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NBR - 5444/86 - Símbolos gráficos para

instalações elétricas prediais

Lâmpada de sinalização

Refletor

Poste com duas luminárias


para iluminação externa
NORMAS DA ABNT PARA
TRABALHOS ACADÊMICOS
Sergio Eduardo Marschhausen
Pereira

NBR 6023 – Elaboração de Referências

NBR 10520 – Citações

NBR 14724 – Apresentação de Trabalhos


Acadêmicos
srgpereira@yahoo.com.br
CONFUSÕES GERAIS
“Jogos cooperativos não são a
única maneira para promover
qualidade de vida e bem estar.
Tampouco são uma novidade,
coisa recente ou alternativa
apenas para uns e outros
inadaptados ao status quo”.
(Jogos Cooperativos, Fábio
Otuzi Brotto, 2002).
CONFUSÕES GERAIS

“Os resultados sugerem que a


avaliação é considerada um aspecto
importante do processo ensino-
aprendizagem e que os alunos
atribuem a ela tanto uma função
didática quanto uma função de
controle". (site: www.fecap.br)
CONFUSÕES GERAIS
Bibliografia:
Inteligência Emocional
Daniel Goleman
Editora Objetiva
1995
DESFAZENDO CONFUSÕES

O QUE É CITAÇÃO?
Menção, no texto, de uma informação extraída
de outra fonte.
E REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA?
Conjunto padronizado de elementos descritivos,
retirados de um documento, que permite sua
identificação individual, incluso ao final do
trabalho.
CITAÇÕES
NORMAS GERAIS
O autor deve ser citado pelo último sobrenome
Ex.: FREIRE, Carneiro, Darido, FARIA JÚNIOR
Se dentro dos parênteses em letras maiúsculas
Ex.: Os dados foram colhidos procurando explorar os
fatores influenciadores da flexibilidade. (DANTAS ).

Se fora, em letras maiúsculas e minúsculas


Ex.: ... conforme Romão ( ) para a perspectiva
positivista as verdades científicas são absolutas.
CURTA

Transcrição
textual de parte da
DIRETA obra do autor
consultado.
LONGA
CITAÇÃO
Texto baseado na obra do autor
consultado. Consiste em
parafrasear o autor. A idéia
INDIRETA permanece sendo do autor, mas
as palavras são de quem
escreve.
Toda citação direta deve ser destacada do texto
Se for curta, com aspas duplas

Exemplo 1:
Buscamos uma concepção de currículo que vá além
do conjunto de disciplinas, métodos ou planos,
entendendo-o como “algo articulado segundo certa
ordenação e em determinada direção, impulsionado
por ímpetos que não são casuais” (COSTA, 1998, p.
41), estabelecendo, assim, uma visão crítica do
currículo que ultrapassa a visão meramente
descritiva de conteúdos e procedimentos
pedagógicos.
Exemplo 2:

Segundo Torres (2001, p. 202), “qualquer


análise sistemática da florescente literatura
multiculturalista há de mostrar que as metas
maiores da educação multicultural são várias”.
Elas podem variar conforme o enfoque que se
busque. O autor aponta quatro variabilidades
possíveis: ...
Se for longa com afastamento de 4 cm.
... se o sistema escolar torna-se perverso com as populações menos
favorecidas economicamente, esta característica é acentuada
quando referida à cor da pele. O exposto não é novidade e vem
sendo tema de estudos desde as últimas décadas do século passado.

Quando se analisa de maneira atenta os


conteúdos que são desenvolvidos na
maioria das instituições escolares e aquilo
que é enfatizado nas propostas
curriculares, chama a atenção a arrasadora
presença das culturas a que chamamos de
hegemônicas. As culturas ou vozes dos
grupos minoritários e/ou marginalizados,
que não dispõem de estruturas importantes
de poder, costumam ser silenciadas,
quando não estereotipadas e deformadas,
para anular suas possibilidades de reação.
(SANTOMÉ, 1995, p. 159).
REVISANDO
• NÃO USAR ASPAS

• NÃO HÁ AFASTAMENTO
DE PARÁGRAFO
CITAÇÃO DIRETA
LONGA • AS ENTRELINHAS SÃO
SIMPLES

• O TAMANHO DA FONTE
É MENOR QUE NO TEXTO

EM TODA CITAÇÃO DIRETA É OBRIGATÓRIO


INDICAR A PÁGINA CONSULTADA.
CITAÇÃO INDIRETA
Exemplo 1:
Gonçalves e Silva (2000) entendem que, como neste
campo há uma mistura de atores políticos das mais
diversas intenções ideológicas, vinculados a
diferentes universidades ou instituições de pesquisa,
tenha-se como conseqüência que, em termos
conceituais, sejam encontradas definições bastante
distintas para o termo.
CITAÇÃO INDIRETA
Exemplo 2:
Foi criada a Campanha Mãos à Obra nas Escolas
que consistia na convocação de voluntários da
comunidade escolar, com participação na mão de
obra e ainda na geração de recursos financeiros.
A campanha, em seu primeiro ano conseguiu
reformar 787 (setecentas e oitenta e sete)
escolas, segundo dados constantes de relatório
da Secretaria Estadual de Educação, datado de
1986. (LÔBO JÚNIOR, 1988).

Nas citações indiretas é opcional a indicação do


número da página consultada.
IMPORTANTE
1. Supressões são indicadas por [...]

Neste contexto, podemos valer-nos novamente de


Costa, que bem explica como isto ocorre.
Essa política da representação, ou seja, essa
disputa por narrar “o outro”, tomando a si
próprio como referência, como normal, e o
outro como diferente, como exótico, como
“ex-cêntrico”, é a forma ou o regime de
verdade em que são constituídos os saberes
que fomos ensinados a acolher como
verdadeiros, [...] e que inundam os currículos
escolares, [...] deixando marcas indeléveis
[...] nas retóricas pedagógicas [...] e em
outros dispositivos culturais. Tais saberes são
práticas, reguladoras e reguladas, ao mesmo
tempo produzidas e produtivas. (COSTA,
1998, p. 43).
IMPORTANTE
2. Interpolações são indicadas por [ ]

De acordo com Matiniello, apud Paraíso (1997,


p. 2), “raça não é senão uma modalidade, dentre
outras, um caso particular de etnicidade [desta
sorte], o estudo das relações raciais deve ser
incluído no campo mais amplo das relações
étnicas”.
IMPORTANTE
3.Dados obtidos em palestras, debates,
comunicações e outros – INDICAR ENTRE
PARÊNTESES A EXPRESSÃO informação verbal,
mencionando os dados disponíveis em nota de
rodapé.
Ex.: No texto
O medicamento estará disponível até o final do próximo
semestre (informação verbal)1.
No rodapé da página
__________
1 Notícia fornecida por John A. Smith no Congresso
Internacional de Engenharia Genética, em Londres, em outubro
de 2001.
IMPORTANTE
4. Uso da expressão apud (citado por, conforme,
segundo) – usa-se quando o texto citado foi tirado de
um autor citado por outro.

No modelo capitalista de Estado a escola tem servido como


instrumento que, na maioria das vezes, favorece a hegemonia da
classe dominante, hegemonia que se traduz, entre outras
instâncias, na assimilação, pelas classes subalternas, da cultura
que a burguesia produz (FARIA, 1991). Desta forma, forjam-se os
pilares que sustentarão a noção de incompetência popular
(ALMEIDA, 1999) e, por este mecanismo, toma-se como
referência para o saber, aquele produzido pelo profissional,
dificultando a “chegada ao saber do outro”. (VALLA apud
ALMEIDA, 1999, p. 101).
Informações
indispensáveis à
identificação do
documento.
ELEMENTOS Dependem do tipo de
ESSENCIAIS documento.

REFERÊNCIAS

Informações que,
ELEMENTOS acrescentadas aos
COMPLEMENTARES elementos essenciais,
permitem melhor
caracterizar os
documentos.
ELEMENTOS ESSENCIAIS

LIVROS, MANUAIS, GUIAS, CATÁLAGOS, TESES,


ENCICLOPÉDIAS, DICIONÁRIOS, DISSERTAÇÕES E
OUTROS DESTA NATUREZA.

AUTOR (ES)
TÍTULO
EDIÇÃO
LOCAL
EDITORA
DATA DE PUBLICAÇÃO
KINZO, Maria D’Alva G. Radiografia do quadro
partidário brasileiro. 2. ed. São Paulo: Konrad Adenauer
Stiftung, 1993.
KINZO, M. D. G. Radiografia do quadro partidário
brasileiro. 2. ed. São Paulo: Konrad Adenauer Stiftung,
1993.
KINZO, M. D. G. Radiografia do quadro partidário
brasileiro. 2. ed. São Paulo: Konrad Adenauer Stiftung,
1993.
KINZO, M. D. G. Radiografia do quadro partidário
brasileiro. 2. ed. São Paulo: Konrad Adenauer Stiftung,
1993.
KINZO, Maria D’Alva G. Radiografia do quadro
partidário brasileiro. 2. ed. São Paulo: Konrad Adenauer
Stiftung, 1993.
MAIS DE UM AUTOR
ATÉ 3 AUTORES - SEPARA COM ( ; )

RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. da R. Cálculo


numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed.
São Paulo: Makron Books, 1996.

SOARES, L. F. G.; LEMOS, G.;


COLCHER, S. Redes de
computadores: das LANs,
MANs e WANs às redes ATM. 2.
ed. Rio de Janeiro: Campos,
1995.
MAIS DE
TRÊS
AUTORES

Usar a expressão ( et al )

URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de


contabilidade social para o Brasil. Brasília, DF:
IPEA, 1994.
QUANDO O (S) AUTOR(ES) É (SÃO)
ORGANIZADOR (ES) DA OBRA.
Usar (Org.)

KUNZ, Eleonor (Org.). Didática da


educação física. 2. ed. Ijuí: Unijuí, 2004.

Coordenador (Coord.)

Compilador (Comp.)

Editor (Ed.)
OUTRAS
Após o título
RESPONSABILIDADES

COMPLEMENTOS À
Após a edição
EDIÇÃO

CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain.


Dicionário de símbolos. Tradução Vera da Costa e
Silva et al. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1990.
TEXTO DE
COLETÂNEA OU Usar In
SIMILAR

OLIVEIRA, J. A.; MANOEL, E. de J. Análise


desenvolvimentista da tarefa motora: estudos e
aplicações. In: TANI, G. (Ed.). Comportamento
motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. p. 273-284.

Mencionar as páginas onde está o artigo na publicação.

O grifo é para o título da publicação.


Usar nome da
AUTOR ENTIDADE
entidade

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da


Universidade de São Paulo, 1992. São Paulo: 1993. 467 p.

BRASIL, Ministério da Justiça. Relatório de atividades.


Brasília, DF: 1993. 28 p.
BIBLIOTECA NACIONAL. Relatório da diretoria geral:
1984. Rio de Janeiro: 1985. 40 p.
AUTOR Faz entrada pelo
DESCONHECIDO título

DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São


Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993.

PERIÓDICOS

REVISTA BRASILEIRA DE BIBLIOTECONOMIA E


DOCUMENTAÇÃO. São Paulo: FEBAB, 1973-
1992.
DOCUMENTO EM MEIO ELETRÔNICO

PARAÍSO, Marlucy Alves. Currículo, etnia e poder: o silêncio


que discrimina. In: 20ª REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 1997.
Anais eletrônicos... ANPED, 1997. Disponível em
<http://www.ufrgs.br/faced/gtcurric/tr976.html>. Acesso em 14
abr. 2001.

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