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Conteúdo
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ................................................................................... 4
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS .............................................................. 5
IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES .................................................................... 5
DO OBJETO DO CONTRATO.......................................................................................................... 5
OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE .............................................................................................. 5
OBRIGAÇÕES DO CONTRATADO ................................................................................................ 5
DO PREÇO E DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO .................................................................... 5
DO INADIMPLEMENTO, DO DESCUMPRIMENTO E DA MULTA........................................... 6
DA RESCISÃO IMOTIVADA .......................................................................................................... 6
DO PRAZO ......................................................................................................................................... 6
DAS CONDIÇÕES GERAIS ............................................................................................................. 6
DO FORO ........................................................................................................................................... 6
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO...................................................................................... 8
DADOS DA OBRA ............................................................................................................................ 8
OBJETIVO .......................................................................................................................... 8
NORMAS APLICAVÉIS .................................................................................................... 9
ALIMENTAÇÃO .............................................................................................................. 10
Esquema de Aterramento .................................................................................................................. 10
Queda de Tensao ............................................................................................................................... 10
Temperatura Ambiente ..................................................................................................................... 10
Divisao das Instalacoes ..................................................................................................................... 10
MEDIÇÃO ......................................................................... Erro! Indicador não definido.
ESPECIFICAÇÕES E RECOMENDAÇÕES ................................................................... 11
ELETRODUTOS E ELETROCALHAS. ......................................................................................... 11
CAIXAS PARA INTERRUPTORES E TOMADAS ....................................................................... 11
ALTURAS DE INSTALAÇÃO DAS CAIXAS............................................................................... 11
CAIXAS DE ALVENARIA ............................................................................................................. 12
INTERRUPTORES E TOMADAS .................................................................................................. 12
PONTOS DE FORÇA ...................................................................................................................... 12
DISJUNTORES ................................................................................................................................ 12
QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO .................................................................................................... 12
CONDUTORES ................................................................................................................................ 13
LUMINÁRIAS ................................................................................................................................. 13
REATORES ...................................................................................................................................... 14
LÂMPADAS..................................................................................................................................... 14
RELAÇÃO ORIENTATIVA DE MATERIAIS ............................................................................... 14
ALTERAÇÕES DE PROJETO ........................................................................................................ 15
TESTES ELÉTRICOS. ..................................................................................................... 15
Testes de Isolação. ............................................................................................................................ 15
Método de Ensaio.............................................................................................................................. 15
Composicao e Tabela de Cargas ........................................................................................ 16
Pontos de Tomada: ............................................................................................................................ 16
Equipamentos de iluminação ............................................................................................................ 16
TABELA DE CÁLCULOS ............................................................................................... 17
TABELA COMPOSIÇÃO DE CARGAS ......................................................................... 17
ESPECIFICAÇÕES TECNICAS DA MAQUINA DE RPM SHOCKWAVE ................................ 18
ESPECIFICAÇÕES TECNICAS DA MAQUINA DE RAIO X...................................................... 18
ILUMINAMENTO ............................................................. Erro! Indicador não definido.
QUEDA DE TENSÃO ...................................................................................................... 21
LISTA DE MATERIAIS .................................................... Erro! Indicador não definido.
Cálculo da Seção do Condutor ........................................... Erro! Indicador não definido.
Resumo da Seção dos condutores ......................................................... Erro! Indicador não definido.
Cálculo da Seção do Eletroduto......................................................................................... 29
Cálculo dos Dispositivos de Proteção................................................................................ 31
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
CHECK POINT
DO OBJETO DO CONTRATO
OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE
OBRIGAÇÕES DO CONTRATADO
Cláusula 5ª. O CONTRATADO deverá fornecer Nota Fiscal de Serviços, referente ao(s)
pagamento(s) efetuado(s) pelo CONTRATANTE
DA RESCISÃO IMOTIVADA
Cláusula 9ª. Poderá o presente instrumento ser rescindido por qualquer uma das partes, em
qualquer momento, sem que haja qualquer tipo de motivo relevante, não obstante a outra parte deverá
ser avisada previamente por escrito, no prazo de (xxx) dias.
Cláusula 10ª. Caso o CONTRATANTE já tenha realizado o pagamento pelo serviço, e
mesmo assim, requisite a rescisão imotivada do presente contrato, terá o valor da quantia paga
devolvido, deduzindo-se 2% de taxas administrativas.
Cláusula 11ª. Caso seja o CONTRATADO quem requeira a rescisão imotivada, deverá
devolver a quantia que se refere aos serviços por ele não prestados ao CONTRATANTE,
acrescentado de 2% de taxas administrativas.
DO PRAZO
Cláusula 12ª. O CONTRATADO assume o compromisso de realizar o serviço dentro do
prazo de (xxx) meses, de acordo com a forma estabelecida no presente contrato.
DO FORO
Cláusula 16ª. Para dirimir quaisquer controvérsias oriundas do presente contrato, as partes
elegem o foro da comarca de (xxx);
Por estarem assim justos e contratados, firmam o presente instrumento, em duas vias de
igual teor, juntamente com 2(duas) testemunhas.
Nota:
1. Se for o contratante uma Pessoa Jurídica, o texto deve ser escrito da seguinte forma:
CONTRATANTE: (Nome do Contratante), com sede em (xxx), na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx),
Cep (xxx), no Estado (xxx), inscrita no CNPJ sob o n° (xxx), e no cadastro estadual sob o nº (xxx),
neste ato representado pelo seu diretor (xxx), (Nacionalidade), (Estado Civil), (Profissão), Carteira
de Identidade nº (xxx), CPF n° (xxx), residente e domicilciado na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx),
Cep (xxx), Cidade (xxx), no Estado(xxx).
2. Se for o contratado uma Pessoa Jurídica, o texto deve ser escrito da seguinte forma:
CONTRATADO: (Nome do Contratado), com sede em (xxx), na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx),
Cep (xxx), no Estado (xxx), inscrita no CNPJ sob o n° (xxx), e no cadastro estadual sob o nº (xxx),
neste ato representado pelo seu diretor (xxx), (Nacionalidade), (Estado Civil), (Profissão), Carteira
de Identidade nº (xxx), CPF n° (xxx), residente e domicilciado na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx),
Cep (xxx), Cidade (xxx), no Estado(xxx).
4. É livre às partes estabelecer este prazo, que variará de acordo com os interesses ou as
características específicas do serviço a ser realizado.
5. Em relação ao prazo para realização do serviço, é livre entre as partes compactuar conforme
lhes convém, podendo ser em anos, meses, semanas, etc.
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
DADOS DA OBRA
NOME UNIDADE MOVEL DE SAÚDE – MEDICINA ESPORTIVA
DADOS DO PROJETO
ÁREA. 890,95m²
AUTORPR
OJ.: ENG. STEFANOS DAGIOS
CREA:
ENDEREÇO
TELEFONE
OBJETIVO
A instalacao projetada tera fins comerciais e tera utilizacao final como agencia bancaria.
No tocante ao dimensionamento das instalacoes eletricas, foram considerados os
parametros abaixorelacionados.
O presente memorial foi elaborado pela Pró-Reitoria de Administração, departamento de
infra-estrutura e tem por finalidade fixar normas e procedimentos básicos de execução e montagem,
especificações de materiais e/ou equipamentos, bem como descrever de forma sucinta as instalações
elétricas da obra acima referenciada.
O projeto elétrico foi desenvolvido em conformidade com a norma NBR-5410, bem como
as prescrições e os padrões da concessionária local de energia COPEL (Companhia Paranaense de
Energia).
NORMAS APLICAVÉIS
A execução dos serviços deverá obedecer a melhor técnica, por profissionais qualificados
e dirigidos por profissionais que tenha habilitação junto ao CREA.
As instalações deverão ser executadas de acordo com as plantas em anexo, obedecendo as
indicações e especificações constants deste memorial, bem como as determinaçõesdas normas.
ALIMENTAÇÃO
Tensao Nominal - 380 V/ 220 V (entre fases e entre fase e neutro) Faixa II (50 V < U <=
1000 V entre fases)
Frequencia Nominal - 60 Hz;
Corrente de Curto Circuito Presumida – 5 kA.
Obs.: A corrente de curto circuito foi baseada em calculo estimado no ramal de baixa tensao
da instalacao.
Esquema de Aterramento
Queda de Tensao
A instalacao atendida por ramal de baixa tensao (< 1 kV) tera queda de tensao maxima de
5 % desde o ponto de entrega ate o circuito terminal.
Abaixo indicamos os valores de queda de tensao percentual considerados, baseado no
diagram unifilar da instalacao:
4,00% 1,00%
BARRAMENTO → QFL → CARGA DE ILUMINACAO E TOMADAS
Temperatura Ambiente
Como temperatura ambiente foi considerada a temperatura media, obtida atraves do site do
INMET, para a regiao baseada nos ultimos doze meses. A temperatura media considerada foi de
35oC. Este fator foi considerado como indice para calculos de correcao de agrupamento de
condutores e de ajuste dos dispositivos de protecao, caso a temperatura de ajuste padrao fornecida
pelo fabricante seja diferente da considerada neste calculo.
ESPECIFICAÇÕES E RECOMENDAÇÕES
ELETRODUTOS E ELETROCALHAS.
Os eletrodutos destinados aos circuitos de iluminação deverão ser do tipo aparente, na cor
branca, em PVC rígido do tipo rosqueável de diâmetro Φ = 25 mm (3/4”). Com exceção das
luminárias de embutir, localizadas no interior da biblioteca, deverão ser utilizados conduletes em
PVC, nas dimensões 4’’ x 2’’ para o encaixe dos eletrodutos nas demais luminárias.
Os eletrodutos destinados às arandelas deverão ser embutidos na parede, e deverão ter o
diâmetro de Φ = 25 mm (3/4”), salvo indicação em projeto.
Os eletrodutos que serão utilizados para os circuitos de tomada serão do tipo aparente em
Policloreto de Vinila (PVC), na cor branca, fixados sobre a parede ou teto, bem como os conduletes
de interruptores e tomadas com diâmetro de Φ = 25 mm (3/4”), observada a indicação que consta no
projeto. Para alguns circuitos de tomadas localizados no piso da biblioteca e no segundo pavimento,
além da alimentação dos quadros do primeiro pavimento, deverá ser utilizado eletroduto embutido.
(Verificar indicações em projeto).
As eletrocalhas serão do tipo “U”, perfurada em chapa de aço 18 MSG, sem virola e sem
tampa, de ferro galvanizado de medidas 100x50mm e 200x50mm, conforme especificado nas
pranchas de projeto. As eletrocalhas sairão dos respectivos quadros, levando em seu interior a fiação
para os circuitos de iluminação e força a 50cm abaixo do teto acabado. Conforme especificado nas
pranchas do projeto, existem saídas verticais para conexão dos eletrodutos nas respectivas
eletrocalhas e saídas horizontais que alimentarão os circuitos de iluminação de emergência. Haverá
também 2 curvas de 90 graus em PVC, rosqueável, a partir de cada saída vertical, para que os
eletrodutos possam ser fixados sob o teto, levando a fiação para as luminárias, as quais serão do tipo
de sobrepor.
Os eletrodutos deverão terminar nas caixas e quadros com arruelas e buchas de alumínio.
Onde houver junta de dilatação deverá ser deixado uma folga de 10mm entre a parede da caixa e/ou
quadro e a arruela de alumínio, permitindo-se desse modo a movimentação da estrutura sem danificar
o eletroduto.
Os eletrodutos deverão ser providos de arame guia de aço galvanizado (min.14 BWG) com
sobras de no mínimo 300mm para posterior puxamento dos condutores.
As dimensões dos eletrodutos indicados nos desenhos são para diâmetro interno.
As emendas dos eletrodutos deverão ser feitas através de luvas apropriadas.
CAIXAS DE ALVENARIA
As caixas serão utilizadas sempre quando houver alteração da direção das tubulações bem
como para dividir em trechos, proporcionando melhores condições para o trabalho da passagem de
cabos. Também serão utilizadas para inspeção da malha de aterramento.
As caixas deverão ser executadas de acordo com as dimensões indicadas no projeto sendo
providos de tampas convenientes, dotadas de puxadores para facilitar sua remoção, devendo ser
convenientemente calafetadas para se evitar a entrada de água e de pequenos animais. Todas as caixas
de passagens de cabos deverão ser providas de dreno preenchidos com brita nº 1, com exceção das
caixas para inspeção da malha de aterramento.
INTERRUPTORES E TOMADAS
Os interruptores serão do tipo de sobrepor, com número de alavancas indicadas no projeto.
As tomadas de parede para força do tipo uso geral serão de acordo com o novo padrão de
tomadas brasileiro, com três pinos cilíndricos.
Cabe ressaltar que as tomadas utilizadas em áreas úmidas e/ou áreas externas serão do tipo
embutidas com proteção quanto à água e também contra raios-ultravioleta.
PONTOS DE FORÇA
Entende-se por ponto de força a disponibilização de cabeamento adequado para atender um
determinado equipamento com carga específica, o qual é alimentado diretamente do quadro de
energia ou caixa de ligação, através do uso de terminais apropriados.
DISJUNTORES
Serão do tipo termomagnético em caixa moldada, unipolar, bipolar ou tripolar com corrente
nominal conforme indicado nos diagramas uni e multifilares. Destinam-se à proteção dos circuitos
de força e luz podendo ser utilizados para fazer a manobra dos circuitos. Os disjuntores deverão
possuir sistema de fixação padrão DIN.
QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO
Os quadros de distribuição geral e os quadros de luz e força deverão ser construídos em
chapa de aço tratada, mínimo 16 MSG, com pintura base anticorrosiva e pintura pó a base de epóxi
na cor cinza RAL para acabamento. Deverão possuir barramento de cobre eletrolítico para suportar
no mínimo uma corrente elétrica 50% superior à corrente elétrica nominal da proteção geral.
Deverá ser provido de sistema de engate padrão DIN para instalação dos disjuntores de
proteção dos circuitos e subtampa interna, com rasgo suficiente para acesso à alavanca de manobra
dos disjuntores e com etiquetas de acrílico para identificação dos circuitos através de nome (da sala,
ou equipamento) e respectivo número.
A tampa deverá ser provida de sistema de fechamento do tipo sobre pressão e/ou trinco de
modo a facilitar o acesso ao mesmo.
Os quadros de força e o quadro de distribuição geral seguem os mesmos padrões
construtivos, devendo-se observar as especificações constantes do projeto.
Todos os quadros deverão ter barramento de neutro distinto do barramento de terra.
CONDUTORES
Os condutores serão de cobre com têmpera mole, flexível e com isolamento termoplástico
de PVC tipo antichama para 750 V referência Pirasticflex da Pirelli ou similar, nas cores conforme
padrão NBR-5410, a saber:
Os cabos de todos os alimentadores que chegam ou que partem do QDG, à exceção do cabo
que parte do QDG para alimentar o QG2, o qual será de EPROTENAX no interior de uma
eletrocalha, devem ser de cobre com isolamento para 0,6/1 kV tipo sintenax da Pirelli ou similar na
cor preta, devendo ser identificados com fita isolante coloridas com as cores R, S, T e Neutro ou
anilhas apropriadas.
Os condutores deverão ser instalados de forma que não atue sobre eles nenhum tipo de
esforço mecânico que seja incompatível com sua resistência, com o isolamento e com o seu
revestimento.
Quando houver necessidade de emendas e derivações dos condutores, essas deverão ser
executadas de modo a garantir a resistência mecânica adequada, contato elétrico permanente e
perfeito através do uso de conectores e/ou terminais apropriados. As emendas deverão ser feitas
dentro das caixas de passagem e nunca no interior de eletrodutos. As emendas e derivações deverão
receber material isolante que lhes garanta uma isolação no mínimo igual ou equivalente ao dos
condutores usados.
Nas ligações dos condutores aos bornes de dispositivos e/ou aparelhos elétricos, os
condutores com bitola até 6mm² poderão ser diretamente conectados aos respectivos bornes sob
pressão do parafuso, já para os demais deverão ser empregados terminais adequados.
Os condutores poderão ser instalados após a inspeção de toda a rede de eletrodutos e
eletrocalhas devendo estar secos e limpos. Para facilitar a passagem dos cabos pelos eletrodutos
poderá ser utilizado vaselina, mas nunca graxa, óleo ou sabão.
LUMINÁRIAS
As luminárias especificadas foram escolhidas levando-se em conta conforto visual,
rendimento e a utilização no ambiente.
As luminárias fluorescentes deverão ser confeccionadas em chapas de aço galvanizada com
pintura eletrostática em pó, com refletores em alumínio anodizado com alto grau de pureza e
refletância e dotada de soquetes antivibratórios, com proteção contra ação de raio ultravioleta e
contatos de bronze fosforoso, e com leito para acondicionamento de reator bivolt, para 2 lâmpadas
fluorescentes tubulares comuns de 32W, (comprimento:124,3cm e largura 30,7cm) incluindo reator,
conforme figura ilustrativa de modelo número 1. Utilizar o modelo de embutir, conforme Figura 1,
para forro 1250x625mm localizado no 1⁰ Pavimento da biblioteca, instalado a 2,80m do piso
acabado. Para os demais ambientes, utilizar a luminária de sobrepor, conforme Figura 2, a qual
deverá ser instalada diretamente sob o teto.
Figura 4 –
Bloco autônomo
de iluminação
de emergência.
REATORES
Os reatores deverão ser do tipo eletrônico, partida instantânea com alto fator de
potência (mínimo 96%), baixo índice de distorção harmônica TDH (menor que 10%), efeito flicker
(cintilação) menor que 2%, funcionamento silencioso, montado em caixa metálica.
As potências e as tensões deverão estar de acordo com o projeto e especificações
constantes da relação orientativa de materiais.
LÂMPADAS
A maioria das lâmpadas é do tipo fluorescente sendo a comum a do tipo tubular de 32W,
as compactas tipo FLC de 60W e 26W, todas na cor 84.
ALTERAÇÕES DE PROJETO
Toda e qualquer alteração do projeto deverá ser expressamente comunicada ao projetista,
o qual deverá estudar a proposta do caso e emitir seu
TESTES ELÉTRICOS.
Após a conclusão das instalações, todos os quadros, cabos e equipamentos deverão ser
testados quanto a:
tensão;
continuidade do circuito;
resistência de instalação.
Todos os resultados deverão estar de acordo com os preceitos de norma NBR 5410 cap. 7.1
a 7.3.8.2 “Verificação Final ".
Testes de Isolação.
Todos os cabos partindo da entrada de energia e os circuitos partindo do quadro de
distribuição deverão sofrer teste de isolação com megger.
Circuitos que apresentem isolação muito menor do que o valor mínimo estipulado pela
norma NBR 5410, deverão ser examinados quanto às emendas ou ruptura da isolação na hora de
fechar as caixas.
Os certificados de testes deverão ser entregues ao proprietário ou fiscalização, devidamente
assinados pelo executor.
Método de Ensaio.
O teste de isolação deverá ser executado após conclusão das instalações elétricas, inclusive
fechamento dos quadros e instalações das tomadas.
O teste deverá ser executado na fiação a partir dos disjuntores dos quadros.
Todos os disjuntores deverão estar desligados inclusive o disjuntor ou chave geral do
quadro.
Certificar-se que nenhum equipamento ou eletrodoméstico estará ligado às tomadas
durante o teste, sob risco de queimarem com a tensão de ensaio de 500V.
O cabo terra do megger deverá ser ligado na barra de terra do quadro para os testes
fase/terra.
Os circuitos deverão ser testados um a um e a leitura anotada na planilha de teste.
Para teste do fio neutro, os mesmos deverão ser desligados da barra de neutro que na
maioria dos sistemas encontram-se aterradas.
Os circuitos que apresentarem isolação baixa em relação a maioria, mesmo com valor
acima do especificado em norma, deverão ser considerados como defeituosos e examinados nas
emendas, nas tomadas e nas caixas de passagem até encontrar-se o ponto mal isolado.
Pontos de Tomada:
Rede comum
Potencia: (VA)
No de Tomadas Atendidas:
Fator de potencia: 0,79
Rede No Break
Potencia: 10257 (VA)
No de Tomadas Atendidas: 36
Fator de potencia: 0,79
Equipamentos de iluminação
Rendimento: 71%
Tipo de Lampada: T5 de 40 W
Numero de Lampadas: 2
Tipo de Dispositivo de Partida: Reator Eletronico dimerizavel
Numero de Dispositivos de Partida:1
Fator de Potencia: >0,95
THD do Dispositivo de Partida: =<12%
Referencia: CAA01-E416
Obs. :
1.As tomadas para alimentacao de equipamentos especificos, tais como ar condicionado tipo
split, serao consideradas como Tomadas de Uso Especifico (TUE) e terao a potencia nominal, FP,
no de fases (no de condutores) dimensionados de acordo com as caracteristicas do equipamento, a
serem fornecidas pelo projetista de ar condicionado ou fabricante do aparelho.
2.As colunas de REDE e No Break (UPS), indicam de onde devera partir a alimentacao do circuito
terminal (QFL ou QNB) .
J&S ENGENHARIA LTDA.
Rua Suiça, 100 - Jd. Bandeirantes – Goiania – GO
+55 62. 981386805
J&S ENGENHARIA LTDA
3.As potencias nominais acima indicadas, representam uma media de parametros de fabricantes de
equipamentos e aparelhos com caracteristicas similares e de medicoes efetuadas em campo.
TABELA DE CÁLCULOS
Ambiente Dimensões Iluminação [VA] Tomadas [VA] ou [HP]
Comprimento Largura Perímetro Área Calculado Utilizado 100 600 Específicas Discriminação
Escritorio 1.78 2.15 7.86 3.63 100 160 4 0
Consultorio 4 2.15 12.3 7.62 160 320 6 0 4 EQUIPAMENTOS
Banheiro 1.2 1.14 4.68 1.43 100 160 1 0
Procedência: Nacional
AQUILLA PLUS
Equipamento Móvel de Raios-X para atendimento em Unidades de Radiologia, Pronto Atendimento, UTI’s CTI’s e
centros cirúrgicos;
Sistema integrado Gerador/Estativa/Tubo de Raios/Colimador em base sobre rodízios;
COLIMADOR MANUAL
ILUMINAMENTO
K = L x B / (Hm (L + B) Øt = (L X B X E) / (n x d) N = Øt/ø
onde: onde
onde
:
K = fator do local E = Iluminamento (Geralmente ø = lumens
500)
L = comprimento do local n = fator de utilização Luminária C-
2589
sem
vidro
B = largura do local d = fator de depreciação Lâmpada PL-C/2P x
Hm = altura da instalação da E = Iluminânca desejeda (250 lx) Fluxo Luminoso 8300 lm
luminária
H 0,45
m
PERÍODO DE MANUTENÇÃO (Fm) H 0,5
m
S 8,6 m² 2500 5000h 7500h H 0,53
h m
L 2,15 m 0,95 0,91 0,88 H 0,54
m
B 4 m 0,91 0,85 0,8 H 0,57
m
H 7 m 0,8 0,66 0,57 H 0,58
m m
Hm - haltura até o local de trabalho Fm = 0,85 Hm
Adota
da
2,2
K = (L x B) / (Hm x (L + B)) 0,6
Valor de K = 0,2 TIPO DE TAREFA (Fu)
Øt = ((L x B) x E) / (Fu x Fd) Simples 150 lx Consumo previsto com Iluminação
Tipo de 250 lx Normal 250-500 lx h
tarefa
Valor de Øt 4.684 lm Limpa 500-1000 lx dias
=
Lx/m² = 545 Extrememente 2000 lx KWh
limpa
Número de 0 Pagamento
luminárias:
Fileiras: 0 5 unidades cada Residencial R$ 2,00
Distância: 2,0 -1,17 m (nos cantos) Comercial R$ 2,15
3
QUEDA De TENSÃO
Q = cabo / ∆U (A.Km) ∆U = S x Ib x L x 10-³ (V)
onde: o
nde:
J&S ENGENHARIA LTDA.
Rua Suiça, 100 - Jd. Bandeirantes – Goiania – GO
+55 62. 981386805
J&S ENGENHARIA LTDA
b 64,50
Ø 380
35,0 m²
120,00
im 2,00
CABO - Pirastic-flex
Monofásic Trifásico
o
∆U% = ∆U F F
/ V x 100 (%) P = 0,8 P = 0,95 P = 0,8 P = 0,95
o 2 2
nde: ,5 3,3 7,6 0,2 3,9
V = Tensão 1 1
de operação ,5 4,3 6,9 2,4 ,7
1 9
,96 0,6 ,79 ,15
∆Uu = [(Lim x V) / 7 6
100] / (Ib x L x 10-³) ,03 ,07 ,25 ,14
o 4 3
nde: 0 ,63 ,23 ,17 ,67
∆Uu = Queda de 2 2
Tensão Unitária 6 ,32 ,68 ,03 ,33
Lim = 1 1
Limite da queda 5 ,51 ,71 ,33 ,49
1 1
5 ,12 ,25 ,98 ,09
0 0
0 ,85 ,94 ,76 ,82
0 0
0 ,62 ,67 ,55 ,59
0 0
5 ,48 ,5 ,43 ,44
0 0
20 ,4 ,41 ,36 ,36
Cabo
35,0
Queda
0,98
Ambiente: Escritorio
Largura do ambiente: 2.15m
Comprimento do ambiente: 1.78 m
Altura do ambiente: 2.60 m
Altura de instalação das luminárias: 2.60 m
Plano de trabalho considerado: 0,80 m
Índice de reflexão: Teto: 70,0%
Parede: 50,0%
Chão: 20,0%
Quantidade: 8 luminárias.
Iluminância média calculada: 524,07 lux.
Ambiente: Consultorio
Largura do ambiente: 2.15 m
Comprimento do ambiente: 4 m
Altura do ambiente: 2.6 m
Altura de instalação das luminárias: 2.6 m
Plano de trabalho considerado: 0,80 m
Índice de reflexão: Teto: 70,0%
Parede: 50,0%
Chão: 50,0%
LISTA DE MATERIAIS
CLIENTE: DATA:
OBRA.: PROCESSO:
ITEM SERVIÇO UNID. QUANT. PR. UNIT. PR. TOTAL TOTAL GERAL
INSTALAÇÕES
1
ELÉTRICAS
1.1 Alimentação de Energia -
Eletroduto de PVC rígido Ø
1.1.1 un 5
2½" tipo soldável - -
1.1.2 Curva de PVC Ø 1½" un 2
- -
Conjunto bucha/arruela Ø
1.1.3 cj 2
1½" - -
Caixa de passagem
1.1.4 um 1 0
metálica (20x20)cm -
Caixa de passagem
1.1.5 un 2
metálica (30x30)cm - -
Eletrodutos, caixas e
1.2 conexões internas no -
galpão
Eletroduto de PVC
1.2.1
soldável
Ø ½" un - -
Ø ¾" un 10
- -
Ø 1" un 10
1.2.2 Curva de PVC soldável
Ø ½" un - -
Ø ¾" un - -
Ø 1" un 2
Caixa de
1.2.3
embutir/passagem de PVC
4 x 2" un - -
4 x 4" un - -
1.2.4 Condulete tipos variáveis
Ø ½" un - -
Ø ¾" un - -
Ø 1" un
1.3 Luminoteca -
Luminária tubular 2x40W,
1.3.1 incl. reator, lâmpada, un - -
soquete
J&S ENGENHARIA LTDA.
Rua Suiça, 100 - Jd. Bandeirantes – Goiania – GO
+55 62. 981386805
J&S ENGENHARIA LTDA
Tomadas, Interruptores e
1.4 -
Placas
Tomada 2P+T e universal
1.4.1 un
c/ placa 4x2" - -
Quadros, disjuntores e
1.3 -
aterramento
Quadro de Distribuição de
Circuitos de embutir
padrão AMERICANO c/
1.3.1 capacidade para 24 un - -
disjuntores unipolares + 01
geral tripolar + barramento
de neutro e de terra
Passo
1). Calcular corrente do Circuito/Projeto (IB)
Para cada circuito calculo a corrent
Ex.:
Circuito 1: 1 0
IBC1 = = = 0 (A)
8
0,8
Circuito 1: Condutor de seção: 2,5 mm 2
SEL3= 112,1751 + + =
do Eletroduto
DEL1= 16 (mm)
DEL2= 20 (mm)
DEL3= 25 (mm)
em mm.
IB = 5,45
(A)
FCA = 0,7
IB
T= 30 oC; FCT = I BC (A)
1 FCA FCT
IBC = 7,79
(A)
S = 2,5
mm2
IC = Corresponde a corrente do condutor definido, 2,5 mm2, na tabela 3 encontramos o
valor 17,5 A
5, 45 7 ,79 12 , 25
Portanto a Corrente do Disjuntor
é: 7,79A 0 A)
definidos no
tópico