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a) A distribuição das estacas deve ser feita, sempre que possível, em torno
do centro de carga do pilar e de acordo com os blocos padronizados
apresentados nas Figura 01 e 02:
Figura 01: Estaqueamentos padronizados compostos por até 6 estacas (Alonso, 1983)
Figura 04: Estaqueamento feito segundo a menor direção do pilar (menos recomendável)
d) No caso de um bloco com mais de um pilar, o estaqueamento adotado
deverá ter o seu centro coincidente com o centro de carga dos pilares;
e) No caso de blocos com duas estacas para dois pilares, deve-se evitar a
posição da estaca embaixo dos pilares:
𝑃 𝑀 𝑥 𝑀 𝑦
𝑃 = ± ±
𝑁 ∑𝑥 ∑𝑦
Onde:
Pi: carga atuante na estaca i;
PPILAR: carga vertical do pilar;
N: número de estacas do estaqueamento;
Mx: momento transmitido pelo pilar na direção x;
My: momento transmitido pelo pilar na direção y;
xi e yi: coordenadas da estaca i, segundo as direções x e y,
respectivamente.
2.1.3 Rupturas
Falha do Solo: O solo nas camadas mais profundas não consegue suportar
a carga e, como resultado, todo o sistema de estacas afunda ou se move.
Assentamento Desigual: Se o solo sob algumas estacas assentar de forma
diferente do que sob outras, o sistema de estacas pode sofrer deformações
excessivas e falhar como um todo.
Condições de Solo Impróprias: Se o solo em que as estacas estão
assentadas não atender às especificações de projeto, isso pode resultar em
uma ruptura em bloco.
As rupturas em bloco são um cenário mais crítico, uma vez que todo o
sistema de estacas precisa ser revisado e, muitas vezes, reforçado ou
redesenhado para evitar novas falhas.
Uma eficiência de grupo maior que 1 indica que o grupo é mais eficiente do que
as estacas isoladas, enquanto uma eficiência menor que 1 indica que o grupo é
menos eficiente. A eficiência de grupo é importante no projeto de fundações para
garantir que o grupo de estacas seja eficaz e seguro.
𝐸=