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TEXTO
APRENDIZAGEM
E
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
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FICHA CATALOGRÁFICA
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TEMA 01
PARTE 01
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BREVE HISTÓRICO
A revolução industrial normalmente norteia os rumos da humanidade,
onde a forma e as condições de trabalho são completamente reinventadas,
forçando a sociedade a adaptar-se a novos modelos.
TAYLORISMO E FORDISMO
No início do século XX duas formas de organização de produção
industrial provocaram mudanças significativas no ambiente fabril: o taylorismo
e o fordismo. Esses dois sistemas visavam à racionalização extrema da
produção e, consequentemente, à maximização da produção e do lucro.
Frederick Winslow Taylor (1856 – 1915), engenheiro mecânico,
desenvolveu um conjunto de métodos para a produção industrial que ficou
conhecido como taylorismo. De acordo com Taylor, o funcionário deveria
apenas exercer sua função/tarefa em um menor tempo possível durante o
processo produtivo, não havendo necessidade de conhecimento da forma
como se chegava ao resultado final.
Sendo assim, o taylorismo aperfeiçoou o processo de divisão técnica do
trabalho, sendo que o conhecimento do processo produtivo era de
responsabilidade única do gerente, que também fiscalizava o tempo destinado
a cada etapa da produção. Outra característica foi a padronização e a realização
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TEMA 01
PARTE 02
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Funcionário da Mercedes-Benz "passa o pé" para mostrar que não há nada puxando o robô que
passeia pela fábrica transportando equipamentos autonomamente
Imagem: Murilo Góes/UOL.
Apesar do potencial impacto positivo da tecnologia no crescimento
econômico, é essencial, contudo, abordar o seu possível impacto negativo, pelo
menos a curto prazo, no mercado de trabalho. Os temores dos impactos da
tecnologia sobre os empregos não são novos. Em 1931, o economista John
Maynard Keynes alertou sobre a difusão do desemprego, “pois nossa
descoberta dos meios de economizar o uso de trabalho ultrapassa o ritmo no
qual podemos encontrar novos usos para o trabalho”. Provou-se que isso
estava errado, mas e se isso mostrar-se verdadeiro dessa vez? Durante os
últimos anos, reacendeu-se o debate, pois os computadores estavam
substituindo vários empregos, a saber, guarda-livros, caixas e operadores de
telefone.
As razões por que a nova revolução tecnológica provocará mais
agitações do que as revoluções industriais anteriores são aquelas mencionadas
na introdução: velocidade (tudo está acontecendo em um ritmo muito mais
rápido do que antes), amplitude e profundidade (há muitas mudanças radicais
ocorrendo simultaneamente), e a transformação completa de sistemas inteiros.
MEGATENDÊNCIAS
As novas tecnologias trazem novas oportunidades de trabalho. A
“uberização” é uma tendência em diversos seguimentos como em bancos,
entregas por aplicativos, atendimentos em geral por aplicativo.
O próprio Uber, aplicativo de transporte particular, maior empresa do
mundo sem possuir uma frota de veículo, ou melhor, sem ser dona de 1 carro
de serviços. Criou um conceito que foram replicados para vários setores.
Setores de entregas, cooperativas medicas, profissionais liberais todos estão
buscando conectar-se a clientes por meio de aplicativos.
Todas as áreas certamente sofrerão atualizações dentre elas
classificadas de categorias físicas incluem veículos, fabricação de produtos as
biologias para todas áreas da saúde, a categoria digital como a robótica.
Na biologia o sequenciamento genético possibilitou descobrir causas de
doenças, causas paternas, descoberta de novos diagnósticos, novos
tratamentos, o que antes custou bilhões em pesquisa e anos para conclusão,
hoje é feito em poucos minutos de forma financeira bem acessível.
Na robótica a miniatuarização do hardware possibilitou embarcar
(acoplar) componentes inteligentes nos mais diversos aparelhos e maquinas,
relógios estão inteligentes, casas completamente controladas via internet,
linhas de produção completamente informatizadas, peças robóticas estão cada
vez mais baratas e fáceis de controlar
Especialistas preveem que casas ou abrigos serão construídos com o
auxilio das impressoras 3D, hoje esses equipamentos estão sendo utilizada
acopladas a fios de plásticos que podem moldar perfeitamente peças
projetadas no computador. Futuramente junto com novos materiais, órgãos
poderão ser construídos em impressoras 3D.
Por fim, veículos autônomos estão sendo produzidos em larga escala
por quase todas as grandes montadoras de veículos do mundo. Como diz na
reportagem do jornal O Globo “Honda investirá US$ 2,75 bi para criar carros
autônomos com a GM”. Estima-se que pessoas nascidas a partir de 2016 não
precisará de habilitação para dirigir, pois os carros serão todos autônomos.
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PONTOS DE INFLEXÃO
O INÍCIO
O LEGADO
TEMA 02
PARTE 01
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O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO
Foi a partir de 1970 que o Brasil teve seu perfil demográfico
transformado: de uma sociedade majoritariamente rural e tradicional, com
famílias numerosas e alto risco de morte na infância, passou-se a uma
sociedade principalmente urbana, com menos filhos e nova estrutura nas
famílias brasileiras. De uma população predominante jovem em um passado
nem tão distante, observa-se, nos dias atuais, um contingente cada vez mais
significativo de pessoas com 60 anos ou mais de idade.
As projeções indicam que em 2050 "a população brasileira será de 253
milhões de habitantes, a quinta maior população do planeta, abaixo apenas da
Índia, China, EUA e Indonésia". Terão se passado menos de 40 anos entre 2005,
quando a taxa de fecundidade total do país atingiu 2,1 filhos por mulher (nível
para se alcançar um crescimento demográfico sustentado nulo) e o período de
crescimento verdadeiramente nulo da população brasileira.
A população brasileira está em trajetória de envelhecimento e, até
2060, o percentual de pessoas com mais de 65 anos passará dos atuais 9,2%
para 25,5%. Ou seja, 1 em cada 4 brasileiros será idoso. É o que aponta
projeção divulgada nesta quarta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE).
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COMÉRCIO
O e-commerce brasileiro cresceu 12% e faturou 53,2 bilhões em 2018,
segundo levantamento feito pelo Ebit/Nielsen. A alta foi bastante expressiva,
considerando que, em maio, o comércio eletrônico no País deixou de faturar
cerca de R$ 400 milhões após a greve dos caminhoneiros.
O aumento poderia ter sido ainda maior, uma vez que a Copa do Mundo
e as eleições esfriaram o movimento varejista.
Ao todo, foram 123 milhões de pedidos realizados pelo e-commerce, um
resultado 10% maior do que no ano anterior. O tíquete médio das compras foi
de R$434, ligeira alta de 1%.
“Registramos mais pedidos do que o previsto e, em compensação,
menor tíquete médio, mas esse é um excelente indicador, pois é reflexo direto
da chegada de novos consumidores – cerca de 10 milhões em 2018 – e do perfil
de consumo. Categorias como cosméticos/perfumaria e moda lideraram o
ranking das mais pedidas e se caracterizam por maior recorrência e pedidos de
menor valor. Essa é uma tendência que também deve se manter forte para
2019”, disse Ana Szasz, líder comercial da Ebit/Nielsen.
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A IMPESSOALIDADE
Os clientes, seja como indivíduos (B2C), seja como empresas (B2B),
estão cada vez mais no centro da economia digital, a qual trata de como eles
são servidos. As expectativas dos clientes estão sendo redefinidas em
experiências.
Hoje o cliente visualiza todos os aspectos dos produtos até chegar o
momento de adquiri-lo essa é uma das principais ações do e-commerce. Além
disso as bonificações sempre tentam fidelizar o cliente.
Alinhado a isso os produtos inteligentes agitam as vendas na internet,
produtos inteligentes são produtos e componentes que podem se conectar,
coletar e comunicar dados durante suas fases de fabricação e uso.
Alguns deles são softwares ou na lista possuem empresas que produzem o que
existe de mais moderno nessa classificação: Sistemas de Recomendação, Tesla
motors, Google Microsoft, Drones, Aplicativos, Sistemas e-commerce, Chatbot,
EaD.
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TEMA 02
PARTE 02
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postos de trabalho que serão substituídos pela automação. Quanto tempo isso
vai demorar e aonde chegará?
Para começarmos a compreender isso, precisamos entender os dois
efeitos concorrentes que a tecnologia exerce sobre os empregos. Primeiro, há
um efeito destrutivo que ocorre quando as rupturas alimentadas pela
tecnologia e a automação substituem o trabalho por capital, forçando os
trabalhadores a ficaram desempregados ou realocar suas habilidades em
outros lugares. Em segundo lugar, o efeito destrutivo vem acompanhado por
um efeito capitalizador, em que a demanda por novos bens e serviços aumenta
e leva à criação de novas profissões, empresas e até mesmo indústrias.
O grupoalltech.com, cita que as habilidades necessárias serão:
1. POSSUIR UM OLHAR TÉCNICO
É fundamental para o profissional da indústria 4.0 possuir um olhar
técnico e sistêmico dos processos.
Isso porque esse profissional precisa trabalhar com máquinas que
operam com processos mais complexos, com sistemas de gestão integrados,
que atualizam as informações em tempo real.
Sendo assim, o ideal é que o profissional da indústria 4.0 possua alguma
formação em áreas como: elétrica, mecânica, automação, entre outras.
2. SER FLEXÍVEL
Possuir flexibilidade é uma característica importante para o profissional
da indústria 4.0, já que as mudanças são rápidas e é preciso se adaptar as novas
tecnologias e sistemas.
Esses profissionais precisam estar aptos a trabalhar com equipamentos
que geram informações sobre seu ciclo produtivo e vão além de uma simples
operação via software.
Os equipamentos da indústria 4.0 são capazes de informar sobre suas
operações e ainda avisar quando há a necessidade de realizar uma manutenção
preventiva.
3. SER CAPAZ DE TOMAR DECISÕES
A indústria 4.0 é repleta de informação. Os equipamentos emitem
dados detalhados sobre o trabalho que realizam. Entretanto, o profissional da
indústria 4.0 precisa ser capaz de analisar e tomar decisões baseadas nas
informações recebidas.
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MANUFATURA DIGITAL
Uso de computadores para modelar processo, analisar dados de
produção em tempo real, previsão de produção, riscos, tudo de forma fácil e
rápida.
A forma de produzir vem mudando constantemente ao longo da história.
E uma das tendências da atualidade quando se fala nesse tema é a manufatura
digital.
Com o advento da Indústria 4.0, houve profundas mudanças na maneira
de produzir diferentes itens, tornando a evolução da manufatura digital para a
avançada uma realidade. Essa mudança é contínua e, até agora, os principais
avanços são os que veremos nos tópicos a seguir.
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Manufatura avançada
As discussões sobre manufatura avançada são ainda muito recentes
comparadas às tecnologias mais antigas. Para se ter uma ideia, esse tema
começou a ganhar corpo em 2010, nos Estados Unidos e na Alemanha.
O termo geralmente aparece associado à Indústria 4.0 e à Internet das
Coisas. O processo de produção nesse modelo envolve equipamentos
autônomos, que utilizam análise de dados e cloud computing para adequar
essa produção às necessidades da empresa em tempo real.
Imagine uma linha de produção de automóveis em que os veículos
sejam feitos a partir de modelos virtuais. As máquinas que os fabricam têm
autonomia para decidir quantas unidades produzir conforme dados históricos
de demanda e encomendas recebidas.
Assim, a manufatura avançada trabalha com a fusão dos mundos real e
virtual (digital), de maneira a dar mais previsibilidade e flexibilidade aos
processos.
REGULAMENTAÇÃO DA INOVAÇÃO
O grande desafio desse novo modelo de trabalho, novas formas de
convivência pode ser a regulamentação.
✓ Saúde digital
Redes sociais podem estar relacionadas a aumento da taxa de suicídio
entre jovens, diz um estudo publicado pelo periódico Clinical Psychological
Science.
Istvan Camargo, 14 de novembro de 2018 escreveu que, É irresistível!
Cada vez que vemos as soluções digitais que estão sendo criadas para tornar
tarefas – como a realização de um diagnóstico – em uma atividade rápida, quase
divertida, dá vontade de pegar o cartão de crédito, fazer uma compra online e
puxar mais essa parte das nossas vidas para dentro do século XXI.
Aplicativos de smartphone que realizam análise de urina. Equipamentos
turbinados por inteligência artificial que realizam predição utilizando apenas
uma gota de sangue. Máquinas portáteis para realizar exames de imagem em
casa. Dá vontade de sair comprando tudo e usar como se fosse seu novo app
favorito.
Mas não é bem assim que essas coisas funcionam. Todos devem se
lembrar, por exemplo, que no ano passado o FDA anunciou um plano de ação
para inovação em saúde e que, logo na sequência, contratou especialistas em
saúde digital, publicou alguns guidelines e construiu uma célula de saúde digital
focada em devices e radiologia.
Parecia que viriam muitas novidades pela frente, mas não foi o que
aconteceu. O rigor com que a agência americana trata dispositivos médicos
sempre foi alta e isso não é novo. Mas a questão que se tem feito agora é
justamente sobre como os critérios que sempre foram usados para proteger a
saúde pública não vão acabar impedindo a inovação de crescer na mesma
velocidade com que ela nasce…
A falta de regras claras por parte dos reguladores tem tornado o
processo de aprovação de novas soluções digitais muito complicado tanto para
desenvolvedores quanto para empreendedores. A falta de critérios para validar
coisas como um novo algoritmo e dados pessoais em nuvem tem engessado
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TEMA 03
PARTE 01
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até 2018. O big data afeta quase todos aspectos da nossa vida moderna: saúde,
casa, trabalho, compras e muito mais.
Embora, por um lado, tenhamos uma preocupação quanto à privacidade,
sem dúvida o big data tem o potencial de melhorar nosso cotidiano em muitos
aspetos e de revolucionar o modo como, por exemplo, cuidamos da saúde e
prevenimos a criminalidade.
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O TAMANHO DA INTERNET
A internet é gigante. Segundo informações do site de tempo real Internet
Live Stats, a cada segundo, cerca de 6 mil postagens são feitas no Twitter, mais
de 40 mil buscas do Google são feitas e mais de 2 milhões de e-mails são
enviados. Com tantos dados gerados simultaneamente e com a extrema
velocidade de sua evolução tecnológica, fica muito difícil prever como será a
internet no futuro.
Mas estas estatísticas dão, apenas, uma pista do tamanho da internet.
Em setembro de 2014, existiam um bilhão de sites na web – um número que
oscila a cada minuto à medida em que páginas nasce ou deixa de existir.
De acordo com o site World Wide Web Size, estima-se que cerca de 4,66
bilhões de páginas existam na internet no mês de março de 2016. A conta só
considera sites da web tradicional – ou seja, nada de deep web;
Uma pesquisa publicada em 2014, na Supercomputing Frontiers, estima
que a capacidade de armazenamento da internet é de 1024 bytes, ou 1 milhão
de exabytes. Um byte é, por exemplo, um caractere em uma das palavras que
você está lendo agora. Um exabyte é 1 bilhão de bilhões de bytes.
Segundo a Visual Newtorking Index, a web está na “era do zettabyte”.
Um zettabyte equivale a um sextilhão (1.000.000.000.000.000.000.000) de
bytes, ou seja, um milhão de exabytes – ou 36 mil anos de vídeos em alta
definição. O número deve aumentar para 1,1 zettabytes por ano no fim de 2016.
Para 2019, são esperados 2 zettabytes por ano.
NÚMEROS DA NETFLIX
O site Streaming Observer fez uma descoberta interessante que diz
muito sobre nossos hábitos diários: de acordo com a publicação, nós passamos o
dobro de tempo maratonando conteúdo na Netflix (ou seja, assistindo a
"trocentos" episódios de séries ou um filme atrás do outro, sem interrupção) em
comparação com o tempo que dedicamos a nossas famílias e demais atividades
de lazer.
De acordo com uma estimativa feita pelo site, um assinante da Netflix
fica pouco mais de uma hora por dia assistindo a conteúdos da plataforma, que
somam 434 horas de conteúdo por ano — o equivalente a 18 dias inteiros
dedicados a assistir filmes, séries e documentários.
Esse número é baseado em informações divulgadas pela própria Netflix.
No fim do ano passado, a empresa anunciou que seus usuários haviam assistido
a 140 milhões de horas de conteúdo por dia, numa época em que o serviço de
streaming possuía quase 118 milhões de assinantes. A partir daí, foi só aplicar
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matemática simples para chegar ao resultado de que cada pessoa assistia todos
os dias 1h e 11 minutos de conteúdo.
Gráfico mostra o tempo diário gasto (em minutos) em cada atividade (Imagem:
Streaming Observer)
Ainda que uma hora e onze minutos não pareçam muita coisa em um
dia, a diferença é notável ao compará-la com o tempo médio de outras
atividades. De acordo com estudos recentes, o tempo médio que uma pessoa
passa com membros da família é de cerca de 35 minutos por dia, o que quer
dizer que passamos o dobro de tempo assistindo doramas e séries criminais do
que conversando com nossos entes queridos. E a coisa fica ainda pior: ao
pegarmos dados da Agência de Estatísticas do Trabalho e Uso do Tempo dos
Estados Unidos, o tempo passado na Netflix é maior do que a soma do tempo
que passamos curtindo com os amigos, lendo e nos exercitando.
Fonte: BGR
MARKETING
Se há uma área em constante crescimento, onde não há crise e a procura
por profissionais qualificados só aumenta a cada dia, essa área é a do marketing
digital. E no Brasil não é diferente, o Marketing Digital no Brasil registrou
crescimento recorde.
Considerada uma das mais promissoras na atualidade, chegou de
mansinho ao Brasil, influenciada pela cultura de outros países, mas logo tomou
uma proporção gigantesca e passou a ser uma vertente estratégica primordial
para qualquer modelo de negócio, marca ou projeto
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E não para por aí, tem setores que se destacam pelo alto investimento,
como é o caso do search, então segue alguns para que você tenha ideia dos
valores.
• 3,9 bilhões foram investidos em Search, ou seja, pesquisas em
buscadores como Bing, Yahoo e claro, o Google;
• 2,8 bilhões foram investidos em campanhas na rede de Display ou
em redes sociais;
• 811 milhões foram investidos em campanhas em Vídeo;
• 721 milhões foram investidos em campanhas para dispositivos
móveis, as conhecidas campanhas mobilem.
#1 Marketing de Conteúdo.
O conteúdo virou, de fato, rei. É necessário promover relevância em
conteúdos que passam a imagem da empresa e, ao mesmo tempo, ajudem o
consumidor com algum problema. A interatividade irá gerar vendas e
fidelização.
#2 Otimização do Mobile.
De acordo com a Forbes, em 2017, 87% das vendas de dispositivos que
se conectam à internet serão smartphones e tablets. O mercado digital será,
praticamente, de smartphones e tablets em apenas 2 anos. Sendo assim, sua
empresa precisa não apenas ter um site responsivo ou um aplicativo, mas
precisa considerar conteúdos otimizados para leitura em dispositivos móveis e
em redes sociais. Além disso, o Google já afirmou que sites otimizados para
mobile serão mais relevantes nas buscas.
#3 Empresa Humanizada.
O SAC tradicional e robôs gerando respostas não devem fazer parte do
marketing digital atual. As empresas que mais se humanizarem, mais gerarão
interação com o público e, consequentemente, mais empatia.
#4 Democratização.
Seu cliente tem voz e quer falar, então deixe-o falar. A internet é a
melhor e mais rápida ferramenta de feedback. O consumidor expõe a opinião,
crítica, elogia, da sugestões e espera uma resposta rápida sobre o caso. Não
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#5 Múltipla Interatividade.
Diversas ferramentas e plataformas devem trabalhar juntas para
gerarem maior interatividade. Texto, vídeo, foto, música, entre outras coisas. O
consumidor prefere opções. Quem oferece opções se destaca.
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TEMA 03
PARTE 02
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A Segurança da Informação
impede que os dados e
informações caiam nas mãos
de pessoas não autorizadas
a ter acesso a dados,
informações ou sistemas da
organização. Impede que
eles possam ser destruídos sem autorização, roubados ou danificados. Também
garante a continuidade do negócio, mantendo as informações disponíveis,
integras e com a certeza de sua autenticidade, detectando, documentando e
combatendo as ameaças aos sistemas, infraestrutura e dados.
ATRIBUTOS
AUTENTICIDADE
CONFIDENCIALIDADE
DISPONIBILIDADE
INTEGRIDADE
CONTROLES FÍSICOS
CONTROLES LÓGICOS
CRIPTOGRAFIA
SEGURANÇA INTERNACIONAL
GUERRA CIBERNÉTICA
Isso não só irá diminuir o limiar da guerra, mas também irá embaçar a
distinção entre guerra e paz, porque quaisquer redes ou dispositivos
conectados, tanto os sistemas militares de infraestrutura quanto os civis — tais
como fontes de energia, redes de eletricidade, saúde ou controles de tráfego
ou abastecimento de água — podem ser hackeados e atacados. O conceito de
adversário também é afetado. Ao contrário do passado, não há como ter
certeza de quem está atacando você — e até mesmo se foi realmente atacado.
A defesa, os militares e os estrategistas em segurança nacional costumavam
concentrar-se em um número limitado de Estados tradicionalmente hostis,
agora eles devem considerar um universo quase infinito e indistinto de hackers,
terroristas, ativistas, criminosos e outros possíveis inimigos. A ciberguerra pode
assumir muitas formas diferentes — desde atos criminosos e de espionagem
até ataques destrutivos, como o do worm Stuxnet, que permanecem bastante
subestimados e mal compreendidos, porque são muito novos e difíceis de
serem contra-atacados.
GUERRA AUTÔNOMA
Como destaquei várias vezes neste livro, temos apenas uma percepção
limitada sobre o potencial das novas tecnologias e o que nos espera no futuro.
Esse também é o caso na área da segurança nacional e internacional. Para cada
inovação que consigamos imaginar, irá haver uma aplicação positiva e um
possível lado negro. Enquanto neurotecnologias como as neuropróteses já são
empregadas para resolver problemas médicos, no futuro elas poderiam ser
utilizadas para fins militares. Os sistemas de computador ligados ao tecido
cerebral poderiam permitir que um paciente paralisado conseguisse controlar
um braço ou perna robótica. A mesma tecnologia poderia ser usada para
controlar um piloto ou soldado biônico. Dispositivos neurais projetados para
tratar a doença de Alzheimer podem ser implantados em soldados para apagar
ou criar novas memórias. “Não é uma questão de ‘se’ os agentes não estatais
usarão alguma forma de técnica ou tecnologia neurocientífica, mas ‘quando’ e
‘qual’ irão utilizar”, diz James Giordano, um neuroeticista do Centro Médico da
Universidade de Georgetown, “o cérebro será o próximo campo de batalha”51.
A disponibilidade e, às vezes, a natureza não regulamentada de muitas
dessas inovações têm uma implicação ainda mais importante. As tendências
atuais sugerem uma rápida e maciça democratização da capacidade de infligir
danos em uma escala muito grande, algo anteriormente limitado aos governos
e às organizações muito sofisticadas. Desde armas impressas em 3D até a
engenharia genética realizada em laboratórios caseiros, todos os tipos de
ferramentas destrutivas construídas por meio de tecnologias emergentes estão
se tornando mais facilmente disponíveis. E com a fusão de tecnologias, tema-
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APRENDIZAGEM E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
TEMA 04
PARTE 01
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OS IMPOSTOS
TEMA 04
PARTE 02
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A distância salarial vinha caindo até 2013, ficando estável em 2016. Essa
tendência foi revertida a partir de 2017, se alargando em 2018.
A desigualdade aumenta quando o rendimento real do trabalho dos
mais pobres cai ou sobe menos do que o dos mais ricos, o que tem acontecido
nos últimos anos.
“O rendimento do trabalho corresponde a aproximadamente três quartos do
rendimento total das famílias. O mercado de trabalho em crise, onde as
pessoas estão deixando seus empregos e indo trabalhar em outras ocupações,
com salários mais baixos, provoca um impacto no rendimento total”, explicou a
gerente da PNAD Contínua, Maria Lucia Vieira.
A pesquisa também mostra que os 10% mais pobres ficam com apenas
0,8% de toda a massa de salários do país, enquanto os 10% mais ricos
concentram 43,1%.
Com isso, o Índice de Gini, que mede a concentração de renda, subiu de 0,537
para 0,545, levando em consideração todas as rendas das famílias (trabalho,
aposentadoria, pensões, aluguéis, Bolsa Família e outros benefícios sociais).
Esse é o maior Gini desde 2012, ano em que foi publicada a primeira pesquisa.
Nessa base de dados, quanto mais próximo de 1, pior.
Já a massa do rendimento médio mensal real domiciliar per capita, que
era de R$ 264 bilhões em 2017, cresceu para R$ 277,7 bilhões em 2018. Os
dados do IBGE mostraram ainda que mais da metade dos brasileiros têm renda
inferior a um salário-mínimo.
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COMUNIDADE
O acesso às mídias digitais on-line cria grandes benefícios para muitas
pessoas. Além de seu papel de prestação de informações (por exemplo, os
refugiados da Síria usam o Google Maps e os grupos do Facebook para planejar
rotas de viagem e para evitar a exploração dos traficantes de seres
humanos58), elas também oferecem oportunidades para que os indivíduos
tenham voz e participem do debate cívico e das tomadas de decisões.
O INDIVÍDUO
TEMA 05
PARTE 01
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Lunar Rover, veículo de turismo com controle remotos, e outros bem mais
específicos como o Cypher, um helicóptero robô de uso militar, o guarda de
tráfego japonês Anzen Taro ou os robôs mascotes da Sony.
Em geral a história da robótica é possível de ser classificada em cinco
gerações: as duas primeiras, já atingidas nos anos oitenta, incluíam a gestão de
tarefas repetitivas com autonomia muito limitada. A terceira geração incluiria
visão artificial, no qual se avançou muito nas décadas de oitenta e noventa. A
quarta inclui mobilidade avançada em exteriores e interiores e a quinta entraria
no domínio da inteligência artificial no qual se está trabalhando atualmente.
A robótica se tornou acessível devido ao grande investimento em
estudos de novas plataformas e algoritmos que facilitasse o estudo dos
mesmos.
Plataformas antes restritas à grandes empresas e/ou grandes
instituições, hoje podem ser acessadas por pessoas interessadas a conhecer o
mundo da robótica.
PLATAFORMAS
ARDUINO
HARDWARE
versões com tensões diferentes pode ser necessário utilizar outro resistor. Ligar
o LED sem resistor poderá causar danos ao componente.
Neste guia estaremos utilizando a porta 12 do Arduino, no entanto você
pode utilizar qualquer porta de 2 à 13, basta alterar no código para a porta que
utilizou.
A montagem dos componentes deve ficar desta forma
}
// Este código é chamado automáticamente pelo Arduino, ficará
em // loop até que seu Arduino seja desligado
void loop() { // Ativamos o pino 12 (colocando 5v nele)
digitalWrite(12, HIGH); // Aguardamos 1 segundo
delay(1000); // Desligamos o pino 12
digitalWrite(12, LOW); // Aguardamos mais um segundo
delay(1000); // Este código irá se repetir eternamente
}
TEMA 05
PARTE 02
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O MANIFESTO ÁGIL
DESIGN THINKING
Vale lembrar que, mesmo existindo algumas etapas básicas que devem
ser cumpridas para a obtenção do resultado, não existe uma ordem hierárquica
entre elas, fazendo com que o design thinking não se prenda ao cumprimento
de uma sequência de ações pré-estabelecidas.
GESTÃO TRADICIONAL
INTEGRAÇÃO
ESCOPO
TEMPO
CUSTO
QUALIDADE
RECURSOS HUMANOS
COMUNICAÇÕES
RISCOS
AQUISIÇÕES
PARTES INTERESSADAS
METODOLOGIAS
SCRUM
XP – EXTREME PROGRAMMING
• Feedback
Muita atrelada ao conceito de Comunicação, o Feedback consiste em
retornar prontamente informações entre aos membros da equipe e clientes.
• Coragem
Basicamente a coragem de dizer não quando necessário, para que a
qualidade do software não seja afetada.
Portanto, os resultados do uso de metodologias de Gestão Ágil são
percebidos em curto prazo. Assim como a melhora na assertividade,
comunicação e qualidade de seus projetos.
KANBAN
REFERÊNCIAS
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https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2019/01/inte
rnet-das-coisas-o-maior-volume-de-dados-convida-mais-
hackers.html
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