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Ji-Paraná, RO – 2020
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Ji-Paraná, RO - 2020
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação
Fundação Universidade Federal de Rondônia
Gerada automaticamente mediante informações fornecidas pelo(a) autor(a)
_____________________________________________________________________________
57 f. : il.
Orientador(a): Prof. PhD Isaura Isabel Conte
CDU 641:37
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Bibliotecário(a) Bruno Crespo Soares CRB 4/2061
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BANCA AVALIADORA
___________________________________________
Prof. Me. Neidimar Vieira Lopes Gonzales
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Prof. Esp. Irmgard Margarida Theobald
__________________________________________
Prof. Drª Isaura Isabel Conte
Orientadora
Ji-Paraná, RO – 2020
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DEDICATÓRIA
Agradecimentos
Agradeço primeiramente а Deus, por ser essencial em minha vida, autor de meu
destino, meu guia, socorro presente nas horas de angustia.
A toda minha família, minha mãe Euza, minha filha Julia e meus irmãos, que com
muito carinho e apoio não mediram esforços para que eu chegasse até esta etapa de
minha vida.
A minha orientadora, Isaura Isabel Conte por acreditar e me confiar este trabalho
aceitando me orientar. Por todo seu esforço e dedicação em me ajudar, minha
gratidão.
Também quero agradecer a todo corpo docente da Unir que demonstraram estar
comprometidos com a qualidade e excelência do ensino, transmitindo seus
conhecimentos durante estes anos da minha vida acadêmica contribuindo assim com
a minha formação.
Não poderia deixar de agradecer todos meus colegas de curso que traçaram essa
jornada comigo em especial aqueles que compartilharam diretamente seus
conhecimentos, experiências e que me incentivou a não desistir. Minha gratidão a
vocês: Lidiane Brilhante, Josiane Fernandis, Ana Paula Mota e Ângela Celestino.
Gabriela Mistral
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RESUMO
LISTA DE FIGURAS/FOTOS
LISTA DE QUAROS
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 12
1 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ............................................................................................. 18
INTRODUÇÃO
Pode-se constatar que as crianças dessa época não tinham direito a fases da
infância e antes mesmo de adquirir resistência física eram inseridas em trabalhos com
os adultos como algo natural. As crianças se transformam em adultos precocemente
e vivenciavam o que não era correspondente com a sua idade. Porém, por volta do
século XIII, o conceito da infância começou a ser colocado na sociedade. Áries (1981,
p.65) afirma que “sua evolução pode ser acompanhada na história da arte e na
iconografia dos séculos XV e XVI”.Mas, somente no século XVII, apresentou sinais
significativos quanto a sua importância.
Ocorreram várias mudanças acerca das concepções em torno da infância,
muitos e importantes pensadores deixaram suas opiniões ao longo da história da
humanidade. Cientistas que dedicam seus estudos nesta área enfatizam que a
criança está em constante transformação e as mudanças ocorrem durante todos os
períodos do ciclo de vida. Cada etapa possui suas características específicas que
podem permanecer estáveis ao longo da vida ou serem influenciadas por condições
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tempos e, passa pelo processo educativo, então é uma questão para o campo da
Educação.
Segundo Brandão (2007), não existe um único modelo para a educação, como
também não ocorre somente em espaços escolar com a figura de um profissional para
ensinar. A educação compreende processos para além da escola, podendo acontecer
na igreja, em casa, no ônibus, na rua, na família. Seja qual for o lugar, a educação
entendida num sentido amplo é todo conhecimento adquirido com a vivência em
sociedade, assim, hábitos e costumes também são aprendidos e repassados,
queiramos ou não.
A Lei de Diretrizes e Bases (LDB /93.94/1996) em seu art. 1° descreve que a
educação:
1 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
1 Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), popularmente conhecido como merenda escolar
é considerado um dos maiores programas na área de alimentação escolar no mundo e é o único com
atendimento universalizado. Atualmente funciona por meio da transferência de recursos financeiros em
caráter suplementar, de forma a suprir parcialmente as necessidades nutricionais dos alunos. O
Programa tem sua origem no início da década de 40 passando por diversas mudanças e somente em
1979 passou a denominar-se Programa Nacional de Alimentação Escolar. No intuito de enfatizar a
formação de hábitos alimentares saudáveis, o PNAE propõe, em sua base legal, alguns princípios,
dentre eles o respeito aos hábitos alimentares saudáveis, como as práticas tradicionais que fazem parte
da cultura e da preferência alimentar local, contribuindo para a preservação dos hábitos alimentares
regionais (FNDE, 2020).
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Embora medidas positivas tenham sido tomadas vale salientar que a proibição
de determinados alimentos em cantinas dentro do ambiente escolar não irá resolver
o problema de obesidade ou a falta de prática de hábitos saudáveis instantaneamente.
Faz-se necessário trabalhar em sala de aula sobre as práticas de uma boa
alimentação com os alunos e, ainda um trabalho conjunto entre a escola, proprietários
de cantinas entre outros profissionais envolvidos para que possibilitem um
entendimento e conscientização sobre o papel dos alimentos comercializados nas
cantinas para que possam de fato compreender os motivos que foram criadas
medidas para regulamentação desses estabelecimentos.
Ressalto ainda, que a referida instituição da pesquisa não possui cantina
escolar, sendo a alimentação escolar a única ofertada para os alunos e conforme
verificado durante a pesquisa é interessante afirmar que a escola está de acordo com
a proposta do Programa Nacional de Alimentação Escolar que é oferecer uma
alimentação saudável, e conforme descrito no documento nº 02/2012 –
COTAN/CGPAE/DIRAE/FNDE 2 Segundo pudemos perceber, a escola oferece
diariamente aos alunos, fruta como sobremesa ou em forma de suco natural, como
veremos no cardápio da escola no próximo capítulo.
Nas salas das crianças e no espaço da educação infantil há materiais de
comunicação visual sobre alimentação saudável que são confeccionados pelos
próprios alunos durante as aulas. Observa-se na imagem abaixo cartazes produzidos
durante o projeto sobre alimentação saudável na escola. Ressalto que todo trabalho
realizado pelos alunos fica expostos na sala de aula ou na área externa da instituição.
Para a professora, esse projeto foi muito satisfatório, pois as crianças precisam
desde cedo conhecer a importância dos alimentos e saber alimentar-se
adequadamente e a escola junto com os pais realizou um excelente trabalho. Ela diz
ainda, que falar e incentivar as crianças sobre a prática de alimentação saudável é
tarefa de todos os dias, na escola e em casa.
A partir da fala da professora, pode-se afirmar ainda, que a instituição tem feito
esforço no sentido de orientar sobre a alimentação e higiene, sendo perceptível que
os professores estão sempre estimulando as crianças a desenvolver bons hábitos
alimentares, ensinam a lavar as mãos antes e após as refeições, a sentar-se à mesa
e comer corretamente.
De acordo com as observações realizadas durante a pesquisa, foi verificado
que no Projeto Político Pedagógico (PPP) da instituição consta o projeto sobre
alimentação saudável que a professora mencionou. Este projeto tem como objetivo
incentivara prática de consumo de produtos saudáveis, sendo trabalhado com todas
as turmas onde as crianças aprendem de forma lúdica a conhecer e reconhecer a
importância dos alimentos para a saúde.
Cervato-Mancuso et.al (2013) realizaram um estudo exploratório em treze
escolas públicas municipais no município de Guarulhos, no qual entrevistaram
diretores e coordenadores e constataram que há a predominância de uma visão
acerca da alimentação como parte da rotina escolar vinculada às necessidades
fisiológicas. Todavia, não foi considerada como parte de uma ação pedagógica em
que há responsabilidade dos gestores. Nesse estudo, conclui-se que a alimentação
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3 Documento elaborado no ano de 2006 pelo MEC em parceria com educadores, arquitetos e
engenheiros tem o objetivo de refletir, planejar e construir/reformar espaços de Educação Infantil,
construindo novos olhares sobre eles e estabelecendo vínculos entre espaço físico o projeto
pedagógico das escolas e o desenvolvimento da criança.
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As autoras ainda salientam que os hábitos de vida dos pais, estilos parentais,
o modo como os pais e mães se relacionam com os filhos são elementos importantes
na construção de hábitos alimentares da criança. Sendo que, esses hábitos
alimentares irão repercutir de várias formas ao longo da vida do indivíduo.
Maranhão (2010) também destaca que, a maneira de cuidar e educar de cada
família através de seus conhecimentos, crenças e valores são assimilados pelas
crianças que formam seu repertório levando-os para outros espaços sociais.
Desta forma, considera-se que as práticas alimentares do indivíduo se
relacionam às decisões, sejam conscientes ou não, pois está articulado ao contexto
cultural e regional, ligadas a tradição alimentar do convívio social, as transformações
que ocorrem a partir da popularização e acesso as informações.
que há oferta de refeições – que por sua vez, faz parte do cuidado integral que inclui
as boas condições para o desenvolvimento do aprendizado.
Vale destacar que as refeições oferecidas pela instituição são bem aceitas pela
a maioria das crianças, pois foi notório que todos os alimentos servidos são
consumidos, embora uma minoria opte por comer apenas o arroz sendo o único
alimento que os estudantes acessam durante o período que permanecem na escola.
Como já foi mencionado no capítulo anterior, os professores têm liberdade para levar
alimentos para trabalhar com os alunos, mas, desde que sejam saudáveis.
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Macarrão instantâneo ou massa instantânea, sendo um prato adotado pela culinária japonesa
constituído de macarrão pré-cozido que pode ser preparado apenas com o acréscimo de água,
conhecido no Brasil pelo nome da marca, “miojo”.
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lanche como biscoito, bolo ou salgadinhos. A quarta criança com a qual conversamos
disse que fica com a babá e só vai para casa à noite quando a mãe chega do trabalho.
Diante ao exposto, percebe-se que essas crianças parecem não ser
incentivadas em casa a se alimentar adequadamente e a criar hábitos alimentares
saudáveis. Logo, é importante ressaltar que a família é a principal responsável pelo
bem-estar e pela educação alimentar dos filhos e incentivá-los a ingerir alimentos
saudáveis sempre que possível. Contudo, devemos levar em consideração as famílias
que por alguns motivos como horários de trabalho ou tempo são privadas de estar
com os filhos na hora das refeições.
Nesse caso, considerando a importância da alimentação, é preciso que, mesmo
os pais não estando presentes todos os horários de refeições das crianças, consigam
delegar esse cuidado a outra pessoa capaz de cumprir este papel, pois a criança, por
ela mesma, não tem condições de se alimentar de modo saudável, se não aprendeu
ou mesmo, se não tem acesso a alimentos saudáveis.
Bento; Esteves e França (2015) sustentam que os responsáveis devem ser
estimulados e sensibilizados a melhorar a alimentação e a criação de estratégias de
educação alimentar e nutricional que viabilizem os responsáveis a reconhecer e ter
uma alimentação saudável, pois suas práticas influenciam as de seus filhos. A base
da educação alimentar, via de regra, é feita pela família na maioria dos casos e,
quando as crianças frequentam creches desde bebês, essa instituição segue, na
atualidade, normativas que corroboram para a alimentação saudável, com
acompanhamento de nutricionista.
Nesse ponto, a política pública avançou bastante nas últimas décadas, mas no
momento atual, devido a cortes de recursos na educação, além de representantes do
governo declarar que a educação não é prioridade, é bastante questionável a
qualidade da alimentação oferecida nas instituições escolares. Durante as
observações foi percebido que têm faltado vários produtos no armário da cozinha e
assim, é posto em xeque as normativas do próprio governo – quando diz que se deve
garantir alimentação de qualidade.
No intuito de saber mais sobre a alimentação das crianças na creche,
perguntamos às duas merendeiras, identificadas como M1 e M2: O que as crianças
mais gostam e o que não gostam de comer?
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M1- As crianças mais gostam de arroz, feijão, carne e macarrão. O que elas
não gostam é de verduras e legumes principalmente beterraba e cenoura.
M2 - A maioria das crianças gosta de arroz, feijão, carne e da canjiquinha
com carne que é a preferida de todos. Eles gostam também de iogurte,
biscoito e bolo, quando servimos quase todos pedem para repetir. O que eles
rejeitam são os legumes.
Vale ressaltar que para a criança ter um bom desenvolvimento físico e também
escolar, precisa de uma alimentação adequada, assim, deve-se ter cuidado e
consciência do que é oferecido a ela para que futuramente não venha a sofrer as
consequências de uma má alimentação.
Arroz, feijão
Iogurte Arroz Canjiquinha c/ Frango c/ Bolo simples
LANCHE Biscoito de Peixe ao molho carne em cubos cenoura (c/ aveia)
maisena Sobremesa: Salada variada Salada variada Leite com
Fruta Sobremesa: Sobremesa: achocolatado
fruta fruta
Fonte: a pesquisadora
Conforme o exposto acima a CMEI Mario David Andreazza oferece para seus
alunos uma alimentação variada, saudável, equilibrada e nutritiva. É servida
diariamente, por exemplo, arroz, feijão, carne, legume, verduras e frutas.
Sobre o que é oferecido para as crianças na escola, foi questionado a
professora sobre o cardápio escolar. Perguntamos o seguinte: Consideram o cardápio
adequado e atrativo para as crianças e o por quê?
Através da resposta, fica evidente que as crianças são atraídas pelas cores e
variedades dos alimentos. Sobre isso, uma das merendeiras ressaltou que, “aprendi
muitas coisas fazendo a comida, seguindo o cardápio, fazendo as misturas de
legumes nos alimentos cozidos e crus, aprendi a entender que as combinações que
deixam o prato atrativo e colorido que as crianças gostam”.
Vale ressaltar, que todos os envolvidos no processo de ensino estão atentos
com a alimentação das crianças, pois muitas crianças requerem cuidados especiais
com a alimentação devido a problemas de saúde. Assim, o quadro abaixo mostra
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alguns alimentos que essas crianças não podem consumir e o que nos chama a
atenção é que de quatorze crianças, sete são intolerantes a lactose. O campo da
nutrição foge a nossa alçada, mas evidentemente fica como pergunta: o que é que
está causando tanta intolerância a lactose nesse momento nessas crianças. O que
isso nos aponta?
QUADRO 2: Relação de alunos com alergias e intolerâncias
ALUNO ALERGIAS INTOLERANCIAS
A.F.O. Conservantes _
A.A.F. _ Lactose
B.C.G. _ Lactose
C.F.O. Conservantes _
D.S.L. Produtos industrializados Lactose
D.C.S. Pão, salgados e refrigerantes _
D.G.S. Maionese e ketchup Lactose
E.V.S.O. Tomate _
E.G.T.D. Cafeína Lactose
G.L.B. Uva, abacaxi, limão e outros _
G.T.M. Glúten, soja Lactose
G.M.P. Castanha _
H.B.S. Chocolate _
H.G.G. _ Lactose
Fonte: a pesquisadora, 2019.
5 Dispõe sobre a oferta da alimentação nas escolas que deverão ter seus cardápios elaborados pelo
responsável técnico (nutricionista).
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ficavam empoladas para comê-los ficando claro que quando eles diziam não gostar
do alimento é porque na verdade ainda não tinham provado.
A participação na sala das crianças durante atividades foi fundamental para a
pesquisa, confirmando que as crianças precisam ser motivadas a consumirem
alimentos saudáveis para aquisição de hábitos, sendo um passo importante para
serem adultos conscientes com o seu bem-estar e sua saúde, vinculada a boa
alimentação. Abaixo, seguem imagens que mostram a crianças desenvolvendo
atividades relativas a aprendizagem sobre alimentação e hábitos saudáveis.
Ficou claro nas falas das entrevistadas, que cozinhar é uma atividade
prazerosa, logo, elas gostam do que fazem, principalmente por ser para crianças. Foi
visível também sobre o entendimento que elas têm sobre preparar uma alimentação
seguindo as orientações do cardápio feito pela nutricionista. Assim, seguimos com a
seguinte pergunta: O que você entende em preparar uma alimentação adequada?
Sobre o desperdício, a professora relatou que ainda não teve como evitar, mas
acredita que com o tempo isso se resolva, pois esse desperdício não é acarretado
pela quantidade que é servido nos pratos e sim por falta de apetite de algumas
crianças ou pelas suas preferências alimentares. Contudo, devemos estar atentos, se
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esse desperdício for excessivo pode comprometer o principal objetivo das refeições
em contexto escolar que se refere à nutrição dos alunos e junto a isso, se é uma
questão educacional, não pode deixar de ser trabalhada.
O que podemos destacar é que lidar com criança frente à alimentação não é
como lidar com adulto, que sabe da sua importância e sua necessidade. Como não
se sabe ao certo se as crianças comem em casa, se insiste para que comam algo
para não ficarem com fome logo em seguida, e assim, algumas talvez não tenham
fome, outras podem estar empolgadas para brincar com brinquedos ou com seus
colegas.
É oportuno salientar que as refeições são servidas na área externa da
instituição, o que nos leva a entender que esse pode também ser um dos motivos que
induz os alunos a não comerem acarretando assim, ao desperdício. Foi possível
perceber que o espaço externo quando bem organizado torna-se atrativo para as
crianças e rico em oportunidades como, interação com o meio, com os colegas, com
a natureza e com os objetos/brinquedos que estão dispostos no espaço tornando a
vontade de brincar mais importante do que a necessidade de comer.
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CONSIDERAÇÔES FINAIS
REFERÊNCIAS
BENTO, Isabel Cristina; ESTEVES, Juliana Maria de Melo; FRANÇA, Thais Elias.
Alimentação saudável e dificuldades para torná-la uma realidade: percepções de
pais/responsáveis por pré-escolares de uma creche em Belo Horizonte/MG, Brasil.
Revista Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 20, n. 8, p. 2.389-2.400, ago.
2015.
GIL, Antônio Carlos, Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. - São Paulo:
Atlas, 2008.
JUZWIAK, Cláudia Ridel. Era uma vez...Um olhar sobre o uso dos contos de fada
como ferramenta de educação alimentar e nutricional. Revista Interface:
Comunicação Saúde Educação,
17(45): 473-84, 2013.
MARANHÃO, Damaris Gomes. Saúde e bem estar das crianças: uma meta para
educadores infantis em parceria com familiares e profissionais de saúde. ANAIS DO I
SEMINÁRIO NACIONAL: CURRÍCULO EM MOVIMENTO – Perspectivas Atuais Belo
Horizonte, novembro de 2010.
REGIS, Ariane; BARURFFI, Monica Maria; PISA Rosane Cristina Coelho. Infância e
saúde. Indial: Uniasselvi, 2018.
SILVA, Gisélia Alves Pontes da; COSTA, Karla; GIUGLIANI, Elsa Regina Justo.
Alimentação infantil: além dos aspectos nutricionais. J. Pediatr. (Rio J.), Porto
Alegre, v. 92, n. 3, supl. 1, p. 2-7, June 2016.
APÊNDICES
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Nome:
1. O que entende sobre alimentação saudável? Liste alguns alimentos que são
consumidos na instituição.
Nome:
1.Quanto tempo trabalha e se gosta do que faz?