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1 Revisão 01
03/02/2023
INTRODUÇÃO
2
Rota de Desocupação
Objetivo:
Que as pessoas saibam como agir no caso de uma emergência, em que
seja necessário a desocupação do local, evitando pânico e ocorrência de
acidente pessoal.
3
Rota de Desocupação
Prédio 1 – Térreo
COMPLEXO ADMINISTRATIVO MINA DE ÁGUAS CLARAS - MAC
NOVA LIMA - MG
4
Rotas de Fuga – Prédio 2 – Térreo
Escape Routes COMPLEXO ADMINISTRATIVO MINA DE ÁGUAS CLARAS - MAC
Nova Lima – MG
Saída de Emergência 1
Saída de Emergência 2
Rota de fuga
Paredes e obstáculos
Escadas
5
• Caso esteja dentro de algum veículo
estacionado, deve-se sair do mesmo e ir
para o ponto de encontro;
6
6 Orientação básica SSMA
Rota de Desocupação
Prédio 4 – Térreo
COMPLEXO ADMINISTRATIVO MINA DE ÁGUAS CLARAS - MAC
NOVA LIMA - MG
7
Plano de Desocupação
SIGA ORIENTAÇÕES
2 DO LIDER DE FUGA 5 NÃO DIPERSE DO GRUPO
ATÉ O PONTO DE ENCONTRO
8
Ramal de Emergência
EM CASO DE EMERGÊNCIAS
RAMAL INTERNO: 111
EXTERNO: 0800 286 8053
9
Apresentação
NOME
FUNÇÃO
EMPRESA
EXPECTATIVAS
10
Orientações Gerais
11
ORIENTAÇÕES BÁSICAS DA SEGURANÇA EMPRESARIAL
12
ORIENTAÇÕES BÁSICAS DA SEGURANÇA EMPRESARIAL
13
Coleta Seletiva
14
Regras de Circulação e Segurança
15
Regras de Circulação e Segurança
Na utilização de veículos:
Preferência do Tráfego
16
Mandamentos de um Bom Treinamento
18
Missão Visão Valores
Transformar recursos Ser a empresa de recursos naturais A vida em primeiro lugar
naturais em prosperidade e global número um em criação de valor Valorizar quem faz a nossa empresa
desenvolvimento sustentável de longo prazo, com excelência, paixão Cuidar do nosso planeta
pelas pessoas e pelo planeta Agir de forma correta
Crescer e evoluir juntos
Fazer acontecer
19
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
20
POL 019 G – POLITICA DE SUSTENTABILIDADE
21
POL 019 G – POLITICA DE SUSTENTABILIDADE
Operador Sustentável
22
POL 019 G – POLITICA DE SUSTENTABILIDADE
23
POL 019 G – POLITICA DE SUSTENTABILIDADE
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Código de Ética e Conduta
26
Código de Ética e Conduta
Não distorça números da Vale que possam ser refletidos nos nossos
relatórios gerenciais/contábeis ou nas nossas demonstrações
financeira.
27
Código de Ética e Conduta
28
Código de Ética e Conduta
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Histórico da Segurança
HISTÓRICO DA SEGURANÇA
31
Histórico da Segurança
Na Inglaterra:
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
SÉCULO XVIII
32
Histórico da Segurança
Ainda na Inglaterra....
Químicos Biológicos
Marcou o surgimento
da classificação dos
riscos
Ergonômicos
No Brasil...
1991
1978 Aprovada a Lei 8.213 -
Trata sobre as
Aprovada a Portaria considerações e
1970 3.214 MTE que rege benefícios a segurados
as Normas referentes aos
Após 40 Anos de Regulamentadoras Acidentes e Doenças
Revolução Antes com 28
Industrial, o do Trabalho.
Normas, hoje com 36.
Brasil é
1930
considerado o
O Brasil teve Campeão de
sua Revolução Acidentes de
Industrial Trabalho.
(170 anos após
34
a Inglaterra)
Segurança do Trabalho
36
O que é Segurança do Trabalho e qual a sua importância?
Conjunto de Reduzir,
Normas e neutralizar
Técnicas ou eliminar
Riscos que
comprometam a
saúde e segurança
Trabalhar em conjunto com os
empregados promovendo o censo
de prevenção, tornando um
ambiente de trabalho seguro.
37
Falando sobre Segurança
38
Falando de Mineração – Você sabe o que é?
39
Falando de Mineração – Você sabe o que é?
Mina de Alegria
40
Estágios de Cultura
ESTÁGIOS DE CULTURA
41
Estágios de Cultura
➢ Passividade;
➢ Dependente;
➢ Independente;
➢ Interdependente
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Estágios de Cultura
Passividade...
Não se “incomoda” com as ocorrências. Acredita que é
“normal” se machucar durante o trabalho.
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Estágios de Cultura
Dependente...
Faz segurança para os outros e somente
quando tem fiscalização.
44
Estágios de Cultura
Independente...
Cuida da SUA segurança sem se
importar com a dos colegas.
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Estágios de Cultura
Interdependente...
Sentem-se responsáveis e contribuem para a
segurança individual e de seus colegas.
“A segurança é responsabilidade de todos nós!”
“Vou sugerir uma melhoria para minha atividade”
“Sigo as regras de segurança porque segurança é um
valor pra mim!”
“Posso te ajudar?”
46
PERCEPÇÃO DE RISCO
47
Percepção de Riscos
48
Percepção de Riscos
49
Percepção de Riscos
50
Percepção de Riscos
51
Percepção de Riscos
52
Percepção de Riscos
53
Porque ficamos expostos aos riscos sem proteção?
1. DESCONHECEMOS OS RISCOS:
54
Porque ficamos expostos aos riscos sem proteção?
2. IGNORAMOS OS RISCOS:
O risco é do conhecimento
de todos, mas não há
iniciativa para corrigi-lo ou
buscar a solução.
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Porque ficamos expostos aos riscos sem proteção?
3. TOLERAMOS OS RISCOS:
56
Incidentes
INCIDENTES
57
Incidentes
Acidente Pessoal: Evento que resultou em uma perda real à pessoa, que
pode consistir em lesão, doença ou outra perturbação das funções ou
sistemas.
Quase Acidente: Evento que não resultou em acidente pessoal, mas que
dada uma ligeira mudança no tempo, posição ou atuação dos controles
poderia ter resultado em um acidente pessoal.
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Incidentes
59
Incidentes
Acidente Pessoal: Evento que resultou em uma perda real à pessoa, que
pode consistir em lesão, doença ou outra perturbação das funções ou
sistemas.
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Incidentes
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Incidentes
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Incidentes
Quase Acidente: Evento que não resultou em acidente pessoal, mas que
dada uma ligeira mudança no tempo, posição ou atuação dos controles
poderia ter resultado em um acidente pessoal.
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Processo de Gerenciamento de Incidentes
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CAUSAS DE ACIDENTES
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Fatores que influenciam para ocorrência de acidentes:
Ativadores Fisiológicos:
➢ Altura, peso, tamanho, força, alcance inapropriado;
➢ Sensibilidade a substâncias ou alergias;
➢ Sensibilidade a sensações extremas (temperatura, som, etc...);
➢ Sono inadequado, febre e alimentação inadequada.
Ativadores Psicológicos:
➢ Medos e fobias;
➢ Distúrbios emocionais;
➢ Ansiedade e coordenação motora.
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Fatores que influenciam para ocorrência de acidentes:
Ativadores Cognitivos:
➢ Falta de conhecimento;
➢ Falta de experiência;
➢ Falta de orientação.
Ativadores Sociais:
➢ Exemplo impróprio da liderança;
➢ Incentivo a produção de forma imprópria;
➢ Reforço inadequado a comportamentos de riscos;
➢ Conflitos com colegas;
➢ Práticas inseguras reconhecidas ("Sempre se faz assim").
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Causas do Acidente do Trabalho
Condição Insegura
Quaisquer irregularidade física no ambiente de trabalho.
PIRÂMIDE DE ACIDENTES
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Pirâmide de Acidentes
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DOCUMENTOS LEGAIS
71
Programa de Gerenciamento de Riscos
72
Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional - PCMSO
Audiometria
Exposição a Ruído Hemograma
Espirometria Produtos químico e Riscos
Exposição a Poeira, biológicos
névoas e fumos
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL
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Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC
Lava - Olhos
Proteções de Máquinas
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Quais já utilizaram?
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Proteção da Cabeça, Auditiva, Olhos e Sistemas Respiratórios
78
Membros Superiores e Inferiores
79
Membros Superiores
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EPI´s – Responsabilidade de Empregador
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É importante saber!
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ERGONOMIA
85
Riscos Ergonômicos
86
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO - APR
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Análise Preliminar de Riscos - APR
O que é:
Ferramenta que identifica e avalia os riscos associados aos processos e seus
subprocessos.
Objetivo:
Identificar o nível de risco para Saúde e Segurança das operações, além da
significância dos aspectos/impactos ambientais e sociais, a fim de que sejam
implantados, monitorados e mantidos controles operacionais, sejam estes de
prevenção, monitoramento e/ou mitigação.
Como:
Através da identificação dos processos significativos.
Esta deve ser realizada por pessoas que conheçam todos os processos das áreas
onde as atividades são desenvolvidas.
88
Programa de Prevenção de Fatalidades – PPF
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Programa de Prevenção de Fatalidades – PPF
O que é:
É uma ferramenta de Gestão dos Riscos onde as pessoas estão envolvidas para
estabelecer medidas necessárias para prevenir fatalidades na nossa Diretoria.
Objetivo:
Mapear e dar uma atenção especial aos riscos classificados como ALTO e MUITO
ALTO, os chamados Riscos Críticos para garantir a integridade de todos os
trabalhadores da Diretoria.
90
Programa de Prevenção de Fatalidades – PPF
91
Programa de Prevenção de Fatalidades – PPF
92
Programa de Prevenção de Fatalidades – PPF
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Programa de Prevenção de Fatalidades – PPF
Riscos Mapeados
Medidas de Controle
Riscos Mapeados
96
97
Relembrando
98
ANÁLISE DE RISCO DA TAREFA- ART
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Análise Preliminar da Tarefa - ART
O que é:
Ferramenta de gestão de riscos utilizada para dividir as tarefas em passos.
Objetivo:
Identificar os riscos e neutralizar suas causas e efeitos através da adoção de
medidas de controle.
Como:
A ART deve ser realizada por todos envolvidos na tarefa e antes do início da
execução desta ou então nas trocas de turnos, sempre utilizando o
formulário padrão da Diretoria.
100
Vamos exercitar?
101
Análise Preliminar da Tarefa - ART
103
REGISTRO DE CONDIÇÕES INSEGURAS- REC
104
Conceito
105
Direito de Recusa
106
Direito de Recusa ao Trabalho
1. OBJETIVO
Assegurar aos empregados o direito de recusa ao trabalho quando for identificada
qualquer situação de risco grave e iminente de acidente.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Nas dependências e atividades da VALE, incluindo as Contratadas.
3. REFERÊNCIAS
Portaria 3.214/78, do MTE;
107
DIÁLOGO COMPORTAMENTAL
108
Conceito
109
Oportunidade Programado
Etapas de Diálogo Comportamental
➢ Preparação:
Definir o local e comunicar previamente ao líder da área se a área
não for de responsabilidade do observador;
➢ Observação:
➢ Parar e observar a (as) pessoa (as) executando a tarefa;
➢ Identificar inicialmente os aspectos positivos de Saúde e
Segurança;
➢ Identificar possíveis desvios comportamentais.
➢ Compromisso:
Firmar um compromisso com o que foi acordado;
➢ Registro:
Registrar as informações colhidas no cartão ou registrar no sistema.
110
Observações
111
Formulário
112
REFLEXÃO
113
Vamos Praticar?
114
Vamos Praticar?
115
Vamos Praticar?
116
Vamos Praticar?
117
Vamos Praticar?
118
Vamos Praticar?
119
DSSMA – DIÁLOGO DE SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO
AMBIENTE
120
Conceito
121
Assuntos DSSMA
123
Estado Emocional
124
INSPEÇÃO DE SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE
125
Conceito
126
PROGRAMA TUTOR DE SAÚDE, SEGURANÇA e MEIO
AMBIENTE
127
Conceito
128
REQUISITOS DAS ATIVIDADES CRÍTICAS - RAC
129
RAC
RAC 03 RAC 07
RAC 11
Equipamentos Proteção de
Metal Líquido
Móveis Máquinas
RAC 04 RAC 08
Bloqueio e Estabilidade de
130
Etiquetagem Solo
Trabalho em Altura – RAC 01
131
Trabalho em Altura – RAC 01
132
Trabalho em Altura – RAC 01
Envolver profissional
habilitado em elétrica
Manter cinturões de quando houver trabalhos
segurança fixados em altura na proximidade
durante todo o tempo de sistemas elétricos
Proteger os empregados em
níveis inferiores contra
queda de materiais, objetos
e ferramentas Colocar placas de sinalização
Garantir que as aberturas nos pontos de acesso ao
andaime (Liberado para uso
dos pisos estejam protegidas Realizar a inspeção pré- / Não liberado para uso)
uso dos equipamentos
para trabalho em altura
133
134
Veículos Automotores – RAC 02
135
Veículos Automotores – RAC 02
136
Veículos Automotores – RAC 02
O uso do cinto de
segurança reduz o
Os veículos risco de lesões entre
devem 50% a 80%
estacionar de ré
Obedecer à
sinalização de
trânsito
Verificar as
condições do
seu veículo
antes do uso
137
Veículos Automotores – RAC 02
138
139
Equipamentos Móveis – RAC 03
140
Equipamentos Móveis – RAC 03
141
Equipamentos Móveis – RAC 03
Verificar as condições
climáticas
Medidas de
Operar equipamentos
somente se estiver em Prevenção
boas condições físicas e
psicológicas Checar as condições
da pista
Respeitar os limites
de velocidade
definidos no plano
de trânsito
Estacionar apenas
em locais
Operar
permitidos
equipamentos
móveis apenas se
estiver autorizado
Preencher cuidadosamente
a lista de inspeção do
equipamento antes de
iniciar a atividade
142
Bloqueio e Etiquetagem – RAC 04
143
Bloqueio e Etiquetagem – RAC 04
144
Bloqueio e Etiquetagem – RAC 04
145
146
RAC 05 Içamento de Carga
Içamento de Carga – RAC 05
147
Içamento de Carga – RAC 05
148
Içamento de Carga – RAC 05
Medidas de Proteção
A carga suspensa
nunca deve ser
movimentada sobre As capacidades de carga
pessoas. dos equipamentos e
acessórios devem ser
respeitadas.
É proibido posicionar
sob cargas suspensas.
É proibido a
improvisação de
acessórios.
149
150
RAC 05 Içamento de Carga
Espaço Confinado – RAC 06
151
Espaço Confinado – RAC 06
Riscos Associados
152
Espaço Confinado – RAC 06
153
Espaço Confinado – RAC 06
Sistemas de Comunicação
154
155
Proteção de Máquinas – RAC 07
156
Proteção de Máquinas – RAC 07
157
Estabilidade de Solo – RAC 08
158
Estabilidade de Solo – RAC 08
159
Explosivos – RAC 09
160
Explosivos – RAC 09
Riscos Associados
161
Explosivos – RAC 09
Medidas de Proteção
162
Explosivos – RAC 09
Medidas de Proteção
163
164
Trabalho em Eletricidade – RAC 10
165
Trabalho em Eletricidade – RAC 10
Medidas de Prevenção
166
Metais Líquidos – RAC 11
167
Metais Líquidos – RAC 11
168
Metais Líquidos – RAC 11
Medidas de Prevenção
169
Passaporte de RAC
170
SINALIZAÇÃO
171
Sinalização
172
Isolamento de Área
173
Tela Tapume Fita Zebrada
174
Programas de SSMA da VALE
175
Programas de SSMA da VALE
PPRA – NR 09
Estabelecer diretrizes para detectar os riscos geradores de doenças e acidentes a
que os trabalhadores estarão expostos. É de obrigatoriedade de todas as empresas
que admitam trabalhadores como empregados, sejam empresas privadas ou
públicas, independentemente do número de funcionário, visando a preservação da
saúde e da integridade física de todos envolvidos no processo
PCMSO – NR 07
Preservar a saúde dos trabalhadores, pois trata-se de uma obrigatoriedade de
todas as empresas que admitam trabalhadores como empregados, sejam empresas
privadas ou públicas, independentemente do número de funcionários.
O PCMSO inclui, entre outros, a realização obrigatória de exames médicos.
176
Programas de SSMA da VALE
PGR – NR 22
177
CIRCULAÇÃO DE MINA
178
Documentação básica para Condutores
179
Pontaletes de Sinalização
180
Circulação de Mina – Sinalizações
181
Circulação de Mina – Sinalizações de Rede Elétrica
182
Circulação de Mina – Regras Gerais: Detonação
183
Certificar-se da programação da Solicitar Cartão de Bloqueio (no Retirar-se do cerco para local
detonação, local e hora. complexo que for aplicado) seguro conforme programação.
Circulação de Mina – Regras Gerais: Leiras
184
Circulação de Mina – Regras Gerais: Berma, Talude e Crista
Talude Crista
É a face de uma bancada É o ponto superior do talude.
Berma
É a superfície compreendida
entre o pé da bancada superior
e a crista da bancada inferior.
➢ A largura mínima das vias de transito deve ser duas vezes maior que a largura do maior
veículo/equipamento utilizado para pista simples e três vezes para pista dupla.
185
Circulação de Mina – Regras Gerais: Circulação
186
Circulação de Mina – Regras Gerais: Circulação
Em caso de neblina, chuva ou poeira intensa que coloquem em risco a operação, o operador
/ condutor deve parar o equipamento e/ou veículo em local seguro e informar ao supervisor
responsável.
187
Circulação de Mina – Regras Gerais: Circulação
Não é Permitido:
Passar com veículos e equipamentos
diretamente sobre cabos de alimentação de
energia.
188
Circulação de Mina – Pontos Cegos e Distancia de Segmento
30m
189
Circulação de Mina – Pontos Cegos e Distancia de Segmento
190
Exploração
Empilhadeira
198
(Stacker)
Manutenção Industrial
200
PRODUTOS QUÍMICOS
201
Produtos Químicos
202
Qual o impacto do uso inadequado destes produtos?
O contato com produtos químicos pode trazer efeitos que vão desde uma
simples irritação ou alergia da pele até a significantes queimaduras e
intoxicações que podem levar à morte do indivíduo.
203
O que precisamos saber sobre Produtos Químicos?
204
Existem sinalizações específicas para Produtos Químicos?
205
Como Armazenar
206
Em caso de Emergência
Chuveiro de Emergência
Lava - olhos
207
208
DINÂMICA REGRAS DE OURO
209
DÚVIDAS
210
Para um mundo com novos valores!
211