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• Intencionalidade: Compreender o panorama atual sobre a saúde do adulto, identificando

os determinantes do processo de saúde e doença e discutir transição epidemiológica,


carga global das doenças e as estratégias para o enfrentamento dos problemas de saúde.
• Disparador 1: Transição demográfica e epidemiológica
o Transição de um quadro de alta mortalidade e natalidade para de baixa
mortalidade e natalidade;
o Mudanças econômicas e de hábitos de vida;
o Coeficiente geral de mortalidade: risco de morte;
o Taxa de natalidade;
o Taxa bruta de natalidade;
o Crescimento de idosos;
o Mudança de predominância processos agudos para crônicos;
o Idosos: custam cerca de 8x mais que os jovens para o sistema de saúde.
• Disparador 2:
o Aumento no número de casos de diabetes e hipertensão no Brasil;
o Maus hábitos alimentares;
o Obesidade;
o Vigitel.
• Disparador 3: https://www.youtube.com/watch?v=SRN9seylxPE&t=14 1:28 até 14:40
o DCNT: enfermidades adquiridas através de hábitos, comportamentos e questões
sociais;
o Mais de 70% das mortes do mundo;
o BR: 51% das mortes entre 30 e 69 anos;
o Não se controla essas doenças apenas com o querer dos pacientes, depende de
situação de vida, questões políticas...;
o Promoção à saúde: não se pode culpabilizar o indivíduo.

• Objetivos:

1. Compreender a transição demográfica, a transição epidemiológica e transição


nutricional (processo doença agudo/crônico);

➢ Transição demográfica: não ocorre de maneira simultânea, tampouco homogênea, ao


longo do território brasileiro.
o O Brasil passou de uma sociedade majoritariamente rural e tradicional, com
famílias numerosas e risco de morte na infância elevado, para uma sociedade
predominantemente urbana, com arranjos familiares diversos (famílias com
filhos, sem filhos, unipessoais, homoafetivas, entre outras categorias) e risco de
morte na infância reduzido;
o Redução da mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias e o aumento
da importância de doenças crônico-degenerativas, muitas delas tendo como
fatores de risco aqueles associados às condições de vida em grandes áreas
urbanas, como sedentarismo e estresse;
o Maior acesso da população a redes gerais de água e esgotamento sanitário,
maior acesso à atenção à saúde, campanhas de vacinação, entre outras ações
da Saúde Pública, contribuíram decisivamente na redução dos níveis de
mortalidade no país e, consequentemente, no aumento da esperança de vida
da população brasileira;
o No que se refere à fecundidade, a escolarização das mulheres e a inserção no
mercado de trabalho, especialmente na área urbana, são fatores associados à
sua rápida redução;
➢ Transição epidemiológica: mudanças ocorridas no tempo nos padrões de morte,
morbidade e invalidez que caracterizam uma população específica e que, em geral,
ocorrem em conjunto com outras transformações demográficas, sociais e econômicas.
o Substituição das doenças transmissíveis por doenças não-transmissíveis e
causas externas; deslocamento da carga de morbimortalidade dos grupos
mais jovens aos grupos mais idosos; e transformação de uma situação em que
predomina a mortalidade para outra na qual a morbidade é dominante;
o No Brasil:
▪ Há uma superposição entre as etapas nas quais predominam as doenças
transmissíveis e crônico-degenerativas; a reintrodução de doenças como
dengue e cólera ou o recrudescimento de outras como a malária,
hanseníase e leishmanioses indicam uma natureza não-unidirecional
denominada contra-transição;
▪ Transição prolongada: o processo não se resolve de maneira clara,
criando uma situação em que a morbimortalidade persiste elevada para
ambos os padrões, caracterizando;
▪ Polarização epidemiológica: as situações epidemiológicas de
diferentes regiões em um mesmo país tornam-se contrastantes.
➢ Transição nutricional:
o O Brasil, assim como outros países em desenvolvimento, convive atualmente com
a transição nutricional, determinada frequentemente pela má-alimentação.
o Os inquéritos populacionais mostraram a tendência contínua de redução da
desnutrição no país, associada ao aumento do excesso de peso em
diferentes fases da vida.
REF.:

VASCONCELOS, Ana Maria Nogales; GOMES, Marília Miranda Forte. Transição demográfica: a experiência
brasileira. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 21, n. 4, p. 539-548, 2012. Disponível em:
http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742012000400003

SCHRAMM, Joyce Mendes de Andrade et al. Transição epidemiológica e o estudo de carga de doença no
Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 9, p. 897-908, 2004.
https://www.scielo.br/j/csc/a/NcL6K3C5p7dRgQfZ938WtRD/?lang=pt#

COUTINHO, Janine Giuberti; GENTIL, Patrícia Chaves; TORAL, Natacha. A desnutrição e obesidade no Brasil: o
enfrentamento com base na agenda única da nutrição. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, supl. 2, p.
s332-s340, 2008.
2. Aprender as principais causas de morbimortalidade da população brasileira;

REF.:

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos
não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Saúde Brasil 2018 uma análise de situação de saúde e das doenças
e agravos crônicos: desafios e perspectivas / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,
Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde – Brasília: Ministério
da Saúde, 2019. 424 p. : il. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_brasil_2018_analise_situacao_saude_doencas_agravos_cronico
s_desafios_perspectivas.pdf

3. Entender os princípios, diretrizes e planos de enfrentamento para pacientes com


doenças crônicas não transmissíveis (DCNT);

➢ As DCNT – principalmente doença cardiovascular, câncer, diabetes e doenças


respiratórias crônicas – são causadas por vários fatores ligados às condições de vida
dos sujeitos, determinados pelo acesso a bens e serviços públicos, garantia de direitos,
acesso à informação, emprego e renda e possibilidades de fazer escolhas favoráveis à
saúde;

➢ Os principais fatores de risco para o adoecimento por DCNT são tabagismo, consumo
de álcool, alimentação não saudável e inatividade física, que podem ser modificados
pela mudança de comportamento e por ações governamentais que regulamentem e
reduzam, por exemplo, comercialização, consumo e exposição de produtos danosos à
saúde;
➢ O Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas e
Agravos não Transmissíveis 2021-2030, apresenta-se como diretriz para a prevenção
dos fatores de risco das DANT e promoção da saúde da população, com vistas a
dirimir desigualdades em saúde;
o Criação e fortalecimento de políticas e programas intersetoriais, a estratégia
de organização de serviços em rede, a construção de governança de processos,
a produção de informações à tomada de decisão baseada em evidências, o
controle social e inovação na gestão, na pesquisa e nos serviços de saúde;
o Eixos das ações e diretrizes: I vigilância, informação, avaliação e monitoramento
/ II promoção da saúde / III cuidado integral;
▪ Promoção da Saúde: resultante da interação de fatores sociais,
econômicos, culturais e políticos;
▪ Atenção integral à saúde: conjunto de ações que engloba promoção da
saúde, prevenção de doenças e assistência à saúde em todos os níveis
de complexidade;
▪ Vigilância em Saúde: conjunto de práticas contínuas e articuladas
voltadas para o conhecimento, a previsão, a prevenção e o
enfrentamento de problemas de saúde da população de um território
determinado relativos a fatores de risco, atuais e potenciais, a acidentes,
a incapacidades, a doenças e a agravos à saúde. Inclui vigilância
epidemiológica, de agravos e doenças não transmissíveis, da saúde
ambiental, da saúde do trabalhador e das situações de saúde;
▪ Prevenção de doenças e agravos;
▪ Ambientes e territórios saudáveis;
▪ Desenvolvimento saudável no ciclo da vida;
▪ Equidade em saúde;
▪ Saúde mental;
▪ Gestão de conhecimento e informação para a saúde;
▪ Inovação em Saúde;
▪ Educação e comunicação em saúde.
o O novo Plano de DANT objetiva fortalecer a agenda de enfrentamento das DCNT,
violências e acidentes nos governos Federal, estaduais, municipais e do Distrito
Federal;
➢ Metas do Plano de Enfrentamento;
REF.:

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde.
Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas e agravos não transmissíveis no
Brasil 2021-2030 / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de
Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2020. 122 p. Disponível em:
https://antigo.saude.gov.br/images/pdf/2020/October/01/Plano-DANT-vers--o-Consulta-p--blica.pdf

4. Conhecer o Vigitel;

➢ Desde 2006, implantado em todas as capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito


Federal, o Vigitel vem cumprindo, com grande eficiência, seu objetivo de monitorar, por
inquérito telefônico, a frequência e a distribuição dos principais determinantes das
doenças crônicas não transmissíveis (DCNT);
o O sistema estabelece tamanho amostral mínimo de, aproximadamente, 2 mil
indivíduos (adultos que residem em domicílios com uma linha telefônica fixa) em
cada cidade;
o A primeira etapa da amostragem do Vigitel consiste no sorteio de, no mínimo, 5
mil linhas telefônicas por cidade. Esse sorteio, sistemático e estratificado por
código de endereçamento postal (CEP), é realizado a partir do cadastro eletrônico
de linhas residenciais fixas das empresas telefônicas. Em seguida, as linhas
sorteadas em cada cidade são ressorteadas e divididas em réplicas de 200 linhas,
cada réplica reproduzindo a mesma proporção de linhas por CEP do cadastro
original. A divisão da amostra integral em réplicas é feita, essencialmente, em
função da dificuldade e estimar, previamente, a proporção das linhas do cadastro
que serão elegíveis para o sistema (linhas residenciais ativas);
o A segunda etapa da amostragem do Vigitel consiste no sorteio de um dos adultos
(≥ 18 anos de idade) residente no domicílio sorteado;
o As entrevistas telefônicas são feitas por uma equipe treinada e é feito um
questionário;
➢ O Vigitel compõe o sistema de Vigilância de Fatores de Risco de DCNT do Ministério
da Saúde e, conjuntamente a outros inquéritos, como os domiciliares e em populações
escolares, vem ampliando o conhecimento sobre as DCNT no País.
➢ Com isso, o Ministério da Saúde cumpre a tarefa de monitorar os principais
determinantes das DCNT no Brasil e, assim, apoiar a formulação de políticas
públicas que promovam a melhoria da qualidade de vida da população brasileira;
➢ Os resultados desse sistema subsidiam o monitoramento das metas propostas no Plano
de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não
Transmissíveis no Brasil, 2011-2022 (BRASIL, 2011a), o Plano Regional (OPAS,
2014), o Plano de Ação Global para a Prevenção e Controle das DCNT, da
Organização Mundial da Saúde (WHO, 2013), bem como das metas de DCNT referentes
à agenda 2030 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (UNITED NATIONS,
2015);
➢ A última pesquisa foi feita em 2020.
REF.:

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância
de Doenças Não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2019: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas
por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção
para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2019 [recurso eletrônico] /
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças
não Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2020. 137.: il.. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2019_vigilancia_fatores_risco.pdf

5. Aprender sobre a carga global de doenças;

➢ Carga Global de Doenças (Global Burden of Disease – GBD): programa de pesquisa


regional e global sobre carga de doenças que avalia a mortalidade e a incapacidade de
doenças graves, lesões e fatores de risco → avalia a perda de saúde;
➢ O objetivo do projeto GBD é obter medidas comparáveis e abrangentes de saúde da
população entre os países (diagnóstico e monitorização de tendências) e contribuir para
decisões estratégicas a nível mundial (OMS, ONU), regional e nacional;
➢ No Brasil, o projeto é resultado de acordo em o Ministério da Saúde, UFMG e IHME
(Institute for Health Metrics and Evaluation) da Univerdade de Washington, visando
construir uma rede de colaboradores, com participação de pesquisadores brasileiros e
técnicos do MS.
o O objetivo é dar apoio metodológico e avaliar as estimativas do estudo GBD
em nível subnacional, bem como compilar e analisar a carga da doença no
país e nos estados brasileiros.
➢ Os dados são úteis para aumentar o conhecimento do perfil de saúde a nível global,
regional e nacional e, nessa medida, uma ferramenta importante para pensar de um modo
abrangente, inovador no domínio da saúde global da população;
➢ QALY (anos de vida ajustados pela qualidade) = combina duração e qualidade de vida;
➢ DALY (anos de vida ajustados por incapacidade) = impacto da doença, em tempo, e que
combina a quantidade de saúde perdida devido à doença (YLD) ou à morte prematura
(YLL) → soma morbidade com mortalidade → medindo extensão e qualidade de vida
→ definido como uma medida "do tempo vivido com incapacidade e do tempo perdido
devido à mortalidade prematura".
REF.:

ROCHA, Evangelista. A carga global de doença: fonte de informação para a definição de políticas e avaliação de
intervenções em saúde. Revista Portuguesa de Cardiologia, v. 36, n. 4, p. 283-285, 2017. Disponível em:
https://www.revportcardiol.org/pt-a-carga-global-doenca-fonte-articulo-S0870255117301439

Oficina online aborda estudo “Carga Global de Doenças”: https://www.medicina.ufmg.br/oficina-online-aborda-estudo-


carga-global-de-doencas/

ALMEIDA FILHO, Naomar de. O conceito de saúde: ponto-cego da epidemiologia?. Revista Brasileira de
Epidemiologia, v. 3, p. 4-20, 2000. Disponível em: https://scielosp.org/article/rbepid/2000.v3n1-3/4-20/pt/

6. Discutir os principais rastreamentos contra DCNT na Atenção Básica.

➢ Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes mellitus → uma


das ações é a disponibilização de um sistema informatizado para o cadastramento de
pessoas com estes agravos. Esta ação visa, a médio prazo, estabelecer o perfil
epidemiológico desta população e desencadear estratégias de saúde coletiva com vistas
à mudança do quadro atual, propondo melhoria na qualidade de vida das pessoas e de
seus familiares, assim como, a diminuição do custo social;
➢ HAS: aferição arterial em indivíduos acima de 18 anos;
➢ Dislipidemia: dosagem sérica de colesterol, para homens acima de 35 anos e mulheres
acima de 45 anos. O intervalo das dosagens ainda é incerto. Homens com fatores de risco
como diabetes, uso de tabaco, obesidade, história familiar de doença arterial coronariana
antes dos 50 anos ou história pessoal de aterosclerose devem ser rastreados para
dislipidemia a partir dos 20 anos;
➢ Diabetes mellitus Tipo 2: dosagem sérica de glicose em indivíduos com aumento dos
níveis pressóricos acima de 135/80;
➢ Neoplasia de cólon: pesquisa de sangue oculto nas fezes (anual), sigmoidoscopia (a
cada 5 anos) ou colonoscopia (a cada 10 anos). Deve ser feito dos 50 aos 75 anos de
idade;
➢ Uso de tabaco: rastreamento para adultos e gestantes, deve ser questionado sobre o uso
do tabaco e feito o encorajamento para cessarem o tabagismo;
➢ Abuso de álcool: deve ser aconselhado sobre o abandono do uso;
➢ Obesidade: todos os pacientes adulto e crianças maiores de 6 anos devem ser rastreados
(cálculo do IMC) para obesidade e oferta de intervenções de aconselhamento e de
mudança de comportamento para sustentar a perda de peso.
o IMC 25-29.9 é classificado como sobrepeso;
o IMC > 30 é classificado como obesidade, esse item é subclassificado em: grau I
(IMC 30-34,9), grau II (IMC: 35-39,9) e grau III > 40.
➢ CA do colo do útero:
o O Papanicolau deve ser disponibilizado às mulheres com vida sexual ativa, com
prioridade, à aquelas da faixa etária de 25 a 59 anos. O exame deve ser repetido
a cada 3 anos após 2 exames negativos consecutivos no intervalo de 1 ano.
➢ CA de mama: rastreamento a cada dois anos por meio de mamografia para mulheres
entre 50 e 74 anos;
➢ CA de próstata: o nível de evidência ainda é insuficiente para tecer recomendações a
favor ou contra a adoção do rastreamento do CA de próstata em homens assintomáticos
abaixo de 75 anos;
➢ Não há evidências suficientes para recomendar a inclusão ou exclusão dos seguintes
procedimentos como rastreamento: autoexame para câncer de mama e de pele; exame
por profissional de saúde para câncer de pele e oral, e toque retal para câncer de reto.
➢ Em relação à ultrassonografia de abdômen para câncer de ovário, R-X de tórax para
câncer de pulmão, dosagem sorológica de PSA (antígeno prostático específico) e
ultrassonografia transretal para câncer de próstata, as evidências indicam a não inclusão
em rastreamentos.
REF.:

REIBNITZ JÚNIOR, Calvino et al. (Orgs.). Atenção integral à saúde do adulto: medicina [recurso eletrônico]. 2. ed.
Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Curso de Especialização
Multiprofissional na Atenção Básica – Modalidade a Distância. 2016. 120 p. Disponível em:
https://unasus.ufsc.br/atencaobasica/files/2017/11/modulo_9- saude_adulto_medicina-final-ficha-isbn.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Rastreamento /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da
Saúde, 2010. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_primaria_29_rastreamento.pdf

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