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Unidade IV

Psicologia e Aconselhamento
Bíblico-Pastoral
Introdução à Psicologia – Unidade IV EAD
FABERJ

PSICOLOGIA E ACONSELHAMENTO
BIBLICO-PASTORAL

Até aqui consideramos vários elementos da


Psicologia enquanto Ciência do Comportamento: os seus
aspectos históricos; a Psicologia enquanto Conhecimento Cientifico; algumas
Escolas em Psicologia e o seu Método de Abordagem. Descobrimos que todo o
processo envolveu pesquisa, objetividade e o mais interessante: a constatação
de que estudar o comportamento humano é se despir dos preconceitos, dos
estereótipos e mergulhar de forma séria e responsável na avaliação/pesquisa
psicológica do individuo, da cultura e da sociedade para então propor estratégias
de intervenção. Mas o que tem isto a ver com Aconselhamento Bíblico-Pastoral?
Há necessidade da Psicologia no Ministério Pastoral? Podemos falar em
Psicologia Pastoral?
Nesta Unidade, na tentativa de responder a estes e outros
questionamentos, veremos alguns elementos que se entrelaçam entre a
Psicologia e o Aconselhamento Bíblico-Pastoral, propondo, a partir dai um novo
modo de intervir nos dilemas do ser humano na perspectiva do Aconselhamento
Pastoral.

Assim sendo, o objetivo desta Unidade é:

Sintetizar os conceitos fundamentais em psicologia e sua


aplicação no âmbito do aconselhamento bíblico-pastoral.

Logo, a nossa expectativa é que ao final desta Unidade você desenvolva a


seguinte habilidade:

Saber associar os fundamentos psicológicos ao contexto


do aconselhamento bíblico-pastoral.

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FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA NA PERSPECTIVA DAS PRINCIPAIS


ESCOLAS1

BEHAVIORISTA COGNITIVA HUMANISTA PSICANALÍTICA

OBJETO Qualquer O Perguntas Personalidade


pergunta funcionamento sobre a pessoa normal e
definida sobre o da mente como um todo, anormal (leis,
funcionamento experiência determinantes,
de qualquer subjetiva, aspectos
animal problemas inconscientes);
significativos; o tratamento de
extraordinário anormalidade.
e individual
como também
o usual e
universal.

OJETIVOS Conhecimento, Conhecimento, Em primeiro Ajuda e


PRINCIPAIS aplicação aplicação lugar, ajuda e conhecimento.
enriquece; em
segundo,
conhecimento.

MÉTODOS DE Métodos Métodos Respeitado o Paciente:


PESQUISA objetivos objetivos e conhecimento introspecção
ENFATIZADOS introspectivos intuitivo do normal;
observador;
Analista:
aceitáveis
observação e
todos os
análise.
procedimentos,
mesmo os
não-cientificos,
como, por
exemplo, o de
análise
literária.

POPULAÇÃO Todos os Principalmente Pessoas Pessoas


ESTUDADA animais pessoas (geralmente
adultos em
terapia)

DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia: Terceira Edição. Tradução Lenke Peres. São
1

Paulo: Pearson Makron Books, 2001, p. 17

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O quadro acima, na Unidade anterior, foi mostrado apenas para visualizar


de forma geral os métodos, objetivos e o objeto de pesquisa de cada escola.
Nesta Unidade, queremos chamar a atenção para outros elementos envolvidos na
avaliação do comportamento humano, tais como a subjetividade do individuo, o
caminho da pesquisa, a proposta de intervenção e, por último, a avaliação e
intervenção. Observe que, em todas as Escolas, antes de diagnosticar ou fazer
afirmações sobre determinado comportamento existe todo um trabalho de
pesquisa. E, mesmo depois de avaliado o comportamento humano, o objetivo é
sempre intervir para ajudar, jamais para estereotipar o individuo.
Assim sendo, fica claro, a partir dos fundamentos da psicologia, que ao
lidar com os dilemas humanos e seu comportamento há muitas variáveis
envolvendo a experiência subjetiva do individuo, a sua cultura, a família, o local
onde vive entre tantas outras, o que demanda da prática do Aconselhamento
Bíblico-Pastoral uma visão mais ampla do ser humano.
Mas, para que isto aconteça, exige-se do Pastor(a) uma definição mais
contemporânea do que seja Aconselhamento Bíblico e, também, uma postura
equilibrada e saudável das origens dos problemas humanos e seu
comportamento, desvinculando de uma visão pragmática de que “tudo” é
espiritual e de que a causa dos problemas humanos tem sua origem única e
exclusiva no pecado.

DEFINIÇÕES DE ACONSELHAMENTO BÍBLICO-PASTORAL

Para fins didáticos, com o objetivo de elucidar melhor a questão,


apresentaremos duas definições de Aconselhamento Bíblico-Pastoral e seus
desdobramentos na Prática Pastoral: a primeira na perspectiva tradicional e a
segunda numa visão mais contemporânea.
Norteado pela perspectiva tradicional, Jay Adams2, especialista em
homilética e oratória, pastor presbiteriano em Nova Jérsei e Pensilvânia, renuncia
o modelo médico de doença mental (Psicanalítico e Rogeriano) e adota o modelo
moral – aquele que reconhece a culpa real e a responsabilidade pessoal. Nesta
2
ADAMS. Jay E. O Manual do Conselheiro Cristão. São José dos Campos: Editora Fiel da Missão
Evangelica Literaria, 1994.

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perspectiva, a metodologia do aconselhamento necessariamente deve originar-se


do ponto de vista bíblico de Deus, do homem e da criação, sempre se
apropriando do mesmo. A Implicação desta metodologia é que existem apenas
duas abordagens no aconselhamento:

Os desdobramentos desta metodologia de Aconselhamento é que os


problemas humanos são vistos de forma unidirecional, conforme explicado na
tabela abaixo:

CONSELHO DIVINO CONSELHO DEMONÍACO

Revelação Não há revelação

Mundo dirigido pelo Mundo dirigido pelo acaso


conselho de Deus

Neste sentido, o desconforto humano está associado ou ao pecado pessoal


ou a uma disfunção física. Não existe território intermediário de “doença mental”
ou perturbação psicológica que não seja induzido pelo pecado.

Considera-se que todos os problemas de causa não


orgânica são hamartogênicos (causados pelo pecado). A
vida pecaminosa está no centro da atenção do
aconselhamento.

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Biblicamente falando, na visão de Adams, não há base para o


reconhecimento da existência de uma disciplina separada e distinta chamada
psiquiatria. Nas Escrituras há somente três fontes causadoras de problemas
pessoais na vida diária:

Essas fontes estão inter-relacionadas entre si. Todas as opções podem ser
cobertas por esses três fatores, não havendo espaço disponível para um quarto:
as enfermidades mentais não orgânicas.
Opondo-se ao pensamento de Adams, Bobgans e Deirdre Bobgan3
afirmam que há dois caminhos para a saúde mental emocional do individuo:

3
BOBGANS, Martin. BOBGAN, Deirdre. The psychological way/The spiritual way, p. 10-22 apud
HURDING. Roger F. A arvore da cura – modelos de aconselhamento e de psicoterapia. São
Paulo: Vida Nova, 1995, p. 333-334.

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Todavia, os autores deixam claro que o fundamento e a eficácia do primeiro


são falhos em comparação com as premissas sólidas e o poder transformador do
segundo. Eles não rejeitam e nem criticam toda a esfera da psicologia, “mas, sim,
a prática da psicoterapia baseada em ideologias que contradizem as escrituras”.
Sustentavam que todas as desordens mentais e emocionais de natureza não
orgânicas têm uma solução cujo centro é Cristo, em vez de uma resposta
psicológica, cujo centro é o eu.

PRESSUPOSIÇÕES PSICOLÓGICAS ACERCA DA CONDUTA E DAS


NECESSIDADES HUMANAS4

Acreditamos que a posição pastoral no Aconselhamento Bíblico deve ser


equilibrada. Por equilíbrio entende-se uma visão correta da corruptibilidade do ser
humano tendo como causa primária o pecado e a necessidade de um retorno ao
padrão divino, sustentado pelas Sagradas Escrituras além de um conhecimento
profundo das etapas do desenvolvimento humano e suas consequências para o
comportamento, com o objetivo de, a partir das Sagradas Escrituras, oferecer
apoio em tempos de crise, como aponta Hoff:

Existem quatro etapas em que as mudanças físicas e sociais produzem,


em regra geral, tensão extraordinária (...) É necessário que o pastor
compreenda quão difícil e complexas são essas etapas, tanto para que ele
possa atuar como conselheiro nas épocas de crise como também para que
ele possa preparar-se para enfrentar essas questões em seu próprio lar5.

Assim, Hoff traz algumas pressuposições psicológicas acerca da conduta e


das necessidades humanas que são importantes na construção de uma definição
contemporânea do Aconselhamento Bíblico-Pastoral e sua relevância. Ele diz que
todas as pessoas têm necessidades que devem ser satisfeitas para que elas
desfrutem de uma boa saúde mental. Estas necessidades são:

HOFF, Paul. O pastor como conselheiro. São Paulo: Editora Vida, 1996, p. 15-33;
4
5
HOFF, 1996, p. 15.

6
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Veja na tabela abaixo que necessidades são estas6:

SOCIAIS FISICAS PSICOLÓGICAS

Necessidades de segurança;

De aprovação;

De ter amigos;

De obter êxito; Necessidades de divertir-


se;
De conseguir algo útil;
De ter liberdade de ação;
De estar livre do menosprezo Alimentação;
social; De lutar pela conquista
Bem estar corporal;
de seus objetivos
Necessidade de moradia e
Satisfação sexual.
projetar algo para o futuro; pessoais, aspirações e
ideias.
De um grupo que respeite
sua individualidade e o aceite
pelo que ele é;

Necessidade de amor –
pertencer ao grupo.

6
HOFF, 1996, p. 19-20;

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Fazendo um link entre a Psicologia e o Aconselhamento Bíblico-Pastoral,


Hoff ainda traz alguns elementos que justificam uma postura mais equilibrada da
ação pastoral no enfrentamento dos dilemas humanos, sintetizando alguns
elementos da psicologia na sua relação com o Aconselhamento Pastoral. Diz ele
que7:

Uma vez constatado que o ser humano é complexo na sua constituição,


demandando uma ação Pastoral eficiente, equilibrada e relevante no contexto
social, cabe-nos indagar quais seriam as metas do Aconselhamento Pastoral?
Seria esta ação apenas no sentido conversão e não conversão? Seria o pecado o
único responsável pelos conflitos humanos?

Responder afirmativamente a estas questões nos coloca diante de sérios


problemas, até mesmo teológicos, como por exemplo, o Caso de Jó8, um homem
sério, temente a Deus, íntegro, acometido de graves enfermidades, depressão,

7
HOFF, 1996, p. 20-21
8
Biblia Sagrada: Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri (SP): Sociedade Biblica do Brasil,
2012, p. 700.

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perda dos filhos e abandono dos amigos. Estas questões nos remetem a outra
questão necessária na nossa abordagem.

POR UMA PSICOLOGIA PASTORAL QUE ACOMPANHE E DESAFIE AS


IGREJAS NA AMÉRICA LATINA9

Em relação a este desafio, Ulloa (2008) apresenta um novo conceito de


ação pastoral a partir do eixo Psicologia Pastoral, bem como os novos desafios na
América Latina para esta ação, demandando das Igrejas a necessidade de
redefinir a sua eclesiologia à luz da práxis pastoral e não da doutrina que
preservam.
Para fins didáticos, o artigo será usado apenas para refletir a Psicologia
Pastoral e seu novo modo de pensar o Aconselhamento Bíblico-Pastoral.
Esclarecido estes pontos o autor define Psicologia Pastoral:

(...) como o ministério que contribui para a saúde integral a partir da


restauração, do crescimento e da potencialização do ser humano,
tanto de sua personalidade como de suas relações interpessoais,
em seu contexto histórico-cultural, para que cada pessoa e cada
comunidade alcancem o objetivo da plenitude humana para a qual
Deus nos chamou em Cristo Jesus10.

Partindo desta premissa, observe que a tarefa do Aconselhamento Bíblico


rompe horizontes, quebra paradigmas, alarga fronteiras em busca da plenitude
humana para a qual Deus nos chamou.
Assim sendo, nesta perspectiva, surge o conceito de Saúde Integral, onde,
tanto a espiritualidade quanto a ação pastoral se apresentam como fundamentais
no equilíbrio do ser humano. Sobre este eixo, diz Ulloa:

(...) a práxis pastoral não se limita à ação dos pastores, mas fala de
um modo de ser da própria Igreja, definida a partir da perspectiva da
psicologia pastoral como comunidade terapêutica ou comunidade
geradora de saúde e recuperação de vida através de seu caráter
familiar, enriquecida pelos dons que alguns dos membros e/ou

9
ULLOA, Pat Contreras. apud Dimensões do cuidado e aconselhamento pastoral: contribuições a
partir da América Latina e do Caribes / Hugo N. Santos (editor). São Paulo: Aste; São Leopoldo,
RS: CETELA, 2008, p. 21-32.
10
ULLOA apud SANTOS, 2012, p. 21.

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pastores evidenciam para desenvolver e fomentar o caráter


especifico deste ministério11.

Este ministério, a partir de uma parceria Igreja/Pastor e,


consequentemente, na ação do Aconselhamento Bíblico-Pastoral, tem como
objetivo12:

No texto o autor afirma que “o ser humano é uma unidade diferenciada; não
é unidimensional”13, envolvendo os aspectos biológico, social e espiritual, sendo
interdependentes e não hierarquizados. Ou seja, o homem é um, onde as partes
constitutivas se entrelaçam, ora ajudando, ora prejudicando uma a outra, não
tendo como separá-las.

Assim, é sugerido um modelo integral para analise e acompanhamento


onde cada uma das dimensões do ser humano ora se cruzam, articulam e afetam
todas as dimensões conforme visto nas tabelas abaixo, sendo que a primeira
apresenta o sentido de vida conforme a criação divina enquanto a segunda tabela
apresenta a deterioração humana e suas consequências:

11
ULLOA apud SANTOS, 2012, p. 22.
12
ULLOA apud SANTOS, 2012, p. 23-24.
13
ULLOA apud SANTOS, 2012, p. 30.

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1º TABELA

BIOLÓGICO PSICOLÓGICO SOCIAL ESPIRITUAL

Necessidades físicas Percepção Moral Fé


Instintos Pensamento Legislativo Amor
V Sentidos Emoções Politico Esperança
I Corpóreo Aprendizagem Familia Justiça
D Constituição Afetividade Religião Paz
Características genéticas Caráter Trabalho Gratidão
A
Sexo Inteligência Comunicação Compaixão
Anatomia Memória Interação social Misericórdia
Nutrição Consciência Recreação Humildade
Adaptação ao meio Inconsciência Gênero Transcendência
ambiente Autoestima Escolaridade Sentido da vida
Morfologia Criatividade Ocupação Serviço
Raça Personalidade Cultura Alegria
Sistema digestivo Vínculo Nacionalidade Libertação
Exercício Linguagem Ideologia Comunhão

E Desenvolvimento
I Maturidade
X
Identidade
O
Sexualidade

2º TABELA

BIOLÓGICO PSICOLÓGICO SOCIAL ESPIRITUAL

M Manipulação genética Neurose Classes sociais Desamor


O Superpopulação Psicose Exploração Mentira
Dependência química Depressão Fanatismo Angustia
R
Desnutrição Estresse Violência Apatia
T
Mutilações Traumas Desintegração Inveja
E Contaminação Fobias Terrorismo Culpa
Doenças Medo Manipulação Amargura
Guerras biológicas Dependências-Químicas Desemprego Soberba

E Deformação
I Pecado
X Estancamento
O Incapacidade

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ACOMPANHAMENTO: CRITÉRIO PSICOPASTORAL DA SAÚDE14

Conforme você observou na tabela anterior há uma desarmonia tanto


biológica, psicológica, social quanto espiritual da humanidade, provocando
desagregações, conflitos relacionais, preconceitos entre as pessoas e a
sociedade de forma geral.
É neste contexto que o acompanhamento pastoral bem como a presença
constante e continua de Deus vai gerando saúde integral de diversas maneiras
através da restauração, do crescimento e da potencialização daqueles que estão
sendo beneficiados pela psicologia pastoral.
Assim, Ulloa afirma que “A psicologia pastoral promove e afirma que
acompanhar é o ato de apoiar o outro, individuo ou grupo, para melhorar sua
condição humana e seu estilo de vida”15.
Este acompanhamento se expressa de formas muito diversas tais como:

Alentar diante do abatimento;


Fortalecer uma identidade coerente e integrada;
Outorgar e reconhecer os dons;
Conscientizar sobre sua própria história: revisar o passado, projetar-se
para o futuro;
Fortalecer para a tomada de decisões;
Promover a aquisição de sabedoria;
Ensinar a valorizar as etapas da vida pessoal, familiar e comunitária;
Habilitar tanto o aspecto afetivo quanto o intelectual;
Restaurar uma corporeidade saudável;
Proporcionar tarefas para crescer e potencilizar-se;
Escutar atentamente;
Fomentar os projetos de liberdade;
Restaurar os vínculos com novas alternativas.

14
ULLOA apud SANTOS, 2012, p. 28;
15
ULLOA apud SANTOS, 2012, p. 29;

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Desta forma, fica evidente que o Aconselhamento Bíblico-Pastoral pode


ajudar e muito o Ser Humano das mais variadas formas, desde a sua relação de
comunhão com Deus ao equilíbrio emocional, físico e social para uma vida
dinâmica e saudável conforme proposto por Deus desde a fundação do mundo.
Outro fato importante que merece destaque é a relação do
Aconselhamento Pastoral com vários pontos defendidos pela Psicologia Científica
no seu modo de assistência ao individuo, o que corrobora a relevância do
ministério pastoral na contemporaneidade.
Assim sendo, viva a ação Pastoral, fazendo a diferença em todo tempo
para todos os tempos!

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Introdução à Psicologia – Unidade IV EAD
FABERJ

Encaminhe-se ao Fórum e comente sobre a seguinte


questão: De que maneira o Aconselhamento Bíblico
Pastoral poderá ser relevante na Comunidade
Eclesiástica? Você também poderá comentar as
postagens dos seus colegas numa troca de ideias.

Bibliografia:

A leitura dos textos indicados, abaixo, visa complementar o


tema tratado nesta Unidade.

DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia: Terceira Edição.


Tradução Lenke Peres. São Paulo: Pearson Makron Books,
2001, p. 17

ADAMS. Jay E. O Manual do Conselheiro Cristão. São José dos


Campos: Editora Fiel da Missão Evangélica Literária, 1994.

BOBGANS, Martin. BOBGAN, Deirdre. The psychological


way/The spiritual way, p. 10-22 apud HURDING. Roger F. A
árvore da cura – modelos de aconselhamento e de psicoterapia.
São Paulo: Vida Nova, 1995, p. 333-334.

HOFF, Paul. O pastor como conselheiro. São Paulo: Editora


Vida, 1996, p. 15-33;

Bíblia Sagrada: Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri


(SP): Sociedade Bíblica do Brasil, 2012, p. 700.

ULLOA, Pat Contreras. apud Dimensões do cuidado e


aconselhamento pastoral: contribuições a partir da América
Latina e do Caribes / Hugo N. Santos (editor). São Paulo: Aste;
São Leopoldo, RS: CETELA, 2008, p. 21-32.
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