Plano de Projeto – Vento Vermelho

Introdução ao projeto

Vento Vermelho

A concepção de um projeto envolve muitos aspéctos, além do conceito em si, há também

as experiências que cada membro traz e agrega construindo algo novo. O projeto Vento
Vermelho tem muito de tudo isso, pois além de uma vasta experiência internacional dos
membros do grupo há também a percepção de varias camadas da sociedade brasileira,
haja vista, a origem dos membros traz pluralidade, inclusão e colaboração ao projeto que é
de extrema relevancia e busca um diálogo com a sociedade sobre quem somos e como
podemos alcançar resultados estando juntos.
O projeto se inicia com a chegada do baterista Bartolomeo Pizza ao Brasil depois de uma
temporada de turnês pela Africa e América Central com projetos relativos a ações sociais e
oficinas rítmicas. Sem demorar muito cria um trio com o guitarrista da zona leste de São
Paulo Pedro Bizelli e o baixista frances Jean Baptiste Briere. Com composições próprias e
arranjos de standards da musica brasileira e jazz se apresentam em bares e restaurantes
da cidade de São Paulo. Logo depois Jean Baptiste é substituído pelo baixista Jamil Lima
paulistano do Cambuci, mas filho de mãe pernambucana e pai do interior de São Paulo
trazendo o swingue das levadas nordestinas as lindas composições de Bart e Pedro o que
faz o projeto Vento vermelho ter influência direta de diferentes partes do mundo.

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Título do Projeto

Vento Vermelho
Início: Término:
Gerentes do Projeto
Bartolomeo Pizza, Pedro Bizelli e Jamil Lima

Sumário Executivo
Vento Vermelho traz a mensagem de união entre as pessoas em sua concepção; assunto
extremamente delicado e que deve ser trazido a tona sempre que possível, pois só vamos
prevalecer se estivermos juntos.
E a celebração dessa união é feita atravéz da música e a experiência de vida de cada
membro do grupo mostrando a sofisticação da música instrumental aliada a simplicidade
do cotidiano com rítmos e títulos de suas músicas como a faixa “Gatos no Telhado” ou o
baião na faixa “3 Marias”.
Vento Vermelho não é apenas uma ideia, mas sim a celebração da convivência entre as
pessoas independente de origem ou crenças.

Análise de Contexto e Justificativa

Porque este projeto? Nos dias de hoje, com a banalização da música de consumo
com menos acordes, letras mais focadas em futilidades do que na mensagem e
sentimentos, sempre complexos do ser humano. Um projeto de música instrumental
convida os ouvintes a refletir sobre o que estão consumindo e como podemos nos
expressar de forma complexa atendendo, assim as necessidades de nossas
complexidades e não a melodias razas e letras sem propósitos, o que nos é apresentado
dia após dia.

Objetivo Geral

Levar ao grande público a pluralidade da música brasileira e apresentar elementos da

música africana, jazz e da região do mediterrâneo da Europa. Mostrando ao público que
podemos nos expressar de diversas formas e apresentar o conteúdo presente no que
estamos sentindo e vivendo.

Objetivos Específicos

 Reaproximar o grande público a música brasileira.

 Aproximar o grande público a música instrumental.
 Apresentar a música instrumental como expressão cultural e artística.

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 Excursionar com o projeto Vento Vermelho pelo Brasil, levando música instrumental
como forma de opção educativa e de diverssão.
Sinopse
O evento conta com a interação entre público e músicos que ao longo do espetáculo
convidam a reflexão sobre a vida e realização dos músicos que mesmo com diversidades
continuaram acreditando em seu potencial.

Escopo
O escopo do projeto inclui:
 Proporcionar uma experiência de respeito entre músicos e platéia.
 Proporcionar a interação dos músicos com a plateia quer seja por histórias da vida
dos músicos ou por meio de master class, que será citada em itens subsequentes.
 Proporcionar uma atividade como apreciação musical.
 Convidar o público a refletir sobre, superar adversidades e usá-la como válvula
propulsora e um ponto de partida para recomeçar.

Histórico do grupo

Vento Vermelho é um projeto de músicos com vasta experiência no mercado nacional e

internacional que visa mostrar que a convivência entre pessoas diferentes é possível
respeitando as diferenças e pluralidades de cada indivíduo. Somando isso a música
instrumental algo extremamente presente na vida dos membros do grupo, porém o que na
visão dos mesmos um tipo de música riquíssima em informações auditivas e visuais que é
pouco explorada e apreciada pelo grande público, seja no Brasil ou na Italia, terra natal do
baterista Bart Pizz.

Ficha tecnica do grupo

Bartolomeo Pizza...............................................Bateria
Pedro Bizelli.......................................................Guitarra
Jamil Lima..........................................................Contrabaixo

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Nascido em Pinerolo, Torino, Italia começou a estudar bateria como autodidata, essa
paixão foi o denominador comum das escolhas de sua vida e no seu trabalho. Tendo
aulas com professores como Mattia Barbieri. Giorgio Gandino e Gaetano Fasano a partir
dos vinte anos começou a combinar música com educação, muito por influência de seus
professores.
Atuou em diversos gruppos pela Italia como: Kornerstone (2007), Big Band Pianezza Jazz
(2007), Ale trio Standard Jazz (2008), Grupo de dança afro. Cristiana Celadon (2004/2009),
Ja em turnês internacionais se destaca a Musical da África do Sul na Cidade do Cabo
"Mad world" (2010) lidando com gêneros como jazz, pop e rock em paralelo, participando
de cursos de música africana e tocando em cursos de dança afro procurando conciliar a
música com o trabalho social com menores e pacientes portadores de deficiência,
aplicando a música como momentos expressivos .
Em viagens de negócios a Cabo Verde, África do Sul, Haiti, Moçambique, Filipinas para
projetos comunitários envolvendo adolescentes, a música foi a base para a criação de
musicais e cursos de dança de percussão.
Após se mudar para o Brasil em 2014 voltou a estudar bateria e continuar a carreira
profissional. Participando da gravação de um disco de Blues com Bruno Giacomazzi em
2018 e participando de dois videoclipes, depois formou um trio de música instrumental
chamado Barjepe e um outro projeto chamado Vento Vermelho sempre de música
instrumental autoral que abraça sons de trilha sonora misturando os estilos que pertencem
às peculiaridades artísticas dos componentes.

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Compositor finalista da Segunda Semana da Canção Brasileira de São Luiz do Paraitinga -

com júri presidido por Dante Ozzeti.
Finalista do Prêmio Nabor Pires de música instrumental e vencedor do Primeiro Angela
Music Festival (Duo Bizelli&Incao).
Em dezembro de 2013 atuei como guitarrista e arranjador no documentário “Quando
Éramos Príncipes” que comenta a carreira do cantor e apresentador Ronnie Von.
Músico profissional desde os 16 anos. Estudei guitarra com Djalma Lima e me formei pela
ULM, onde estudei com Olmir Stocker (o Alemão).
Ainda na ULM participei de inúmeros workshops de composição, arranjo e contraponto na
própria ULM com Roberto Sion, Proveta, Naná Vasconcelos, Joe Lovano, entre outros.
Desenvolvi uma técnica muito pessoal na guitarra, tocando com palheta e dedos
(palhetada híbrida) e um método de leitura musical para guitarristas.
Compositor e arranjador.
Músico freelance para gravações em estúdio e criação/sonorização para publicidade.
Atua como acompanhante de músicos como Nasi (Ira), Dinho Ouro Preto, OlmirStocker,
Andréia Marquee, Paulo Micklos, entre outros. Instrumentista da banda "Tribo Trio" com os
músicos Rubens Farias (baixo) e Douglas las Casas (bateria).
Guitarrista das bandas Sala Especial, Os Skywalkers, Spinelly e seus Blue Cats,
Bizelli&Incao, Vento Vermelho Trio, entre outras.
Organização em equipes de Workshops para a comunidade local com temas culturais,
musicais e profissionais, buscando a integração dos participantes.

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Jamil Lima é contrabaixista formado em educação musical com vinte anos de experiência
em gravações, free lancers e gigs de música instrumental brasileira, jazz, samba rock e
samba na cidade de São Paulo atuando em grupos como: Quinteto da cantora Conceição
Rodrigues, Beto Bertrami trio, Khris Sanches n` band, Lobato Acarayba Quinteto, Gutto
Maia, Alessandra Bazyak Trio, Adriano Laurett Trio, ZKT Trio além de liderar seu próprio
trio Jamil Lima Modern Jazz Trio.
Em 2016 passou a temporada no exterior atuando como contrabaixista da pianista russa
Alessandra Bazyak e do trio do saxofonista italiano Adriano Laureti viajando entre Europa e
Oriente Médio retornando em 2017 para a formação do ZKT Trio e Jamil Lima Modern Jazz
Trio.

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Redes sociais

Facebook:
https://www.facebook.com/Pedrojamilbart/

Youtube:
https://www.youtube.com/channel/UCdOEeSDVOgTdiKJaz8PwWNA

Estrutura Analítica do Projeto Detalhado

 Repertório do Grupo

Faz parte do repertório do grupo as composições autorais dos membros que estão
presentes no primeiro album, bem como arranjos de musicas brasileiras e standards de
jazz.
Links:
“3 Marias” (Pedro Bizelli)
https://www.youtube.com/watch?v=m_8LfT6EFdA

Rider técnico e mapa de palco

 Rider técnico
1. Guitarra, necessita de amplificador para a mesma, monitor de retorno e estante de
partitura.
2. Contrabaixo Acústico, pré-amplificador, amplificador, monitor de retorno e estante
de partitura. Dependendo do tipo de captação do teatro ou sala pode-se usar um
microfone próprio para a captação de contrabaixo acústico.
3. Bateria, monitor de retorno, microfone para a caixa, microfone para os pratos,
microfone para o bumbo e estante de partitura.

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 Músico convidado (quando houver este integrante no evento)

Metais ou madeiras: microfone, monitor de retorno e estante de partitura.

 Mapa de palco

 Relação dos envolvidos no projeto

Bartolomeo Pizza: (11) 944730580

Email: hortaflores75@gmail.com

Pedro Bizelli: (11) 97979 8844

Email: pedbizelli@gmail.com

Jamil Lima: (11) 946412279

Email: jamildnlima@gmail.com

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