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BEM VINDO À BORDO !

Ser motorista profissional é algo que exige compromisso,


disciplina e treinamento constante!
Embora cada tipo de operação apresente demandas e
cuidados específicos, esperamos que o condutor
profissional cumpra com as regras estabelecidas pela
empresa e alcance os resultados combinados entre as
partes envolvidas.
É comum que o termo condução segura,seja visto
apenas como a utilização de Equipamento de Proteção
Individual (EPI). No entanto, vamos ver neste material
uma segurança 360 graus.

No caso de direção econômica é vista por muitos como


uma faixa verde ou uma condução apenas voltado ao
combustível.
Aqui vamos aprender a fazer economia com eficiência e
também vamos estudar direção padrão MARVEL e outros
fatores que fazem parte do dia a dia da rotina de trabalho
na prática.
Vamos abordar neste manual de cabine, os principais 4
assuntos do dia a dia do condutor profissional,
lembrando que, economia de combustível precisa estar
aliado a produtividade, ‘’Média se faz andando, e não se
arrastando!’’ .

Na prática do padrão Marvel a disciplina está presente


no processo de adaptação das normas e regras,
contamos sempre com a disposição para seguir as
políticas de qualidade e segurança, e metas.
Neste momento cuidado com influências negativas e com
informações que não seja oficial de seus coordenadores
e gestores operacionais.

Boa leitura e bons estudos!


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SEGURANÇA
OPERACIONAL
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Quando falamos em segurança viária e operacional é
necessário saber de forma muito clara que segurança é
algo inegociável no padrão MARVEL , não tem como
abrir mão de u m procedimento seguro para ganhar
tempo.

Lembre-se: urgente é tudo aquilo que você não fez no


tempo normal e que agora vai exigir tempo recorde.

‘’SE NÃO FOR SEGURO, NÃO FAÇA!”


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Na prática, ouvimos que segurança tem relação com
prevenção e eliminação de acidentes ou controle de
riscos para evitar acidentes, por isso, vamos abordar
segurança com uma visão 360 graus em um
conjunto de práticas preventivas e procedimentos
que envolvem atividades, normas e políticas
estabelecidas tanto para a sua proteção quanto
para a proteção dos vulneráveis.

Conhecer e respeitar as normas e regras de


trânsito e dos clientes para quem você irá
transportar;

Estudar os pacotes de segurança que seu


veículo possui.

Quando falamos em segurança, falamos


também em autoavaliação de segurança. Você
está pronto? Está preparado? Está apto para
seguir viagem? Não deixe que a dúvida ou o
medo coloque um ponto final na sua carreira
profissional;

Busque informações em fontes oficiais e


especializadas.
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Veja as ações preventivas para u m a condução segura e profissional:

Realize um check list de início de viagem de forma completa.


O t e m p o de realização é e m torno de 5 a 10 minutos
dependendo do seu equipamento. Caso você tenha algum
problema durante a viagem porque não detectou u m a falha por
não fazer o check list, tenha certeza de que, além d e ter que
parar e m u m lugar ruim e muitas vezes perigoso,
você irá demorar mais te m p o esperando u m socorro.

Antes de entrar no veículo, faça u m check list d o equipamento,


verificando toda a parte elétrica, a parte de iluminação, o estado
dos pneus (utilizando o martelinho de madeira) e conferindo o
rodado, o óleo e a água e documentos.
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Verifique o sistema de freio.


Hoje e m dia, sabemos que as opções de freio são múltiplas.
Por exemplo, freio motor, redução na marcha, retarder e top
breaker. E m caso de acidente, fica muito complicado alegar que
houve falha de freio. Se antes de viajar for detectado algum
problema relacionado ao freio, comunique o supervisor
responsável e não saia sem a devida correção;

Ao entrar na cabine (sempre fazendo uso dos três pontos de


apoio), faça u m a autoavaliação de segurança e ergonomia:
analise a visibilidade dos retrovisores, faça a conferência da altura
do banco e do volante e coloque o cinto de segurança sempre
da forma correta. Me smo tendo relatos e histórias de que o cinto
de segurança algumas vezes não salva vidas, as estatísticas ainda
são ineficientes na quantidade de vítimas salvas pela eficiência
d o dispositivo;
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Durante a viagem;
Para veículos de câmbios automatizados(sem pedal de
embreagem) inicie sua jornada sempre no m o d o manual,
realizando todas as trocas de marchas manualmente, para então
realizar a troca para o m o d o automático.
Sempre que estiver realizando u m a manobra, deixe o alerta ligado;
Observe a topografia da região e utilize toda tecnologia do veículo.

Durante manobras.
Deixe os retrovi sores ajustados , ter uma boa perspectiva do
espaço, s e m p r e q u e p e r d e r a v i s i b i l i d a d e e s u r g i r d u v i d a s ,
puxe o estacionário c o m o alerta ligado, desça do caminhão,
analisar o espaço e voltar a realizar a manobra. Utilize o retrovisor de
manobra (que é o côncavo abaixo do espelho maior) e o espelho
grande para ter u m a percepção mais ampla d o que está e m volta.
Em caso de manobras em clientes, deixe o alerta ligado, e solicite apoio
para realizar a manobra, observe as politicas internas de cada cliente.

Cuidado ao realizar manobras de rápidas.


Distorça o volante somente quando estiver em movimento, realize varias
manobras para não prejudicar os pneus.
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Não tenha vergonha de solicitar auxílio às pessoas a sua volta.


Para veículos bitrem e rodotrem o melhor local para dar sinal ao
condutor é na frente do veículo. Já para os veículos c o m o truck ou
toco, na parte de trás do veiculo.

Ao estacionar em docas ou boxes, a visibilidade vai ser


prejudicada por conta da iluminação natural. Neste caso,
quando não tiver visibi- lidade das pessoas de apoio, pare o
veículo até que tenha a visão adequada.

As informações apresentadas acima, caso sejam seguidas c o m atenção,


servirão para preservar a sua segurança de todas as pessoas envolvi-
das direta ou indiretamente durante o trajeto percorrido.

Lembre-se t a m b é m de seguir as políticas, normas e procedimentos


indicados na sua empresa.
TREInAMEntO MOtORIstA PROFIssIOnAl 13

TECNOLOGIA
EMBARCADA
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Na operação canavieira, Florestal e mineração, por exemplo, há muita
exposição à topografia agressiva, pedras e cascalhos soltos, pedras
sedimentadas, rampas e outras dificuldades. O s c u i d a d o s aumenta
se o veículo estiver carregado. Neste caso, é importante trabalhar
dentro da limitação d o veículo para não prejudicar os pneus de tração,
sistema mecânico de diferencial, embreagem e transmissão.
Arranque sempre na primeira marcha e use o m á xi mo do torque d o
veículo para não patinar. Utilize a rotação de 900rpm a 1400rom e m
topografias mais agressivas em situações de subidas.

Quanto melhor seu conhecimento do percurso.


Isso possibilita respeitar os limites do veículo, não tente provar para seus
amigos que o caminhão é mais forte ou mais potente, condutor profissional, é
aquele condutor cuidadoso, com veículo que transporta qualidade e eficiência.

As medidas a seguir também devem ser levadas em consideração:

Mantenha os prazos de revisão e a manutenção preventiva e m dia;

Atenção c o m o alinhamento e o balanceamento;

Verifique se a pressão dos pneus está adequada;

Evite freadas bruscas principalmente quando estiver vazio.


já que provocam o desgastes prematuros no sistema rodante.
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Tenha sempre um a visão de 360 graus, observe q u e m está te
ultrapassando, q ue m está à sua frente e q u e m está atrás.
Cuidado c o m os vulneráveis na via.

Atue c o m previsibilidade, mantendo um a direção preventiva, res-


peitando as placas indicativas da velocidade e, no caso de já saber
que haverá u m radar lá na frente, não deixe para frear e m cima da
hora. Comece a tirar o pé do acelerador, antecipe as marchas, uti-
lize o top breaker. Lembre-se que o freio motor é somente u m
apoio (nunca deixá-lo ligado o tempo todo este sistema
atrapalha a média caso fique ligado direto);utilize freio motor
somente em decidas.

Ao verificar um a subida, comece a desenvolver o veículo o máximo


possível antes, para iniciar a subida com potencia.

Use o sistema de freio motor de maneira consciente e profissional.


O freio motor só deve ser utilizado e m descidas e c o m rotação de
1500 a 2200 rpm;

Ao surgir um a situação na qual será necessário um a desaceleração


mecânica, jamais p u xe os estágios do freio motor de maneira brusca.
A forma correta é puxar u m estágio e contar dois segundos, mudar
para o próximo e contar mais dois e assim por diante, até chegar
no nível desejado. Para retornar, nunca volte diretamente. Faça a
mudança de retorno de maneira suave;

Cuidado para não deixar a alavanca no primeiro estágio e conti-


nuar andando, porque o veículo perde eficiência. Certifique-se
de ter desligado totalmente o sistema.
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Veículos rodotrem, e m que o freio motor não segura o suficiente.


Utilize o freio de serviço ‘’Freio do pé’’ 5 a 5 segundos.
Quando a rotação chegar próximo de 2200, utilize o freio de pé
por 5 segundos e, após trazer até aproximadamente 1800 rpm,
solte o freio até que chegue aos 2200 novamente. Desta forma,
você troca toda a massa de ar quente dos rodados, evitando o
superaquecimento de rodados.

E m caso de instalação elétricas no veículo, procure priorizar sempre os


equipamentos de 24 volts e tenha cuidado para não utilizar
alimentação de equipamentos, c o m o telemetria e rastreamento ou
tacógrafo e módulos de injeção e transmissão para não prejudicar ou
sobrecarregar o sistema.
MARLON LINDËN
INSTRUTOR DE OPERAÇÕES
TREInAMEntO MOtORIstA PROFIssIOnAl 19

Ca P í t u l o 3

DI REÇ Ã O
ECONÔMICA

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INSTRUTOR DE OPERAÇÕES
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A direção econômica precisa ser eficiente, isso envolve fatores c o m o o
aspecto topográfico e a direção programada.
É possível trabalhar c o m u m b o m planejamento, para tirar o melhor
proveito e m média, preservando os recursos e gerando economia.

Para se fazer médi a temos que trabalhar no arco verde, mas lembre-se
que aviões não t ê m arco verde e n e m por isso eles despencam do ar.

Os veículos atuais tê m arco verde n o p a i n e l d e r o t a ç ã o


e prometem sempre melhor economia de combustível.
A l é m disso, fazer médi a não é apenas pensar e m óleo diesel, mas sim
e m ter u m a postura profissional e cuidar d o equipamento c o m o u m
todo.

Especialmente para as operações fora de estrada (setor canavieiro, flo- restal e


mineração), é necessário ter u m a noção muito aguçada da topografia.
Geralmente não t e m GPS, não te m estrutura, não te m visibilidade à noite, o
piso é severo e os gastos são extremos.

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A l é m disso, as operações tem suas particularidades, c o m diferenças


significativas entre cargas. Alguns exemplos são: cana picada, c o m apara,
sem apara, madeira verde, madeira madura, madeira c o m folha ou
madeira c o m galho, minério gusso e minério ferroso, rodoviário e urbano.
Tudo isso interfere no transporte e requer conhecimento.

Fazer u m levantamento de campo adequado, ou seja, levantamentos


geográficos c o m informações precisas da topografia e trajeto, contribui de
maneira relevante para a otimização da logística, impactando diretamente
na economia da frota. Os cond utores profissionais tê m u m papel importante
que é informar os líderes sobre as estradas para que haja melhores
planejamentos logísticos.

Nas primeiras viagens, procure observar ao m á xi mo os obstáculos, subi das e


descidas pontos de apoio com segurança, para que você memorize o trajeto
e assim, nas próximas viagens, você consiga realizar u m a direção mais
econômica.

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SERRAS
Tenha paciência e cuidado. Este momento pode custar a sua vida!

1.Utilize o freio de serviço “pedal” para reduzir a rotação entre 1300 e


1500.

2.Reduza de marcha sempre c o m a rotação entre 1300 e 1500. Tra-


balhe c o m as marchas reduzidas para os veículos de câmbio ma-
nual, e marchas pares para veículos automatizados.

3 . A rotação ideal para descida de serra é de 1800 a 2200.

4.Caso o freio motor esteja segurando muito, acione e desacione o freio


motor. Porém, não troque de marcha para ganhar velocidade
até terminar a serra.

5. Quando terminar a serra, troque de marcha primeiro e coloque as


marchas mais leves para depois desacionar o freio motor.

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6. Jamais permaneça c o m o freio motor acionado após a descida.

7.Nos veículos c o m retarder e intarder, a temperatura do motor


tende a subir. Caso a temperatura ultrapasse o limite do fabricante,
desacione o retarder ou intarder e atue somente c o m as marchas
mais pesadas.

8.Caso seja necessário segurar o freio de serviço e m um a descida


de serra, atue c o m precaução, segurando suavemente no freio de
pedal por no máximo 5 segundos.

9.Segure 5 segundos de freio até trazer a rotação para faixa de 1600


rpm. Depois, solte o freio de serviço até que a rotação chegue a
2200. Desta forma, acontece a troca de calor do rodado.

10.Com veículos de transmissão automatizada nas subidas e desci-


das de serra, atue no m o d o manual para maior segurança.
MARLON LINDËN
INSTRUTOR DE OPERAÇÕES
6X4
B I TR E M - R O D O T R E M
Vazio
Para marchas mais altas procure trocar as
marchas entre 1300 a 1500RPM.
..........................................................................
Para reduzir de marchas procure trocar de
marchas com 1000 a 1100 RPM.
..........................................................................

Em retas procure ultilizar marchas mais altas.


..........................................................................

Para inicio de subida, primeiramente ganhe


velocidade, ao iniciar a subida sobserve se o
ponteiro do RPM cai rapidamente, deixe cair
até proximo de 1000RPM, e reduza de 2 em 2
marchas.
''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''
Carregado

Para marchas mais altas procure trocar com


1400 a 1600RPM.
'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''
Para reduzir de marchas procure trocar
de marchas com 1000 a 1200RPM.
'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''
Em retas procure atuar com roda livre e
modo automatizado.
'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''
Em inicio de subidas, ganhe velocidade e
inicie com marchas impares ou reduzidas.
Avalie a subida e mantenha entre 1100 a 1200
RPM, com apenas meio pé no acelerador.
4X2 E 6X2
Vazio
Para marchas mais altas procure trocar
as marchas entre 1300 a 1400RPM.
.......................................................................................
Para reduzir de marchas procure trocar de
marchas com 800 a 1100 RPM.
........................................................................................
Em retas procure ultilizar marchas mais altas.
........................................................................................
Para inicio de subida, primeiramente ganhe
velocidade, ao iniciar a subida ,observar se o
ponteiro do RPM cai rapidamente, deixe cair até
proximo de 800RPM, e reduza de 2 em 2
marchas.

'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''
Carregado
Para marchas mais altas procure trocar com
1300 a 1500RPM.

Para reduzir de marchas procure trocar de


marchas com 800 a 1400RPM.

Em retas procure atuar com roda livre e modo


automatizado.
''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''
Em inicio de subidas, ganhe velocidade e inicie
com aceleração total, aproveite ao maximo as
marchas, pois quanto mais troca de marcha
maior consumo de combustivel. Avalie a subida
e mantenha entre 1100 a 1200 RPM, com
apenas meio pé no acelerador.
DESCIDA DE
SERRA
TREINAMENTO

Primeiramente, conduza no modo manual.


....................................................................................................
Ligue freio motor;
...................................................................................................
Reduza de marcha entre 4 e 8.''Dependendo do veiculo.''
....................................................................................................
Para reduzir as marcha segure no pedal do freio até 1400
para realizar as reduções.
'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''
Caso o veiculo não esteja segurando suficiente, pise no
freio e conte ate 5 segundos, solte por mais 5 segundos
até que termine a serra.

'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''
Faixa de 1900 a 2100RPM , Sem aceleração durante a
decida.

'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''
Caso seja necessario pise no pedal do freio no maximo
por 5 a 7 segundos.

'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''
Jamais desça serra no modo automatico ou automatizado
'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''
Jamais utilize piloto automatico para descida de serra.

'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''
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Ca P í t u l o 4

POSTURA
PROFISSIONAL

MARLON LINDËN
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Na introdução deste material falamos sobre talento e disciplina e fina-
lizamos c o m a m e sm a m e nsagem de “Esqueça o talento! Tenha disciplina!”
C o m disciplina vamos mais longe, reconhecendo os pontos que precisamos
melhorar, tendo humildade para pedir ajuda e nos comprometendo c o m essa
função tão primordial para movimentar a economia brasileira e que envolve a
vida de milhões de pessoas, que é a de ser motorista profissional.

O b o m profissional não é aquele que nunca diz não, ou que se veste co mo


u m boneco ou então conduz igual a u m robô. Mas sim, o b o m profissional é
aquele que respeita as dificuldades de seus colegas, respeita as regras da
empresa e dos clientes.

O b o m profissional é aquele que zela pelo emprego e, quando não está


satisfeito, sabe o potencial que te m e vai atrás de novas oportunidades.

Não relaxe e m busca de ser demitido, lembre-se que, para a nova con-
tratação,tudo é observado, existe uma diferença em ser m a nd a d o embora d o
que solicitar o desligamento.

Tenha postura profissional, porque disciplina terá sempre mais valor do que o
talento.

Desejo a você todo sucesso profissional e que este material possa ser
referência na sua jornada de trabalho independentemente da operação e do
equipamento.

Juntos desenvolvendo os melhores condutores d o Brasil.


BOA
V IAGEM
Utilize a s e u conhecimetno
todos os dias

MARLON LINDËN
INSTRUTOR DE OPERAÇÕES

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