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Paulo Ribeiro
TIPOS DE ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
https://sourceforge.net/projects/resistor-color-identifier/
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TIPOS DE ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
TIPOS DE ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
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ASSOCIAÇÃO
Uma associação SÉRIE DE de
de resistores é denominada RESISTORES
associação série, quando os
resistores que a compõem estão interligados de forma que exista apenas um
caminho para a circulação da corrente elétrica entre seus terminais.
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ASSOCIAÇÃO PARALELA DE RESISTORES
Uma associação de resistores é denominada paralela quando os resistores
que a compõem estão interligados de forma que exista mais de um caminho
para a circulação da corrente elétrica entre seus terminais.
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Conectando-seASSOCIAÇÃO PARALELA
uma fonte geradora DE terminais
aos RESISTORES das associações
paralelas apresentadas nesta figura, verifica-se que existe sempre mais de um
caminho para a circulação da corrente elétrica, como pode ser visto na Fig.4.
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ASSOCIAÇÃO EQUIVALENTE DE RESISTORES
RESISTÊNCIA EQUIVALENTE DE UMA ASSOCIAÇÃO SÉRIE
Em uma associação série, a mesma corrente elétrica flui através de todos os
resistores, um após o outro. Cada um dos resistores apresenta uma resistência à
circulação da corrente no circuito, como ilustrado na Fig.6.
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ASSOCIAÇÃO EQUIVALENTE DE RESISTORES
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ASSOCIAÇÃO
RESISTÊNCIA PARALELA
EQUIVALENTE DE RESISTORES
DE UMA ASSOCIAÇÃO PARALELA
Dispondo de dois caminhos para circular, a corrente flui com maior facilidade do que se
houvesse apenas um caminho.
A partir desta maior facilidade ao circular em um maior número de caminhos do que em um
único, verifica-se que a oposição à passagem da corrente em dois (ou mais) resistores em
paralelo é menor do que em apenas um.
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ASSOCIAÇÃO
O valor da resistência PARALELA
equivalente de uma DE
associação de RESISTORES
resistores em paralelo é sempre menor
que o resistor de menor valor.
Req = 1
1 + 1 ++ 1
R1 R2 Rn
R1 R2
Re q =
R1 + R2
onde R1, R2 são valores ôhmicos dos resistores associados.
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ASSOCIAÇÃO PARALELA DE RESISTORES
Req = 1
1 + 1 ++ 1
R1 R2 Rn 16
ASSOCIAÇÃO PARALELA DE RESISTORES
Req = 1
1 + 1 ++ 1.
R1 R2 Rn
A resistência equivalente da associação paralela de n resistores de mesmo valor R é
dada pela equação
1 1
Req = =
1 + 1 ++ 1 1
n Req = R
R R R n
R
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ASSOCIAÇÃO MISTA DE RESISTORES
RESISTÊNCIA EQUIVALENTE DE UMA ASSOCIAÇÃO MISTA
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ASSOCIAÇÃO
RESISTÊNCIA MISTADE
EQUIVALENTE DE RESISTORES
UMA ASSOCIAÇÃO MISTA
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A LEI DE OHM
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DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA LEI DE OHM
A Lei de Ohm pode ser obtida a partir de medições de tensão, corrente e
resistência realizadas em circuitos elétricos simples, compostos por uma fonte
geradora e um resistor. Montando-se um circuito elétrico composto por uma fonte
geradora de 9V e um resistor de 100, verifica-se que a corrente circulante é de
90mA, como ilustrado na Fig.12.
400
300
200
100
45 30 22,5
90
9
9 9 9
1 2 3 4
Sempre que se conhecem dois valores em um circuito (V e I, V e R ou R e I), o terceiro valor desconhecido pode ser
determinado pela Lei de Ohm.
Para tornar mais simples o uso da equação da Lei de Ohm, costuma-se usar o triângulo mostrado na Fig.14.
V
I=
R
Fig.15 Determinação da intensidade de corrente.
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DETERMINAÇÃO
Quando for necessário EXPERIMENTAL
determinar DARLEI
a resistência deDE
umOHM
circuito, deve-se
cobrir a letra R do triângulo e a equação necessária será encontrada, como pode
ser visto na Fig.16.
V
R=
I
Fig. 16 Determinação da resistência.
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DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA LEI DE OHM
V = R.I
Solução :
Como os valores de V e R já estão nas unidades fundamentais (Volt e Ohm), aplicam-
se os valores na equação:
O resultado é dado também na unidade fundamental de intensidade de
corrente. A resposta indica que circulam 0,166A ou 166mA quando a lanterna é
ligada.
A Fig.18 mostra o miliamperímetro com a indicação do valor consumido pela
lâmpada.
mA
I = 166 mA
V 6
6V lâmpada I= = = 0,166A
R 36
Fig.18 Indicação da corrente na lâmpada. 30
A primeira Lei de Kirchhoff refere-se à forma como a corrente se distribui nos circuitos paralelos, como
mostrado na Fig.19.
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O CIRCUITO SÉRIE COMO DIVISOR DE TENSÃO
Um circuito série, formado por dois resistores, divide a
tensão aplicada na sua entrada em duas partes, ou seja,
duas quedas de tensão.
Exemplo 1:
Necessita-se alimentar uma lâmpada de 6V e 0,5W a partir de uma fonte
que fornece 10Vcc. Dimensionar o divisor de tensão.
Do enunciado, obtêm-se diretamente dois dados:
• Tensão de entrada : 10Vcc.
• Tensão de carga : 6Vcc.
A corrente de carga não é fornecida diretamente, mas pode ser
determinada através da seguinte equação:
DIMENSIONAMENTO DO DIVISOR
Exemplo 1:
Necessita-se alimentar uma lâmpada de 6V e 0,5W a partir de uma
fonte que fornece 10Vcc. Dimensionar o divisor de tensão.
Do enunciado, obtêm-se diretamente dois dados:
• Tensão de entrada : 10Vcc.
• Tensão de carga : 6Vcc.
A corrente de carga não é fornecida diretamente, mas pode ser
determinada através da seguinte equação:
PCarga 0,5
I Carga = = = 0,083 A
VCarga 6
DIMENSIONAMENTO DO R2
R= V I
Retornando ao exemplo,
admitindo-se uma corrente
de 10mA no resistor R2 ,
como ilustrado tem-se:
VR 2 6
R2 = = = 600
I R2 0,01
Fig.28 Dimensionamento de R2.
DIMENSIONAMENTO DO R2
Dimensionamento do valor de R1
Vcc = VR 1 + VR 2 + ..........VR
DIMENSIONAMENTO DO R1