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(Fonte: AZEVEDO NETTO et al.

Professor: Sérgio Souza Oliveira


Disciplina: Instalações Prediais I – Instalações Hidráulicas e Sanitárias
Curso: Arquitetura e Urbanismo
IFS – Campus Lagarto
• Tubo:
• É um conduto usado para o transporte de fluídos, geralmente de
seção circular.
• Conduto Forçado:
• O líquido escoa com pressão diferente da atmosférica. A
canalização funciona, sempre, totalmente cheia e o conduto é
sempre fechado.
• As canalizações de distribuições de água nas cidades , por
exemplo, sempre devem funcionar como condutos forçados.
Nesse caso, os tubos são fabricados para resistir à pressão interna
estabelecida.
• Conduto Livre:
• Apresentam, em qualquer ponto da superfície livre, pressão igual
à atmosférica.
• Os rios e canais são os melhores exemplos de condutos livres.
• Os coletores de esgotos, normalmente funcionam como condutos
livres.
Condutos Forçados Condutos Livres

Tubulações sob pressão Calhas

Sifões verdadeiros Drenos

Sifões invertidos Coletores de esgoto

Colunas de instalações hidráulicas Canais

Sistema de abastecimento de água Cursos de águas naturais


• Tubulação sob pressão

Fonte: Carvalho Junior


• Sifão Verdadeiro e Invertido

Fonte: www.celite.com.br Fonte: Ruth e Wellington Borges


• Coluna de instalação hidráulica

Fonte: Carvalho Junior


• Calhas

Fonte: www.tigre.com.br
• Drenos

Fonte: www.tigre.com.br
• Coletores de esgotos

Fonte: Ruth e Wellington Borges


• Canais

Fonte: Azevedo Netto


• Perdas de Carga:
• Perda de carga ao longo da tubulação:
• Ocasionada pelo movimento da água na própria tubulação. Admite-
se que seja uniforme em qualquer trecho de uma tubulação de
diâmetro constante, independente da posição.

• Perda de carga localizada:


• Provocadas pelas peças especiais e singularidades de uma instalação.
Fonte: Carvalho Júnior
• Perda de carga ao longo da tubulação:
• Natureza das paredes dos tubos: rugosidade
• Analisando-se a natureza ou rugosidade das paredes, devem
ser considerados:
• O material empregado na fabricação dos tubos;
• O processo de fabricação dos tubos;
• O comprimento de cada tubo e número de juntas na
tubulação;
• A técnica de assentamento (montagem);
• O estado de conservação das paredes dos tubos;
• A existência de revestimentos especiais;
• O emprego de medidas protetoras durante o
funcionamento.
• Perda de carga localizada:
• Perda de carga devido ao alargamento brusco da seção:

Fonte: Azevedo Netto


• Perda de carga na entrada da tubulação (saída do reservatório):

Fonte: Azevedo Netto


• Perda de carga na saída da tubulação (entrada no reservatório):

Fonte: Azevedo Netto

• Perda de carga em curvas:

Fonte: Carvalho Júnior


• Preda de carga em válvulas de gaveta:
• As válvulas de gaveta, também conhecidas como registros, podem
oferecer uma grande resistência ao escoamento. Mesmo quando
totalmente abertos, haverá uma perda de carga sensível devido a sua
própria construção.

Fonte: Azevedo Netto


• Preda de carga em válvulas borboletas:

Fonte: www.detron.com.br
• Perda de carga devido ao estreitamento da seção.
• Perda de carga devido ao alargamento gradual da seção.
• Perda de carga em tê e junção.

Fonte: Azevedo Netto


• Método dos comprimentos virtuais:
• Consiste em se adicionar à extensão da tubulação,
para efeito de cálculo, comprimentos tais que
correspondam à mesma perda de carga que
causariam as peças especiais existentes na
instalação. A cada peça especial corresponde um
certo comprimento fictício e adicional. Levando-se
em consideração todas as peças especiais e demais
causas de perda, chega-se a um comprimento
virtual de tubulação.
Fonte: Carvalho Júnior

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