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Clipping de notícias sobre egressos e

prêmios de ex-alunos
1. Rafael Maklon
https://www.carineta.com/blank-2

Carineta Studios é uma jovem produtora de áudio que acaba de ser


inaugurada pelo premiado Compositor Rafael Maklon. Com 15 anos de
atuação, mais de 10 longas, muita experiência no mercado de trilha sonora
para Cinema e Publicidade, Rafael Maklon tem formação e preparo para
atender as mais desafiadoras demandas musicais.

Formado em Composição Musical pela Universidade de Brasília (UnB), viajou


o mundo estudando música, atendendo cursos com grandes mestres da
Música Clássica como Pierre Boulez e Philippe Manoury. Tem total controle
do que acontece com qualquer aspecto musical da sua produção, assim
como experiência e preparo para entregar seu audiovisual com um som
potente e sofisticado.

2. Rodrigo Lima
https://www.rodrigolimacomposer.com/
Nascido em Guarulhos-SP, em 1976, Rodrigo Lima é um dos mais atuantes
compositores de sua geração, sua música tem sido apresentada em festivais
e salas de concertos no Brasil, América Latina, Europa e EUA, com destaque
para o 18th World Saxophone Congress & Festival em Zagreb 2018
(Croácia); Focus! 2017 | The Music of Latin America The Juilliard School New
York (USA); Europalia International Arts Festival 2011 no Concertgebouw de
Amsterdã (Holanda), RISUONANZE Incontri di Nuove Musiche (Itália,
2016), VIII Festival Internacional de Música Contemporánea 2008
(Chile), Bienal de Música Brasileira Contemporânea, 32º Festival de Música
Contemporánea de Habana 2019 (Cuba), dentre outros.

Em 2008, foi compositor residente do 5th International Forum for Young


Composers em Paris com o grupo francês Ensemble Aleph para uma série
de concertos e gravação de CD. Em 2015, sua obra Antiphonas para
saxofone e ensemble foi estreada no 17th World Saxophone Congress &
Festival em Strasbourg (França). Em 2016, recebe encomenda do Festival
International des Arts de Bordeaux (França) para compor a obra Txury-ò:
‘caminho por onde vai o sol’ inspirada na cosmologia do povo Karajá. Em
2021, foi o compositor homenageado do 28º Concurso Nacional de Piano
"Prof. Abrão Calil Neto" de Ituiutaba-MG.
Recebeu importantes prêmios Nacionais e Internacionais, tais como: III
Prêmio Internacional Iberoamericano Rodolfo Halffter de Composición 2008
(México); 3º Prêmio Francisco Guerreiro Martín no XVII Premio Jóvenes
Compositores 2006 Fundación Autor - CDMC em Madri (Espanha); 1º
Prêmio do Concurso Nacional Camargo Guarnieri de Composição 2005 com
a obra Nomos para orquestra; 1º Prêmio do Concurso Camargo Guarnieri de
Composição 2009 do Festival Internacional de Campos do Jordão e
o Prêmio Funarte de Composição Clássica - Rio de Janeiro 2010.

Iniciou sua formação musical em Goiânia-GO onde estudou piano e


composição com Estércio Marquez Cunha. Em 2005 diplomou-se pelo
Departamento de Música da Universidade de Brasília (UNB), onde estudou
com Sérgio Nogueira (composição), Conrado Silva (música eletroacústica),
Jorge Antunes (contraponto) e David Junker (regência). Seguiu seus estudos
no Instituto de Artes da UNICAMP onde realizou o Mestrado em Processos
Criativos sob a orientação do compositor Silvio Ferraz. Realizou ainda cursos
com os compositores Stefano Gervasoni (Itália), Claude Ledoux (Bélgica) e
Emmanuel Nunes (Portugal). Desenvolveu também uma vasta experiência
com música brasileira e jazz atuando profissionalmente como baterista por
mais de 12 anos.

Atualmente é professor de composição da EMESP - Escola de Música


do Estado de São Paulo e de harmonia e análise da Academia de Música da
OSESP. Rodrigo Lima é membro da 'Sociedade General de Autores y
Editores' (SgAe), sediada na Espanha e suas partituras são publicadas
pela Universal Edition (Vienna), Babel Scores (Paris), Da Vinci
Edition (Japão) e pela Academia Brasileira de Música.
3. Hamilton Holanda
https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/canta-
brasilia/2013/04/21/internacantabrasilia,361503/hamilton-de-holanda-
comecou-sua-trajetoria-na-escola-de-musica-

Hamilton de Holanda fala de desenvolvimento musical, trajetória e pandemia


Aos 44 anos, ele é considerado um dos músicos mais importantes do mundo
Irlam Rocha Lima
postado em 24/05/2020 10:50

Hamilton de Holanda, aos 44 anos, é considerado um dos músicos mais


importantes do mundo. Foi em Brasília, que o carioca de nascimento, antes
de completar 1 ano, veio morar com a família. Aqui, no âmbito do Clube do
Choro, ao iniciar a carreira, o bandolinista formou com o irmão e violonista
Fernando Cesar o grupo Dois de Ouro. O duo lançou os CDs Destroçando a
macaxeira e A nova cara do velho choro e, depois de se apresentar num
programa de tevê de grande audiência, foi apresentado ao Brasil.

Em 2000, com um trabalho reconhecido e elogiado nacionalmente, Hamilton,


na busca pela harmonia presente no violão e no piano, decidiu adicionar um
par extra de cordas ; mais graves ; ao bandolim tradicional e, com isso,
desenvolver a técnica polifônica. Foi com o bandolim de 10 cordas que, no
ano seguinte, venceu o Prêmio Icatu Harfort, que lhe valeu estada de um ano
em Paris, dedicado ao desenvolvimento da técnica como bandolinista.

Ao unir a tradição e a modernidade, o bandolim de 10 cordas levou novas


gerações de músicos a se aproximar do instrumento e utilizá-lo em novas
formações que, além do choro, tocam samba, jazz, pop e rock. Vinte anos
depois, isso ocorre em várias partes do mundo. Em 2005, o artista lançou o
1byte, 10 cordas, primeiro disco gravado exclusivamente como o ;novo;
instrumento ; que lhe permite imprimir velocidade nos solos e maior
possibilidade de improvisos.

Radicado no Rio de Janeiro há 17 anos, Hamilton tem expandido, cada vez


mais, o processo criativo, além de levar o celebrado trabalho às várias
regiões do país e ao exterior, com frequentes turnês pela Europa e pelos
Estados Unidos, onde o público e músicos consagrados o acolhem com
entusiasmo.

De sua obra fazem parte 38 discos. Há os que o levaram a conquistar vários


troféus no Prêmio da Música Brasileira; e dois Grammy Latino, esses pelos
álbuns Bossa Negra, gravado com Diogo Nogueira, em 2017; e Samba de
Chico (com o qual omenageou Chico Buarque), em 2016. Outros destaques
são o Casa de Bituca (só com músicas de Milton Nascimento) e Lacob10ZZ,
uma trilogia do legado de Jacob do Bandolim. O mais recente é o Harmonize,
com a participação de Daniel Santiago (violão), Thiago Espírito Santo (baixo)
e Edu Ribeiro (bateria).

Hamilton, que se considera brasiliense, é bacharel em composição pela


Universidade de Brasília (UnB), criou com Daniel Santiago a Sinfonia
Monumental, quando da comemoração do cinquentenário da cidade. Aqui,
ele vem com frequência para apresentações nos mais diversos palcos,
principalmente no Espaço Cultural do Choro. Há duas décadas, faz parte da
agenda dele uma grande roda de choro solidária, que comanda com a
participação de músicos de diferentes gerações, com renda revertida para a
Abrace. Aliás, um número expressivo de músicos, surgidos na capital nas
duas últimas décadas, têm o bandolinista como referência e inspiração.

Sempre inquieto, Hamilton se impôs, desde o início de 2020, a compor uma


música por dia, tendo ultrapassado a marca de 100 ; todas disponíveis no
YouTube. No mesmo canal, podem ser apreciados vídeos inéditos de
apresentações que fez com o acordeonista sergipano Mestrinho e o cantor e
compositor João Bosco, pelo projeto Canto na Praya ; interrompido em
função da pandemia do novo coronavírus.

4. Rodrigo Salgado
https://www.rodrigosalgado.com/bio




Rodrigo Salgado, contrabaixista, compositor e arranjador é professor efetivo
do curso de Música Popular da Escola de Música de Brasília. Mestre em Jazz
Studies pela University of Utah, EUA e graduado em Composição pela
Universidade de Brasília, Rodrigo se apresentou em renomados festivais e
casas de shows nacionais e internacionais como: Sydney Opera House
(Austrália),Shanghai Art Festival (China), Luminous Festival (Austrália),
Nanning Folk Festival (China), Brisbane Festival (Austrália), Libby Gardner
Concert Hall (EUA), Dumke Recital Hall (EUA).


5. Vitor Valentim
http://victorvalentim.com/bio/

Músico desde a infância e pesquisador dos entrecruzamentos entre as artes


e as novas tecnologias, tendo um vasto espectro de atuações na criação de
obras, artes interativas e produção musical. Estudou Percussão Erudita na
Escola de Música de Brasília (EMB) com Wellington Vidal, e posteriormente
graduado em Música (Bacharelado) - Composição pela Universidade de
Brasília (UnB) sob orientação de Sérgio Nogueira, e atuou como pesquisador
em música e novas tecnologias no MidiaLab (UnB) sob orientação de Suzete
Venturelli e colaborador no grupo de pesquisa em performance Corpos
Informáticos junto com Bia Medeiros. Integrou o coletivo Autonomia Duvidosa
junto com Aníbal Alexandre e Jackson Marinho, onde realizaram diversas
performances de arte e tecnologia entre 2007 e 2011.
Fundador do selo musical colaborativo Miniestéreo da Contracultura em
2012, lançou seu primeiro disco "Música Eletroacústica Candanga" (2012),
compilação de composições e experimentações sonoras realizadas durante a
graduação em composição com elementos computacionais. Realizou a
produção musical e executiva de diversos discos, em mídia física (LP e CD) e
digital de artistas como Protofonia (junto a Pedro Baldanza), Duo Alvenaria
(junto a Dudu Maia), Satanique Samba Trio, Joe Silhueta, Coletânea do
FINCA (Festival de Música da UnB) entre outros trabalhos. Realizou trilhas
sonoras de curtas metragens e espetáculos de dança e performance.
Atuou como DJ e Produtor Musical na cena cultural de Brasília, tendo
realizado mestrado em Arte e Tecnologia pela UnB, sob orientação de
Virgínia Tiradentes, com a pesquisa intitulada "Projeção Mapeada Interativa
em Discos de Vinil: Diálogos Multissensoriais Tecnológicos" (2016).
Trabalhou na EBC - Empresa Brasileira de Comunicação como operador de
Áudio da Rádio Nacional de Brasília (FM) entre 2014 e 2016.
Atualmente (desde 2016) é professor da Universidade Federal do Recôncavo
da Bahia (UFRB) no CECULT - Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias
Aplicadas no município de Santo Amaro da Purificação (BA).
Integra o projeto de extensão e pesquisa LabOgam - UFRB (Laborátório de
Gambiarras Aplicadas) junto com Glerm Soares, Coletivo Sangue no Sílicio
junto com Jarbas Jácome e José Balbino, realizou em 2017 a instalação
interativa "Estudando o Sampler" em parceria com o cantor e compositor Tom
Zé, para a exposição TomZé80 realizada na Caixa Cultural de Salvador/BA.
Participa como colaborador no desenvolvimento de software para arte e
tecnologia VimusPD de Jarbas Jácome, ESMERIL de Bruno Rhode.
Foi premiado no Immersphere Fulldome Festival no Planetário de Brasília
(2017) com o short-movie "Demarcar, Resistir", realizado em parceria com o
VJ e artista visual Aníbal Alexandre, tendo apresentado em outros festivais e
mostras de fulldome no ano de 2018 como Macon Fulldome Festival (USA), II
Comuna Intergalática (SP/BRA) entre outros.
Atualmente desenvolve pesquisas de criação de obras para FullDome
(cinema para planetários), Projeção mapeada em discos de vinil, Música,
Tecnologia e Astronomia.
Link do Currículo Lattes: https://lattes.cnpq.br/9111977511867393
Email Institucional: zivito@ufrb.edu.br

5. Renan Ventura
https://www.renanventura.com.br/
Bacharel em Composição Musical pela Universidade de Brasília e mestre em
musicologia pela mesma instituição. Realiza trabalhos nas áreas de trilha
sonora, design de som, direção de áudio e produção musical para filmes e
jogos eletrônicos. Atuou como Sonoplasta no laboratório de rádio da
Universidade Católica de Brasília e foi professor voluntário na Universidade
de Brasília, onde ministrou a disciplina "Trilha Sonora para Jogos" para os
aluno da de graduação Tem experiências nas áreas de Composição Musical
com ênfase em Trilha Sonora, Game Áudio, Musica de Câmara e Música
Eletrônica. Tem como objetos de pesquisa a atuação da musica nas mídias
como o cinema, a TV e os jogos eletrônicos, tendo como foco o contexto da
música no cinema japonês. Além disso, desenvolve pesquisas sobre a cultura
musical dos países asiáticos, com foco na música do Japão, abrangendo
tanto os gêneros clássicos e populares da música tradicional, quanto as
diferentes manifestações da música asiática contemporânea, resultantes do
contato cultural, da globalização e da ocidentalização vivida pelos países da
Ásia.


6. Edgard Felipe
https://www.cienciavitae.pt/portal/FA11-DA4E-8DC4

Edgard Felipe Alves dos Santos concluiu o Bacharelado em Música -


Composição Musical em 2013 e o mestrado Música em Contexto em 2018,
ambos pela Universidade de Brasília, no Brasil. Atua profissionalmente como
compositor, instrumentista (trompete, trombone, flauta, piano, guitarra,
contrabaixo), improvisador, produtor e professor. Atualmente é doutorando
em Ciências Musicais (Etnomusicologia) na Faculdade de Ciências Sociais e
Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Desde o mestrado investiga
fatores socioculturais que fomentam ou inibem a criatividade musical, com
maior interesse em abordar a improvisação, a composição e a pedagogia
musical em suas interações. Tem experiência em gravação, edição e
mixagem, edição audiovisual, produção de eventos, construção de websites e
marketing digital.


7. Bruno Cunha
https://www.bcunha.com/bio

Bruno Cunha nasceu em Brasília, Brasil (1992), desde 2017 reside em Praga,
República Tcheca, onde tem atuado como compositor e clarinetista de
música contemporânea. Bruno estudou o bacharel em Composição pela
Universidade de Brasília, sob a orientação de Flávio Santos Pereira. Em 2020
finalizou seu mestrado em Composição Eletroacústica pela HAMU, Praga,
sob a orientação de Michal Rataj.
Ao longo de sua trajetória, Bruno também estudou com compositores como
Anders Flodin, Flo Menezes, John Richards, Pierre Alexandre Tremblay,
Patricia Alessandrini, Leigh Landy, Tatiana Catanzaro, Silvio Ferraz, Iva
Oplištilová, Jan Trojan, Miroslav Tóth, Slavomír Hořínka, Pavel Zlámal entre
outros.
Sua música já foi executada no Brasil, Inglaterra, Irlanda, Itália, México,
República Tcheca e Suécia. Suas performances como clarinetista focam no
uso de eltrônica em tempo real e improvisação livre. Sua pesquisa em música
se concentra nos campos da transtextualidade, ecologia do som,
materialismo e fantasmologia sônica.
8. Rogerio Caetano
https://rogeriocaetano.com/biografia/

Rogério Caetano (Goiânia, 26 de Setembro de 1977) é um músico, violonista,


arranjador, produtor musical e compositor brasileiro. Bacharel
em Composição pela Universidade de Brasília e Mestre em Música
pela UFRJ, é um premiado virtuose e referência do violão de 7 cordas[2].
Com uma linguagem revolucionária, representa uma nova escola desse
instrumento.
Possui um método destinado ao instrumento (em parceria com Marco
Pereira, escreveu o método “SETE CORDAS, TÉCNICA E ESTILO[3]”,
trabalho que aborda profundamente a linguagem do violão de 7 cordas
principalmente no universo do choro e do samba). Possui uma discografia
com 11 álbuns.
Foi premiado no Prêmio da Música Brasileira 2016 (Melhor Disco
Instrumental e Melhor Grupo), premiado no IMA (Independent Music Awards)
nos EUA em 2015 (Best Latin Jazz Album) e 2019 (Best Live Performance
Album). Presente na lista dos Melhores Instrumentistas de 2015 pelo site
Embrulhador. Premiado no Prêmio Profissionais da Música em 2017 (Artista
Instrumental), 2018 e 2019 (Música de Rua com o Coletivo Choro na Rua),
2021 (Intérprete de Choro).
Indicado ao Grammy Latino 2021 (Melhor Disco Instrumental).
Tem como parceiros em seus trabalhos Yamandu Costa, Hamilton de
Holanda, Daniel Santiago, Marco Pereira, Eduardo Neves, Celsinho Silva,
Luís Barcelos, Gian Correa, e Cristovão Bastos.
Vem difundindo sua arte no Brasil e exterior realizando concertos em países
como Alemanha, França, Itália, Espanha, Áustria, Portugal, Holanda, Bélgica,
EUA, China, Índia, Israel, Turquia, África do Sul, e Equador.
Já gravou com artistas como Zeca Pagodinho, Paulinho da Viola, Arlindo
Cruz, Beth Carvalho, Alcione, Caetano Veloso, Monarco, Dona Ivone
Lara, Maria Bethânia, Nana Caymmi, Ivan Lins, Alcione, Zélia Ducan, Diogo
Nogueira, Teresa Cristina, entre vários outros.
Participou como protagonista da série/documentário Sete Vidas em Sete
Cordas[4] que foi exibida com grande sucesso no Canal Brasil e TV Cultura.
9. Paula Zimbres
https://www.paulazimbres.com/

Paula Zimbres é contrabaixista, compositora e cantora. Natural de Brasília,


lançou dois discos solo inteiramente autorais: Água Forte (2012), produzido
por André Mehmari; e Moinho (2017), produzido pela própria Paula. Além de
atuar como instrumentista em diversas formações de música instrumental e
música brasileira, Paula tem se aproximado mais recentemente do universo
da canção, musicando poemas e interpretando músicas de mestres como
Milton Nascimento, Egberto Gismonti e Gilberto Gil.

Durante o período de isolamento social ocasionado pela pandemia da


COVID-19, Paula procurou desenvolver um repertório que pudesse executar
sozinha, apenas com baixo e voz. O resultado dessas explorações está
sendo registrado agora em um EP, incluindo temas de Egberto Gismonti,
Gilberto Gil, Tom Jobim, entre outros, que deve ser lançado em abril de 2021
nas plataformas digitais.

Paula é bacharel em Composição Musical e mestre em Musicologia, ambos


pela Universidade de Brasília. Atualmente cursa o Doutorado em Música na
Unicamp, com pesquisa sobre o processo criativo na música instrumental
brasileira e suas relações com questões de identidade.
10. Kamai Freire
https://sites.google.com/view/kamaifreire/portugu%C3%AAs?authuser=0

Tenho uma extensa experiência com diferentes tradições musicais brasileiras


como saxofonista, percussionista, violonista e vocalista, bem como
compositor, arranjador, regente e diretor musical em performance de música
e teatro. Antes do ensino superior eu já havia dedicado muitos anos à
pesquisa artística na eterna busca pela minha assinatura estética. A esta
busca, o meu bacharelado em Composição acrescentou as lentes de
investigação teórica e crítica. Durante os anos de graduação, a partir de uma
primeira pesquisa sobre paisagens sonoras, dei início a uma série de
pesquisas de campo, o que me levou a mergulhar cada vez mais nos estudos
culturais, historiografia, antropologia, sociologia, filosofia e política, me
aprofundando na luta anti-colonialista. Complementando as minhas ambições
profissionais, realizei meu mestrado em Musicologia, com foco em Estudos
Transculturais. Nos últimos anos, tenho trabalhado frequentemente - tanto
artística quanto cientificamente - com músicas e culturas africanas, latino-
americanas, e africanas-diaspóricas. Em 2020, conclui minha dissertação de
mestrado com análises antropológicas e sociológicas sobre o uso da Música
dentro da luta anti-racista e anticolonialista
no Brasil. A minha pesquisa de doutoramento, a ser iniciada em breve, é uma
investigação bifocal transdisciplinar acerca da música-espiritual e da
espiritualidade-musical dentro da Revolução Haitiana enquanto modelo
replicável para a consumação da Revolução Africana. Esta pesquisa é
estruturada sob premissas de ética descolonizadora na prática acadêmica,
buscando formas de todos os processos e resultados da pesquisa
contribuírem efetivamente na luta africana no Ayiti.
11. Lucas Donato
https://www.lucasdonato.art/

Composition, orchestral percussion, solo Timpani, Brazilian music


B.M. in Music Composition at UnB
M.M. in Percussion Performance at the University of Wyoming (in progress)
Welcome to my website!
Here you will find information on my upcoming performances as well as my
latest composition works.
You can also order sheet music for most of my works through the section
Composition.
If you have any suggestions or concerns, feel free to contact me.


12. Pablo Marquine
https://www.pablomarquine.com/
Philosophical Doctorate in Historical Musicology, University of Florida (2016-
2021). Dissertation: “Claudio Santoro, Musica Viva, and the Emergence of
German Modernism in Brazilian Music.” Description: Investigation about the
aesthetics, advocacy and reception of the twelve-tone avant-garde in the
Brazilian musical modernism in the 1940s-decade.

Master in Musicology, University of Brasília, Brazil (2014-2016). Thesis:


“Indeed Human: Topic Theory in the Piano Works of Claudio Santoro.”
Description: Investigation about the intersection between style, ideology, and
musical topic within the musical works of the Brazilian composer Claudio
Santoro(1919-1989).

Specialization in Pedagogy, Catholic University, Brazil (2013-2014).


Description: Specialization in Pedagogy.
Baccalaureate in Piano, University of Brasília, Brazil (2007-2011).
Baccalaureate in Composition, University of Brasília, Brazil (2004-2009).
Classical Piano, School of Music of Brasília, Brazil (1997-2009).

13. Luiz de Carvalho Duarte


https://www.escavador.com/sobre/956585/luiz-de-carvalho-duarte

Mestre em Música, Bacharel em Composição Musical pela Universidade de


Brasília e Especialista em Orquestração para Cinema e TV pelo Berklee
College of Music. Tem experiência na área de Música, com ênfase em Violão,
Composição Musical e Arranjo. Atua como músico (violonista) no cenário
brasiliense. Foi aluno do professor Sidney Gamela Barros e aprimorou seus
conhecimentos arranjo e harmonia com o maestro Vittor Santos. Atua como
Professor Titular de Violão Popular da Escola de Música de Brasília.
Transcreveu as partituras dos álbuns didáticos "Chord Melody - A Arte do
Violão Solo para Iniciantes" e "Bossa Nova - 50 anos em 5 canções" de
Gamela, e atuou como músico nos DVDs instrucionais dos álbuns. Dedica-se
também à elaboração de arranjos e à produção de projetos culturais.

14. Carlos Ilha
https://www.tst.jus.br/-/coral-do-tst-apresentara-v-concerto-de-gala-dia-5-de-
dezembro

O Coral do TST e o Coral da Capes apresentarão o V Concerto de Gala – O


Canto da Fênix 2012, no dia 5 de dezembro (quarta-feira), às 19h, na Sala de
Sessões do Tribunal Pleno, no Bloco B.
O repertório deste ano conta com 14 músicas de compositores brasileiros e
clássicos do canto coral, tais como "Amor de índio", de Beto Guedes; "Ponta
de Areia", de Milton Nascimento; "Ave Verum Corpus", de Wolfgang
Amadeus Mozart, e "Pavane", de Gabriel Fauré, dentre outras.
Com atividades iniciadas em 1985, o Coral é regido pelo maestro Carlos Ilha,
bacharel em Composição Musical e Regência pelo Departamento de Música
da Universidade de Brasília (UnB) e autor do livro "Música, uma formação
para a vida".
As inscrições para o concerto devem ser feitas por meio de formulário que
dará preferência de acesso ao local no dia do evento. A entrada é gratuita e
aberta à sociedade

15. Felipe Valoz


https://goianiamusicahoje.wordpress.com/compositores/felipe-valoz/
Doutor em Literatura - Literatura Comparada e Práticas Sociais pela
Universidade de Brasília - UNB, onde desenvolveu trabalhos na linha de
pesquisa Literatura e outras Áreas de Conhecimento, tendo como orientador
o Prof. Dr. Hermenegildo José de Menezes Bastos (2009). Mestre em Artes –
Musicologia, pela Universidade de São Paulo – USP (2002), sob a
orientação do Prof. Dr. Régis Duprat. Bacharel (1997) em Composição
Musical pela Universidade de Brasília – UnB – ao mesmo tempo em que
recebeu orientações particulares do compositor argentino Luís Maria Mucillo.
É Professor efetivo no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
de Goiás – IFG Câmpus Goiânia. Além do desenvolvimento da docência,
atuou na mesma Instituição como Coordenador da Área Acadêmica de Artes,
Coordenador do curso superior de Licenciatura em Música, Coordenador do
curso Técnico Integrado em Instrumento Musical e como Chefe do
Departamento de Áreas Acadêmicas I - Humanidades.
Área de Pesquisa: Atua com a linha de pesquisa de Estética e História da
Arte, além de disponibilizar-se para orientações acadêmicas no âmbito da
Musicologia e Literatura Comparada.

16. Joel Barbosa


https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2019/11/26/interna
_cidadesdf,809118/conheca-o-maestro-joel-barbosa-que-encanta-os-
brasilienses-com-a-musi.shtml

Conheça o maestro Joel Barbosa, que encanta os brasilienses com a música


O maestro e professor da EMB saiu do Rio de Janeiro aos 19 anos e, por
meio da música, construiu conquistas no Distrito Federal

A paixão pela música do professor e maestro Joel Barbosa, 61 anos, nasceu


na infância. Natural de Jacarepaguá, bairro do Rio de Janeiro, e criado no
subúrbio da cidade, ele passou os primeiros anos da vida observando os pais
músicos em uma igreja evangélica. O interesse pela prática surgiu cedo, aos
5 anos, quando falou para a família que queria se especializar. Aos 12,
começou com o saxofone, migrou para o saxhorn barítono, regeu orquestras
dentro e fora do Brasil e, hoje, leciona na Escola de Música de Brasília
(EMB).
Joel conta que começou a analisar a música dentro de casa, com a mãe. ;Ela
foi minha primeira professora de percepção musical, que, inclusive, é uma
disciplina. Ela me ajudou a desenvolver isso de maneira informal, que é muito
importante para a profissão;, ressalta. Quando completou 12 anos, o músico
decidiu levar a prática para o resto da vida. ;Meu pai me deu um saxhorn
barítono, e eu nunca mais parei de tocar. Entrei na banda do colégio e
comecei a fazer apresentações na igreja;, lembra.

Aos 16, Joel recebeu a proposta de um professor da escola para entrar na


Orquestra Sinfônica do Rio de Janeiro, mas decidiu recusar. ;Além da
música, eu sempre sonhei em ser piloto de avião. Fiz concurso para a Escola
de Especialista de Aeronáutica (EEAR), passei e vim para Brasília aos 19
anos ser controlador de voo;, afirma. Dois meses após chegar à capital, em
março de 1978, a paixão de Joel pela música falou mais alto, e ele se
matriculou na Escola de Música de Brasília. Pouco tempo depois, prestou
concurso para a unidade, deixou o militarismo e passou a lecionar.

O músico decidiu se especializar na profissão e fez bacharelado em


composição, regência e trompete na Universidade de Brasília (UnB),
licenciatura em música e mestrado na Universidade Estadual de Campinas
(Unicamp). Agora está prestes a concluir o doutorado, dentro da linha de
pesquisa em processo criativo. Além disso, fez um curso na Espanha e
conduziu apresentações em Cuba.

17. Mauricio Doff Sotta


https://www.escavador.com/sobre/930205/mauricio-doff-sotta

Mauricio Doff Sotta is currently studying for a bachelor's degree in Music


Therapy, at the Faculty of Arts of Paraná (FAP) in Curitiba (Pr), and holds a
bachelor's degree in Music (Music Composition) from Universidade de
Brasília (UnB), completed in 2017. He is also a lawyer graduated from the
State University of Ponta Grossa (UEPG) in 1985 and holds a master's
degree in private law from the Federal University of Paraná (UFPR),
completed in 1993.
Bacharel em Música, com habilitação em Composição, pela UnB -
Universidade de Brasília (2017), tendo participado de diversos eventos
relacionados à música (cursos, seminários, oficinas etc.), no Brasil e no
exterior. Tem, também, experiência em regência coral. Bacharel em Direito
pela UEPG - Universidade Estadual de Ponta Grossa (1985) e Mestre em
Direito Privado pela Universidade Federal do Paraná (1993). Foi Consultor
Jurídico do Banco do Brasil S.A. por 14 anos (de julho/1995 a julho/2009),
tendo exercido, no período de abril/2006 a agosto/2007, o cargo de Diretor
Jurídico, em caráter de substituição e, depois, interinidade. Atualmente, cursa
Musicoterapia, na Faculdade de Artes do Paraná (FAP II - UNESPAR).

18. Ana Lucia Fontenelle


https://resonancias.uc.cl/author/alfontenele/

Ana Lúcia Fontenele iniciou seus estudos de música na Escola de Música de


Brasília onde concluiu, em 1993, o curso técnico em violoncelo. Possui
graduação em Bacharelado em Música/Composição Musical pela
Universidade de Brasília (2001) e mestrado em Música na
Contemporaneidade pela Universidade Federal de Goiás (2004). Desde
2009, atua como professora efetiva na Universidade Federal do Acre. Em
março de 2014 inicia o Doutorado em Música na Escola de Comunicação e
Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), onde desenvolve pesquisa
na área de etnomusicologia/música popular.

19. Eduardo Dias Carvalho


https://afipeasindical.org.br/noticias/venha-conhecer-e-fazer-parte-do-coral-
do-ipea/



Biografia: Eduardo Dias Carvalho é Bacharel em Composição – UnB
Bacharel em Regência - UnB, Licenciado em Educação Musical - UnB Pós-
graduado em Regência Coral – UnB

VENHA CONHECER E FAZER PARTE DO CORAL DO IPEA


Todos os colaboradores estão convidados a participarem do grupo musical

O horário de almoço às terças e quintas-feiras é especial no Ipea, os


servidores aproveitam a pausa no trabalho para ensaiarem canto e música. O
Coral do Ipea já existe há seis anos e conta com um grupo cheio de energia e
receptividade. Ao subir a escada do 19º andar é possível sentir que o clima
ali é de coletividade, a música realmente tem a capacidade de encantar
pessoas e eternizar os momentos.

“Cantar aumenta as concentrações de imunoglobulina A (hormônio


responsável pelo sistema imunológico) e endorfina. Além de ativar áreas
cerebrais ligadas à atenção, às emoções positivas, ao prazer”, diz o regente
do Coral do Ipea, Eduardo Dias Carvalho. Eduardo tem bacharelado em
Composição e Regência Orquestral na UnB, licenciatura em Música
e especialização em Regência Coral.

Todos os associados, servidores aposentados e ativos, e demais


colaboradores estão convidados a fazerem parte da turma. Os ensaios são
todas as terças e quintas de 12h às 13h30. Aqueles que já participam fazem
questão de lembrar que, para começar, não precisa ter conhecimento prévio
de música. É um ótimo lugar para trabalhar a respiração, articulação e
impostação (colocação de voz).

Regina Helena canta no coral desde de sua criação e garante que sua voz já
melhorou bastante. Patrícia Carvalho enfatiza a questão da socialização:
“Aqui é um grupo onde um ajuda o outro”. O regente Eduardo fornece ainda
uma segunda opção para quem deseja participar, mas é impossibilitado
pelo horário: basta acessar o Studio Virtual. Lá estão disponíveis áudios,
letras e partituras de canções ensaiadas em sala.

O coral já se apresentou no SESC, Senado, Câmara, Ministério da Marinha,


Hospital da Criança, dentre outros lugares e eventos. Nas últimas sextas de
todo mês acontece a Sexta Musical na recepção do Ipea. A próxima será dia
29/07 e todos estão convidados a assistir. E é claro, a se juntar ao grupo.
20. Pedro Ribeiro Cardoso
https://www.escavador.com/sobre/378405319/pedro-ribeiro-cardoso

Mestre em criação e interpretação musical pelo PPG/MUS - UnB (2019),


possui bacharelado em Composição pela Universidade de Brasília (2015),
curso técnico em cravo pelo CEP/EMB (2016) e Complementação
Pedagógica pela Universidade Católica de Brasília (2018). Atua regularmente
enquanto cravista e correpetidor em diversos grupos de música de câmera
voltados para a performance de música dos séculos XVII e XVIII.

A Escola de Música da UFRJ realiza em outubro a décima-primeira edição da


Semana do Cravo – único evento do gênero no país, criado e coordenado
pelo cravista e professor Marcelo Fagerlande. A Semana, que este ano
acontece nos dias 13, 14 e 15, promove o encontro de cravistas e
especialistas brasileiros, ao mesmo tempo que oferece a um público mais
amplo a oportunidade de tomar conhecimento com o repertório do
instrumento.

Dia 13 de outubro, segunda-feira, Sala da Congregação 12h


Mesa Redonda de Abertura

Tema: "O ensino de cravo e de órgão na UNICAMP e na Escola de Música


da UFRJ"
Profa. Gertrud Mersiovsky (Escola de Música da UFRJ)
Prof. Marcelo Fagerlande (Escola de Música da UFRJ)
Profa. Helena Jank (UNICAMP)
Prof. Edmundo Hora (UNICAMP)
Prof. Alexandre Rachid (Escola de Música da UFRJ)
Mediadora: Profa. Patricia Michelini (Escola de Música da UFRJ).
18h Recital com Giovana Ceranto (cravo), Pedro Ribeiro Cardoso (cravo),
Carlo Arruda (cravo) e Lisa Golovnenko (cravo).

Obras de Domenico Zipoli, Carlos Seixas, François Couperin, Johann


Fischer, J.S. Bach, Domenico Scarlatti, C. P. E. Bach.
21. Marcio de oliveira silva
https://www.escavador.com/sobre/224669816/marcio-de-oliveira-silva

Possui graduação em Música - Composição pela Universidade de Brasília


(2012), graduação em Música e Artes Visuais - Claretiano Centro
Universitário (2018) e mestrado em Música pela Universidade de Brasília
(2018). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Música

Rapport Café e Bistrô

Quinta tem Jazz no Bistrô com petiscos deliciosos regado à rolha free
com Alessandra Lalucce (flauta) e Marcinho Silva (piano), às 20h. Eles
juntaram as experiências individuais de cada um para proporcionar um show
intimista, delicado, elaborado com as músicas consideradas pérolas do mais
refinado jazz. De Duke Ellington a Gershwin, de Miles Davis a Pat Metheny,
eles viajam pelo melhor da música.

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21. Henrique Ourofino
https://www.facebook.com/henriqueourofino/




Músico de Brasília, professor de violão e teoria musical, bacharel em Música
(Composição) pela Unb

Capa do EP lançada e link do PRÉ-SAVE disponível!! Clique no link da bio


para realizar o pré-save e ter o EP no seu Spotify, Deezer ou qualquer outra
plataforma assim que for lançado!
Confira o nome das músicas e a ficha técnica na contracapa!
Daqui exatamente uma semana teremos o lançamento do meu EP "Crime",
um pequeno EP com 5 músicas, um trabalho que foi feito dentro de casa mas
que contou com a ajuda de amigos queridos, estou lançando aqui a capa do
EP que foi elaborada pelo Fabio Carvalho , um trabalho totalmente autêntico,
apenas passei pra ele duas músicas no estado cru, sem mixagem e
masterização nenhuma e ele realizou essa obra de arte incrível! Tenho muito
a agradecer pelo trabalho de mixagem e masterização do Fernando Jatobá
no Estúdio JatoBeats que trabalhou nas músicas da melhor forma possível!
O EP será lançado pelo novo selo da Pombo Records e conta com a
assistência de produção do meu grande amigo Luís Lobato.
22. Eduardo Canavezes
https://www.facebook.com/edusto/?locale=pt_BR

Universidade de Brasília
Bacharel em Composição Musical

Troféu Câmara Legislativa - Um Copo dágua


O curta "Um copo d'água" é baseado em livro recém-lançado
Ficha Técnica
Elenco: Tatiana Bevilacqua e Danilo Soares.
Produção executiva: Tuane Vasconcelos
Roteiro: Patrícia Colmenero
Fotografia: Carol Matias
Montagem: Maurício Chades
Som: Elias Guerra
Sound design: Maurício Fonteles
Direção de arte e figurino: Amanda Devulsky
Trilha sonora e música original: Eduardo Canavezes
Produtora: Maurício Chades

Sessões gratuitas do espetáculo "Descômodo" disponíveis em Taguatinga e


no Guará
O solo de dança, interpretado por Marilia Cunha, faz uma reflexão sobre o
isolamento social e a possibilidade de reencontros as a pandemia
FICHA TÉCNICA
Atuação, concepção e coordenação geral: Marilia Cunha
Direção e preparação corporal: Katu Buiati
Produção e gestão: Pedro Caroca
Trilha sonora original: Eduardo Canavezes
Iluminação: Marcelo Augusto Santana
Operação de som e vídeo: Pedro Caroca
Projeto gráfico e gestão de mídias: Gabriel Guirá
Fotografia e Filmagem: Nath Britto
Assistência de produção: Julie Wetzel
Assessoria de imprensa: Maíra de Deus Brito
Cenário e figurino: Marilia Cunha e Katu Buiati
Fonte: Maíra de Deus Brito



Ficha técnica:
Direção: Renato Barbieri.

Produção: Marcio Curi e Elizabeth Curi e Carmen Flora.
Trilha Sonora: Luiz Olivieri e Eduardo Canavezes.
Direção de Fotografia: Waldir de Pina.
Santos Film Festival promove edição on-line

O Santos Film Festival apresentará, esse ano, 67 produções, sendo 33 em


mostras competitivas e 34 em mostras informativas. Espectadores de todo
país poderão assistir aos filmes em generosos horários. Detalhe importante:
não há limite de acessos.
“Servidão”, de Renato Barbieri, questiona se houve, realmente, abolição da
escravatura no Brasil a partir daquele maio de 1888, quando foi assinada a
Lei Áurea. Em busca de respostas, ele investiga as razões da existência de
360 mil brasileiros vivendo e trabalhando como escravos. A cantora Negra Li,
uma das protagonistas de “Antonia” (Tata Amaral, 2006), narra o filme,
Reynaldo Zangrandi assina a fotografia e Eduardo Canavezes, a trilha
sonora.

SERVIDÃO – RENATO BARBIERI


Documentário| 01:12:00 | 2019| Livre
Sinopse: Longa documental sobre o trabalho escravo contemporâneo com
foco na Amazônia brasileira. Com narração de Negra Li, o documentário é
um contundente registro sobre uma das maiores mazelas do Brasil.
DIREÇÃO: Renato Barbieri

Ficha Técnica
ROTEIRO: Renato Barbieri
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA: Reynaldo Zangrandi
MONTAGEM/EDIÇÃO: Neto Borges
DIREÇÃO DE ARTE: Luis Sardá
TRILHA SONORA ORIGINAL: Eduardo Canavezes
DESENHO DE SOM: Ronan Coelho
DIREÇÃO DE ARTE: Luís Sardá
NARRAÇÃO: Negra Li

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