: >Em meu ;ome...> %c T:F.
Por qu3@ M Esp7rito 1anto nos d( a resposta atra-#s do ap5stolo Paulo: >Pelo que
tamb#m Deus e$altou soberanamente e he deu o ;ome que # sobre todo nome! para que
ao ;ome de Jesus se dobre todo o 'oelho dos que estão nos c#us e na terra e debai$o da
terra e toda a l7ngua confesse que Jesus &risto # o 1enhor para a gl5ria de Deus Pai.> 4p
8:NG. Portanto irmão se hou-esse outra forma ou algo mais efica2 o pr5prio 1enhor teria
nos dito -oc3 não cr3@G. Então dei$emos de lado nossas pr5prias f5rmulas e se'amos fi#is
, f5rmula Di-ina.
Este modelo de ora*ão para liberta*ão # um processo muito minucioso. &remos que a
minuciosidade a'uda cada pessoa que recebe ora*ão a ficar li-re. Este tipo de ora*ão toma
muito tempo paci3ncia e amor. &ontudo quando h( uma grande un*ão de Deus o processo
inteiro tem muito menos tempo e esfor*o.
;este modelo uma pessoa toca ou fala com a pessoa que est( recebendo ora*ão. ;ão
tema em tocar a pessoa para quem se est( orando. O outro membro da equipe # para estar
concordando em ora*ão e submeterse a qualquer pala-ra de conhecimento dada parti
cularmente , pessoa que est( orando... Knidade # importante.
OI1.: ;em todas as manifesta*+es são demon7acas! eles podem estar em ora*ão.
Di2er esta frase # muito mais eficiente do que qualquer outra e$pressão referente ,
autoridade sobre dem=nios porque esta e$pressão inclui não somente a (rea espiritual mas
tamb#m todas as outras (reas da pessoa.
A pala-ra que os disc7pulos usaram foi: >1enhor em /eu ;ome os dem=nios se nos
submetem> c M:FG. Kma -e2 dada a ordem crer que o dem=nio '( est( sob autoridade.
Diga ao esp7rito: >1ubmetase em nome de Jesus>. Kma -e2 que -oc3 tenha ordenado que o
esp7rito se submeta creia que o esp7rito est( sob a autoridade de &risto.
Para a pessoa que est( sendo tratada se necess(rio fale que -oc3 não est( falando
para ela mas sim para o dem=nio espec7fico que est( sendo submetido ao nome de Jesus.
As -e2es os dem=nios demoram a obedecer. %esmo assim continue a ministrar a submis
são neles at# que parem e obede*am. ;ão abuse da autoridade quando o esp7rito mal
esti-er sendo submetido. ;ão tente consumilo com o >fogo de Deus> ou atormentar com o
>sangue de Jesus>. sto pode afetar fisicamente a pessoa que est( sendo ministrada dei
$andoa muito cansada ou at# ferila.
Por e$emplo: >Pedro em ;ome de Jesus assuma o dom7nio controleG do seu corpo
da sua mente! retorne agora abra seus olhos>. 1e não souber o nome da pessoa digalhe:
>Esp7rito humano assuma o controle...> 6 sumamente importante que a pessoa este'a
consciente para poder falar com ela podendo assim tomar as pr5prias decis+es.
Kma pessoa sob autoridade de um esp7rito maligno não # consciente do que fa2. E o que
possa e$pressar não tem -alor. Deus deu ao homem liberdade e responsabilidade para
tomar as pr5prias decis+es podendo aceitar ou não os 1eus mandamentos n 8:HG. Agora
-amos lhe mostrar alguns e$emplos de como os dem=nios assumem o dom7nio sobre uma
pessoa.
a- =rea do corpo
/odo o contato se$ual une e torna em uma carne com aquele com quem se participa
&o T:TG. Portanto ao tornarse uma s5 carne em um ato se$ual pode ser receptor tanto
de enfermidades f7sicas como tamb#m de problemas espirituais aprisionamentos ataduras
pactos incorpora*+es etc.G. 6 necess(rio desligar a pessoa do aprisionamento se$ual e
espiritual de esp7ritos malignosG ao qual se submeteu unindo e participando o seu corpo
se$ualmente e tornandose um com aquele se'a com uma pessoa do se$o oposto do
mesmo se$o ou com um animal.
b- =rea da alma
;a (rea da alma pensamentos sentimentos emo*+es e -ontadeG os
aprisionamentos partem de duas bases fortes que são: o 5dio e o medo.
c- =rea espiritual
?uando falamos da (rea espiritual não estamos falando do Esp7rito esp7rito
humanoG mas a tudo que corresponde ao mundo espiritual das tre-as porquanto o esp7rito
est( unido ao 1enhor.
/odo o contato com o mundo espiritual das tre-as ocultismoG tra2 aprisionamentos que
podem chegar a ser muito s#rios Dt 8N:8NG. Deus não permitiu ao ser humano entrar nas
coisas secretas. Aquele que entra entra por outra porta e ao entrar por outra porta com
prometese com o diabo. O ocultismo # aparentemente inocente desde o hor5scopo at# a
magia negra mais forte Dt :NG.
/emos que respeitar sua decisão pois a pessoa tem li-rearb7trio. ;5s não podemos
obrigar ningu#m a ser liberto.
As decis+es quanto ao espiritual especificamente são da pr5pria pessoa porque cada um
dar( conta de si mesmo Rm :8G. ;o plano espiritual mais do que qualquer outra coisa a
pessoa # respons(-el pelas pr5prias decis+es. Eu não posso sal-ar um familiar meu ou um
amigo por mais que o ame. 6 sua pr5pria decisão. Deus nos trata pessoalmente.
Em qualquer dos casos não de-emos atuar 'ulgando mas a'udando aquela pessoa
que o 1enhor encaminhou a n5s para ministr(la.
iberta*ão não pode ser esperada separada de Jesus &risto. A pessoa est( amarrada por
causa do pecado e o pecado abre a porta para o diabo. 15 Jesus pode libertar algu#m.
>Disse Jesus: Em -erdade em -erdade -os digo que todo aquele que comete pecado #
escra-o do pecado> Jo :HG.
>1e o 4ilho -os libertar -erdadeiramente sereis li-res>Jo :HTG.
Laços (ísicos U Pe*a para a pessoa di2er: >;o nome de Jesus eu renuncio a qualquer
la*o se$ual e espiritual com nome do participanteG e tamb#m renuncio a autoridade que eu
lhe dei quando me submeti compartilhando o meu corpo com ele elaG. Eu retorno os sen
timentos de -ergonha e re'ei*ão e te douos 1enhor Jesus>.
Então ore corno ministro: >Eu quebro o poder deste esp7rito se$ual eou assassinoG sobre
nome da pessoa a quem se oraG no nome de Jesus>.
Laços de Hdio U Pe*a para a pessoa orar: >;o nome de Jesus eu renuncio qualquer la*o
de 5dio que eu tenho contra nome da pessoa odiadaG por ra2ão especificaG e eu oaG
perd=o e aben*=o no nome de Jesus. /omo de -olta os sentimentos de rai-a 5dio e fria
que eu tenho contra nome da pessoa odiadaG e os dou para ti 1enhor Jesus>.
4a*a a pessoa orar tamb#m e renunciar qualquer pala-ra espec7fica de maldi*ão como por
e$emplo: >morra> ou >eu te odeio>. Então ore como um ministro: >?uebro o poder deste
esp7rito de 5dio sobre nome da pessoa a quem se oraG no nome de Jesus>.
Laços de medo U Pe*a para a pessoa orar: >;o nome de Jesus eu renuncio a qualquer
esp7rito de medo que -e'o sobre mim atra-#s dar a ra2ão ou nome da pessoa que causou
medo nelaG. 1e algu#m causou o medo perdoe e aben*oe a pessoa no nome de JesusG. Eu
dou estes sentimentos de medo e retalia*ão a ti 1enhor Jesus>.
Então ore como um ministro: >E quebro o poder do esp7rito de medo sobre o nome da
pessoa a que se oraG no nome de Jesus>.
Laços ocultos U Pe*a para a pessoa orar: >;o nome de Jesus eu renuncio a autoridade
que eu dei sobre a minha -ida para nome do adi-inho feiticeiro bru$o encantador ou
magoG e ao esp7rito que operou neleaG e eu renuncio a qualquer acordo ou
comprometimento com ele ou com elaG. Dou aqueles sentimentos de medo 5dio e controle
que foi moti-ado por mim para comprometerme contigo 1enhor Jesus>.
Então ore como um ministro: >Eu quebro o poder deste esp7rito de bru$aria adi-inha*ão
feiti*aria ou outrosG sobre o nome da pessoa a quem se oraG no nome de Jesus>.
OI1.: >/oda consulta em n7-el de hor5scopo ou busca para saber o futuro le-a a uma
depend3ncia do consultante para o consultado e tudo que o consultado predi2 o fa2 atra-#s
de um esp7rito de adi-inha*ão portanto # sacerdote ou ministro do diabo. Aquele que cura e
não o fa2 atra-#s do Esp7rito 1anto de Deus o fa2 atra-#s de outro poder de engano ou
se'a poder do diabo. M pr5prio 1atan(s se disfar*a como um an'o de lu2 8&o :G. De
modo que toda pessoa que tem seguido o conselho de um sacerdote do diabo se submeteu
a um esp7rito imundo se'a qual for o compromisso ou pacto que tenha feito a fim de
conseguir o que foi pedir.
OI1.: Algumas manifesta*+es são simplesmente a libera*ão de grande emo*ão como por
e$emplo dan*ar no Esp7rito e at# pular de alegria pelo fato de a pessoa ter sido liberta.