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Curso de Especialização - Combate aos Incêndios Florestais

Unidade Didática n° 7: Gestão de Operações de Combate


Prof. Rodrigo de Moraes Falleiro
Prova teórica da Aula 1 - Conteúdo programático 1 a 4.

Nome do aluno: ALEX MATOS FERNANDES UF: TOCANTINS

1. Como a ciência básica pode ser útil no combate aos incêndios florestais?
A ciência básica tem seu papel de importância em todas as áreas e não seria diferente
no quesito Combate aos incêndios florestais. Ela desempenha um papel fundamental no combate
aos incêndios florestais, fornecendo a base de conhecimento necessária para entender, prevenir e
controlar esses desastres naturais. Aqui estão algumas maneiras pelas quais a ciência básica pode
ser útil no combate aos incêndios florestais: Compreensão do fogo; Previsão e monitoramento;
Ecologia florestal; Tecnologia de combate; Gestão de recursos naturais; Educação e
conscientização; Desenvolvimento de políticas.
Assim, a ciência básica desempenha um papel crucial em todas as fases de prevenção,
preparação e resposta a incêndios florestais, contribuindo para a proteção de vidas, propriedades
e ecossistemas.

2. Por que algumas fagulhas, que ultrapassam uma linha de defesa, iniciam novas frentes
de fogo, enquanto outras não?
Conforme o que foi discutido e apresentado em sala de aula, isto acontece por alguns
motivos/fatores a saber. A propagação de fagulhas em um incêndio florestal, e se elas conseguem
iniciar novas frentes de fogo ou não, depende de uma série de fatores compl exos. Esses fatores
incluem as características das fagulhas, o ambiente em que são lançadas e as condições
meteorológicas. Aqui estão alguns motivos que explicam por que algumas fagulhas conseguem
iniciar novas frentes de fogo, enquanto outras não: Tamanho e massa das fagulhas; Composição
das fagulhas; Ventos e correntes de ar; Umidade e condições do combustível e topografia do
terreno.
Portanto, a propagação de fagulhas e sua capacidade de iniciar novas frentes de fogo
em um incêndio florestal é um processo altamente variável e dependente de uma série de fatores
interligados. O entendimento desses fatores é essencial para o desenvolvimento de estratégias
eficazes de prevenção e combate a incêndios florestais.
3. Qual a relação entre velocidade de propagação, intensidade de queima, liberação calórica,
tempo de residência e altura de crestamento? Explique utilizando as fórmulas.
A velocidade de propagação, intensidade de queima, liberação calórica, tempo de
residência e altura de crestamento estão relacionadas e desempenham papéis importantes na
dinâmica e no comportamento de um incêndio. Aqui está a relação entre esses parâmetros:

- Velocidade de Propagação: A velocidade de propagação de um incêndio se refere à


taxa com que o fogo se move através de uma área. Ela é influenciada por vários fatores,
incluindo a disponibilidade de combustível, a topografia, a velocidade e direção do vento
e as condições meteorológicas.
- Intensidade de Queima: A intensidade de queima de um incêndio é uma medida da
quantidade de energia liberada por unidade de área em um determinado período de
tempo. Ela está diretamente relacionada à taxa de consumo de combustível e pode ser
usada para avaliar o impacto do incêndio em um ecossistema. A intensidade de queima
é diretamente proporcional à liberação calórica.
- Liberação Calórica: A liberação calórica se refere à quantidade de energia liberada pelo
incêndio em forma de calor. Quanto maior a liberação calórica, maior a intensidade do
incêndio. A liberação calórica está relacionada ao consumo de combustível e é uma
medida importante da severidade do incêndio.
- Tempo de Residência: O tempo de residência é o período de tempo durante o qual um
determinado pedaço de vegetação ou material combustível fica exposto às chamas.
Quanto mais tempo um combustível permanece em chamas, maior a quantidade de calor
absorvida e, portanto, maior a intensidade de queima e a liberação calórica.
- Altura de Crestamento: A altura de crestamento se refere à altura à qual as chamas
alcançam acima do combustível em chamas. Altas chamas indicam uma liberação
calórica intensa e uma alta intensidade de queima. A altura de crestamento está
diretamente relacionada à intensidade de queima.
Resumindo, esses parâmetros estão interconectados em um incêndio florestal. A
velocidade de propagação influencia a quantidade de combustível consumido, que, por sua vez,
afeta a intensidade de queima e a liberação calórica. O tempo de residência e a altura de
crestamento são medidas da intensidade do fogo e da quantidade de energia liberada.
Compreender esses relacionamentos é fundamental para avaliar a gravidade de um incêndio,
prever seu comportamento e tomar decisões sobre o combate e a gestão de incêndios florestais.

4. Em que data o dia tem duração máxima na sua região e qual o efeito disso na ocorrência
de incêndios florestais? Há uma relação positiva entre a duração dos dias e o número de
focos de calor?
O maior dia do ano, no sentido de duração máxima da luz do dia, ocorre durante o
solstício de verão no hemisfério sul, que ocorre por volta de 21 de dezembro (nascer do sol antes
das 6h00 e pôr do sol após as 18h00). Durante o solstício de verão, o dia mais longo do ano ocorre
em todo o Brasil, incluindo o Estado do Tocantins. Durante esse período, o Tocantin s e outras
regiões do país experimentam o dia mais longo do ano, com mais horas de luz solar. Porém, no
quesito incêndio florestal, não há interferência em razão de neste período já estarmos com chuvas
que se iniciam em meados de outubro.
Assim, não há nenhuma influência no aumento no número de focos de calor, não
descartando aqui que possa surgir um ou outro foco de calor em algum ponto isolado, mas não é
em razão do dia maior e sim de outros fatores.
5. Qual o mês mais seco na sua cidade? Qual a chuva mais intensa do mês mais seco,
registrada nas normais climatológicas? Citar a fonte dos dados.
Palmas está localizada na Latitude 10º e na Longitude 48º no centro geodésico do
Estado e sofre influencia da continentalidade, pela localização geográfica a estação sem chuvas,
com altas temperaturas (média acima de 30ºC) e baixa umidade relativa do ar (chegando abaixo
de 15%), com rajadas de ventos superior a 30km/h. Isto acontece especialmente no mês de agosto
que é geralmente o mês que não ocorre chuvas, mesmo que esporádica.

6. Qual o fator do comportamento do fogo:


- Mais estável: menos vento ou ausência de vento;

- Mais dinâmico: continuidade do combustível de forma homogênea ou aumento na quantidade de


forma também homogênea.

- Mais fácil de ser manejado: terreno plano, ou seja, relevo não acidentado.

7. Onde deve ser colocado o material combustível fino, durante a abertura de um aceiro ou
linha de defesa na floresta?
Conforme meu entendimento e discutido em sala de aula, na área a não ser queimada,
para que não favoreça o fortalecimento do fogo ao alcançar aquela área.

8. Quais medidas de controle podem ser implementadas nos incêndios de sexta geração?
“A única maneira de combatê-lo, dizem os especialistas, é a prevenção.” A Prevenção
de todas as formas, manejo integrado do fogo é uma das ações que devem ser tomadas como
medidas de enfrentamento a esses incêndios.

9. Por que os incêndios de comportamento extremo tendem a aumentar com as mudanças


climáticas?
Os incêndios de comportamento extremo têm uma tendência a aumentar com as mudanças
climáticas (alterações no clima) devido a vários fatores interligados. Apresento abaixo algumas razões pelas
quais as mudanças climáticas contribuem para o aumento desses incêndios:
1. Temperaturas mais elevadas: As mudanças climáticas estão levando a um aumento nas temperaturas
médias em muitas regiões do mundo. Temperaturas mais altas tornam a vegetação mais seca e inflamável,
prolongam as temporadas de incêndios e criam condições propícias para a ignição e propagação do fogo.
2. Seca prolongada: As mudanças climáticas estão associadas a eventos climáticos extremos, como secas
mais longas e intensas. A seca prolongada reduz a umidade do solo e das plantas, tornando a vegetação
mais suscetível a incêndios. Quando a umidade é baixa, as plantas secas se tornam um combustível mais
fácil para o fogo.
3. Ventos fortes: As mudanças climáticas também podem influenciar os padrões de vento. Ventos fortes
podem espalhar rapidamente o fogo, criando incêndios de comportamento extremo. O aumento da
variabilidade climática, impulsionado pelas mudanças climáticas, pode levar a ventos imprevisíveis e mais
fortes durante os incêndios.
4. Mudanças na precipitação: As mudanças climáticas podem alterar os padrões de precipitação,
resultando em chuvas mais irregulares e eventos de chuva intensa intercalados com períodos de seca.
Esses padrões climáticos inconsistentes podem criar situações em que a vegetação cresce rapidamente
durante as chuvas, apenas para secar rapidamente e se tornar altamente inflamável quando a seca retorna.
5. Ciclo de incêndio-vulnerabilidade: À medida que os incêndios se tornam mais frequentes e intensos
devido ao clima mais quente e seco, a vegetação é frequentemente destruída. Isso pode criar um ciclo de
incêndio-vulnerabilidade, onde áreas queimadas se tornam mais suscetíveis a incêndios subsequentes, uma
vez que a vegetação regenerada é jovem e inflamável.
6. Aumento do risco humano: As mudanças climáticas também podem levar ao aumento da urbanização
e do desenvolvimento em áreas de interface entre a vegetação e as comunidades humanas. Isso coloca
mais pessoas e propriedades em risco de incêndios florestais, tornando esses incêndios potencialmente
mais perigosos.
Como análise final, as mudanças climáticas contribuem para a criação de condições mais
propícias para incêndios florestais de comportamento extremo, aumentando a frequência, intensidade e o
impacto desses eventos. O combate eficaz a esses incêndios requer uma combinação de estratégias de
prevenção, gerenciamento e mitigação, juntamente com esforços para reduzir as emissões de gases de
efeito estufa que estão impulsionando as mudanças climáticas.

10. Por que os aceiros negros não devem ser a única forma de utilização do fogo em
unidades de conservação com ecossistemas de savana tropical?
Os aceiros negros, que são faixas de terra onde o fogo é intencionalmente queimado,
podem ser uma ferramenta útil para a gestão do fogo em unidades de conservação com
ecossistemas de savana tropical, mas não devem ser a única forma de utilização do fogo. Aqui
estão algumas razões pelas quais os aceiros negros não devem ser a única estratégia de manejo
de fogo nessas áreas:
1. Diversidade de estratégias;
2. Efeito sobre a biodiversidade;
3. Manutenção de habitats variados;
4. Ciclos naturais de fogo;
5. Gestão adaptativa;
Assim, em unidades de conservação com ecossistemas de savana tropical, é
aconselhável adotar uma abordagem integrada que inclua várias estratégias de manejo de fogo,
incluindo aceiros negros, queimas controladas, monitoramento e adaptação às condições
específicas do local e aos objetivos de conservação. Isso permite uma gestão mais eficaz e
sustentável dessas áreas.

11. Queimadas prescritas de alta intensidade podem ser uma ferramenta de manejo do
Cerrado?
Queimadas prescritas de alta intensidade podem ser uma ferramenta de manejo do
Cerrado, desde que sejam realizadas com extrema cautela, planejamento adequado e
conhecimento das condições específicas do ecossistema. O Cerrado é um bioma caracterizado por
vegetação de savana e é adaptado ao fogo como parte de seu ciclo natural. No entanto, o uso
inadequado ou excessivo do fogo pode ter impactos negativos na biodiversidade e nos
ecossistemas do Cerrado.

12. Como fazer uma queimada na savana, sem incendiar a floresta, utilizando apenas os
fatores combustível e meteorologia para o controle?
Resumidamente é escolher o período correto, a hora correta e observar a presença ou
não de vento. Ou seja, realizar uma queimada controlada na savana, sem incendiar a floresta,
requer planejamento, conhecimento e monitoramento cuidadosos dos fatores combustível e
meteorologia.
É fundamental enfatizar que a realização de queimadas controladas deve ser realizada
por equipes treinadas e experientes, e em conformidade com todas as regulamentações locais e
nacionais. A segurança, tanto da equipe quanto do ecossistema, deve ser prioridade máxima ao
realizar queimadas controladas.

14.

A) 1; 6 e 9 B) 1; 5 e 9 C) 3; 8 e 1 D) 5 e 10 E) 5; 7 e 6 F) 10; G) 2; 3; 10 e 11

15. Quais são as técnicas que usam o fogo no combate aos incêndios florestais?

De forma resumida, as técnicas que usam o fogo no combate aos incêndios florestais
incluem:
- Contrafogo: Queima controlada iniciada na direção do incêndio para criar uma área queimada que
atua como barreira. Tem uma área de apoio. Só pode ser utilizado por profissional capacitado.
- Aceiro Negro: Criação de faixas de terra queimada como barreiras para controlar o avanço do
fogo.
- Fogo Tático ou Fogo de Eliminação: Uso do fogo para o combate a incêndios florestais,
consistindo na ignição de um fogo ao longo de uma área de apoio (aceiro, estrada e demais áreas
limpas, sem material combustível), com o objetivo de reduzir a disponibilidade de combustível e,
desta forma, diminuir a intensidade do incêndio, terminar ou corrigir a extinção de uma zona de
rescaldo, de maneira a reduzir as probabilidades de reacendimentos, ou criar uma zona de
segurança para a proteção de pessoas e bens.
- Queima de Expansão: Uso do fogo para "expandir" as barreiras, aceiros e linhas de defesa até a
frente de fogo, utilizada no método paralelo de combate aos incêndios florestais.
Essas técnicas são usadas com cuidado e planejamento para controlar e extinguir
incêndios florestais. Há manuais que falam em outras técnicas, mas em resumo se assimilam a
estas aqui abordadas.

16. Por que detecção, acionamento e mobilização não foram considerados fases do combate
neste curso?
Por serem consideradas fases do planejamento/preparação. Ou seja, embora detecção,
acionamento e mobilização sejam fases críticas na gestão de incêndios florestais, elas são
geralmente agrupadas na fase de preparação e prevenção, que é essencial para a resposta eficaz
a um incêndio, mas não faz parte da ação direta de combate ao fogo. As fases tradicionais de
combate a incêndios florestais são aquelas em que as equipes atuam diretamente no controle e
extinção do incêndio após a detecção, acionamento e mobilização terem sido realizados com
sucesso.

17. Por que a criação de protocolos rígidos e em excesso pode facilitar a formação de
grandes incêndios? Explique citando os métodos, sistemas ou táticas de combate.
A criação de protocolos rígidos e em excesso pode facilitar a formação de grandes
incêndios por várias razões. Protocolos rígidos podem limitar a flexibilidade e a adaptabilidade das
equipes de combate a incêndios, tornando mais difícil a resposta eficaz a situações complexas e
em constante mudança. Aqui estão alguns exemplos de como protocolos rígidos podem contribuir
para a formação de grandes incêndios:
1. Atrasos na tomada de decisão: Protocolos rígidos frequentemente requerem uma série de etapas
de aprovação antes que ações de combate ao fogo possam ser tomadas. Isso pode levar a atrasos
significativos na resposta, permitindo que o incêndio se expanda enquanto as decisões são
tomadas. Em incêndios florestais, a velocidade de resposta é muitas vezes crítica para evitar que
o fogo se torne grande e incontrolável.

2. Falta de flexibilidade em estratégias de combate: Protocolos rígidos podem restringir as opções


de combate a incêndios, forçando as equipes a aderir a táticas específicas, independentemente
das condições em campo. Isso pode resultar na aplicação de estratégias inadequadas para o
incêndio em questão, permitindo que ele cresça.
3. Limitações na alocação de recursos: Protocolos rígidos podem estabelecer regras rígidas sobre
a alocação de recursos, como aeronaves, veículos e pessoal. Isso pode impedir a mobilização
rápida e eficaz de recursos para onde são mais necessários, permitindo que o incêndio se espalhe
sem controle.
4. Ignorar o conhecimento local: Em algumas situações, protocolos rígidos podem ignorar o
conhecimento local e a experiência das equipes de combate a incêndios que estão familiarizadas
com as condições específicas de uma área. A imposição de regras padronizadas em todas as
situações pode levar a decisões errôneas.
5. Falta de adaptabilidade às condições climáticas: Incêndios florestais são altamente influenciados
pelas condições meteorológicas. Protocolos rígidos podem não permitir a adaptação rápida a
mudanças nas condições do vento, umidade e temperatura, o que pode permitir que o fogo se
espalhe mais rapidamente.
Para combater eficazmente incêndios florestais, é essencial que haja protocolos e
procedimentos, mas esses devem ser flexíveis o suficiente para permitir a adaptação às condições
e ao cenário específico. Isso pode envolver a criação de protocolos que se ajustem às necessidades
locais, o treinamento constante das equipes de combate a incêndios e a adoção de abordagens de
gestão de incêndios que enfatizem a tomada de decisões informadas e flexíveis com base nas
condições em campo. A gestão adaptativa e o uso de informações locais são cruciais para evitar
que protocolos rígidos contribuam para a formação de grandes incêndios.

18. Qual o método, sistema ou tática de combate você recomenda para o brigadista.

Método Método
combinado direto

Método
Método indireto Direto e Indireto
ou aguardar

19. Quais os tipos de incêndios que causam maior impacto negativo nos ecossistemas?

Incêndios de comportamento extremo, para resumir. Diferentes tipos de incêndios


podem causar impactos negativos nos ecossistemas, e a extensão desses impactos pode variar
dependendo das condições locais, do tipo de vegetação e de outros fatores. No entanto, em geral,
incêndios de comportamento extremo tendem a causar os maiores impactos negativos nos
ecossistemas.
20. Como gerenciar incêndios complexos, simultâneos ou de grande dimensão?
O gerenciamento de incêndios florestais complexos, simultâneos ou de grande
dimensão envolve uma abordagem coordenada e estratégica que requer a mobilização de recursos
substanciais e a coordenação entre várias agências e equipes de combate a incêndios. O uso do
Sistema de Comando de Incidentes (SCI) é uma ferramenta importante e fundamental que deve
ser usada nestes eventos.
1. Coordenação Centralizada; 2. Avaliação e Priorização; 3. Alocar Recursos Adequados; 4.
Estratégias de Combate; 5. Compartilhamento de Recursos; 6. Comunicação Eficaz; 7. Evacuação
e Segurança Pública; 8. Monitoramento e Previsão do Tempo; 9. Estratégias de Mitigação; 10.
Treinamento e Segurança; 11. Avaliação Contínua; 12. Envolvimento da Comunidade.
Gerenciar incêndios florestais complexos requer uma abordagem multifacetada e a
cooperação de várias agências e partes interessadas (Corpo de Bombeiros; Brigadas; OEMAs,
etc). É essencial priorizar a segurança e a proteção de vidas, propriedades e recursos naturais
durante o combate a incêndios de grande escala. Além disso, a prevenção e o manejo de incêndios
florestais a longo prazo são cruciais para mitigar os impactos desses eventos.

21. Cite pelo menos 03 características diferentes, no trabalho dos brigadistas civis (Ibama,
ICMBio, OEMAs ou particulares), em relação aos bombeiros militares, durante o combate
dos incêndios florestais.
A principal diferença está na ordem administrativa. Os Brigadistas São servidores civis,
geralmente temporários, contrato temporário de trabalho e a seleção é menos burocrática/menos
rígida sem uma carreira definida e estável. No ponto de vista prático recebem um treinamento
menos intenso e não estão sob o conceito da hierarquia e disciplina.
Já os Bombeiros Militares além de terem carreiras estáveis, estão sob um estatuto,
hierarquia e disciplina militar e atuam em grande parte quando combatem os incêndios florestais,
na proteção do meio ambiente, mas também de pessoas. Os treinamentos e ou cursos de
prevenção e combate a incêndios florestais para os Bombeiros, são mais extensos e intensos, em
razão da exigência operacional.

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Assinatura do aluno

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