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O Impacto das barreiras socioeconômicas na realização de exames preventivos de mama e colo de útero

O perfil da mortalidade populacional é um dos componentes mais importantes do diagnóstico de saúde


a ser avaliado pelos gestores do Sistema Único de Saúde (SUS), com o fito de orientar as atividades de
planejamento e organização da rede de atenção de saúde. Nas últimas décadas, houve uma grande
evolução no que diz a respeito à transição epidemiológica e demográfica na população brasileira. Na
atualidade, em virtude do crescimento populacional e da mudança no estilo de vida, as doenças crônicas
se tornaram uma das principais causas de mortes no Brasil. No século XXI, uma das principais causas de
óbito por doenças crônicas entre mulheres adultas são as neoplasias maligna de mama e colo uterino.
De acordo com Ministério da Saúde, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) registrou que o câncer de
mama é a primeira causa de morte por câncer na população feminina em todas as regiões do Brasil,
exceto na região Norte, onde o câncer do colo do útero ocupa essa posição.

Este projeto busca entender os elementos e variáveis determinantes para as maiores taxas de
mortalidade feminina nas neoplasias mencionadas, tendo em vista a desigualdade socioeconômica da
conjuntura nacional. O projeto busca enfatizar fatores como renda, escolaridade, etnia, acesso aos
serviços de saúde, com desfecho nas práticas preventivas . Outrossim, os dados coletados serão
comparados e analisados sob a ótica da acessibilidade à saúde, do acompanhamento de exames e dos
seus impactos.

As bases de dados utilizadas são fornecidas pelos portais do IBGE, gov.br e datasus, em conjunto aos
dados da PNS (Pesquisa Nacional de Saúde).

Grupo: Bernardo Lagudis Daud, Caio César Kenzo Tabuse, Eric Kinoshita Lessa

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