Você está na página 1de 2

MODERNIDADE ARQUITETÔNICA TROPICAL: PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO RECIFENSE E SUA

INFLUÊNCIA NO NORDESTE

Referência: MELO, Alcília. Modernidade arquitetônica tropical: patrimônio


arquitetônico moderno recifense e sua influência no nordeste brasileiro. 1ª ed.
Camaragibe, PE: Ed. da autora, 2022. 500 p.

Ficha técnica:

COORDENAÇÃO EDITORIAL: Alcília Afonso Albuquerque e Melo

CRIAÇÃO DA CAPA: Ivanilson Santos Pereira

PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO: Ivanilson Santos Pereira, Matheus Batista Simões

EQUIPE DE PRÉ-PRODUÇÃO: Geisyane Pereira de Oliveira, Lucas de Souza Jales, Paula


Emanuelle Silva Pequeno, Vitória Catarine Soares Pereira, Wilson Valmir da Silva

REVISÃO: Alcília Afonso, Ivanilson Pereira e Matheus Simões

DETALHES DO PRODUTO: Idioma: Português, Formato: 21cm x 21cm, Páginas: 500, Peso:
1.050 kg, Brochura, Ilustrado, Fotos em preto e branco, ISBN: 978-65-00-58189-8

Autora:

A autora, Dra. Alcília Afonso de Albuquerque Melo, possui ampla formação acadêmica
na área de Arquitetura e Urbanismo, com destaque para seu doutorado em Projetos
Arquitetônicos na Espanha e mestrado em História no Brasil. Atualmente, é
professora adjunta na UFCG, onde leciona e coordena pesquisas em história da
arquitetura e cidade, projetos arquitetônicos, tectônica e patrimônio moderno e
industrial.

Ela é autora de dezenove livros na área de Arquitetura e Cidade, com foco nas
cidades de Teresina (PI), Recife (PE) e Campina Grande (PB). Além disso, desempenha
papéis importantes em organizações nacionais e internacionais, como membro expert
do CIPA Heritage Documentation, coordenadora do comitê nacional de documentação do
ICOMOS Brasil e coordenadora geral do DOCOMOMO Brasil na gestão 2022/2023. Faz
parte de redes internacionais de pesquisa e atua como pesquisadora e palestrante em
instituições acadêmicas, realizando diversas atividades educativas e culturais.

O livro é um resgate de parte da tese de doutorado da autora (2002 - 2006) e traz


entrevistas, desenhos, análises de plantas e fotografias. Composto por dezessete
capítulos, divididos em duas partes: a primeira, "Origem e consolidação da
modernidade arquitetônica recifense," voltada à produção moderna arquitetônica
recifense, composta por nove capítulos, e cada capítulo aborda aspectos específicos
relacionados à evolução da arquitetura moderna na cidade; e a segunda parte, que
explora a difusão e a influência da modernidade arquitetônica recifense em outras
cidades e estados do Nordeste. Ela se concentra em diferentes aspectos dessa
disseminação e influência, sendo formada por oito capítulos, observando-se a
influência da escola pernambucana nos estados da Paraíba, Ceará e Piauí - através
de conexões profissionais.
Parte 1

Capítulo 1: Fala sobre os princípios universais que regem a arquitetura moderna,


citando os principais autores e personagens.

Capítulo 2: Aborda o cenário da arquitetura moderna no Brasil. Fala sobre os


trabalhos dos arquitetos pioneiros como Lúcio Costa e Niemeyer, adaptando os
princípios universais à realidade brasileira.
Capítulo 3: Recife e a modernidade: cultura, sociedade e arquitetura. Explora a
relação entre Recife, a modernidade e sua influência na cultura, sociedade e
arquitetura da cidade durante os anos 50.

Capítulo 4: Escola do Recife: princípios projetuais e soluções arquitetônicas.

Capítulo 5: Luiz Nunes: a origem da arquitetura moderna em Recife nos anos 30.

Capítulo 6: Mario Russo: a atuação do mestre italiano em Recife nos anos 50.

Capítulo 7: Acácio Gil Borsói: contribuições do arquiteto carioca na consolidação


da modernidade pernambucana. Casa Lisaneu.

Capítulo 8: Delfim Amorim: conexões da modernidade portuguesa em Recife.

Capítulo 9: Heitor Maia Neto: resultados de um discípulo de Mario Russo na


modernidade pernambucana. Casa Torquato.
Parte 2

Capítulo 10: Discípulos da Escola do Recife em cidades pernambucanas.

Capítulo 11: Mulheres da modernidade: resgate projetual de arquitetas recifenses.

Capítulo 12: Atuação interna: outros profissionais que trabalharam no Recife nos
anos 50.

Capítulo 13: Atuação externa: Projetos desenvolvidos em outras cidades e


construídos no Recife. Henrique Mindlin, Edifício Citibank (1957).

Capítulo 14: Paraíba: Influência arquitetônica recifense em Campina Grande.

Capítulo 15: Ceará: A influência pernambucana na obra de arquitetos pioneiros que


atuaram em Fortaleza. Obra Departamento Autônomo de Estradas e Rodagens - DAER,
arquiteto José Amando Farias.

Capítulo 16: Piauí: Acácio Gil Borsói e a sua produção arquitetônica moderna em
Teresina.

Capítulo 17: Preservação do acervo arquitetônico moderno no Recife.

Você também pode gostar