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Sociedade Brasileira de Educação Matemática - Regional Rio de Janeiro

Rio de Janeiro, de 16 a 18 de maio de 2018

AS RÉGUAS DE CUISENAIRE E O PENSAMENTO


COMBINATÓRIO
Andreia Carvalho Maciel Barbosa
Colégio Pedro II
andreiamaciel@gmail.com

Rosana de Oliveira
UERJ
rosanaol40@yahoo.com.br

Dora Soraia Kindel


UFRRJ
soraiakindel@yahoo.com.br

Resumo:
Esse minicurso se destina ao âmbito da formação inicial e continuada de professores de
Matemática que atuam no Ensino Básico. As tarefas propostas fazem parte de um dos
livros do Projeto “A Formação de Professores que ensinam Matemática na Educação
Básica: outro olhar sobre a exploração de materiais manipuláveis”, aprovado pela
FAPERJ em 2014. O objetivo deste minicurso é discutir como o uso das Réguas de
Cuisenaire pode contribuir para a formação do pensamento combinatório aliados a um
espaço escolar e de formação produtivos, orientados pelos signos da cooperação, da
reflexão, da ludicidade e do dinamismo das práticas cotidianas. Durante o
desenvolvimento do trabalho, os participantes deverão realizar e refletir sobre tarefas
organizadas em três momentos: livre exploração, associação número-comprimento-cor-
letra e pensamento combinatório.

Palavras-chave: Réguas de Cuisenaire; Associação número-comprimento-cor-letra;


Pensamento Combinatório; Tarefas Investigativas.

1. Introdução
Vinculado ao projeto “A Formação de Professores que ensinam Matemática na
Educação Básica: outro olhar sobre a exploração de materiais manipuláveis”, aprovado
pela FAPERJ em 2014, este minicurso objetiva primordialmente discutir com
professores e futuros professores a possibilidade de se trabalhar com as Réguas
Cuisenaire ao longo do Ensino Fundamental e Médio.

Sociedade Brasileira de Educação Matemática - Regional Rio de Janeiro


VII Encontro de Educação Matemática do Estado do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro, de 16 a 18 de maio de 2018

No campo da formação docente para o trabalho com a Educação Matemática


existem muitos questionamentos e dificuldades sobre o ensino de matemática. Segundo
KINDEL, OLIVEIRA e IZAR (2016),
este cenário de problemas vem sendo objeto de incontáveis pesquisas
(FEREIRA, 2003; D’AMBRÓSIO, 2005; MELO, 2005), e ações por
parte de profissionais da formação docente e da Educação
Matemática, não produzindo, infelizmente, os resultados esperados
pelas ações pedagógicas no Ensino Fundamental e pela Formação
Docente (p.1).

Também é possível observar que, de um modo geral, as abordagens do uso de


materiais manipuláveis, quando aparecem em livros didáticos, ou em outras
publicações, são pontuais e não subsidiam seu uso pelo professor em sala de aula,
ficando assim restritas a um tratamento ilustrativo, ou como desafio para os estudantes.
Além disso, no caso das Réguas de Cuisenaire, seu uso, quando existente, fica limitado
aos primeiros anos do Ensino Fundamental.
Por outro lado, nossa experiência ao longo dos anos mostrou que é possível
explorar as réguas e desenvolver tarefas para abordar diferentes conteúdos. Assim, nos
dedicamos em sistematizar tarefas antigas e elaborar novas, além de organizá-las por
conteúdos específicos, tais como medidas de comprimento, área e volume; estudo das
frações; construção do número e suas operações e pensamento combinatório. Este
último conteúdo é o foco principal deste minicurso.
A proposta veiculada em nossos livros e neste minicurso tem por objetivo
apresentar diferentes possibilidades de abordagem de uso do material e,
consequentemente, refletir sobre a formação docente, lançando assim, um outro olhar
sobre o fazer matemático para além da ludicidade como um fim em si mesmo, ou do uso
do material como fonte de curiosidade propondo alguns desafios.

2. O material
Nos anos de 1931, Émile Georges Cuisenaire Hottelet, um professor belga que
trabalhou em Thuim observou que seus alunos do Ensino Fundamental, apresentavam
dificuldades para compreender os números. Ele então idealizou um material, as Réguas,
Barras ou Escalas de Cuisenaire e as experimentou com seus alunos durante 23 anos.
Este material é formado por um conjunto de dez barras coloridas e de diferentes
comprimentos, e descobriu que, fazendo uso da inclinação natural das crianças para
brincar, e dando-lhes um material atraente que mostrasse as relações entre as cores das
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réguas e suas medidas de comprimento (ou volume), era possível fornecer uma
compreensão para os números.
O trabalho de Cuisenaire ficou relativamente desconhecido até que em 1952 ele
publicou o livro “Les Nombres en Couleurs” (Os números em cores) onde mostrou
como o material poderia ser utilizado.
Em 1970, Caleb Gattegno iniciou publicações de livros sobre o uso didático para
este material, mostrando em sua abordagem representações numérica e operações, além
de difundir o uso das letras iniciais para representar as cores das réguas.
As Réguas de Cuisenaire é constituído por um conjunto de prismas retangulares
(paralelepípedos), cuja medida da área das faces menores é de 1 centímetro quadrado e
a medida da outra aresta variam de 1 a 10 centímetros. O comprimento dessas arestas
designam cores diferentes que de 1 a 10 centímetros correspondem, respectivamente, as
cores: branca (madeira), vermelha, verde-clara, roxa (ou rosa), amarela, verde-escura,
preta, marrom, azul e laranja. As Réguas de Cuisenaire se inserem no que denominamos
de material manipulável estruturado, pois foram pensados para desenvolver trabalhos
no ensino e na aprendizagem de matemática.

3. Fundamentação teórica
Nossa proposta neste minicurso prevê inicialmente a livre exploração das
Réguas de Cuisenaire, pois acreditamos que todo material utilizado em sala de aula
precisa ser manipulado livremente pelos estudantes. Esse processo permite que eles se
familiarizem, criem suas próprias relações e desenvolvam uma aprendizagem
matemática de forma intuitiva e informal. Nesse sentido, KINDEL e OLIVEIRA (2017)
afirmam que:

O uso de materiais manipuláveis libera o aluno, no processo de


construção do conhecimento, da necessidade da escrita ou do registro
pictórico. Os estudantes ao manipular constantemente, constroem
estratégias de “pensar com” e se liberam do uso do material e
trabalham com a imagem construída sobre ele. A manipulação, antes
física, transforma-se em manipulação por meio da linguagem do “falar
sobre”. (p. 70).

A livre exploração, associada a outras tarefas, possibilitam que os estudantes


façam a associação entre o as cores, os comprimentos, os números e as letras associados
a cada uma das réguas. De acordo com POWELL (2007), a obra de Gattegno mostrou
que as Réguas de Cuisenaire se comportam fisicamente como os números, associado a
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um modelo algébrico para o estudo da matemática, mas também pode permitir que os
estudantes investigassem a matemática de acordo com seu ponto de vista. Ainda de
acordo com o autor, as Réguas de Cuisenaire são de grande importância para a
matemática e para a psicologia. Matematicamente, trata-se de um material manipulável
estruturado que exemplifica muitas das relações aritméticas e geométricas presentes na
vida escolar e que pode ser trabalhado em qualquer faixa etária e em diferentes níveis de
ensino. O aspecto psicológico reside no fato de se tratar de um material semi-abstrato e
multissensorial, o que possibilita articular o pensamento concreto e o abstrato.
Os aspectos das Réguas de Cuisenaire destacados aqui estão de acordo com
ABRANTES (1999), quando afirma que aprender matemática é fazer matemática, pois
há uma identificação entre aprender matemática e compreender a sua natureza. Esta
forma de abordar a atividade matemática está cada vez mais difundida na Educação
Matemática e, nas perspectivas atuais, aprender é sempre produto de uma ação.
Especificamente sobre o pensamento combinatório, os problemas de contagem
consideram conjuntos, nos quais se deve agrupar ou ordenar elementos, de modo a
atender critérios específicos (BORBA, 2010). Esses problemas muitas vezes são
abordados somente no Ensino Médio, quando abordamos o tópico específico
denominado de Análise Combinatória. Entretanto, nessa abordagem, de acordo com os
PCNs de Matemática (BRASIL, 1997), o pensamento combinatório deve ser
desenvolvido ao longo do Ensino Fundamental. Nessa etapa, o aluno deve ter contato
com problemas de contagem utilizando desenhos, árvores de possibilidades, esquemas e
tabelas. Esse trabalho possibilita desenvolver a compreensão sobre o princípio
multiplicativo e de outras técnicas de contagem.
A 3ª versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aponta como objetos
de conhecimento e habilidades relativas aos 4º e 5º anos:
Quadro 1: Objetos de conhecimento e habilidades
Objetos do conhecimento Habilidades
Problemas de contagem (EF04MA08) Resolver, com o suporte de imagem e/ou
material manipulável, problemas simples de contagem,
como a determinação do número de agrupamentos
possíveis ao se combinar cada elemento de uma coleção
com todos os elementos de outra, utilizando estratégias
e formas de registro pessoais. (BRASIL, 2017. p.246-
247)
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Problemas de contagem do tipo: (EF05MA09) Resolver e elaborar problemas simples de


Se cada objeto de uma coleção A contagem envolvendo o princípio multiplicativo, como a
for combinado com todos os determinação do número de agrupamentos possíveis ao
elementos de uma coleção B, se combinar cada elemento de uma coleção com todos
quantos agrupamentos desse tipo os elementos de outra coleção, por meio de diagramas
podem ser formados?” de árvore ou por tabelas. (BRASIL, 2017. p.250-251)

Fonte: Barbosa et al. 2018, p. 85.

Um exemplo de problema de contagem é o de encontrar possibilidades de uma


pessoa se vestir usando 3 de cores de blusa e 2 cores de saia, com apenas uma saia e
uma blusa. Assim, trabalhamos com escolhas em dois conjuntos diferentes: o conjunto
das blusas (3 possibilidades) e o conjunto das saias (2 possibilidades). O número de
possibilidades de vestir essa pessoa, nessas condições, pode ser traduzida diretamente
pelo princípio multiplicativo.
Utilizando as Réguas de Cuisenaire. encontramos um campo fértil para explorar
problemas em que as escolhas precisam ser feitas em um mesmo conjunto. De acordo
com (BARBOSA et al, 2018, p. 76) “com objetivo de produzir contextos que possam
tornar mais familiar alguns conceitos, utilizamos metáforas: dos vagões para formar
trens, das torres para formar edifícios e das camadas para formar bolos”.
Com esses contextos exploramos o pensamento combinatório, especificamente
abordando problemas de permutação, arranjo e combinação.

4. Metodologia
Serão propostas tarefas que envolvem três temáticas: exploração livre;
associação entre número, cor, comprimento e representação por letras. Os cursistas
receberão as apostilas com a proposta das tarefas, um conjunto de Réguas de Cuisenaire
para o trabalho em grupo, papel sulfite e lápis de cor.
O minicurso terá duração de 3 horas e será composto de três diferentes
momentos, que correspondem às temáticas enunciadas.
Quadro 2: Momentos do Minicurso
Momentos Atividades propostas
1º Exploração livre
2º Associação entre número, cor, comprimento e representação por letras
3º Pensamento Combinatório
Fonte: As autoras.
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No primeiro momento, a Exploração Livre tem por objetivo o reconhecimento


das Réguas de Cuisenaire pelos cursistas, eles farão montagens livres, com
empilhamentos ou não das réguas. Uma das ideias que serão exploradas nas tarefas
desse momento é de fazer suas próprias montagens e criações. Esse processo se
diferencia em alguns aspectos como: alguns cursistas poderão sobrepor as peças, outros
podem colocá-las lado a lado, ou ainda usar peças com uma única cor ou com um único
comprimento. Serão estimulados a observar as montagens dos outros participantes
identificando outras características e possibilidades do material. Após a montagem livre,
ofereceremos tarefas com contornos de figuras para que possam fazer a montagem
correspondente. Os dinamizadores terão como função provocar os cursistas para que
identifiquem que o registro não determina uma única montagem. As montagens poderão
ser de um andar ou mais, o que poderá gerar um debate entre os participantes. Entre as
observações possíveis estão as diferenças entre os desenhos propostos (com e sem
contornos internos), além de identificarem que um mesmo espaço pode ser preenchido
com uma única régua ou combinação delas. Essas explorações são importantes para que
os participantes percebam a variação de comprimento e a relação entre o comprimento e
a cor, que será objeto de estudo do 2º momento.
No segundo momento, apresentaremos composições de réguas, sem a
preocupação de encontrar o resultado, mas a de identificar mudanças e permanências.
As modificações que aparecem nas duplas de composições são: as cores das réguas, o
comprimento total (após a composição) e a posição das réguas. Além disso,
introduziremos a representação da cor por uma letra com o seguintes critério:
 No caso das réguas de cores branca (b), vermelha (v), roxa (r), amarela (a);
preta (p); marrom (m) e laranja (l), usamos a primeira letra do nome da cor.
 No caso da cor azul (z), usamos a segunda letra do nome da cor.
 No caso das réguas de cores verde-clara (c) e verde-escura (e), em que o
nome é composto usamos a primeira letra do segundo nome.
Usar a letra como representação da cor é “quase” natural, no caso das cores cuja
letra é a inicial do nome da cor. Apenas três cores não seguiram essa regra. Embora o
objetivo seja explorar o comprimento das réguas ou de suas composições. Uma tabela
deverá ser preenchida em que o nome da cor e sua letra correspondente está associada
de forma ordenada ao número que expressa a medida de cada régua e a sua
representação usando uma malha quadriculada.
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No terceiro momento, abordaremos diferentes formas de contagem utilizando


metáforas feitas com as Réguas de Cuisenaire: dos vagões para formar trens, das torres
para formar edifícios e das camadas para formar bolos. O objetivo é contar as
possibilidades de organização das situações apresentadas.
Nas Tarefas nas quais as réguas assumem o significado de vagões que formam
trens, uma sequência de réguas no sentido do comprimento. Na metáfora dos edifícios,
mudamos a posição das réguas, as colocamos posicionadas verticalmente onde as
maiores faces se unem. No caso do bolo, as faces maiores se unem, mas agora
horizontalmente.

Figura 1: Metáforas com as réguas de Cuisenaire

Nas tarefas apoiadas na primeira metáfora, os cursistas devem inicialmente se


familiarizar com a linguagem (vagões e trens) e, em seguida, realizar escolhas a partir
de um determinado número de vagões utilizando tabelas e árvores de possibilidades
para realizar contagens parciais. Por meio de questionamentos diretos buscaremos
utilizar o princípio multiplicativo para realizar as contagens.
Quando usamos a metáfora do edifício, em que as torres são as Réguas de
Cuisenaire, todas as quantidades de réguas que são dadas são utilizadas e não deixamos
nenhuma de fora. O objetivo é analisar as contagens quando trocamos as torres de
posição.
Com a metáfora do bolo, consideramos cada régua como uma camada. Nessa
situação, temos a restrição de que nem todas as réguas podem ocupar qualquer posição
como camada do bolo. Os cursistas devem realizar contagens do número de bolos que
pode ser construído de acordo com o número de camadas definido e o número de réguas
disponíveis.

5. Considerações Finais
Com as Réguas de Cuisenaire podemos explorar além das construções livres,
diversos aspectos das aprendizagens da Educação Básica, como as operações
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aritméticas elementares e suas propriedades, as frações e números decimais e padrões de


sequências. Neste minicurso, nos dedicamos ao pensamento combinatório com o
objetivo de realizar diferentes contagens baseado em diferentes estratégias.
Nos apoiamos fortemente em tarefas feitas em grupo, pois elas permitem o
desenvolvimento de diversas capacidades e atitudes. Essa dinâmica de trabalho favorece
que os participantes identifiquem relações entre as medidas e compreendam que as
réguas podem ser representadas pela composição de outras. Além disso, o trabalho
coletivo desenvolve a capacidade de ouvir e respeitar o outro, promovendo o
intercâmbio de ideias como fonte de aprendizagem para um mesmo fim. A discussão do
trabalho realizado constitui uma etapa fundamental de todo o processo e possibilita o
desenvolvimento de habilidades comunicativas e de sociabilidade, além da apropriação
das ideias matemáticas fundamentais. Dessa forma, a utilização das Réguas de
Cuisenaire em sala de aula, em especial, as tarefas que propomos atende às demandas
apontadas nos documentos curriculares.
É muito importante destacar nosso objetivo de partilhar com professores que
ensinam matemática, o interesse pela a exploração de aspectos matemáticos subjacentes
à manipulação desse material.

6. Referências
ABRANTES, Paulo. Investigações em Geometria na sala de aula. In: ABRANTES P.,
PONTE, J.P.; FONSECA H.; BRUNHEIRA L. (Eds.), Investigações Matemáticas na
Aula e no Currículo. Lisboa: APM, 1999. p. 153-167. Disponível em: <
www.prof2000.pt/users/j.pinto/textos/texto1.PDF>. Acesso em 14 de fev. de 2018.

BARBOSA, Andreia Carvalho Maciel; KINDEL, Dora Soraia; OLIVEIRA, Rosana de;
SILVA, Ana Lucia Vaz da. Réguas de Cuisenaire: Um Olhar Sobre Materiais
Manipuláveis. Rio de Janeiro: DP&A, 2018. (no prelo)

BORBA, R. O raciocínio combinatório na educação básica. In: Anais do X ENEM


Encontro Nacional de Educação Matemática. Salvador: SBEM, 2010. p. 1-16.
Disponível em:<http://www.lematec.net.br/CDS/ENEM10/artigos/PA/Palestra15.pdf>.
Acesso em 30 set. 2015.

BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular: educação é


a base. 3ª versão. 2017. Disponível em
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf>. Acesso em 17
dez. 2017.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:


matemática. V.3. Brasília: MEC/SEF, 1997. Disponível em
<portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro03.pdf>. Acesso em 10 dez. 2017.
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KINDEL, Dora Soraia; OLIVEIRA, Rosana de. O Uso de Materiais Manipuláveis na


Alfabetização Matemática. In: MAIS, M. G. B; BRIÃO, G (Org). Alfabetização
Matemática: Perspectivas Atuais. 1. ed. Curitiba: CRV, 2017. Cap. 4, p. 61-81. V. 1.

KINDEL, Dora Soraia; OLIVEIRA, Rosana.; IZAR, Soraya Barcellos. Tangram,


espelho e simetria. In: Anais do XIII Encontro de Educação Matemática. São Paulo:
SBEM, 2016.

POWELL, A. B. Caleb Gattegno (1911-1988): A famous mathematics educator from


Africa? Revista Brasileira de História da Matemática [Brazilian Journal on the History
of Mathematics], 199-209. 2007. Disponível em:
<http://www.cuisenaire.co.uk/images/Cuisenaire_News/Powell-2007.pdf>. Acesso em
28 nov. 2017.

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