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INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
ÁGUA FRIA
ESGOTO
PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
1 2
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
CAPTAÇÃO DE TELHADO
CAPTAÇÃO DO PISO - GRELHAS
3 4
1
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5 6
7 8
2
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Uma instalação predial de água fria pode ser alimentada Abastecimento pela REDE PÚBLICA:
de duas formas: • Entrada de água feita por meio do RAMAL PREDIAL, executado
pela concessionária pública responsável pelo abastecimento.
9 10
11 12
3
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13 14
15 16
4
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17 18
Medição
individualizada
com reservatório
inferior e superior
Medição
individualizada
com reservatório
superior
19 20
5
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21 22
23 24
6
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27 28
7
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• Esse sistema, normalmente, é utilizado quando a • Parte da alimentação da rede de distribuição predial
pressão da rede pública não é suficiente para é feita diretamente pela rede pública de
alimentar diretamente o reservatório superior. abastecimento e parte pelo reservatório superior.
29 30
31 32
8
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Coluna de distribuição
Tubulação derivada do barrilete e destinada a alimentar ramais
• Localiza-se habitualmente na cobertura, em uma posição
Ramal
Tubulação derivada da coluna de distribuição e destinada a alimentar os o mais próxima possível dos pontos de consumo, devido
sub-ramais. a dois fatores: perda de carga e economia.
Sub-ramal
Tubulação que liga o ramal à peça de utilização ou à ligação do aparelho
sanitário.
33 34
35 36
9
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37 38
• As edificações com mais de 2 pavimentos, além do • Sistema elevatório (casa de bombas) suficiente para a
reservatório superior, deverão ser providas de instalação de dois conjuntos de bomba, ficando um de
reservatório inferior (cisterna) (MANUAL DE PROJETOS reserva, para atender a eventuais emergências.
HIDROSSANITÁRIOS SANEPAR)
39 40
10
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41 42
43 44
11
27/10/2021
CR = capacidade total do
𝑪𝑹 = 𝟐 𝐂𝐝 reservatório (litros)
Cd = consumo diário (litros/dia)
45 46
47 48
12
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49 50
51 52
13
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53 54
55 56
14
27/10/2021
59 60
15
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TIPOS DE RESERVATÓRIO
Fibrocimento
20.000 lt
- FIBRA DE VIDRO
- POLIESTER
- POLIETILENO
DIMENSIONAMENTO = - PVC
Metálico Polietileno
200 Lt/hab/dia
Fibra de vidro
61 62
CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE
CHUVA
ÁGUA DE REUSO
CISTERNA
EXTERNAS
63 64
16
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Os reservatórios de fibra de vidro e de PVC vêm sendo • ser providos obrigatoriamente de tampa que impeça a
muito utilizados nas instalações prediais: entrada de animais e corpos estranhos;
• superfície interna lisa (acumula menos sujeira, mais
higiênicos); • preservar os padrões de higiene e segurança ditados
• mais leves; pelas normas;
• encaixes mais precisos;
• facilidade de transporte, instalação e manutenção. • ser instalados em local ventilado e de fácil acesso para
inspeção e limpeza;
65 66
67 68
17
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69 70
71 72
18
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Tipo 2, 3, 4 e 5:
Hidrante
Tipo 1: Mangotinho
73 74
Conjunto de canalizações que interligam os pontos de Conjunto de tubulações que se origina no reservatório e do
consumo ao reservatório da edificação. qual se derivam as colunas de distribuição.
75 76
19
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77 78
SUB-RAMAIS
COLUNA COLUNA
RAMAL
79 80
20
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SUB-RAMAIS SUB-RAMAIS
COLUNA COLUNA COLUNA COLUNA
RAMAL RAMAL
81 82
83 84
21
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85 86
87 88
22
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89 90
DESVANTAGENS: baixa
resistência ao calor e
degradação por exposição
prolongada ao sol.
91 92
23
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93 94
95 96
24
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REGISTRO DE
PRESSÃO
MISTURADORES
REGISTRO DE GAVETA
97 98
99 100
25
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101 102
103 104
26
27/10/2021
105 106
107 108
27
27/10/2021
109 110
Esquema vertical de
água fria ÁGUA FRIA
Esc. 1:XX
111 112
28
27/10/2021
113 114
115 116
29
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• Individual (local):
Os mais comuns para instalações prediais são:
Alimenta uma única peça de utilização, como um chuveiro ou
torneira elétrica, ou quando pequenos aquecedores elétricos • De passagem
ou a gás alimentam um único compartimento sanitário. • De acumulação (boilers)
• Central privado:
A fonte de calor empregada pode ser:
Atende somente uma unidade habitacional (ex: cozinha, • Eletricidade
banheiros e área de serviço de um apto).
• Gás
• Central coletivo: • Energia solar
Um único conjunto de aquecimento alimenta várias unidades
de um edifício (edifício residencial, hotel, motel).
117 118
• Todos os aquecedores devem ser equipados com • Ex: chuveiro elétrico, torneira
termostato de alta sensibilidade e escala de elétrica, aquecedores automáticos
temperatura regulável. de água quente.
119 120
30
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121 122
123 124
31
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• Vantagens em relação aos aq. elétricos: melhor pressão • Instalação mais simples;
de água e água quente para consumo imediato.
• Basta abrir a torneira para o
• Desvantagem: risco de vazamento se não forem aquecedor ligar automaticamente.
seguidas determinadas especificações.
125 126
conexão para entrada de água fria conexão para entrada de água fria
simultaneamente;
isolamento térmico
volumes de água quente ao isolamento térmico
127 128
32
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129 130
• Aquecimento de água da
piscina.
PEX
131 132
33
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133 134
135 136
34
27/10/2021
137 138
139 140
35
27/10/2021
OBSERVAÇÕES OBSERVAÇÕES
• O ponto de água quente deve ser localizado, • Se a temperatura da água ultrapassar 40 °C, a
por conveniência, à esquerda do ponto de água utilização de misturadores é obrigatório.
fria, visto de frente pelo observador.
• Nos pontos de consumo com misturador, a
• A temperatura da água aquecida deve ser de no pressão de água quente deve ser constante
máximo 70° C, a fim de garantir a segurança dos igual ou próxima à da água fria.
usuários.
141 142
143 144
36
27/10/2021
COBRE CPVC
• Caro e difícil de trabalhar,
pois precisa ser soldado com • Mesmas propriedades do PVC além da resistência à
estanho. condução de líquidos sob pressões a altas temperaturas.
145 146
CPVC CPVC
147 148
37
27/10/2021
149 150
151 152
38
27/10/2021
153 154
155 156
39
27/10/2021
157 158
TUBULAÇÕES TUBULAÇÕES
159 160
40
27/10/2021
TUBULAÇÕES TUBULAÇÕES
Tubo de Queda (TQ): Tubulação vertical que recebe Tubo de Queda (TQ): Prolonga-se até acima da cobertura,
Detalhes: efluentes de subcoletores, ramais de Detalhes: constituindo o tubo de ventilação
esgoto e ramais de descarga. primária.
Tubo
de
Queda
161 162
TUBULAÇÕES TUBULAÇÕES
Coluna
de
ventilação
Ramal de
ventilação
Ramal de
ventilação
163 164
41
27/10/2021
TUBULAÇÕES TUBULAÇÕES
30cm
>=15cm
Rede
pública
i = 2%
165 166
TUBULAÇÕES TUBULAÇÕES
Coletor
Predial
Subcoletor
167 168
42
27/10/2021
COMPONENTES COMPONENTES
169 170
COMPONENTES COMPONENTES
171 172
43
27/10/2021
COMPONENTES COMPONENTES
173 174
COMPONENTES ESGOTO
Caixa de gordura:
175 176
44
27/10/2021
COMPONENTES COMPONENTES
Desconector (D):
Desconector (D): SIFÃO:
D > 75 mm
fecho hídrico (H) > 5
• Não permitem a passagem de GASES cm
de decomposição do esgoto de dentro
da tubulação para os ambientes da
edificação.
177 178
COMPONENTES COMPONENTES
Desconectores: Desconectores:
• Caixa Sifonada Caixa Sifonada Girafácil
Ralos Sifonados
Grelha
Porta Grelha
Anel de Fixação
Prolongador
Corpo
179 180
45
27/10/2021
TUBOS E CONEXÕES:
• Ferro fundido
• PVC
Vasos ou bacias • Cerâmica
sanitárias • Cimento amianto
• Desconector interno ou
externo;
• Fecho hídrico mínimo de 5
cm;
181 182
183 184
46
27/10/2021
ESGOTO ESGOTO
PLANTA BAIXA
REDE AÉREA
185 186
Introdução-tratamento
ESGOTO
Situação ideal: coletor predial ligado a um coletor público
para tratamento adequado de esgoto e posterior
lançamento em um rio, lago ou mar.
187 188
47
27/10/2021
Introdução Introdução
Esgotos domésticos
189 190
Introdução Introdução
191 192
48
27/10/2021
193 194
195 196
49
27/10/2021
LOCALIZAÇÃO SUMIDOURO
197 198
199 200
50
27/10/2021
INSTALAÇÕES
HIDROSSANITÁRIAS ESGOTO
ESGOTO TUBULAÇÕES
PVC MINERALIZADO - ESGOTO
Fabricado com PVC
Mineralizado (adições na
matéria prima), e o aumento da
espessura do tubo, conferindo
propriedades de isolamento
acústico superiores aos
sistemas convencionais.
As uniões são feitas com Junta
Elástica Bilabial (JEBI)
integrada.
201 202
Normas brasileiras:
203 204
51
27/10/2021
Elementos do sistema predial de águas pluviais Elementos do sistema predial de águas pluviais
• Área de contribuição
• Coletores (calha, rufo, rincão, bocais, ralos e
bandejas)
Calha
• Condutores horizontais e verticais
• Caixa de areia
• Sarjeta
Condutor vertical
Caixa de areia
Condutor horizontal
205 206
Elementos do sistema predial de águas pluviais Elementos do sistema predial de águas pluviais
Tipos de Calhas
Calhas
Beiral Platibanda Água furtada
Canal que recolhe a água de coberturas, terraços e similares e a
conduz a um ponto de destino (calha de água furtada, calha de beiral,
calha platibanda).
Material
Ferro galvanizado
PVC
Alvenaria
...
207 208
52
27/10/2021
Elementos do sistema predial de águas pluviais Elementos do sistema predial de águas pluviais
209 210
Elementos do sistema predial de águas pluviais Elementos do sistema predial de águas pluviais
211 212
53
27/10/2021
Elementos do sistema predial de águas pluviais Elementos do sistema predial de águas pluviais
Rufo
Rufo
Chapa de ferro galvanizado com dobras nas laterais fixadas na
parte superior da parede, platibanda, evitando o escoamento e
infiltração.
Telhas
213 214
Elementos do sistema predial de águas pluviais Elementos do sistema predial de águas pluviais
Circular Quadriculada
215 216
54
27/10/2021
Elementos do sistema predial de águas pluviais Elementos do sistema predial de águas pluviais
Caixa
Hemisférico
Grelha
217 218
Elementos do sistema predial de águas pluviais Elementos do sistema predial de águas pluviais
• Caixa utilizada nos condutores horizontais destinados a recolher Tubulação que transporta a água coletada dos telhados
detritos por deposição.
até o solo (inclinação de 90° ou 60°).
90 °
Material 60 °
219 220
55
27/10/2021
Elementos do sistema predial de águas pluviais Elementos do sistema predial de águas pluviais
221 222
223 224
56
27/10/2021
DIMENSIONAMENTO DIMENSIONAMENTO
225 226
http://www.aguasparana.pr.gov.br/
𝑐
𝑎=𝑏+
2
227 228
57
27/10/2021
Considerar os
incrementos devidos à
inclinação da cobertura
e às paredes que
interceptem água de
chuva que também deva
ser drenada pela
cobertura.
229 230
𝐴 = (𝑐 𝑑 − 𝑎 𝑏)/2
𝐴 = (𝑎 𝑏 − 𝑐 𝑑)/2
231 232
58
27/10/2021
DIMENSIONAMENTO DIMENSIONAMENTO
233 234
DIMENSIONAMENTO DIMENSIONAMENTO
235 236
59
27/10/2021
DIMENSIONAMENTO DIMENSIONAMENTO
• Ligados a calhas (telhados), ralos (terraços) Os condutores horizontais devem ser projetados, sempre
• Projetados, sempre que possível, em uma só prumada que possível, com declividade uniforme, com valor mínimo
• Quando houver necessidade de desvio, devem ser de 0,5% (0,005 m/m).
usadas curvas de raio longo
Seção circular: escoamento com lâmina de altura igual a
• O diâmetro interno mínimo dos condutores verticais de
2/3 do diâmetro interno (D) do tubo.
seção circular é 70mm.
• Cada condutor vertical deve atender de 10m a 20m de
comprimento de calha para melhor efetividade.
N.A.
2
H D
3
237 238
DIMENSIONAMENTO DETALHES
Caixa de Inspeção
239 240
60
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Dimensionamento
• Intensidade pluviométrica
• Área de contribuição
• Vazão e seção das calhas
• Diâmetro dos condutores verticais
• Diâmetro dos condutores horizontais
241 242
243 244
61
27/10/2021
Introdução Introdução
• Dispositivos para remoção de detritos (grades e • Dispositivos para remoção de detritos (grades e
telas) telas)
245 246
Introdução Introdução
Diretrizes construtivas
247 248
62
27/10/2021
Introdução RESERVATÓRIOS
249 250
TUBULAÇÕES TUBULAÇÕES
251 252
63
27/10/2021
253 254
A inclinação das calhas de beiral e platibanda deve ser uniforme, com valor mínimo
de 0,5%. As calhas de água-furtada têm inclinação de acordo com o projeto da
cobertura.
255 256
64
27/10/2021
ÁGUAS PLUVIAIS
TIPOS DE CALHAS
Condutores Pluviais
Calhas
Tubos de Queda
Beiral
257 258
259 260
65
27/10/2021
Rufo Externo
Água Furtada
261 262
Introdução-Prevenção de incêndio
ÁGUAS PLUVIAIS
ENCAIXE TUBO DE Para a elaboração do Plano de Segurança Contra
QUEDA / CALHA TUBO DE QUEDA –
Incêndio e Pânico (PSCIP), os elementos e fatores de
DESCARGA EM GRELHA
sua composição devem ser entendidos, o que inclui a
fonte de calor, características e componentes dos
combustíveis e as condições favoráveis à combustão.
263 264
66
27/10/2021
Introdução Introdução
265 266
Introdução Introdução
267 268
67
27/10/2021
Introdução Introdução
269 270
...
NPT 010 – Controle de materiais de acabamento e revestimento I - Altura da Edificação:
NPT 011 - Saídas de Emergência • para fins de exigências das medidas de segurança contra
NPT 014 – Carga de incêndio nas edificações e áreas de risco incêndio, é a medida em metros do piso mais baixo ocupado ao
NPT 018 - Iluminação de Emergência piso do último pavimento;
NPT 020 - Sinalização de Emergência • para fins de saída de emergência, é a medida em metros entre
NPT 021 - Sistema de proteção por extintores de incêndio o ponto que caracteriza a saída do nível de descarga ao piso do
NPT 022 - Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate último pavimento, podendo ser ascendente ou descendente.
a incêndio
...
271 272
68
27/10/2021
V - Área da Edificação: é o somatório da área a construir e da CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO
área construída de uma edificação.
I - quanto à ocupação: de acordo com a tabela 1
VI - Área de Risco: é o ambiente externo à edificação que II - quanto à altura: de acordo com a tabela 2
contém armazenamento de produtos inflamáveis ou III - quanto à carga de incêndio: de acordo com a tabela 3
combustíveis, instalações elétricas ou de gás, e similares.
273 274
275 276
69
27/10/2021
277 278
279 280
70
27/10/2021
281 282
283 284
71
27/10/2021
285 286
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA - NPT 20 – CSCIP 2015 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA - NPT 20 – CSCIP 2015
TIPOS DE SINALIZAÇÃO:
FINALIDADE: reduzir os prejuízos quando na ocorrência
de um incêndio, alertando e orientando, não somente Proibição
nas ações de combate, afim de facilitar a localização dos Básicas
Alerta
equipamentos, como também, nas rotas de fuga para o Orientação e salvamento
abandono seguro da edificação em caso de incêndio. Equipamentos de combate ao incêndio e alarme
287 288
72
27/10/2021
TIPOS DE SINALIZAÇÃO:
289 290
291 292
73
27/10/2021
293 294
295 296
74
27/10/2021
297 298
299 300
75
27/10/2021
1,80m 1,80m
1,80m
1,80m
1,20m
301 302
303 304
76
27/10/2021
CSCIP PARANÁ
305 306
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA - NPT 11 – CSCIP 2015 SAÍDAS DE EMERGÊNCIA - NPT 11 – CSCIP 2015
307 308
77
27/10/2021
Exclusivamente para o cálculo da população, as áreas de 1) Unidade de passagem: largura mínima para a passagem de um
sanitários, corredores e elevadores nas ocupações D e E, bem fluxo de pessoas, fixada em 0,55 m (largura médio do ombro de uma
como áreas de sanitários e elevadores nas ocupações C e F, são pessoa);
excluídas das áreas de pavimento. 2) Capacidade de uma unidade de passagem: é o número de pessoas
que passa por esta unidade em 1 minuto.
309 310
311 312
78
27/10/2021
SAÍDA DE EMERGÊNCIA - NPT 11 – CSCIP 2015 SAÍDA DE EMERGÊNCIA - NPT 11 – CSCIP 2015
A largura das saídas deve ser medida em sua parte mais estreita, não
sendo admitidas saliências de alizares, pilares, e outros, com No cálculo da largura das portas de saída de emergência, deve ser
dimensões maiores que as indicadas na Figura 1 e estas somente em considerado somente o número de unidades de passagem, não
saídas com largura superior a 1,20m. considerando desta forma a largura efetiva das saídas.
1) Porta com dimensão maior que 1,2 m deverá ter duas folhas;
2) Porta com dimensão maior ou igual a 2,2 m exige-se coluna central
313 314
SAÍDA DE EMERGÊNCIA - NPT 11 – CSCIP 2015 SAÍDA DE EMERGÊNCIA - NPT 11 – CSCIP 2015
Escadas enclausuradas:
Duto entrada ar junto ao piso 0,84 m²
As escadas devem ter degraus com altura h entre 16 e 18cm, com Duto saída ar junto ao teto 0,84 m²
tolerância de 0,5cm, e largura definida pela fórmula de Blondel:
Ventilação permanente
Largura mínima 0,80 m
Área ventilação 0,80 m²
Bocel de no máximo 1,5 cm
315 316
79
27/10/2021
317 318
319 320
80
27/10/2021
HIDRANTE
321 322
SPRINKLER –
CHUVEIROS
AUTOMÁTICOS
ALARME EXTINTORES
DETECTOR DE
FUMAÇA
323 324
81
27/10/2021
ESCADAS: CORRIMÃOS,
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA / ROTAS DE PISO, ILUMINAÇÃO DE
FUGA EMERGÊNCIA, INDICADORES
325 326
CUIDADOS
•Serviços executados por profissionais habilitados, com ferramentas apropriadas
COBRIMENTO MÍNIMO
327
82