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GERENCIAMENTO AMBIENTAL DE
FLUIDOS DE CORTE EM INDÚSTRIAS
METAL-MECÂNICAS
Florianópolis
Fevereiro/2001
GERENCIAMENTO AMBIENTAL DE FLUIDOS DE CORTE EM
INDÚSTRIAS METAL-MECÂNICAS
Aprovado por:
(Orientador)
Florianópolis, SC - Brasil
Fevereiro/2001
Quando os animais vierem a nós,
pedindo por nossa ajuda,
saberemos o que eles estão dizendo?
Quando as plantas falarem conosco
em sua linguagem delicada e bela,
seremos capazes de responder?
Quando o próprio planeta
cantar para nós em nossos sonhos,
seremos capazes de acordarmos a nós mesmos e agir?
Gary Lawles
Ao Prof. Dr. Fernando Soares Pinto SanfAnna pela valiosa orientação dada a
este trabalho.
Ao Professor M. Sc. Harry Alberto Bollmann e sua esposa, minha gratidão por
estar presente nos principais momentos de minha carreira científica.
Ao meu padrinho Luiz Henrique Antunes Lopes e sua família por toda ajuda e
carinho proporcionados durante esta jornada.
Aos meus amigos-irmãos Ubiratã Guesser Krüger e Elmar Paulo Klock Júnior
pelos momentos de descontração proporcionados durante a realização de deste trabalho.
SIMBOLOGIA______________________________________________________________________ vi
LISTA DE TABELAS________________________________________________________________ ix
RESUMO___________________________________________________________________________ x
ABSTRACT________________________________________________________________________ xi
1. INTRODUÇÃO____________________________________________________________________ 1
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA_______________________________________________________9
2.1. A u m e n to d a p r e o c u p a ç ã o a m b i e n t a l ___________________________________________________11
2.2. A POLÍTICA AMBIENTAL NO BRASIL_________________________________________________________ 14
2.3. A INDÚSTRIA METAL-MECÂNICA __ _________________________________________________________ 17
2.4. F lu id o s d e c o r t e __________________________________ ______________________________________ 25
2.4.1. Definição e funções do fluido de corte __________________________________________ 25
2.4.2. Composições e propriedades do fluido de corte___________________________________ 26
2.4.3. Impacto ambiental de efluente oleosos__________________________________________ 31
2.4.4. Legislação ambiental____________ ___________________________________________ 32
2.4.5. Tratamento e descarte dos fluidos de corte ______________________________________ 41
3. METODOLOGIA_________________________________________________________________ 61
3 . 1. L e v a n t a m e n t o d e d a d o s ________________ ________________________________________________ 61
3 . 2 . E s t u d o s d e c a m p o _______________________________________________________________________ 61
3 . 3 . E l a b o r a ç ã o d o D i a g n ó s t i c o A m b i e n t a l _________________________________________________ 62
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO_____________________________________________________ 71
4.1. D ia g n ó st ic o a m b ie n t a l d e pe q u e n a s e m éd ia s e m pr e s a s d o se t o r m e t a l - m e c â n ic o ____ 71
4.2. D ia g n ó s t ic o a m b ie n t a l d e g r a n d e s e m p r e s a s d o s e t o r m e t a l - m e c â n ic o _______________ 76
4.3. M a t r iz e s d e a s pe c t o s e im p a c t o s a m b ie n t a is ____________________________________________ 78
4.4. G e r e n c ia m e n t o a m b ie n t a l em in d ú st r ia s d o seto r m e t a l - m e c â n ic o ___________________ 114
4.4.1. Lista negra de substâncias químicas___________________________________________ 126
4.4.2. Lista cinza de substâncias químicas___________________________________________ 128
4.4.3. Lista branca de substâncias__________________________________________________130
4.5. R e c o m e n d a ç õ e s p a r a e l e v a r o c o n t r o l e a m b ie n t a l d e p e q u e n a s e m é d ia s e m p r e s a s _ 138
4.5.1. Conceitos básicos ____________________________________________ 138
4.5.2. Instalações típicas___________ _______________________________________________ 139
4.5.3. Resíduos sólidos____________ ______________________________________________ 146
4.5.4. Armazenagem dos resíduos___________________________________________________148
4.5.5. Redução de custos________ __________________ ______________________________ 150
5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES_____________________________________________156
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS_________________________________________________158
ANEXOS_________________________________________________________________________ 163
v
Simbologia
F ig u r a 01. P r o c e s s o d e u s in a g e m ______________________________________________ 24
F ig u r a 02. T r a t a b il id a d e d e f l u id o s d e c o r t e ________________________________ 46
F ig u r a 04. S is t e m a d e t r a t a m e n t o f ís ic o - q u ím ic o p a r a e f l u e n t e s d a in d ú s t r ia
m e t a l - m e c â n ic a ____________________________________________________________ 53
F ig u r a 05. T ip o d e p is o in e f ic ie n t e p a r a m e t a l - m e c â n i c a s ____________________ 72
F ig u r a 06. D is p o s iç ã o d e c a v a c o s n u m a p e q u e n a in d ú s t r ia m e t a l - m e c â n ic a _ 73
F ig u r a 07. E x e m p l o d e d e p ó s it o in a d e q u a d o d e r e s íd u o s n u m a p e q u e n a
F ig u r a 08. S e t o r d e l a v a g e m d e p e ç a s _________________________________________ 75
F ig u r a 09. F l u x o g r a m a d e o p e r a ç ã o e m p e q u e n a s e m p r e s a s d o se to r m e t a l -
MECÂNICO___________________________________________________________ 80
F ig u r a 10. F l u x o g r a m a d e o p e r a ç ã o e m m é d ia s e m p r e s a s d o s e t o r m e t a l -
F ig u r a 11. F l u x o g r a m a d e o p e r a ç ã o e m g r a n d e s e m p r e s a s d o se t o r m e t a l -
m e c â n ic o ____________________________________________ _______________________ 93
F ig u r a 12. E s q u e m a d a M ic r o p u l v e r iz a ç ã o __________________________________118
T a b e l a 02. C o n s u m o I n d u s t r i a l d e E n e r g i a E l é t r i c a em S a n t a C a t a r i n a n o a n o
DE 1 9 9 7 ______________________________________________________________________ 20
á g u a s c la sse 2 ______________________________________________________________55
EM CORPOS DE ÁGUA__________________________________________________________ 56
T a b e l a 09. S ig n ificâ n cia final d o s im pactos am bien ta is e a ç õ es a serem
to m a d a s __________________________________________________________________ 69
m e c â n ic o - L is t a n e g r a ____________________________________________________ 127
T a b e l a 14. L i s t a d e s u b s t â n c i a s c o m u s o r e s t r i t o em i n d ú s t r i a d o s e t o r m e ta l-
Do ponto de vista ambiental, não se pode mais ignorar que a poluição hídrica é
hoje o problema ambiental mais sério do Brasil, onde 80% de todas as doenças e 1/3 dos
óbitos têm relação com a água contaminada. O então Secretário de Recursos Hídricos do
Ministério do Meio Ambiente, Paulo Afonso Romano, informou na abertura do 19°
Congresso de Engenharia Sanitária e Ambiental realizado na cidade de Foz do Iguaçú,
em setembro de 1998, que:
temos que acordar para o problema da água, pois o consumo per capita
praticamente dobrou nos últimos 20 anos e a oferta diminuiu
Usar os cursos d’água como receptores de dejetos não tratados, sem levar em
conta outros usos desejáveis para esta água, além de ser um problema de ordem
científica, afeta o ambiente e as populações que sobre ele habitam, ganhando amplitude
social e econômica.
corte não são feitos de acordo com as normas da legislação brasileira, podendo haver
riscos de contaminação de mananciais e risco de acidentes com possíveis reflexos
ambientais e de segurança) (KLOCKE e SCHINEIDER apud QUEIROZ, 1998).
A década de 1980 foi uma década critica. Houve uma mudança de visão muito
importante para o ambiente que foi a troca de uma visão mecanicista para uma visão
mais ecológica do mundo. Isso fez com que se saísse de um sistema de valores baseado
na dominação e se partisse para um sistema baseado na parceria. Hoje em dia essa é a
grande saída, permitindo “satisfazer nossas necessidades sem colocar em riscos as
perspectivas das gerações futuras” (BROWN et al., 1990).
Esses mesmos governantes, locais e estaduais, são cada vez mais pressionados a
implantar normas mais severas diante dos riscos de novos desastres ecológicos, ou da
deterioração da qualidade de vida.
As portas do mercado e do lucro se abrem cada vez mais para as empresas que
não poluem, poluem menos ou deixam de poluir - e não para as empresas que
desprezam as questões ambientais na tentativa de maximizar seus lucros e socializar o
prejuízo (DONAIRE, 1995).
aos danos cumulativos, na maioria das vezes despercebidos, provocados por um enorme
número de poluentes menores, a maioria deles de acordo com as recomendações legais
de seus países.
ambiente e que todo o processo estava sob controle, com exceção é claro de alguns
acidentes imprevistos.
• A terapêutica vergonhosa: instalou-se nos grandes grupos industriais a partir do
início dos anos 70. Sob a pressão da opinião pública, os empresários de grupos
industriais e mesmo de empresas prestadoras de serviços, criaram meios técnicos e
inventaram métodos cada vez mais eficazes de luta contra a poluição. Este conceito
negativo, e ainda envergonhado de luta contra a poluição, é atualmente substituído
pelo conceito positivo de uma política para o meio ambiente. Entretanto, esses
métodos ainda são geralmente confidenciais, circunscritos às empresas que tem
tamanho necessário para neles investir e eram muitas vezes desconhecidos das
empresas que precisavam muito deles, ou seja, as pequenas e médias empresas e as
pequenas e médias indústrias, e também do grande público que tem uma
desconfiança cada vez maior em relação a uma economia que parece querer
esconder suas fraquezas.
• A gestão responsabilizada: a partir dos anos 80, começou a surgir uma política do
meio ambiente no sentido de uma gestão responsabilizada da empresa voltada para
este setor. Da necessidade de criar um orçamento, de prever o investimento
financeiro para o meio ambiente e de contabilizar os investimentos, começaram a
surgir métodos de contabilidade e balanço sobre o meio ambiente. Nasce então o
método da auditoria jurídica e ambiental.
Nos anos 80, contudo, os gastos com proteção ambiental começaram a ser vistos
pelas empresas líderes não primordialmente como custos, mas sim como investimentos
no futuro e, paradoxalmente, como vantagem competitiva. Administrar com consciência
ecológica passou a ser o lema de empresários voltados para o futuro (LUTZ, 1990).
Por ocasião do segundo dia da Terra em 1990, também já era visível que as
preocupações ambientais tinham um grande efeito sobre as escolhas dos consumidores
nos Estados Unidos. Num levantamento feito em abril de 1990 pela Opinion Research
Corporation (MCLEOD, 1990), 71% dos entrevistados disseram que tinham mudado de
marca devido a considerações de cunho ambiental, enquanto 27% disseram ter
boicotado produtos por causa dos maus antecedentes ambientais do fabricante. É lícito
esperar que nos Estados Unidos, como em outras partes do mundo incluindo o Brasil,
também, cada vez mais empresários vejam os sinais dos tempos e adotem os princípios
da administração com consciência ecológica.
Com isso, a proteção ao meio ambiente deixa de ser uma exigência punida com
multas e sanções e inscreve-se em um quadro de ameaças e oportunidades, em que as
conseqüências passam a poder significar a própria permanência ou saída do mercado.
Basiléia (Suíça), Love Canal (Nova York), Exxon Valdez (Alasca) - chegam à
conclusão de que o problema deve ser resolvido.
• Fase 3: Implementação
A implementação da política é freqüentemente onerosa e tem um grande impacto
microeconômico sobre a indústria, a geração de energia elétrica, os transportes, a
agricultura e/ou vida familiar. Entretanto, uma vez determinado como o problema será
resolvido, a atenção que lhe era prestada pela política e a sociedade tende a declinar
gradualmente. Com a transferência para a administração operacional, dá-se mais ênfase
à imposição e, sobretudo, à dinamização de regulamentações e procedimentos. Os
formuladores de política ambiental voltam suas atenções para a eficiente condução do
problema. A descentralização de responsabilidades para níveis inferiores de governo
(administrações estaduais, municipais) desempenha freqüentemente um papel crucial a
esse respeito.
• Fase 4: Controle
A quarta e última fase do desenvolvimento de uma política começa quando a
melhoria pretendida na qualidade ambiental foi concretizada e o problema fica reduzido
a proporções que são política e tecnicamente aceitáveis, com base na informação
existente. Os responsáveis pela formulação da política ambiental devem assegurar-se,
agora, de que o problema permanecerá sob controle. Quando esta política é internalizada
por toda a sociedade, as regulamentações referentes à questão podem freqüentemente
ser simplificadas e, por vezes, até abolidas (desregulamentação). Por via de regra,
entretanto, a vigilância continua sendo necessária.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 17
Indicadores da Indústria
Arrecadação ICMS 1997: R$652.243.533
Indústria Extrativa Mineral R$ 3.332.640
Indústria de Transformação R$648.028.184
Indústria da Construção R$ 882.709
Indústria de Transformação Arrecadacão de ICMS (1997)
Ramos de Atividade R$ (%) s/Total do Estado
Minerais não Metálicos 43.434.070 2.14
Metalúrgica 37.039.331 1.82
Mecânica 31.220.754 1.54
Material Elétrico e de Comunicação 35.901.899 1.77
Material de Transporte 5.722.099 0.28
Madeira 21.294.833 1.05
Mobiliário 13.191.657 0.65
Papel e Papelão 44.259.187 2.18
Borracha 2.151.433 0.11
Couros e Peles e Prod. Similares 726.128 0.04
Química 13.555.392 0.67
Produtos Farmacêuticos e Veter. 3.732.493 0.18
Perfumaria, Sabões e Velas 778.826 0.04
Produtos de Matérias Plásticas 60.383.944 2.97
Têxtil 56.585.969 2.78
Vestuário, Calçados e Artigos de Tecidos 84.210.253 4.14
Produtos Alimentares 93.717.067 4.61
Bebidas 38.955.518 1.92
Fumo 47.515.211 2.34
Editorial e Gráfica 6.762.130 0.33
Diversas 6.889.990 0.34
FONTE : Secretaria de Estado da Fazenda/DIRP/GEPAC.
Indicadores do Comércio
Arrecadação de ICMS (1997): (R$)
Comércio Atacadista 454.308.597
Comércio Varejista 474.643.870
Total 928.952.467
Arrecadação de ICMS (1997):
(RS) (%) s/Total do Estado
Comércio Atacadista: 454.308.597 22.34
Bebidas 47.306.845 2.33
Fumo 39.737.632 1.95
Combustíveis e Lubrificantes 325.525.717 16.01
Outros 41.738.403 2.05
Comércio Varejista: 474.643.870 23.34
Supermercados 86.823.336 4.27
Veículos e autopeças 88.255.943 4.34
Confecções, calçados e tecidos 48.664.177 2.39
Utilidades domésticas 63.885.395 3.14
Farmácia, perfum. e cosméticos 58.217.294 2.86
Material de Construção 65.331.769 3.21
Outros 63.465.956 3.12
FONTE : Secretaria de Estado da Fazenda7DIRP/ GEPAC.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 22
Emprego Formal
Flutuação do Emprego Formal - SINE (1997):
Total Masculino Feminino
Admitidos 351.628 233.278 118.350
Demitidos 348.340 228.269 120.071
Saldo 3.288 5.009 -1.721
Flutuação do Emprego Formal - SINE (1997):
Subsetores econômicos Admitidos Demitidos Saldo
Extrativa Mineral 2.112 1.689 423
Indústria de Transformação 116.596 121.196 -4.600
Prod. Mineral não metálico 7.522 6.961 561
Metalúrgica 9.214 7.517 1.697
Mecânica 4.527 6.454 -1.927
Materiais Elétric. e Comun. 2.800 2.682 118
Materiais de Transporte 2.335 2.103 232
Madeira e Mobiliário 25.037 24.158 879
Papel, Papelão, Editorial 5.767 6.070 -303
Borracha, Fumo e Couros 3.260 3.751 -491
Química, Farmacêuticos 8.363 7.665 698
Têxtil, Vestuário 29.679 34.647 -4.968
Calçados 2.500 2.817 -317
Produtos Aliment. e Bebidas 15.592 16.371 -779
Sev. Ind. Utilid. Pública 1.595 2.354 -759
Construção Civil 29.314 30.277 -963
Comércio 78.248 72.347 5.901
Varejista 65.110 60.400 4.710
Atacadista 13.138 11.947 1.191
Serviços 96.424 93.967 2.457
Instituições Financeiras 3.303 4.296 -993
Com. Adm. Imóveis 29.711 27.249 2.462
Transporte e Comunicações 15.953 16.198 -245
Serv. Aloj., Alim., Rep. e Manut. 35.460 35.538 -78
Serv. Médicos, Odontológicos 5.430 5.167 263
Ensino 6.567 5.519 1.048
Administração Pública 5.846 5.403 443
Agricult., Silvicultura, etc. 21.125 20.659 466
Outros 368 448 -80
Total 351.628 348.340 3.288
FONTE : Informativo do SINE/SC.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 24
Segundo RUNGE (1989), fluido de corte é definido como qualquer fluido para
corte ou usinagem de metais ou outros materiais. Esse fluido é parte integrante no
processo de fabricação de peças através da remoção de cavacos, dentro do sistema que
compreende a máquina ferramenta, as ferramentas de corte, as peças em produção e o
fluido de corte. Para que ocorra sucesso na produção das peças, cada componente deste
sistema deve receber a devida atenção. Por haver uma grande variedade de fabricantes e
tipos de fluidos, a seleção adequada é uma tarefa muito difícil. A seleção correta do
produto influi diretamente sobre:
a qualidade de acabamento da peça;
a produtividade;
o custo operacional;
- o meio ambiente.
Algumas das principais funções deste fluido de corte são: retirar o cavaco da
região de corte, limpeza, lubrificação e resfriamento da máquina ferramenta. O risco da
evaporação destes fluidos e dos constituintes do metal pode trazer riscos ambientais e
riscos a saúde humana.
enxofre, outro agente, que está deixando de ser usado pelos efeitos nocivos
ao ambiente é o cloro, existe ainda o fósforo e o cálcio;
estabilidade durante a estocagem e o uso;
ausência de odor forte e/ou desagradá\>el: são utilizados aromas como
óleo de pinho e corantes para melhor aceitação dos fluidos pelos operadores
das máquinas;
ausência de precipitados sólidos ou outros de efeito negativo;
viscosidade adequada;
transparência se possível.
Os fluidos de corte integrais são formados por óleos minerais, e até mesmo por
óleos animais e vegetais, sem a presença de água e com a presença de aditivos de
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 28
Sabe-se que nos dias atuais, a Empresa Fuchs é a maior produtora de fluidos de
corte vegetais. O uso dos fluidos vegetais, assim como de outros fluidos, depende do
tipo de usinagem e de materiais a serem usinados, um processo pode ser um sucesso
para uma companhia e um fracasso para outra.
Legislação Federal
Decreto n°. 24.643 de 10/07/34, alterada pelo decreto-lei n°. 3.763 de 25/10/41 e
Decreto n°. 35.851 de 16/07/54 - Decreta o Código de Águas e sujeita à captação de
águas públicas à autorização do órgão competente.
- Decreto n°. 50.877 de 29/06/61 - Dispõe sobre o lançamento de resíduos tóxicos ou ,
oleosos nas águas interiores ou litorâneas do País.
- Lei n° 4.771 de 15/09/65 - Código Florestal.
Lei n°. 5.318 de 26/09/67 - Institui a Política Nacional de Saneamento e cria o
Conselho Nacional de Saneamento (CONSANE).
Decreto n°. 76.389 de 03/10/75 juntamente com o Decreto-Lei n°. 1.413/75 - Dispõe
sobre o controle da poluição do meio ambiente provocada pelas atividades
industriais geradoras de resíduos perigosos assim como seu controle.
- Decreto n° 79.367 de 09/03/77 - Atribui aos estados e municípios a
responsabilidade pela verificação dos padrões de potabilidade da água destinada ao
consumo humano, dispõe sobre normas e o padrão de potabilidade de água e dá
outras providências.
Portaria SEMA n°. 02 de 09/02/79 - Dispõe sobre os pedidos de concessão ou
autorização, para derivar águas públicas federais para aplicações industriais ou de
higiene.
Portaria MINTER n°. 53 de 01/03/79 - Dispõe sobre o destino e tratamento de
resíduos. Determina que os resíduos sólidos ou semi-sólidos de qualquer natureza
não devem ser incinerados e que a fiscalização e os projetos específicos de
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 34
Lei n°. 9.605 de 12/02/98 - Trata da ação jurídica por responsabilização criminal por
crimes causados ao meio ambiente, segundo os crimes previstos nesta lei - Lei de
Crimes Ambientais.
Medida Provisória n°. 1.949-24 - Acrescenta dispositivo à lei n°. 9.605 de 12/02/98.
Decreto n°. 2.998 de 23/03/99 - Regulamento para fiscalização de produtos
controlados pelo Ministério do Exército.
Lei n°. 9.795 de 27/04/99 - Dispõe sobre educação ambiental e determina às
empresas instituir programas visando a capacitação dos colaboradores.
Portaria ANP n°. 80 de 30/04/99 - Proíbe, a partir de 01/07/99, a utilização de óleos
combustíveis com teores de enxofre acima do que estabelece.
Resolução CONTRAN n°. 91 de 04/05/99 - Dispõe sobre os cursos de treinamento
específicos e complementares dos condutores de veículos rodoviários
transportadores de produtos/resíduos perigosos.
Resolução CONAMA n°. 257 de 30/06/99 - Dispõe sobre o uso de pilhas e baterias
que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos,
necessárias ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos, veículos ou sistemas,
móveis ou fixos, bem como os produtos eletro-eletrônicos que as contenham
integradas em sua estrutura de forma não substituível.
Portaria Interministerial MME/MMA n°. 01 de 29/07/99 - Dispõe sobre a produção,
importação, revenda e consumo final de óleo lubrificante acabado, e dá outras
providências.
Portaria ANP n°. 125 e 127 de 30/07/99, alterada pelas Portarias ANP nos. 162 de
28/09/99 e alterada pela Portaria ANP n°. 71 de 25/04/00 - Regulamenta a coleta de
óleo lubrificante usado ou contaminado no que se refere à relação entre os
produtores de óleo para venda ao consumidor e as empresas que reciclam este óleo,
incluindo as empresas de coleta que devem ser cadastradas na ANP. À empresa que
gera óleo queimado ou contaminado, define-se a sua co-responsabilidade na correta
disposição deste.
Portaria ANP n°. 126 de 30/07/99, alterada pela Portaria ANP n°. 71 de 25/04/00 e
Portaria ANP n° 163 de 28/09/99 - Regulamenta a atividade de produção ou
importação de óleo lubrificante acabado a ser exercida por pessoa jurídica sediada
no País, organizada de acordo com as leis brasileiras.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 39
- Portaria ANP n°. 128 de 30/07/99, alterada pela Portaria ANP n° 71 de 25/04/00 -
Regulamenta a atividade industrial de re-refmo de óleo lubrificante usado ou
contaminado. Determina a necessidade do cadastramento do re-refinador.
- Resolução CONAMA n°. 258 de 26/08/99 - Dispõe sobre a coleta e destinação final
ambientalmente adequada aos pneus inservíveis em todo o território nacional.
- Decreto n°. 3.179 de 21/09/99 - Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis
às condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.
- Portaria ANP n°. 171 de 20/10/99 - Dispõe sobre a anuência prévia por parte da
ANP, para a importação de solventes.
- Portaria Interministerial MA/MFAZ n°. 499 de 03/11/99, alterada pela Portaria
Interministerial MA/MFAZ n°. 146 de 12/04/00 - Dispõe sobre a análise de risco de
pragas nas madeiras importadas que entram no país por meio de embalagens de
diversas mercadorias e em peças de madeiras como pellet ’s e estivas usadas para o
suporte de cargas.
- Instrução Normativa MMA n° 04 de 21/06/2000 - Aprova os procedimentos
administrativos para a emissão de outorga de direito de uso de recursos hídricos, em
corpos d’água de domínio da União, conforme o disposto nos Anexos desta
Instrução Normativa.
- Resolução CNRH n° 12, de 19/07/00 - Dispõe sobre o enquadramento dos corpos
de água em classes segundo os usos preponderantes.
- Medida provisória n°. 1.949-28, de 21/09/00 - Altera a lei n°. 9.605 de 12/02/98 no
que se refere à confecção de acordos e programas para aderência de
empreendimentos à legislação ambiental pertinente.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 40
Legislação Estadual
Normas Técnicas
1. Descarga direta
Este método deve atender a aspectos legais sobre o que pode ser tolerado quando
se descarta emulsão de fluidos de corte solúveis diretamente em cursos naturais de água
(rios, lagos, oceanos, etc.), objetivando proteger a comunidade contra a poluição
ambiental. Os agentes cujos limites são vigiados pela legislação são os materiais
fenólicos; agentes tenso-ativos e emulsificadores; nitritos, inibidores de corrosão e sais
metálicos.
se torna desprovido de vida vegetal e estéril por muitos anos. Este método é portanto,
insatisfatório.
3. Sistemas de tratamento
• Quebra ácida
Estudos realizados por MORITA et al. (1998), com relação às águas residuárias
de indústrias que utilizam o processo ácido-argila de refino de óleo lubrificante,
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 48
Vantagens
Método relativamente barato.
Método já adotado em algumas empresas.
Desvantagens
Método trabalhoso (jar-test) para determinação da condição ideal de sulfato de alumínio
para cada efluente.
Proibição pela CETESB do uso de ácidos em algumas localidades.
• Polímeros
Vantagens
Método economicamente mais viável no caso da existência de polímeros sintéticos
específicos para determinados efluentes, pois reduz ou não necessita do uso de sulfato
de alumínio ou outros coagulantes primários.
Desvantagens
Método trabalhoso (jar-test) para determinar a concentração ideal de polímeros.
Custo mais elevado dos polímeros.
• Tanques de decantação
Vantagem
Método bastante eficiente
Desvantagens
Necessidade de grande espaço físico para instalação dos tanques.
Necessidade de procedimentos de manuseios complexos.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 50
Esta técnica utiliza uma membrana semipermeável que separa fisicamente parte
do óleo do restante da emulsão, permitindo a passagem de água somente. Apesar da
elevada eficiência, não separa totalmente o composto água-óleo, requerendo tratamento
posterior (figura 03). O processo de ultrafiltração é capaz de reduzir o volume de
resíduo de emulsão em cerca de 95-98% (DIAS, 2000).
Vantagens
Dispensa o uso de substâncias químicas no tratamento do resíduo.
Requer espaço físico reduzido para instalação do equipamento.
É um método largamente empregado nos Estados Unidos e Europa.
Desvantagem
Custo do equipamento. O custo de instalação de um sistema de ultrafiltração com
rendimento de 100 L/min. é de aproximadamente U$ 125.000 a U$ 175.000 dólares,
com um custo de operação de U$ 1.50 a U$ 1.75 dólares.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 51
TANQUE
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Oleo separado ÓLEO - » Para reciclador de óleo
60% de sólidos totais
• Evaporação
Vantagem
Excelentes resultados para diferentes tipos de fluidos de corte.
Desvantagens
Gasto elevado de energia e formação de fumos corrosivos e poluentes.
Necessidade de grande área para instalação do sistema.
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• Parâmetros de controle
Limites: classe 2
Óleos, graxas e corantes: virtualmente ausentes
DBO (5 dias 20°C) - até 5 mg de oxigênio/L
OD (Oxigênio dissolvido) - Não inferior a 5 mg de oxigênio/L
Turbidez - até 100 UNT e pH - 6,0 a 9,0
Nas águas das classes 1 a 8 serão toleradas lançamentos de despejos, desde que,
além de atenderem ao disposto no art. 21 da resolução CONAMA n°20, não venham a
fazer com que os limites estabelecidos para as respectivas classes sejam ultrapassadas:
pH - 5,0 a 9,0
Temperatura - inferior a 40°C
Materiais sedimentáveis - Até 1 mg/l em lh em cone de IMHOFF.
Óleos vegetais e gorduras animais - Até 50 mg/l
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 56
Este é o método mais comum e conveniente de eliminação. O óleo puro pode ser
misturado com combustível de caldeira ou disperso sobre carvão de fornalha para
facilitar a combustão. Certos óleos contendo aditivos de extrema pressão não podem ser
descartados por queima. Neste caso deverá ser consultada a empresa fabricante e
observadas as determinações da legislação local de proteção ao meio ambiente.
5. Reciclagem/Regeneração
Este sistema economiza até 70% do óleo mineral consumido pela empresa
fazendo com que este óleo volte a ser utilizado. O USEMAX consiste em um tanque de
mistura com capacidade para 2000 litros de óleo, uma termovácuo e um sistema de
filtragem com um filtro absoluto de polimento no final. Todos estes equipamentos
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 58
foram montados em um caminhão tipo baú, o que permite que a regeneração do óleo
seja feita na própria planta do cliente.
Além disso, atenta ao problema que está se tomando cada vez mais crítico no
Brasil e no mundo, a CASTROL, grande fabricante de fluidos de corte solúveis, já vinha
pesquisando nos Estados Unidos a melhor forma de descarte para os diferentes tipos de
fluidos (sintéticos, semi-sintéticos ou convencionais).
O correto descarte dos produtos traz alguns benefícios como a garantia que o
tratamento de efluentes atinja os padrões requeridos e a minimização de forma
substancial do volume dos fluidos a serem descartados. O descarte também ajuda a
estabelecer programas de melhoria contínua para todos os sistemas, tendo como
benefício à redução dos custos totais relativos às operações de usinagem.
Cada vez mais empresas tendem a estes padrões de parcerias, pois são eles que
podem ajudar a minimizar os impactos ambientais causados por atividades empresariais
que visam o lucro, mas que também se preocupam com o ambiente e que esperam
iniciativas como esta para firmarem contratos de bom grado a ambas as partes.
3. Metodologia
• Escala (Es) - os aspectos ambientais devem ser avaliados segundo a sua escala:
- Ampla (3 pontos) - se o prejuízo alastra-se para fronteiras amplas e
desconhecidas. No caso dos impactos adversos, pode-se ter, por exemplo,
contaminação de lençóis subterrâneos, rios, mares, extensas correntes de ar,
erosão generalizada e/ou outros prejuízos semelhantes.
- Limitada (2 pontos) - se o prejuízo alastra-se para áreas fora dos limites da
propriedade da empresa, porém limita-se a região de vizinhança.
- Isolada (1 ponto) - se o prejuízo restringe-se a uma área específica que não
extrapola limites da propriedade da empresa.
Tabela 09. Signifícância final dos impactos ambientais e ações a serem tomadas
Atendimento legislação, Partes Pontuação Signifícância Ação a ser tomada
interessadas e Preocupação Global Obtida
Em uma das empresas, o fluido de corte era substituído por querosene, que
também pode apresentar incômodos ambientais.
além de sujarem a indústria, poluem o ar com sílica (restos do jateamento com areia),
ameaçando a saúde dos funcionários e das populações vizinhas. No caso da sílica,
também causam desgastes em outros equipamentos e por fim, ainda sobram rejeitos na
forma de pó que precisam ser descartados corretamente.
acondicionados em tambores e armazenados até seu destino final. Alguns óleos são
enviados a fornecedores que os destilam e os transformam em sua composição original,
podendo novamente ser aproveitados. Óleos e solventes resultantes da estação de
tratamento de efluentes são destinados a co-processamento em fornos de cimento.
• Identificação dos aspectos ambientais por atividade, produto ou serviço (ou por
grupos ou famílias destes).
• Identificação dos impactos ambientais por aspecto identificado.
• Avaliação da significância dos impactos identificados.
• Atribuição da significância do aspecto em função da significância resultante da
avaliação do(s) impacto(s) associados.
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Tabela 10. Identificação de aspectos e caracterização de impactos ambientais para pequenas empresas do setor metal-mecânico
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RESULTADOS E DISCUSSÃO 114
Para se ter uma visão dos negócios e da gestão ambiental, é relevante dizer que
os negócios são estabelecidos com alguns propósitos definidos, mas fundamentalmente
visam ao lucro. E é saudável que tenham bons lucros. Não há incompatibilidade
nenhuma entre um empreendimento rentável e a gestão ambiental, inclusive a
rentabilidade é peça fundamental para que o emprego de uma gestão ambiental tenha
sucesso. As experiências têm demonstrado que as empresas mais bem controladas têm
seus custos reduzidos porque:
• Consomem menos água;
• Consomem menos energia;
• Utilizam menos matéria-prima;
• Geram menos sobras e lixo;
• Reutilizam, reciclam ou vendem resíduos;
• Gastam menos com controle de poluição.
RESULTADOS E DISCUSSÃO 117
A gestão ambiental pode ser praticada em três diferentes níveis, de acordo com
seus interesses e as possibilidades imediatas:
• Implantando um programa de melhoria do desempenho ambiental;
• Implantando um sistema de gestão ambiental ou;
• Buscando a certificação na série ISO 14000.
Bocal de pulverização
(Mistura de ar comprimido e Válvula de controle de fluxo
fluido refrigerante) V
Ar comprimido
Bombas
alternativas
pneumáticas
(controláveis no
comprimento do
curso e na
frequência
do curso)
Tubulações separadas
para fornecimento de ar m s Reservatório de
comprimido e fluido refrigerante
importante etapa a ser vencida, que é a marginalização dos fabricantes de fluído perante
aos fabricantes de máquinas ferramentas. Segundo Sr. Flavio, os fabricantes de fluído
deveriam ser ouvidos pela indústria de equipamentos. Isso resultaria numa melhoria
ainda maior de processo e consequentemente uma considerável melhoria ambiental.
• As análises químicas.
Quanto ao fluido de corte - emulsão, a remoção é feita por meio de bombas, para
caminhão tanque apropriado; o armazenamento/acondicionamento e transporte são
feitos em caminhão tanque apropriado e o destino, de responsabilidade da empresa
fabricante, é feito para empresas recicladoras ou para incineração.
Com relação aos órgãos ambientais fiscalizadores, houve uma reclamação por
parte do Sr. David Siqueira Andrade, representante da Empresa Supply Química, a qual
faz a reciclagem de óleos lubrificantes e fluidos de corte. Segundo ele, os órgãos
ambientais não se intimidam perante quaisquer tipos de empresas, cobram muito e
pouco ajudam. Na verdade existem reclamações tanto por parte das empresas de
reciclagem, como por parte dos órgãos ambientais. Isso poderia ser facilmente resolvido
se fossem seguidos alguns passos quanto ao descarte destes resíduos. São eles:
1. Fornecimento de uma amostra do produto em questão, no caso o fluído
de corte;
2. Essa amostra é coletada por uma empresa autorizada a fazer o tratamento
para uma análise inicial;
3. Após a análise inicial, o laudo é encaminhado para o órgão ambiental
responsável pela região;
4. Obtém-se assim a autorização por escrito para o tratamento do material
(geralmente esta autorização tem validade de um ano);
5. Com a autorização, o material é retirado da empresa (em tambores ou a
granel) por empresas coletoras cadastradas (motorista especializado,
caminhão identificado) com responsabilidade da empresa recicladora;
6. O custo estimado é de U$ 150,00 por viagem (30 tambores de 200 litros)
ou U$ 300,00 a granel para até 30 m3. O preço, negociável, por litro do
fluído retirado seria U$ 0,10 sem quantidade mínima para o descarte;
7. Pode ser feito o re-refino do material e/ou o tratamento do mesmo por
empresa autorizada;
8. A empresa autorizada emite um documento certificando o destino do
material com a autorização do órgão ambiental responsável pela região
para a empresa contratante.
e coletor (anexo 06), que podem ser enviados aos órgãos ambientais para que estes
tenham um controle mais efetivo dos resíduos.
A primeira lista, a lista negra, contém produtos que não devem ser usados nos
processos de produção ou em qualquer forma de produtos (tabela 13). Novos produtos
contendo uma ou mais destas substâncias químicas, não devem ser colocadas em uso.
Um programa de retirada por etapas, com data final de uso, deve ser requerido para
estas substâncias químicas listadas.
Esta lista difere da primeira pelo fato de que mudanças têm sido feitas com
resultados constatados a respeito de novas características das substâncias químicas. Os
produtos contidos nesta lista devem ser vigiados e devem ser realizados trabalhos ativos
para descoberta de alternativas menos perigosas a serem introduzidas, tão logo quanto
for tecnicamente e economicamente possível para a empresa (tabela 14).
Antes que novos produtos contendo uma ou mais das substâncias químicas
listadas sejam colocadas em uso, uma avaliação deverá ser feita com relação à um
possível uso de produtos menos perigosos.
Tabela 14. Lista de substâncias com uso restrito em indústria do setor metal-
mecânico - Lista cinza
De acordo com o Conselho Ambiental do Grupo Volvo, esta lista pode ser usada
como guia na redução de riscos de saúde e riscos ambientais relacionados com o uso dos
químicos. A lista das substâncias químicas e dos processos produtivos correspondentes,
que podem ser críticos do ponto de vista ambiental e da saúde, e alternativas sugeridas
são, de acordo com experiências e avaliações feitas, potencialmente menos perigosas
(tabela 15).
A lista não deve ser interpretada como se os substitutos listados fossem os únicos
aprovados para o uso. Na lista poderia haver outras alternativas com propriedades
aceitáveis, e o desenvolvimento técnico poderia levar a novas aplicações não ainda
apresentadas. Com mudanças nos processos de trabalho, isto poderia até mesmo ser
possível para interpretar a tarefa sem o uso dos químicos.
2.5 Combustí - Diesel Contém alto grau P Diesel com baixo teor 0 enxofre contribui
veis de enxofre de enxofre, para a acidificação e
preferencialmente <10 formação de
ppm ou grau nevoeiros no
ambientalmente ambiente
classificado (talvez não
esteja disponível em
todos os mercados)
Amónia deve
HCFCs 0 R404, normalmente ser
R407a, usada somente em
amónia grandes aplicações
com armazenagem
ao ar livre
2.7 Materiais Materiais Cádmio c Alternativas livres de
de encaixe soldantes cádmio, baseadas em
zinco ou estanho
2.8 Oleos, Aditivos em Chumbo e N Livres de chumbo:
lubrifican - óleos, gorduras e compostos de Em Óleos lubrificantes
tes, fluidos lubrificantes chumbo Existem muitas
de corte alternativas diferentes
Em gorduras
Aditivos baseados em
lítio, cálcio ou sódio
RESULTADOS E DISCUSSÃO 134
Camadas de Epóxi com baixo A Resina epóxi com alto Uma mudança para
epóxi peso molecular peso molecular resinas com alto
peso molecular não
é sempre possível
por razões técnicas
Tratamento Cádmio C Zinco e ligas de zinco
superficial com
base em Cd
Placas elétricas Cromatos C Compostos livres de
com partes (libertado pelo cromo (CríT) ou
chapeadas de contato com a alternativas com baixa
zinco pele) quantidade de cromo
RESULTADOS E DISCUSSÃO 137
Pela Constituição Federal, toda atividade poluidora deve requerer junto ao Órgão
de Controle Ambiental sua Licença de Operação. Todos os agentes poluidores, isto é,
efluentes líquidos, resíduos sólidos e as emanações gasosas, devem ser previamente
tratados antes de serem lançados ao ambiente, com o objetivo de minimizar os efeitos
nocivos que estes normalmente causam ao mesmo.
Todas as áreas da indústria em que exerçam atividades com óleo, como mistura
de emulsões, óleos hidráulicos, cavacos umedecidos com óleos do processo de
usinagem, lavagem de peças, mecânica em geral, devem ser abrigadas da chuva para
RESULTADOS E DISCUSSÃO 140
que esta não se contamine com óleo. Isso faz com que não ocorra contaminação de uma
grande quantidade de água limpa.
• Pisos
• Emulsões oleosas
Quanto aos custos, o empresário precisa atentar não só para o preço de compra
do produto, e sim incluir em seu pensamento a mão-de-obra (mistura, transporte e
controle deste produto), tratamento dos resíduos, segurança e saúde do operador (pelas
folhas de dados de segurança do material e outros dados disponíveis do fornecedor) e a
entrega do produto que deve ser no tempo combinado.
b) A qualidade da água:
A qualidade da água utilizada afeta a qualidade do fluido e da ferramenta, o
acabamento da peça, as características da espuma, o resíduo de produtos, a corrosão da
peça ou da máquina, a estabilidade da mistura e a utilização do concentrado. Por esta
razão, é importante realizar uma análise da água da fábrica para definir se ela pode ou
não causar problemas de aplicação dos fluidos.
Uma emulsão pode ser formada por um fenômeno físico ou químico. Ela
caracteriza-se pela presença de pequenas gotas de óleo completamente dispersas na
água. As emulsões químicas podem ser estabilizadas por agentes químicos (como soda
cáustica ou outros agentes emulsionantes muito utilizados como desengraxantes -
RESULTADOS E DISCUSSÃO 144
60 cm
Figura 13. Caixa Separadora de Água-Óleo da FEEMA
Fonte: FEEMA/RJ
As águas oleosas devem primeiro passar pela caixa de areia provida de grade de
limpeza manual na entrada para retenção do material grosseiro como trapos e estopas
para, em seguida escoarem para a caixa separadora de água-óleo (Caixa-A).
• Manutenção do sistema
As caixas de areia tendem a acumular lama que deverá ser removida quando o
volume de sólidos atingir a metade da profundidade da caixa devendo ser
adequadamente armazenada para destino de acordo com a legislação do órgão ambiental
estadual - FATMA.
O óleo deve ser periodicamente retirado das caixas separadoras (A e B) cada vez
que for verificada uma camada de óleo uniforme na superfície da água. Essa película só
é formada depois de um certo tempo de repouso da água nas caixas separadoras e desde
que não se tenha presença de emulsões oleosas. Após a remoção, o óleo deve ser
armazenado em tambores, tonéis ou bombonas adequados, e encaminhados às empresas
de re-refino.
A água da caixa deve ser retirada antes de se remover a borra, o que é feito com
o auxílio de uma pá ou similar. Recomenda-se acondicionar a borra em um recipiente
que permita o escoamento do excesso de água. Deve-se procurar informações sobre a
disposição final deste tipo de resíduo junto ao órgão fiscalizador responsável.
• Óleos hidráulicos
• Solventes orgânicos
A simples absorção dos solventes orgânicos pela pele pode provocar irritações,
inflamações (dermatites) e reações alérgicas (dermatoses). Isto pode e deve ser evitado
mediante observações das condições de higiene e de manipulação, conforme as
instruções do fabricante.
• Cavacos
• Borras
Resíduos como papéis, plásticos e cartuchos que podem estar indo para aterros
sanitários municipais, podem ter um destino mais nobre, podem ser enviados para
reciclagem, aumentando os ganhos financeiros com estes materiais.
Vale ressaltar que a maior parte dos resíduos industriais e principalmente aqueles
caracterizados como perigosos, são tratados ou dispostos em locais distantes do seu
ponto de geração. A operação de levar um resíduo de seu ponto de geração até seu
destino final envolve coleta, transporte e armazenamento dentro da própria indústria e
coleta ou transporte até o local do tratamento ou disposição final. A fase interna é sem
dúvida de responsabilidade exclusiva da indústria, enquanto que a fase externa é de
responsabilidade do contrato (em caso de terceirização), porém a legislação vigente
toma o industrial co-responsável por qualquer acidente ou contaminação que por
ventura venha a ocorrer (SCHILLING, 1999).
• Proteção ambiental
Verificar necessidade de impermeabilização do piso;
Colocação de cobertura;
Sistema de drenagem de águas pluviais e líquidos percolados e
derramamentos acidentais;
Construção de bacias de contenção;
Construção de poços de monitoramento.
• Condições de segurança
Sinalização quanto aos perigos do local;
Isolamento de modo a não permitir acesso a estranhos;
- Fontes de energia para situações de emergência.
• Plano de segregação
O objetivo deste item é apresentar algumas medidas para a redução dos custos da
empresa, como decorrência direta da diminuição dos consumos de energia, água,
matéria-prima, lixo e poluição, além de proporcionar um cenário adequado para o
gerenciamento ambiental da empresa.
Este item está baseado na ação ambiental desenvolvida pelo SEBRAE, que visa
estimular os pequenos e médios empresários com a idéia da gestão ambiental, para que
tenham condições de competir no mercado em face da globalização. Problemas como
reduções dos desperdícios e da poluição são cruciais para a melhoria do desempenho
ambiental das empresas.
b) Economia de energia
A geração de energia, em suas variadas formas, é altamente impactante ao meio
ambiente além da dificuldade crescente em sua obtenção. No Brasil obtém-se energia
através, principalmente, das hidrelétricas, as quais proporcionam desde sua construção
até o enchimento dos reservatórios muitos impactos negativos como perda de
biodiversidade e alterações significativas em termos sociais, econômicos e culturais.
RESULTADOS E DISCUSSÃO 152
d) Resíduos
Em relação aos resíduos, deve-se seguir os seguintes passos:
♦ Nunca misturar resíduos desconhecidos. Isso pode gerar reações químicas
inesperadas;
♦ Não misturar o que pode ter valor de venda (sucatas metálicas, materiais recicláveis)
com resíduos perigosos ou inaproveitáveis;
♦ Não misturar resíduos líquidos inflamáveis com resíduos secos;
♦ Evitar misturar o resíduo de escritório (lixo seco normalmente), com lixo úmido
(matérias orgânicas, restos de comida) e com os resíduos de produção;
♦ Cuidar com resíduos inflamáveis, tais como restos de óleos, estopas com graxa,
grande quantidade de papéis usados, etc. Evitar acumulá-los em locais sujeitos a
centelhas ou faíscas, ou próximos a equipamentos quentes (fomos, secadores,
motores, caldeiras, transformadores, quadros de controle);
RESULTADOS E DISCUSSÃO 154
(
e) Poluição
Entre outros fatores, um controle de poluição para pequenas e médias empresas
deve atentar para emissão de ruídos (o nível estabelecido é de 70 decibéis a dois metros
da fonte); dar preferência aos produtos biodegradáveis por serem menos poluentes e
regular bem os equipamentos.
Poluição
Maximização da
Extração de recursos (leva produção (a meta de se Descarte de
ao esgotamento de recursos residuos -
naturais não-renováveis) maximiza o fluxo de poluição
materiais). Maximização
do consumo
I t
Poluição minimizada e
reciclada (onde for
viável)
Este trabalho permitiu o contato do autor com o setor metal-mecânico e toda sua
problemática ambiental. Permitiu ainda conhecer as alternativas de reciclagem, técnicas
de tratamento e destino final de fluídos de corte e outros resíduos resultantes dos
processos de usinagem.
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Usemax
Anualmente, no Brasil, são descartados cerca de 350 milhões de litros de lubrificantes. Apenas
a quinta parte deste volume, 70 milhões de litros, é enviada para processos de reaproveitamento.
Isto é a maior parte vai parar nos rios e no solo, comprometendo a flora e a fauna.
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Os lubrificantes perdem suas características técnicas por vários motivos:
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► Elevadas temperaturas e cargas de trabalho;
► Partículas contaminantes;
► Tempo de uso.
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Anexo
169
Anexo 04
Empresas:
Lubrasil Lubrificantes Ltda: Telefone para contato (19) 425-1955 -
Piracicaba - SP
Tasa Lubrificantes Ltda: Telefone para contato (21) 667-1122; Fax (21)
667-2893 - Nova Iguaçu - RJ
Lwart Lubrificantes Ltda : Telefone para contato (14) 264-3488; Fax: (14)
263-0425 - Lençóis Paulista SP
M ultim ineral Química Ltda: Telefone para contato (51) 489-1075; Fax: (51)
334-4815 - de Alvorada, RS
Anexo 05
Empresas:
Em presa:
CN PJ:
Em presa:
CN PJ:
* V olum e com ercializado d isp e n sad o de coleta está previsto no art. 10 da Port. A N P n° 125/1999
QUADRO DEMONSTRATIVO DE ÓLEOS LUBRIFICANTES
RERREFINADOR
Em presa:
CN PJ:
Volum e de óleo lubrificante usado/contam inado recebido do coletor (L) - Volum e total coletado vinculado a cada coletor
Coletor - Razão S o cia l da Em presa Coletora que entregou óleo lubrificante usado ou contam inado
Destino - Razão S o cia l do destino de óleo lubrificante b ásico