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PROPOSTA

PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS DO PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO

Altera dispositivo da Lei 11.416/2006, de 15 de


dezembro de 2006, Plano de carreira dos
servidores do Poder Judiciário da União.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e


eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º A Lei nº 11.416, de 15 de dezembro de 2006, passa a vigorar


com as seguintes alterações:

“Art. 2º - ...........................................................

I – Analista Judiciário;

II – Inspetor de Polícia Judicial Federal;

III – Oficial de Justiça Avaliador Federal;

III – Técnico Judiciário;

IV – Agente de Polícia Judicial Federal;

V – Auxiliar Judiciário.”

“Art. 3º ...........................................................

III - área administrativa, compreendendo os serviços relacionados com


recursos humanos, material e patrimônio, licitações e contratos, orçamento
e finanças, controle interno e auditoria e outras atividades complementares
de apoio administrativo;

IV – área execução judicial: compreendendo as atividades de execução de


ordens judiciais, diligências externas relacionadas com a prática de atos de
comunicação processual e constrição de bens, prisões, bem como de
inteligência processual, e outras atividades descritas em regulamento
expedido pelo Supremo Tribunal Federal e pelo Conselho Nacional de
Justiça;

V - área polícia judicial, compreendendo os serviços relacionados a polícia


institucional, transporte, inteligência e contrainteligência, segurança de
magistrados, servidores e público externo, garantia da efetividade dos atos
judiciais, bem como outras atividades descritas em regulamento expedido
pelo Supremo Tribunal e pelo Conselho Nacional de Justiça.”
“Art. 4º ...........................................................

IV – Carreira da Polícia Judicial: Atribuições relacionadas à segurança da


instituição, dos órgãos, dos magistrados, dos servidores e dos
frequentadores compreendendo atividades de planejamento; organização;
coordenação; supervisão; assessoramento; estudo e proteção;

V – Carreira de Oficial de Justiça Avaliador Federal: relacionadas às


atividades de execução de mandados e atos processuais de natureza
externa; atividades de inteligência processual para localização de bens e
pessoas; elaboração de certidões circunstanciadas, laudos de avaliações e
autos de penhoras, constatações e verificações; informações e execução
de tarefas de elevado grau de complexidade;

§ 2º Os ocupantes do cargo de Analista Judiciário - área administrativa e


de Técnico Judiciário – área administrativa, cujas atribuições estejam
relacionadas às funções de segurança e Polícia Judicial, serão
enquadrados na área polícia judicial, especialidade Policial Judicial
Federal, e são conferidas, respectivamente, as denominações de Inspetor
e Agente de Polícia Judicial Federal.

§ 3º O porte de arma de fogo, inerente à função policial, é assegurado aos


policiais judiciais integrantes dos órgãos descritos no art. 92 da
Constituição Federal, dentro e fora de serviço, com a arma particular ou da
instituição e abrangência nacional, independente do pagamento de taxas.

§ 4º Os Oficiais de Justiça Avaliadores Federais terão direito de portar


arma de fogo de propriedade particular ou fornecida pela respectiva
corporação ou instituição, mesmo fora de serviço, nos termos do
regulamento desta Lei, com validade em âmbito nacional, sendo isentos do
pagamento das taxas previstas no art. 11 da Lei n.º 10.826, de 22 de
dezembro de 2023.

§ 5º Aos ocupantes do cargo da Carreira de Analista Judiciário e da


Carreira de Técnico Judiciário cujas atribuições estejam relacionadas às
funções de tecnologia da informação e comunicação serão enquadrados na
especialidade de Tecnologia da Informação e Comunicação. (NR)”

“Art. 5º ...........................................................

§ 9º Ressalvadas as situações constituídas, as nomeações para cargos em


comissão e designações para funções comissionadas das áreas de polícia
judicial deverão ser ocupadas pelos servidores descritos no § 2º do art. 4º
desta Lei, devendo os demais serem lotados exclusivamente nas áreas de
polícia judicial, vedado o desvio de função.”

“Art. 6º-A No âmbito da jurisdição de cada tribunal ou juízo é vedada


designação de servidor para o exercício das atribuições de Oficial de
Justiça Avaliador Federal, na forma de Oficial de Justiça ad hoc,
ressalvadas as situações excepcionais da Justiça Eleitoral.
Parágrafo único – Para efeito do caput, na Justiça Eleitoral, as designações
em caráter eventual e esporádico, observarão o escalonamento
preferencial sobre Oficiais de Justiça, conforme disposto em ato normativo
do Tribunal Superior Eleitoral.”

“Art. 7º - ...........................................................

Parágrafo único. Os órgãos do Poder Judiciário da União deverão incluir,


como etapa do concurso público, programa de formação policial judicial, de
caráter eliminatório e classificatório, bem como teste físico, avaliação
psicológica voltada ao porte e manuseio de arma de fogo e investigação
social em caráter eliminatório para os cargos descritos no § 2º do art. 4º
desta Lei.”

“Art. 9º - ...........................................................

§ 3º Aos ocupantes dos cargos descritos no § 2º do art. 4º desta Lei é


obrigatória a participação em programa de capacitação anual voltado à
atividade policial para a progressão funcional e a promoção, extensivo aos
integrantes do último padrão da carreira, nos termos do regulamento a ser
expedido pelo Supremo Tribunal Federal e pelo Conselho Nacional de
Justiça.

...........................................................”

Art. 15. O Adicional de Qualificação – AQ incidirá sobre o vencimento


básico do servidor, da seguinte forma, acumuláveis observando o limite de
35%

I – 15 % (vinte e cinco por cento), em se tratando de título de Doutor; II -


10% (vinte por cento), em se tratando de título de Mestre;

III – 7,5% (quinze por cento), para o primeiro de certificado de


Especialização; 2,5% para demais certificados de Especialização

IV ...........................................................

V - 3% (três por cento) ao servidor que possuir conjunto de ações de


treinamento que totalize pelo menos 120 (cento e vinte) horas, observado o
limite de 9% (nove por cento).

VI – 5% (cinco por cento), em se tratando de segundo curso superior.

§ 1º - Revogar

§ 2º - ...........................................................

§ 3º - ...........................................................

§ 4º - Revogar
"Art. 15-A. Fica instituído que, no âmbito do Poder Judiciário da União,
compete ao presidente do Conselho Nacional de Justiça expedir o
regulamento do adicional de atividade penosa, para efeito do disposto do
art. 71 da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990."

“Art. 16. Fica instituída a Gratificação de Atividade de Risco - GAR, devida


exclusivamente aos ocupantes do cargo de Oficial de Justiça Avaliador
Federal.

§1º A gratificação de que trata este artigo corresponde a 50% (cinquenta


por cento) do vencimento básico do servidor.

§2º É vedada a percepção da gratificação prevista neste artigo pelo


servidor designado para o exercício de função comissionada ou nomeado
para cargo em comissão, salvo quando exercer atribuições de chefia,
direção ou assessoramento em unidades ou órgãos responsáveis pelo
planejamento, administração ou execução de ordens judiciais. (NR).

Art. 16-A. O Oficial de Justiça Avaliador Federal exerce carreira de Estado,


exclusiva de bacharel em Direito, sendo imprescindível para assegurar o
regular andamento dos processos e execução de ordens judiciais, nos
limites da lei.

Art. 16-B. Constituem prerrogativas do Oficial de Justiça Avaliador Federal,


no exercício da função, além de outras previstas em lei:

I - ingressar e transitar livremente em qualquer recinto público ou privado,


inclusive com seu veículo, ressalvada a garantia constitucional de
inviolabilidade de domicílio;

II – atendimento prioritário nas salas e dependências de audiências


públicas, secretarias, cartórios, tabelionatos, ofícios de Justiça, inclusive os
de registros públicos, imobiliários, delegacias de polícia, unidades militares,
ministérios e estabelecimentos bancários, de internação coletiva, presídios
e demais órgãos públicos ou privados;

III – ter assegurado que o veículo utilizado em serviço, tenha as mesmas


prerrogativas do veículo oficial, podendo estacioná-lo em vagas destinadas
a este fim, sendo isento de taxas ou tarifas em estacionamentos;

IV – transitar livremente com o veículo que estiver utilizando em serviço


pelas rodovias e estrada federais, estaduais e municipais, ficando isento do
pagamento de qualquer tarifa ou pedágio, devendo tal prerrogativa constar
em credencial própria expedida pelo tribunal;

V – ser recolhido em cela especial em caso de prisão cautelar, em flagrante


delito ou condenação criminal.
“Art. 16-C. A Indenização de Transporte, de que trata o art. 60 da Lei n°
8.112, de 11 de dezembro de 1990, devida aos Oficiais de Justiça
Avaliadores Federais, deverá ser atualizada anualmente, sempre no início
do exercício seguinte, com base em índice oficial, cujo percentual não será
inferior ao do IPCA apurado no mesmo período.”

“Art. 17. Fica alterada a Gratificação de Atividade de Segurança, para


Gratificação de Risco Policial - GRP, devida exclusivamente aos ocupantes
dos cargos de Analista Judiciário e de Técnico Judiciário referidos no § 2º
do art. 4º desta Lei, extensiva aos inativos.

§1º A gratificação de que trata este artigo corresponde a 50% (cinquenta


por cento) do vencimento básico do servidor.

§2º É vedada a percepção da gratificação prevista neste artigo pelo


servidor designado para o exercício de função comissionada ou nomeado
para cargo em comissão, exceto para as específicas de polícia judicial.

§3º Aos servidores descritos no caput deste artigo poderá ser exigido o
regime de escala de trabalho por turnos de revezamento, respeitado o
limite máximo de 144 (cento e quarenta e quatro) horas mensais, incluindo
dias não úteis e feriados, podendo ainda ser adotada a escala de
sobreaviso, calculadas na proporção de um dia de remuneração a cada
três dias de sobreaviso, nos termos de regulamento a ser expedido pelo
Supremo Tribunal Federal e pelo Conselho Nacional de Justiça, sem
prejuízo da opção pela remuneração por serviço extraordinário, nos
mesmos limites e condições impostas aos demais servidores.

§4º Aos servidores descritos no caput deste artigo, em razão de suas


funções institucionais essenciais, definidas pelo Supremo Tribunal Federal
e pelo Conselho Nacional de Justiça, é assegurado o poder de polícia,
assistência jurídica oficial nos casos decorrentes da atividade policial, bem
como recolhimento em cela especial em caso de prisão cautelar, em
flagrante delito ou condenação criminal.
...........................................................”

“Art. 17-A. Fica instituída a Gratificação Permanente de Tecnologia da


Informação e Comunicação – GAPTIC, devida aos ocupantes dos cargos
referidos no § 3º do art. 4º desta Lei.

§ 1º A gratificação de que trata este artigo corresponde a 50% (cinquenta


por cento) do maior vencimento básico do maior cargo das carreiras do
Poder Judiciário da União.

§2º É vedada a percepção da gratificação prevista neste artigo pelo


servidor que não esteja em efetivo exercício em um setor de Tecnologia da
Informação e Comunicação do órgão ou em uma Unidade Estratégica de
Tecnologia da Informação e Comunicação, exceto quando a atividade
desempenhada pelo servidor que porventura seja exercida em outras
unidades do Tribunal ou Conselho ao qual esteja vinculado seja de caráter
técnico, gerencial, de assessoramento ou fiscalizatório de TIC.
§ 3º Os servidores efetivos ocupantes de cargos de outras especialidades
que estejam em efetivo exercício exclusivamente em um setor de
Tecnologia da Informação e Comunicação, excetuando-se as Unidades
Estratégicas de Tecnologia da Informação, desempenhando atividades
técnicas, gerenciais, de assessoramento ou fiscalizatória de tecnologia da
informação e comunicação pelo período mínimo de 3 (três) anos,
excepcionalmente farão jus à gratificação de que trata o caput deste artigo.

§4º As Unidades Estratégicas de Tecnologia da Informação e


Comunicação serão definidas por meio de regulamentação complementar
de competência do respectivo Tribunal Superior ou Conselho de cada
órgão do Poder Judiciário.”

“Art. 18-B. A Gratificação de Projeto, no valor de 50% (trinta e cinco por


cento) do vencimento básico mensal, são devidas ao servidor:

I - designado pela autoridade superior da entidade para desenvolver e


implementar projeto de especial interesse da administração.

§1º As gratificações previstas neste artigo não poderão ser percebidas


cumulativamente com as gratificações dos Art 16, 17 e 17-A.

§2º O servidor efetivo de outro órgão da administração pública e o


exclusivamente ocupante de cargo em comissão farão jus à Gratificação de
Projeto, na hipótese do inciso II deste artigo, no valor de 35% (trinta e cinco
por cento) do primeiro padrão do vencimento básico mensal da carreira de
Analista, caso ocupante de cargo em comissão, ou da carreira de Técnico,
caso designado para função de confiança.

“Art.18-A – Os plantões de sobreaviso serão remunerados com acréscimo


de 50% da hora de trabalho em dias úteis e em 100% aos sábados,
domingos e feriados, limitados a 12 horas semanais, 44 horas mensais e
256 horas anuais, sem prejuízo dos acréscimos relativos à jornada noturna.

Parágrafo único: O valor da hora de trabalho do servidor será considerado


como a divisão da sua remuneração bruta por 176 e o resultado será a
base de cálculo para hora extra devida nos plantões.”

“Art.18B – É devido o adicional por tempo de serviço à razão de 1% (um


por cento) por ano de serviço público efetivo prestado ao Poder Judiciário
da União, incidente sobre o vencimento, observado o limite máximo de
35%.”

Art. 20 - Para efeito da aplicação do art. 36 da Lei nº 8.112, de 11 de


dezembro de 1990, conceitua-se como Quadro a estrutura do Poder
Judiciário da União, podendo haver remoção, nos termos da lei, no âmbito
do Supremo Tribunal Federal, do Conselho Nacional de Justiça, do
Superior Tribunal de Justiça, da Justiça Federal e Conselho, da Justiça do
Trabalho e Conselho, da Justiça Eleitoral, da Justiça Militar e do Tribunal
de Justiça do Distrito Federal e Territórios.
§1º. A ocupação dos cargos vagos dos cargos descritos nos órgãos
definidos no caput poderá ser precedida de concurso de remoção nacional
ou regionalizado, com critérios definidos em regulamento a ser expedido
pelo Conselho Nacional de Justiça.

§2º. O Conselho Nacional de Justiça, poderá instituir concurso público


nacional para a ocupação dos cargos descritos no § 2º do art. 4º desta Lei,
visando a adequação da força de trabalho às necessidades de cada
Tribunal, conforme regulamento e doutrina nacional a ser definida pelo
Supremo Tribunal Federal e pelo Conselho Nacional de Justiça, utilizando
a estrutura da Academia Nacional de Polícia Judicial.

...........................................................

Art. 23 - Os titulares dos cargos de Analista Judiciário e Técnico Judiciário


descritos no § 2º do art. 4º desta Lei, por realizarem atividades de polícia
voltadas à garantia da independência dos órgãos judiciários, na forma dos
arts. 10 da Declaração Universal dos Direitos Humanos; 14, I, do Pacto
Internacional dos Direitos Civis e Políticos; 2º e 9º do Código Ibero-
Americano de Ética Judicial e do Código de Ética da Magistratura,
executam atividades de Estado, tendo suas ações pautadas nos seguintes
termos:

I – preservação da vida e garantia dos valores fundamentais do Estado


Democrático;

II – autonomia, independência e imparcialidade do Poder Judiciário;

III – atuação preventiva e proativa, buscando a antecipação e a


neutralização de ameaças e atos de violência;

IV – efetividade da prestação jurisdicional e garantia dos atos judiciais;

V – integração e interoperabilidade dos órgãos do Poder Judiciário com


instituições de segurança pública e inteligência, e

VI – análise e gestão de riscos voltados à proteção dos ativos do Poder


Judiciário.

“Art. 26. ...........................................................

Parágrafo único. Caberá ao Supremo Tribunal Federal e ao Conselho


Nacional de Justiça, as regulamentações específicas da área polícia
judicial, subordinadas à presidência do tribunal ou ao juiz diretor de foro
respectivo e observada a uniformidade de procedimentos, bem como seu
controle correcional, de cumprimento obrigatório pelos órgãos do Poder
Judiciário descritos no art. 92 da Constituição Federal.”
“Art. 27. Será assegurada a participação dos servidores do Poder Judiciário
da União, através de suas entidades sindicais, na elaboração dos
regulamentos de que trata esta lei.”

Art. 2º A Lei nº 11.416, de 15 de dezembro de 2006, passa a vigorar


acrescido da seguinte redação:

Art. 34. Fica estabelecido todo 1º de maio como data-base para os


reajustes e revisões gerais anuais dos vencimentos e salários dos
servidores do Poder Judiciário da União

Art. 3º Os arts. 6º e 11 da Lei no 10.826, de 22 de dezembro de 2003,


passam a vigorar com a seguinte redação:

Art. 6º ...........................................................

XII – os oficiais de justiça,

§ 1o As pessoas previstas nos incisos I, II, III, V, VI e XII, do caput deste


artigo terão direito de portar arma de fogo de propriedade particular ou
fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora de serviço,
nos termos do regulamento desta Lei, com validade em âmbito nacional
para aquelas constantes dos incisos I, II, V, VI e XII,

§ 1o As pessoas previstas nos incisos I, II, III, V, VI e XII do caput deste


artigo terão direito de portar arma de fogo de propriedade particular ou
fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora de serviço,
nos termos do regulamento desta Lei, com validade em âmbito nacional
para aquelas constantes dos incisos I, II, V, VI e XII.

Art. 11 ...........................................................

§ 2o São isentas do pagamento das taxas previstas neste artigo as


pessoas e as instituições a que se referem os incisos I a VII, X e XII e o §
5o do art. 6o desta Lei.

Art. 4º O art. 29 da Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, passa a


vigorar acrescido dos §5º e §6º, nos seguintes termos:

“Art. 29 ...........................................................

§5° Equiparam-se aos veículos prestadores de serviços de utilidade


pública, previstos no inciso VIII, os veículos particulares dos oficiais de
justiça, quando em diligência para o Poder Judiciário.

§6º Durante o cumprimento de suas diligências os Oficiais de Justiça


também poderão estacionar seus veículos nas vagas destinadas aos
veículos oficiais e de policia e, ainda, de forma gratuita, em estacionamento
público rotativo explorado sob o regime de concessão, conforme
regulamentação a ser expedida pelo CONTRAN.”

Art. 5º. A Lei 14.157, de 01 de junho de 2021, que estabelece


condições para a implementação da cobrança pelo uso de rodovias
por meio de sistemas de livre passagem, passa a vigorar acrescido
da seguinte redação:

“Art.4-A. Ficam isentos do pagamento de pedágio os veículos automotores


particulares dos Oficiais de Justiça enquanto em diligência para o Poder
Judiciário, conforme regulamentação a ser expedida pelo CONTRAN.”

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

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