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Extresse Oxidativo e

Hipertensão
Beatriz Crippa
Fernanda Carvalho
Juana Maragno
Leticia Luchtemberg
Resumo
Uma conexão entre estresse oxidativo e hipertensão foi confirmada
através de vários modelos animais de hipertensão, porém em humanos
permanece uma incógnita.

Os primeiros estudos focaram no melhor entendimento sobre as espécies


reativas de oxigênio (superóxido, peróxido de hidrogênio, peroxinitrito) e seu
mecanismo de ação para modificar as vias de sinalização, gerando a
hipertensão.

Alguns estudos clínicos demonstram que esses processos são diferentes na


hipertensão humana.
Resumo
O aumento da biodisponibilidade de espécies reativas de oxigênio (EROS),
afeta negativamente as macromoléculas celulares, causando lesão celular e
morte.

A importância do estresse oxidativo no contexto da hipertensão está


relacionada ao papel fundamental das EROs e da sinalização redox em
processos moleculares, celulares e sistêmicos.

As EROs são produzidas como subprodutos metabólicos da respiração e por


reações enzimáticas, como a catalisada por Noxes. O excesso de sua
produção ou a falha das defesas antioxidantes gera sinalização patológica,
danos a proteínas, lipídios e ao DNA.
Figura 1
Figura 2
Figura 3
Figura 4
Figura 5
Conclusões
Evidências de estudos em animais e estudos em células cultivadas
estabeleceram uma forte ligação entre EROs, sinalização redox e
hipertensão.

Os ensaios antioxidantes em humanos foram amplamente negativos.

Drogas que impedem a produção de EROs em compartimentos subcelulares


específicos ou drogas que ativam as defesas antioxidantes endógenas são
promissoras.
Obrigada!

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