Você está na página 1de 4

REMÉDIO

"Os remédios, quando comparados com os medicamentos,


apresentam uma definição muito mais ampla. O termo é usado
para qualquer tipo de cuidado que se tenha com o paciente com a
finalidade de curar ou aliviar os sintomas de uma enfermidade. O
remédio, portanto, não necessariamente tem que ter passado por
controle de qualidade, segurança e eficácia, podendo, ser
inclusive, caseiro." Diferentemente de medicamentos, "Os
medicamentos possuem como função prevenir, curar,
diagnosticar ou diminuir os sintomas de uma determinada
doença. Assim sendo, ao fazer uso de um medicamento, é
fundamental que se tenha em mente o resultado que se deseja,
uma vez que esses produtos possuem ação específica."

 Será que tomar muito remédio faz mal? Descubra!

Mesmo com tantos alertas sobre os perigos de ingerir


medicamentos sem acompanhamento médico, muitas pessoas
têm o hábito de se medicar por conta própria, principalmente
quando surge aquela incômoda dor de cabeça, na nuca ou face.
Quer saber mais? Confira, a seguir, quais são as 4 principais
consequência do excesso de remédio!
1. Aumento da dor

O consumo de 15 doses de analgésico por mês — remédio usado


para combater a dor de cabeça — é considerado um abuso,
podendo ocasionar a dor de cabeça crônica.

2. Perda do efeito dos fármacos

Muita gente carrega o seu analgésico na bolsa e, no menor sinal


de dor, já o toma. Porém, mesmo que ele tenha sido prescrito por
um médico, isso não quer dizer que essa fórmula deve ser usada a
cada nova dor que você sentir.
Além de tomar o medicamento por conta própria, há quem abusa
da dose e não respeita os intervalos entre uma ingestão e outra.

3. Intoxicação

As intoxicações por automedicação são mais comuns do que se


pensa. Afinal, um remédio pode causar efeitos colaterais sendo
receitado criteriosamente. Logo, torna-se ainda mais perigoso
quando usado sem avaliação médica prévia.
Em se tratando da automedicação, a intoxicação pode começar
com uma pequena confusão mental até deixar a pessoa mais
lenta, reduzir ou aumentar a pupila, provocar mal-estar, náuseas
ou vômito e elevar ou abaixar a pressão, por exemplo.

4. Prejuízo para o funcionamento do estômago, fígado e rins

Se utilizado de forma excessiva ou inadequada, o remédio para


dor de cabeça pode causar irritação no estômago e, nos casos
mais graves, contribuir para o desenvolvimento de úlceras.
Outra preocupação é o fato de que os remédios são
metabolizados pelo fígado e excretados pelos rins, causando
intoxicação hepática e insuficiência renal.

 Beneficio do Remédio

Os remédios contribuem significativamente para curar ou diminuir


os impactos causados por doenças, além de prolongar a
expectativa de vida dos seres humanos. Eles são desenvolvidos
após anos de testes e estudos, sempre com a função de trazer
bem-estar e alívio.
 Diferenças entre medicamentos e remédios

Podemos concluir, portanto, que medicamentos devem ser


usados apenas quando se sabe a ação que se espera com aquele
uso, uma vez que são bastante específicos. Além disso, um
medicamento é preparado exclusivamente em farmácias ou
indústrias, seguindo um rigoroso padrão de qualidade. Os
remédios, por sua vez, são usados para o alívio e a cura de
algumas doenças, mas nem sempre atendem as regras do
Ministério da Saúde.

 Conclusão

Como ficou claro, tomar muito remédio faz mal. Em especial, o


uso indiscriminado de analgésicos e anti-inflamatórios para dores
de cabeça pode mascarar doenças mais graves, como o bruxismo
de vigília.

Você também pode gostar