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Treinamento Introdutório

Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Ferrosos

Segurança e respeito à vida, fazem parte da rotina da Vale.

1 Revisão 01
03/02/2023
INTRODUÇÃO

2
Rota de Desocupação

Objetivo:
Que as pessoas saibam como agir no caso de uma emergência, em que
seja necessário a desocupação do local, evitando pânico e ocorrência de
acidente pessoal.

LÍDER DE DESOCUPAÇÃO LÍDER DE RETAGUARDA

3
Rota de Desocupação

Prédio 1 – Térreo
COMPLEXO ADMINISTRATIVO MINA DE ÁGUAS CLARAS - MAC
NOVA LIMA - MG

4
Rotas de Fuga – Prédio 2 – Térreo
Escape Routes COMPLEXO ADMINISTRATIVO MINA DE ÁGUAS CLARAS - MAC
Nova Lima – MG

Siga para o ponto de encontro

Saída de Emergência 1

Saída de Emergência 2

Rota de fuga
Paredes e obstáculos

Você está aqui

Escadas

Caso necessário, acione um dos Ev ite Pânico. Com calma e em silêncio,


O que fazer números de emergência: siga a rota de f uga. Apenas pessoas Siga atentamente as
Utilize a saída de emergência Aguarde as orientações do
ref erente a zona de onde v ocê Brigadista no ponto de encontro
em caso de treinadas e capacitadas dev em tentar instruções da Brigada.
estiv er e dirija-se ao ponto de até que a situação esteja sob
emergência: 111 ou 0800 286 80 53 lidar com o f ogo ou a situação de
encontro. controle
emergência.

5
• Caso esteja dentro de algum veículo
estacionado, deve-se sair do mesmo e ir
para o ponto de encontro;

• Mantenha-se no ponto de encontro, e só


saia quando houver a autorização do
Brigadista responsável, nunca retorne ao
prédio

6
6 Orientação básica SSMA
Rota de Desocupação

Prédio 4 – Térreo
COMPLEXO ADMINISTRATIVO MINA DE ÁGUAS CLARAS - MAC
NOVA LIMA - MG

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Plano de Desocupação

1 MANTENHA A CALMA 4 NÃO UTILIZE ELEVADORES

SIGA ORIENTAÇÕES
2 DO LIDER DE FUGA 5 NÃO DIPERSE DO GRUPO
ATÉ O PONTO DE ENCONTRO

NÃO RETORNE AO PRÉDIO


3 SAIA EM FILA INDIANA 6 SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA

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Ramal de Emergência

EM CASO DE EMERGÊNCIAS
RAMAL INTERNO: 111
EXTERNO: 0800 286 8053

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Apresentação

NOME
FUNÇÃO
EMPRESA
EXPECTATIVAS

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Orientações Gerais

1. Onde encontrar um banheiro?

2. Onde encontrar um bebedouro?

3. Eu posso sair da área de treinamento para utilizar a copa?

4. Onde é a área de uso exclusivo para fumantes?

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ORIENTAÇÕES BÁSICAS DA SEGURANÇA EMPRESARIAL

Não utilize Maquina fotográfica ou filmadora sem autorização previa.

Verifiquei as regras para uso de celular.

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ORIENTAÇÕES BÁSICAS DA SEGURANÇA EMPRESARIAL

Acesso as Áreas da VALE

Utilize Calçado Fechado.

Não Utilize Camiseta ou Bermuda.

Mantenha seu Crachá de Identificação em Local Visível

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Coleta Seletiva

Onde destinar os principais resíduos gerados no nosso ambiente de


trabalho?

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Regras de Circulação e Segurança

Utilizar Corrimão Atravessar as vias Ao utilizar os ônibus, utilizar


apenas nas faixas cinto de segurança, não deixar
de pedestre as bolsas soltas e janelas
abertas.

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Regras de Circulação e Segurança

Na utilização de veículos:

Obedeça as sinalizações de Estacione de ré e Mantenha os faróis baixos


trânsito. somente nos locais e acesos, independente do
permitidos horário.

Preferência do Tráfego

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Mandamentos de um Bom Treinamento

Atenção ao horário de Desligue o telefone ou utilize Desligue o


início, intervalos e o modo silencioso. Em caso notebook /
término do de emergência, atenda o Tablet.
Treinamento. telefone fora do auditório.

Mantenha o foco no que Esclareça suas dúvidas, Escute com atenção,


está sendo mesmo que pareçam evitando conversas
apresentado.. óbvias. paralelas.
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Participe! Aproveite!
Objetivo do Treinamento

Fornecer informações sobre saúde, segurança e meio


ambiente, para que os trabalhadores conheçam as
ferramentas de prevenção existentes e saibam como
aplicá-las no dia-a-dia, visando a não ocorrência de um
incidente.

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Missão Visão Valores
Transformar recursos Ser a empresa de recursos naturais A vida em primeiro lugar
naturais em prosperidade e global número um em criação de valor Valorizar quem faz a nossa empresa
desenvolvimento sustentável de longo prazo, com excelência, paixão Cuidar do nosso planeta
pelas pessoas e pelo planeta Agir de forma correta
Crescer e evoluir juntos
Fazer acontecer

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POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

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POL 019 G – POLITICA DE SUSTENTABILIDADE

Assegurar aos empregados o POL 019 G – POLITICA DE SUSTENTABILIDADE


direito de recusa ao trabalho quando identificar qualquer situação de risco grave e
iminente de acidente.
Conceitos e Princípios da Política de Sustentabilidade:
➢ Gerar valor para seus acionistas e demais partes interessadas.
➢ Apoiar o fortalecimento social, a manutenção e melhoria da saúde e segurança
de seus trabalhadores e comunidades vizinhas, a responsabilidade ambiental e
o desenvolvimento socioeconômico das regiões onde opera.
➢ Priorizar a gestão de riscos e impactos, perseguir o zero dano aos empregados
e comunidades.
➢ Deixar um legado social, econômico e ambiental positivo nos territórios onde
opera.

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POL 019 G – POLITICA DE SUSTENTABILIDADE

Operador Sustentável

➢Alcançar o zero dano


➢Atender os requisitos legais e melhorar continuamente nossos processos e
produtos
➢Gerenciar riscos e impactos
➢Promover um ambiente de trabalho saudável, seguro e respeitoso
➢Contribuir positivamente na evolução de desempenho dos empregados e
prestadores de serviço
➢Buscar inovação tecnológica
➢Atuar com responsabilidade, ética e transparência para alcançar e manter a
licença para operar.

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POL 019 G – POLITICA DE SUSTENTABILIDADE

Catalisador do Desenvolvimento Local

➢Apoiar o desenvolvimento e contratação de força de trabalho e fornecedores


locais.
➢Conhecer e monitorar as regiões onde a empresa atua.
➢Priorizar as ações de gestão de riscos e impactos no planejamento dos dispêndios
socioambientais.
➢Desenvolver programas / projetos voltados às necessidades sociais, com a visão
de desenvolvimento econômico de longo prazo, evitando investimentos sociais
reativos.
➢Respeitar os aspectos culturais dos territórios

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POL 019 G – POLITICA DE SUSTENTABILIDADE

Agente Global de Sustentabilidade

➢ Promover transparência quanto à governança, políticas, procedimentos, práticas


e desempenho da empresa.
➢ Buscar oportunidades de contribuir com o atingimento de metas globais
aderentes aos nossos negócios, buscando parcerias, soluções e tecnologias para
os desafios do desenvolvimento sustentável .
➢ Trabalhar de forma integrada com nossas partes interessadas para contribuir
com a construção de um legado positivo para as gerações futuras .
➢ Monitorar e antecipar tendências em temas globais de sustentabilidade .

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Código de Ética e Conduta

Você com a Vale


Realize suas atividades seguindo o Código de Ética e Conduta e as
outras normas da empresa, respeitando os aspectos de Saúde e
Segurança da nossa empresa.
Não trabalhe sob o efeito de álcool e drogas.

Preserve o patrimônio da Vale (imagem, reputação, instalações,


equipamentos e materiais), utilizando apenas da forma correta.

Não participe de situações em que os interesses da


empresa conflitem com seus interesses pessoais.

Não faça propaganda política, religiosa ou comercial nas


dependências da empresa.
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Código de Ética e Conduta

Você com as pessoas da Vale


Mantenha uma atitude profissional, positiva, leal, honesta e
respeitosa com todos os colegas de trabalho. Comunique ao gestor,
RH ou à Ouvidoria qualquer forma de assédio que você presencie.
Ser conivente também não é permitido.

Não contrate pessoas do seu círculo familiar para posições


subordinadas a você direta ou indiretamente. Lembre-se: cunhado
e enteado também são família.

Não discrimine em função de etnia, origem, gênero, orientação


sexual, crença religiosa, condição de sindicalização, convicção
política, ideológica, classe social, condição de portador de
deficiência, estado civil ou idade.

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Código de Ética e Conduta

Você com as pessoas da Vale

Não é permitido assediar moralmente, sexualmente ou de qualquer


outra forma constranger alguém na Vale.

Não distorça números da Vale que possam ser refletidos nos nossos
relatórios gerenciais/contábeis ou nas nossas demonstrações
financeira.

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Código de Ética e Conduta

Você fora da Vale

A Vale deve cumprir as leis anticorrupção aplicáveis às suas


operações em todo o mundo.

Não é permitido ofertar, pagar, prometer ou autorizar um benefício


pessoal, direta ou indiretamente, a qualquer funcionário do
governo.

Aja com respeito a autoridades, clientes, competidores,


fornecedores e membros da comunidade e lembre-se de
estar sempre comprometido com o desenvolvimento
sustentável das regiões onde a Vale atua.

28
Código de Ética e Conduta

Você fora da Vale

Atue nas redes sociais respeitando os valores da Vale e o Código de


Ética e Conduta.

Estabeleça relações comerciais apenas com empresas e pessoas


que respeitem saúde, segurança e direitos humanos.

Não receba e não ofereça presentes para exercer


influência inadequada ou contrária à lei ou para obter
vantagem inadequada para si ou terceiros.

Não divulgue informações estratégicas ou confidenciais, e


mantenha sigilo quando receber uma informação
privilegiada.
29 Lembre-se de que se a informação não é pública
ela não deve ser divulgada.
Regras de Ouro

30
Histórico da Segurança

HISTÓRICO DA SEGURANÇA

31
Histórico da Segurança

Tudo começou quando....

Na Inglaterra:

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
SÉCULO XVIII

32
Histórico da Segurança

Ainda na Inglaterra....
Químicos Biológicos

Marcou o surgimento
da classificação dos
riscos

Ergonômicos

Físicos Mecânicos (Acidente)


33
Histórico da Segurança

No Brasil...

1991
1978 Aprovada a Lei 8.213 -
Trata sobre as
Aprovada a Portaria considerações e
1970 3.214 MTE que rege benefícios a segurados
as Normas referentes aos
Após 40 Anos de Regulamentadoras Acidentes e Doenças
Revolução Antes com 28
Industrial, o do Trabalho.
Normas, hoje com 36.
Brasil é
1930
considerado o
O Brasil teve Campeão de
sua Revolução Acidentes de
Industrial Trabalho.
(170 anos após
34
a Inglaterra)
Segurança do Trabalho

A Segurança faz parte da Natureza Humana?


A espécie evoluiu, muita coisa mudou, como os métodos de trabalho e
proteção.

Se trabalhar com segurança fizesse parte da natureza humana, ninguém em sã


consciência desrespeitaria algo que pudesse causar lesões em si mesmo.
35
Segurança do Trabalho

A Segurança faz parte da Natureza Humana?

36
O que é Segurança do Trabalho e qual a sua importância?

Conjunto de Reduzir,
Normas e neutralizar
Técnicas ou eliminar

Riscos que
comprometam a
saúde e segurança
Trabalhar em conjunto com os
empregados promovendo o censo
de prevenção, tornando um
ambiente de trabalho seguro.
37
Falando sobre Segurança

O que você fez hoje


para a sua segurança?

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Falando de Mineração – Você sabe o que é?

Define-se mineração como sendo a extração, elaboração e beneficiamento de


minerais que se encontram em estado natural:

1. Sólido, como o carvão e outros;


2. Líquido, como o petróleo bruto;
3. Gasoso, como o gás natural.

As áreas de exploração incluem:

1. Minas subterrâneas e de superfície (céu aberto),


2. Pedreiras e os poços.

39
Falando de Mineração – Você sabe o que é?

Mina de Alegria

40
Estágios de Cultura

ESTÁGIOS DE CULTURA

41
Estágios de Cultura

➢ Passividade;
➢ Dependente;
➢ Independente;
➢ Interdependente

42
Estágios de Cultura

Passividade...
Não se “incomoda” com as ocorrências. Acredita que é
“normal” se machucar durante o trabalho.

“A cozinheira se queima mesmo”.


“Mão de mecânico é assim!”

43
Estágios de Cultura

Dependente...
Faz segurança para os outros e somente
quando tem fiscalização.

“Coloca o protetor auditivo apenas


quando o líder se aproxima”
“Vou reduzir a velocidade porque aqui
tem radar”

44
Estágios de Cultura

Independente...
Cuida da SUA segurança sem se
importar com a dos colegas.

“Ah, eu não vou falar com ele


porque não é da minha área”.
“Isso não é problema meu”.
“A minha parte eu fiz!”

45
Estágios de Cultura

Interdependente...
Sentem-se responsáveis e contribuem para a
segurança individual e de seus colegas.
“A segurança é responsabilidade de todos nós!”
“Vou sugerir uma melhoria para minha atividade”
“Sigo as regras de segurança porque segurança é um
valor pra mim!”
“Posso te ajudar?”
46
PERCEPÇÃO DE RISCO

47
Percepção de Riscos

O que você entende por PERIGO?

O que você entende por RISCO?

O que entende DANO?

48
Percepção de Riscos

BR 381 BLOQUEIO BR 381


DO RISCO

49
Percepção de Riscos

Perigo: Situação com potencial de provocar ferimentos, danos à


saúde, a propriedade, ao ambiente, ou a combinação deles.

Risco: Combinação da probabilidade e consequência de ocorrer


um evento perigoso.

Dano: Consequência de um evento perigoso.

50
Percepção de Riscos

Alguns fatores que contribuem para a falha de percepção de riscos:

➢ Achar que a atividade é sempre igual;


➢ Pressa;
➢ Descuidar-se de pequenos detalhes;
➢ Fadiga;
➢ Frustrações;
➢ Problemas particulares;

51
Percepção de Riscos

52
Percepção de Riscos

53
Porque ficamos expostos aos riscos sem proteção?

1. DESCONHECEMOS OS RISCOS:

Falta de orientação ou treinamento.

54
Porque ficamos expostos aos riscos sem proteção?

2. IGNORAMOS OS RISCOS:

O risco é do conhecimento
de todos, mas não há
iniciativa para corrigi-lo ou
buscar a solução.

55
Porque ficamos expostos aos riscos sem proteção?

3. TOLERAMOS OS RISCOS:

Conhecemos os riscos e suas consequências e não nos protegemos.

56
Incidentes

INCIDENTES

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Incidentes

Incidente: Evento não planejado que resultou, ou poderia ter resultado, em


uma perda, podendo esta ser pessoal, material ou ambiental.

Acidente Pessoal: Evento que resultou em uma perda real à pessoa, que
pode consistir em lesão, doença ou outra perturbação das funções ou
sistemas.

Acidente Material: Evento que resultou em perda material.

Acidente Ambiental: Evento que resultou em impacto ambiental adverso.

Quase Acidente: Evento que não resultou em acidente pessoal, mas que
dada uma ligeira mudança no tempo, posição ou atuação dos controles
poderia ter resultado em um acidente pessoal.
58
Incidentes

Incidente: Evento não planejado que resultou, ou poderia ter resultado, em


uma perda, podendo ser pessoal, material ou ambiental.

59
Incidentes

Acidente Pessoal: Evento que resultou em uma perda real à pessoa, que
pode consistir em lesão, doença ou outra perturbação das funções ou
sistemas.

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Incidentes

Acidente Material: Evento que resultou em perda material.

61
Incidentes

Acidente Ambiental: Evento que resultou em impacto ambiental adverso.

62
Incidentes

Quase Acidente: Evento que não resultou em acidente pessoal, mas que
dada uma ligeira mudança no tempo, posição ou atuação dos controles
poderia ter resultado em um acidente pessoal.

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Processo de Gerenciamento de Incidentes

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CAUSAS DE ACIDENTES

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Fatores que influenciam para ocorrência de acidentes:

Ativadores Fisiológicos:
➢ Altura, peso, tamanho, força, alcance inapropriado;
➢ Sensibilidade a substâncias ou alergias;
➢ Sensibilidade a sensações extremas (temperatura, som, etc...);
➢ Sono inadequado, febre e alimentação inadequada.

Ativadores Psicológicos:
➢ Medos e fobias;
➢ Distúrbios emocionais;
➢ Ansiedade e coordenação motora.
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Fatores que influenciam para ocorrência de acidentes:

Ativadores Cognitivos:
➢ Falta de conhecimento;
➢ Falta de experiência;
➢ Falta de orientação.

Ativadores Sociais:
➢ Exemplo impróprio da liderança;
➢ Incentivo a produção de forma imprópria;
➢ Reforço inadequado a comportamentos de riscos;
➢ Conflitos com colegas;
➢ Práticas inseguras reconhecidas ("Sempre se faz assim").
67
Causas do Acidente do Trabalho

Condição Insegura
Quaisquer irregularidade física no ambiente de trabalho.

Proteção da bomba d’água aberta. Suporte de haste inclinado na borda


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do talude.
Pirâmide de Acidentes

PIRÂMIDE DE ACIDENTES

69
Pirâmide de Acidentes

70
DOCUMENTOS LEGAIS

71
Programa de Gerenciamento de Riscos

É utilizado para caracterizar o processo de identificação,


avaliação e controle dos riscos no ambiente de trabalho.

Tipos de Riscos Ambientais:

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Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional - PCMSO

Para cada risco identificado no PGR - Programa de Gerenciamento de


Risco, é estabelecido um exame médico para controle e
gerenciamento da saúde do trabalhador.
Estes exames estão dentro do PCMSO.

Audiometria
Exposição a Ruído Hemograma
Espirometria Produtos químico e Riscos
Exposição a Poeira, biológicos
névoas e fumos
73
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL

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Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC

São dispositivos ou equipamentos destinados à proteção de uma ou


mais pessoas e ou instalações.

Proteção de partes móveis e Aparelho para


Para-raios.
quentes. monitoramento de descarga
75
atmosférica.
Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC

Lava - Olhos

Proteções de Máquinas

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Cones Placas de Sinalização


Equipamentos de Proteção Individual - EPI

Você sabe que é?

Para que serve?

Quais vocês utilizam?

Quais já utilizaram?

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Proteção da Cabeça, Auditiva, Olhos e Sistemas Respiratórios

78
Membros Superiores e Inferiores

79
Membros Superiores

Para que momentos como estes sejam sempre possíveis...


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Adornos/Acidentes Mãos/Dedos

Uns dos órgãos mais complexos do corpo são as mão.

Nunca use anéis, cordões, relógios ou pulseiras, pois podem


enroscar nas máquinas.

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EPI´s – Responsabilidade de Empregador

Cabe ao empregador quanto ao EPI:

a) Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;


b) Exigir seu uso;
c) Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo
órgão nacional competente em matéria de segurança e
saúde no trabalho;
d) Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso
adequado, guarda e conservação;
e) Substituir imediatamente, quando danificado ou
extraviado;
f) Responsabilizar-se pela higienização e manutenção
periódica; e,
g) Comunicar ao MTE qualquer irregularidade
observada.
h) Registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo
ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.
ITEM EXTRAÍDO DA NR-06
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EPI´s – Responsabilidade do Trabalhador

Cabe ao empregado quanto ao EPI:

a) Usar, utilizando-o apenas para a


finalidade a que se destina;
b) Responsabilizar-se pela guarda e
conservação;
c) Comunicar ao empregador qualquer
alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) Cumprir as determinações do
empregador sobre o uso adequado.
ITEM EXTRAÍDO DA NR-06

83
É importante saber!

6.7....” Caso o empregado, sem uma razão


técnica justificável, insista em não cumprir os
requisitos de segurança, complementado pelas
normas internas da companhia, poderá ser
advertido e, até mesmo, dispensado Por justa
causa...”
ITEM EXTRAÍDO DA NR-06

84
ERGONOMIA

85
Riscos Ergonômicos

Fatores Ergonômicos: Levantamento de peso inadequado, má postura em


frente aos computadores.
Exemplos de consequências: artrite, artrose, bursite, hérnia
de disco, lombalgia, tenossinovite, dor muscular, etc.

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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO - APR

87
Análise Preliminar de Riscos - APR

O que é:
Ferramenta que identifica e avalia os riscos associados aos processos e seus
subprocessos.

Objetivo:
Identificar o nível de risco para Saúde e Segurança das operações, além da
significância dos aspectos/impactos ambientais e sociais, a fim de que sejam
implantados, monitorados e mantidos controles operacionais, sejam estes de
prevenção, monitoramento e/ou mitigação.

Como:
Através da identificação dos processos significativos.
Esta deve ser realizada por pessoas que conheçam todos os processos das áreas
onde as atividades são desenvolvidas.

88
Programa de Prevenção de Fatalidades – PPF

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE FATALIDADES - PPF

89
Programa de Prevenção de Fatalidades – PPF

O que é:
É uma ferramenta de Gestão dos Riscos onde as pessoas estão envolvidas para
estabelecer medidas necessárias para prevenir fatalidades na nossa Diretoria.

Objetivo:
Mapear e dar uma atenção especial aos riscos classificados como ALTO e MUITO
ALTO, os chamados Riscos Críticos para garantir a integridade de todos os
trabalhadores da Diretoria.

90
Programa de Prevenção de Fatalidades – PPF

Tipos de Riscos Mapeados:


São aqueles classificados, através da matriz de risco, como Alto e Muito alto pelo
cruzamento da severidade com a frequência registrados nas ferramentas de
Gerenciamento de Risco.

91
Programa de Prevenção de Fatalidades – PPF

Tipos de Riscos Controlados:


São os riscos mapeados os quais suas medidas de controle são eficazes, mas não
suficientes para reduzir a exposição a ponto de eliminá-la. Muitas vezes estes
riscos estão relacionados a fontes da Natureza.
Ex.: Ataque de animais peçonhentos – treinamentos de percepções e atitudes em
campo para evitar o encontro/confronto com tais animais.

92
Programa de Prevenção de Fatalidades – PPF

Tipos de Riscos Resolvidos:


São os riscos mapeados os quais suas medidas de controle são efetivas,
reduzindo ou eliminando a exposição das pessoas a estes.
Ex.: Projeção de cabeça d‘água – instalação de corrente e/ou malha de aço antes
e depois da conexão do mangote de lama com a cabeça d’água.

93
Programa de Prevenção de Fatalidades – PPF

Riscos Mapeados

Descargas Atmosféricas Ataque de animais selvagens Ser atingindo por árvore

Queda/Desplacamento de Ataque de animais Ataque de abelhas


94 choco Peçonhentos
Programa de Prevenção de Fatalidades – PPF

Medidas de Controle

Ataque de animais Máscara de fuga


peçonhentos Ataque de abelhas

Choque anafilático Monitoramento de


95
Ataque de abelhas descarga atmosférica
Programa de Prevenção de Fatalidades – PPF

Riscos Mapeados

96
97
Relembrando

98
ANÁLISE DE RISCO DA TAREFA- ART

99
Análise Preliminar da Tarefa - ART

O que é:
Ferramenta de gestão de riscos utilizada para dividir as tarefas em passos.

Objetivo:
Identificar os riscos e neutralizar suas causas e efeitos através da adoção de
medidas de controle.

Como:
A ART deve ser realizada por todos envolvidos na tarefa e antes do início da
execução desta ou então nas trocas de turnos, sempre utilizando o
formulário padrão da Diretoria.

100
Vamos exercitar?

Tarefa: Trocar uma lâmpada nesta sala.

➢ Quais são os recursos necessários (pessoas, equipamentos e


ferramentas?
➢ Como esta tarefa deve ser executada?
➢ Haverá necessidade de bloqueio de energias?
➢ Qual é a sequência dos passos desta tarefa?
➢ Quais são as causas e os riscos envolvidos nos passos desta tarefa?
➢ Qual as lesões que estes riscos podem nos causar?
➢ Quais são as medidas de controle para cada risco?

Para concluir, quantos acidentes foram evitados fazendo esta ART?

101
Análise Preliminar da Tarefa - ART

102 Clique aqui


Vantagens da ART

➢ Identificação prévia dos riscos do trabalho;


➢ Elaboração de procedimentos consistentes;
➢ Preparação de treinamentos aplicáveis;
➢ Desenvolvimento de senso crítico para a prevenção
de acidentes;
➢ Elaboração e realização de check-list,
➢ Facilidade para checar o Planejado x Executado,
➢ Padronização dos trabalhos independente da equipe
ou liderança,
➢ Fundamental para definição de meios, materiais,
agilizando o planejamento.

103
REGISTRO DE CONDIÇÕES INSEGURAS- REC

104
Conceito

Ferramenta utilizada para identificar as condições de risco do local de trabalho


visando reduzir a possibilidade de ocorrência de incidente no ambiente de
trabalho.

105
Direito de Recusa

106
Direito de Recusa ao Trabalho

1. OBJETIVO
Assegurar aos empregados o direito de recusa ao trabalho quando for identificada
qualquer situação de risco grave e iminente de acidente.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Nas dependências e atividades da VALE, incluindo as Contratadas.

3. REFERÊNCIAS
Portaria 3.214/78, do MTE;

107
DIÁLOGO COMPORTAMENTAL

108
Conceito

É a conversação entre o observador e o(s) observado(s) com base na reflexão


conjunta, troca de idéias e na observação do comportamento com foco em saúde
e segurança. Desta forma, os envolvidos percebem e compartilham experiência,
buscando solucionar os problemas encontrados e o aprimoramento contínuo do
comportamento individual e coletivo.

O Diálogo Comportamental pode ser:

109
Oportunidade Programado
Etapas de Diálogo Comportamental

➢ Preparação:
Definir o local e comunicar previamente ao líder da área se a área
não for de responsabilidade do observador;
➢ Observação:
➢ Parar e observar a (as) pessoa (as) executando a tarefa;
➢ Identificar inicialmente os aspectos positivos de Saúde e
Segurança;
➢ Identificar possíveis desvios comportamentais.
➢ Compromisso:
Firmar um compromisso com o que foi acordado;
➢ Registro:
Registrar as informações colhidas no cartão ou registrar no sistema.
110
Observações

➢ O Diálogo Comportamental não deve gerar punição associada aos


desvios de saúde e segurança encontrados.

➢ Em caso de Risco Grave e Iminente, não deverá ser realizado o


Diálogo Comportamental, a atividade deve ser paralisada até que as
condições de riscos sejam eliminadas.

111
Formulário

112
REFLEXÃO

113
Vamos Praticar?

114
Vamos Praticar?

115
Vamos Praticar?

116
Vamos Praticar?

117
Vamos Praticar?

118
Vamos Praticar?

119
DSSMA – DIÁLOGO DE SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO
AMBIENTE

120
Conceito

Promover a integração e melhoria da comunicação entre os empregados,


alertando sobre os eventuais perigos no trabalho, sobre a prevenção de
doenças ocupacionais e a promoção da saúde. Os DSSMA devem funcionar
como um canal de comunicação entre os líderes e os colaboradores de
uma forma transparente e objetiva.

121
Assuntos DSSMA

➢ Devem ser comentados nos DSSMA;


➢ Os assuntos relacionados à saúde e segurança dos empregados e ao
meio ambiente como: ferramentas proativas de S&S, Regras de Ouro,
EPI, riscos relacionados a animais peçonhentos, plano de emergência,
vazamentos, contaminação e etc...,
➢ Quase acidentes ocorridos na área;
➢ Acidentes ocorridos na VALE e DIFP, preferencialmente com o
detalhamento da investigação;
➢ REC críticos (com potencial de fatalidade);
➢ Recomendações constantes da Análise de Riscos da Tarefa;
➢ Abordagem dos estados mentais: pressão, cansaço, complacência e
frustração;
➢ E dos erros críticos como: Mente longe da tarefa, olhos longe da
tarefa.
122
Participação do DSSMA

123
Estado Emocional

124
INSPEÇÃO DE SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE

125
Conceito

A ferramenta utilizada, orienta a registrar, comunicar as condições de riscos


identificadas e propor junto a área ações para neutralização e/ou eliminação
dos riscos de forma a prevenir acidentes e doenças ocupacionais.

126
PROGRAMA TUTOR DE SAÚDE, SEGURANÇA e MEIO
AMBIENTE

127
Conceito

Programa onde os empregados recém admitidos são acompanhados e


orientados por um profissional qualificado, é apresentado os riscos
existentes, medidas de controle e procedimentos da área de atuação, de
modo a evitar a ocorrência de acidentes no ambiente de trabalho.

Para empregados contratados


O empregado/contratado e o cada Tutor será responsável
O Programa terá a duração de Tutor deverão utilizar adesivo conforme definição do Gestor
90 dias. no crachá ou no capacete e fiscal do contrato, não
como identificação. podendo ultrapassar 08 novos
empregados

128
REQUISITOS DAS ATIVIDADES CRÍTICAS - RAC

129
RAC

O Requisito das Atividades Críticas foi estabelecido com base no histórico de


acidentes fatais na área da Vale e do setor de mineração.
Com os Estudos foram levantados os seguintes Requisitos:
RAC 01 RAC 05
RAC 09
Trabalhos em Içamento de
Explosivos
Altura Carga

RAC 02 RAC 06 RAC 10


Veículos Espaços Trabalhos em
Automotores Confinados Eletricidade

RAC 03 RAC 07
RAC 11
Equipamentos Proteção de
Metal Líquido
Móveis Máquinas

RAC 04 RAC 08
Bloqueio e Estabilidade de
130
Etiquetagem Solo
Trabalho em Altura – RAC 01

Escadas, andaimes, plataformas de trabalho aéreo,


equipamentos de guindar para elevação de pessoas,
entre outros, em que houver potencial para quedas de
pessoas por diferença de nível igual ou superior a
1,80m.

131
Trabalho em Altura – RAC 01

132
Trabalho em Altura – RAC 01

Envolver profissional
habilitado em elétrica
Manter cinturões de quando houver trabalhos
segurança fixados em altura na proximidade
durante todo o tempo de sistemas elétricos

Proteger os empregados em
níveis inferiores contra
queda de materiais, objetos
e ferramentas Colocar placas de sinalização
Garantir que as aberturas nos pontos de acesso ao
andaime (Liberado para uso
dos pisos estejam protegidas Realizar a inspeção pré- / Não liberado para uso)
uso dos equipamentos
para trabalho em altura

Realizar trabalhos em altura


somente se estiver
capacitado e autorizado

133
134
Veículos Automotores – RAC 02

Veículos automotores, veículos de carga, minivans, vans,


caminhonetes tipo pick-ups, micro-ônibus e ônibus a serviço da
empresa. Aplica-se aos veículos próprios, arrendados (leasing)
ou alugados pela Vale, bem como a veículos de prestadores de
serviço que façam parte do escopo do contrato com a Vale, que
atuem em vias públicas, áreas internas, áreas de mineração
subterrânea e de superfície.

135
Veículos Automotores – RAC 02

136
Veículos Automotores – RAC 02

Medidas de Prevenção Respeitar o número de


passageiro e a capacidade
de carga do veículo
A posição correta ao dirigir
evita desgaste físico e Assegurar a realização das
contribui para evitar situações manutenções preventivas
de risco

O uso do cinto de
segurança reduz o
Os veículos risco de lesões entre
devem 50% a 80%
estacionar de ré

Obedecer à
sinalização de
trânsito

Verificar as
condições do
seu veículo
antes do uso

137
Veículos Automotores – RAC 02

➢ Identificação no teto do Veículo;


➢ Bandeirola;
➢ Giroflex;
➢ Proteção contra capotamento Interno;
➢ Tração nas 4 rodas;
➢ Gerenciador de Frota;
➢ Velocidade 90 KM pista seca, 70 KM pista molhada.

138
139
Equipamentos Móveis – RAC 03

Escavadeiras, pás carregadeiras, tratores de esteira/pneus,


motoniveladoras, moto-escrêiper, retroescavadeiras,
empilhadeiras, caminhões fora-de-estrada e outros
caminhões, sejam eles próprios, arrendados (leasing) ou
alugados pela Vale, bem como os equipamentos móveis
de prestadores de serviço habituais e permanentes.

140
Equipamentos Móveis – RAC 03

141
Equipamentos Móveis – RAC 03

Verificar as condições
climáticas
Medidas de
Operar equipamentos
somente se estiver em Prevenção
boas condições físicas e
psicológicas Checar as condições
da pista

Respeitar os limites
de velocidade
definidos no plano
de trânsito
Estacionar apenas
em locais
Operar
permitidos
equipamentos
móveis apenas se
estiver autorizado
Preencher cuidadosamente
a lista de inspeção do
equipamento antes de
iniciar a atividade

142
Bloqueio e Etiquetagem – RAC 04

Atividades em equipamentos (tais como manutenções,


comissionamento, partidas etc.) onde seja necessário
garantir o controle de energia através de procedimentos de
bloqueio e sinalização, garantindo que todo o pessoal não
esteja exposto a liberações de energia inesperadas ou não
controladas.

143
Bloqueio e Etiquetagem – RAC 04

144
Bloqueio e Etiquetagem – RAC 04

Medidas de Prevenção Em caso de dúvidas, não realize a


Somente remova atividade e comunique
dispositivos de bloqueio imediatamente ao seu supervisor
após ter concluído a sua
tarefa
Realize bloqueios e
etiquetagem somente
se estiver capacitado e
autorizado

Utilize os EPIs e EPC


definidos na Análise de
Risco da Tarefa - ART Realize todos
os passos para
Certifique-se de que o o bloqueio de
bloqueio tenha sido energia
realizado no
equipamento correto

145
146
RAC 05 Içamento de Carga
Içamento de Carga – RAC 05

O içamento de carga é qualquer operação que


envolva elevação e deslocamento de material
utilizando equipamentos, tais como: guindaste,
monovia, ponte rolante, e talha elétrica.

147
Içamento de Carga – RAC 05

148
Içamento de Carga – RAC 05

Medidas de Proteção

A carga suspensa
nunca deve ser
movimentada sobre As capacidades de carga
pessoas. dos equipamentos e
acessórios devem ser
respeitadas.

É proibido posicionar
sob cargas suspensas.

É proibido a
improvisação de
acessórios.

149
150
RAC 05 Içamento de Carga
Espaço Confinado – RAC 06

Local não projetado para a ocupação humana contínua;

Com meios limitados de entrada e saída (dificuldade de acesso);


Em seu interior a ventilação existente é insuficiente para
remover contaminantes ou pode haver deficiência ou
enriquecimento de oxigênio

151
Espaço Confinado – RAC 06

Riscos Associados

152
Espaço Confinado – RAC 06

153
Espaço Confinado – RAC 06

Ventilação Medidas de Proteção

Sistemas de Comunicação

154
155
Proteção de Máquinas – RAC 07

Dispositivo que aplica-se à todas as máquinas,


equipamentos onde haja o potencial de causar lesões a
partir do contato das pessoas com partes móveis, projeção
ou queda de materiais ou partes, ou componentes que
tenham potencial para causar danos.

156
Proteção de Máquinas – RAC 07

RAC - 07 Proteção de Máquinas


Não há treinamento específico para autorização neste RAC.
Os empregados que atuam em áreas com máquinas e equipamentos devem receber
orientações sobre os riscos envolvidos e medidas de controle durante treinamentos
introdutórios, treinamentos básicos para a função, diálogos de segurança, dentre outros.

157
Estabilidade de Solo – RAC 08

Talude pode ser definido como uma superfície inclinada


que delimita um maciço terroso ou rochoso.

158
Estabilidade de Solo – RAC 08

RAC - 08 Estabilidade de Solo


Não há treinamento específico para autorização neste RAC.
Os empregados que atuam em áreas com máquinas e equipamentos devem receber
orientações sobre os riscos envolvidos e medidas de controle durante treinamentos
introdutórios, treinamentos básicos para a função, diálogos de segurança, dentre outros.

159
Explosivos – RAC 09

São misturas ou substâncias químicas que tem a propriedade de se


transformar em gases de forma violenta e rápida, liberando grande
quantidade de energia em reduzido espaço de tempo.

160
Explosivos – RAC 09

Riscos Associados

161
Explosivos – RAC 09

Medidas de Proteção

162
Explosivos – RAC 09

Medidas de Proteção
163
164
Trabalho em Eletricidade – RAC 10

Às atividades em instalações elétricas e serviços com eletricidade nas


fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as
etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção,
retorno de serviço, emergência, modificação de equipamentos e
descomissionamento com tensão superior a 50 volts em corrente
alternada ou 120 volts em corrente contínua.

165
Trabalho em Eletricidade – RAC 10

Medidas de Prevenção

➢ Emissão da ordem de serviço (OS);


➢ Análise antecipada dos riscos;
➢ Utilização de Equipamentos de Proteção;
➢ Desenergização da instalação / equipamento;
➢ Reparo ou intervenção na instalação /
equipamento;
➢ Reenergização da instalação / equipamento;
➢ Liberação do local.

166
Metais Líquidos – RAC 11

Metais são elementos sólidos à temperatura ambiente (25ºC) e


apresentam cor prateada, com algumas exceções como o Cobre e o
Ouro.

Já o Mercúrio é o único metal encontrado na natureza no estado


líquido.

Metais fundidos são metais e escórias fundidos em seu estado


líquido ou sólido com temperaturas elevadas.

167
Metais Líquidos – RAC 11

168
Metais Líquidos – RAC 11

Devem ser adotadas as medidas de Comunicar aos supervisor eventuais


controle dos riscos definidos nos riscos para sua saúde e segurança
Eliminar pontos de umidade procedimentos operacionais. ou de terceiros. Também avisar
do canal da lingoteira e de quando não estiver apto para
outros materiais realizar as atividades.
Manter o local de trabalho limpo e
organizado.
Não adicionar
recipientes fechados Inspecionar previamente
de insumo acessórios e equipamentos.
diretamente no
metal líquido.

Aquecer previamente as As atividades com metal


ferramentas. líquido devem ser
realizadas por profissional
autorizado e capacitado.

Manter produtos inflamáveis e


combustíveis distantes das áreas
de trabalho com metais líquidos.

Medidas de Prevenção
169
Passaporte de RAC

170
SINALIZAÇÃO

171
Sinalização

172
Isolamento de Área

Corrente Cones Tela Tapume

173
Tela Tapume Fita Zebrada
174
Programas de SSMA da VALE

175
Programas de SSMA da VALE

PPRA – NR 09
Estabelecer diretrizes para detectar os riscos geradores de doenças e acidentes a
que os trabalhadores estarão expostos. É de obrigatoriedade de todas as empresas
que admitam trabalhadores como empregados, sejam empresas privadas ou
públicas, independentemente do número de funcionário, visando a preservação da
saúde e da integridade física de todos envolvidos no processo

PCMSO – NR 07
Preservar a saúde dos trabalhadores, pois trata-se de uma obrigatoriedade de
todas as empresas que admitam trabalhadores como empregados, sejam empresas
privadas ou públicas, independentemente do número de funcionários.
O PCMSO inclui, entre outros, a realização obrigatória de exames médicos.

176
Programas de SSMA da VALE

PGR – NR 22

Esta norma tem por objetivo disciplinar os preceitos a serem observados na


organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o
planejamento e o desenvolvimento da atividade mineira com a busca permanente
da segurança e saúde dos trabalhadores.gurança e saúde dos trabalhadores

177
CIRCULAÇÃO DE MINA

178
Documentação básica para Condutores

➢ Portar a CNH original e a credencial de autorização de tráfego, ambas no prazo de


validade. A credencial tem sua validade vinculada ao prazo da CNH;
➢ Sempre que houver renovação da CNH, o mesmo deverá apresentar uma cópia da nova
CNH e a credencial antiga para atualização dos dados. O prazo limite é de 30 dias
conforme a legislação de transito vigente;
➢ Condutores com permissão para trafegar na área restrita podem acessar todas as áreas
(controladas e livres);
➢ Condutores com permissão para trafegar nas áreas controladas não podem acessar as
áreas restritas;
➢ Condutores com permissão para trafegar na área livre não podem transitar nas áreas
controladas e restritas, salvo se procedidos por batedor.

179
Pontaletes de Sinalização

180
Circulação de Mina – Sinalizações

Tambor amarelo com faixa preta: indica área isolada, fora de


operação.

Tambor vermelho com faixa branca e letra “E” : indica área de


estacionamento na mina.

Tambor amarelo com seta preta: indica o sentido de


passagem/acessos estreitos.

Tambor amarelo com faixas brancas e vermelhas: Indica área de


operação de máquinas (distância de 50 m).

181
Circulação de Mina – Sinalizações de Rede Elétrica

Mina de Alegria - Embarcadouro

Pontaletes nas cores amarelo e com faixas vermelhas


identifica redes elétricas.

182
Circulação de Mina – Regras Gerais: Detonação

Condutores de veículos e equipamentos devem obedecer o cerco de área com a


finalidade de impedir o acesso à área de influência da detonação.

183
Certificar-se da programação da Solicitar Cartão de Bloqueio (no Retirar-se do cerco para local
detonação, local e hora. complexo que for aplicado) seguro conforme programação.
Circulação de Mina – Regras Gerais: Leiras

Encontram-se nas laterais das bancadas ou estradas


onde houver risco de queda de veículos/equipamentos,
devem ser construídas leiras com altura correspondente
à dois terços (2/3) do diâmetro do maior pneu de
equipamento que por elas trafegue.

184
Circulação de Mina – Regras Gerais: Berma, Talude e Crista

Talude Crista
É a face de uma bancada É o ponto superior do talude.

Berma
É a superfície compreendida
entre o pé da bancada superior
e a crista da bancada inferior.

➢ A largura mínima das vias de transito deve ser duas vezes maior que a largura do maior
veículo/equipamento utilizado para pista simples e três vezes para pista dupla.

185
Circulação de Mina – Regras Gerais: Circulação

Todos os veículos automotores, bem como equipamentos móveis, devem permanecer,


mesmo durante o dia, com os faróis acesos durante os deslocamentos nos acessos do setor
de mineração.

186
Circulação de Mina – Regras Gerais: Circulação

Em caso de neblina, chuva ou poeira intensa que coloquem em risco a operação, o operador
/ condutor deve parar o equipamento e/ou veículo em local seguro e informar ao supervisor
responsável.

187
Circulação de Mina – Regras Gerais: Circulação

Não é Permitido:
Passar com veículos e equipamentos
diretamente sobre cabos de alimentação de
energia.

Operar em posição que comprometa sua


estabilidade – desnivelado e em local sem
estabilidade.

Ultrapassar caminhões “pipas” quando estes


estiverem com os aspersores ligados.

188
Circulação de Mina – Pontos Cegos e Distancia de Segmento

Veículos leves Caminhões Rodoviários

30m

✓A- Pontos cegos da visibilidade dianteira;


✓B- Pontos cegos da visibilidade lateral
✓C- Pontos cegos da visibilidade traseira 30m

➢ Nos locais com transito de pedestres, respeitar a velocidade local;


➢ Nas manutenções em veículos/equipamentos nas áreas controladas, o local será
sinalizado com triângulo, cones, pontaletes ou outros dispositivos.

189
Circulação de Mina – Pontos Cegos e Distancia de Segmento

Considerando-se um caminhão tipo fora-de-


estrada em um raio de 30 metros, observe
através da figura abaixo o campo de visão
condutor:

190
Exploração

Praça de Sondagem Sonda CS 14


191
Exploração

Sonda com Braço Mecânico


192
Carregamento, Transporte e Descarregamento de Mina

Carregamento Descarregamento no Britador


193
Carregamento, Transporte e Descarregamento de Mina

Carregamento dos Vagões Transporte


194
Principais Equipamentos de Beneficiamento

Correia Transportadora Peneira


195
196
Manutenção Industrial

Correia Transportadora Britador


197
Manutenção Industrial

Recuperadora Recuperadora Tambor


(Bucket Wheel) ( Drum )

Empilhadeira
198
(Stacker)
Manutenção Industrial

Coluna de Flotação Classificadores


199
Manutenção Industrial

200
PRODUTOS QUÍMICOS

201
Produtos Químicos

Atividades que envolvam manuseio, transporte e armazenamento de produtos


químicos nos seus estados físicos (sólido, líquido ou gás), utilizados nos
processos e serviços da Vale.

202
Qual o impacto do uso inadequado destes produtos?

O contato com produtos químicos pode trazer efeitos que vão desde uma
simples irritação ou alergia da pele até a significantes queimaduras e
intoxicações que podem levar à morte do indivíduo.

203
O que precisamos saber sobre Produtos Químicos?

204
Existem sinalizações específicas para Produtos Químicos?

205
Como Armazenar

206
Em caso de Emergência

Chuveiro de Emergência

Lava - olhos

207
208
DINÂMICA REGRAS DE OURO

209
DÚVIDAS

210
Para um mundo com novos valores!

211

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