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As aves estão classificadas entre 25 a 30 ordens, contendo cerca de 148 famílias de espécies.
Essa classificação ocorre por conta de inúmeros requisitos, tais como o tipo de bico, o formato da
garra ou pé, os hábitos alimentares etc, sendo a ordem mais populosa a dos Passeriformes,
pois tem mais de 5 mil famílias catalogadas até então, veja alguns critérios de classificação:
Para começar existem dois grupos denominados de Ratitas e Carinatas, ou seja, em aves que
perderam a capacidade de voar e aves que podem voar;
- Alimentação: As aves possuem uma alimentação bastante variada. Podem comer folhas,
sementes, néctar, frutos, artrópodes e até mesmo outros vertebrados;
- Tipos de pés: existem alguns e todos eles possuem diferentes funções, sendo classificados
como: Anisodáctilo, Zigodáctilo, Heterodáctilo, Pamprodáctilo e Sindáctilo;
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⦁ Estrigiformes (coruja);
⦁ Columbiformes (pombo).
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⦁ Antes de tudo buscar informações sobre as espécies de aves que habitam o local que você
escolheu para observação, pesquisando sobre o comportamento de cada família ou gênero;
⦁ Trajes adequados: caso entre em uma área florestal, deve usar uma roupa discreta e, de
preferência, camuflada com o ambiente para evitar que a ave se assuste e fuja, como: tons mais
escuros de verde para mata e cerradão e tons mais claros de verde ou cáqui para cerrados baixos
e campos. Os calçados devem dar proteção a picadas de cobras e animais peçonhentos.
⦁ Silêncio: o silêncio e uma caminhada silenciosa são fundamentais para não espantar as aves.
Limite a conversa ao mínimo essencial e pise ‘leve’, sobretudo se a trilha está coberta de folhas
secas. Se for preciso afastar ramos com as mãos, faça isso devagar.
⦁ Não se aproxime muito: chegar perto demais de uma ave silvestre pode oferecer risco, para você
e para ela. Há chance de transmissão de doenças (de você para a ave e vice-versa) e de acidentes
(arranhões ou bicadas). Evite, sobretudo, tocar filhotes, mesmo quando parecem abandonados.
Muitos filhotes ficam sozinhos enquanto os pais buscam alimento e sua interferência gera estresse.
⦁ Horários: As primeiras horas da manhã e o final da tarde são os horários de maior atividade das
aves. Mas algumas espécies têm hábitos diferenciados, portanto, procure saber os horários e as
épocas do ano de maior atividade de cada uma. Por exemplo: as corujas, urutaus, bacuraus só
podem ser observadas durante a noite.
Equipamentos Utilizados:
Binóculo: é indicado um modelo com aumento de pelo menos 8 a 10 vezes e boa luminosidade.
Geralmente são usados os binóculos com lentes de diâmetro maior, que também são mais fáceis
de focar;
Play-back: Na maior parte das vezes os animais não são vistos, mas através do som pode-se
considerar a espécie como presente no local, por isso a melhor opção é um equipamento de MP3
que grave e reproduza sons com clareza;
Pessoal.
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Pulmão: responsável pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue, ou seja, oxigenar o
sangue e eliminar o dióxido de carbono (hematose);
Papo: serve para armazenar o alimento e também para umedecê-lo, tornando-o mais macio;
Coração: bombeia o sangue para os pulmões para que ele possa receber oxigênio e depois
bombeia o sangue rico em oxigênio para o corpo. O sangue que circula nesse sistema distribui
oxigênio e nutrientes para os tecidos do corpo e retira produtos residuais (como dióxido de carbono)
dos tecidos;
Moela: A moela faz parte do sistema digestivo das aves (principalmente das aves granívoras) e
realiza a digestão mecânica dos alimentos. Na boca das aves não há dentes, mas um bico que é
adaptado ao tipo de alimentação mais comum de cada espécie. É um compartimento muito
musculado do tubo digestivo, final, onde com a ajuda de pequenas pedras e areia, os nutrientes são
esmagados.
Oviduto: conduz o ovo (formado nos ovários) até a cloaca e adiciona sucessivamente o albúmen,
as duas membranas da casca e a casca;
Intestino: O intestino é a parte final do tubo digestivo dos animais, responsável pela absorção de
nutrientes e água e pela excreção dos resíduos.
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Extinção: pode ocorrer por vários motivos, dentre eles, destacam-se a destruição do habitat,
competição, doenças, caça e matanças deliberadas, mudanças ambientais drásticas e catástrofes
ambientais.
Migração: os principais fatores que alteram a migração das aves é o aquecimento global e as
mudanças climáticas que estão acontecendo no planeta, seja por impedir ou dificultar que elas
cheguem ao lugar, saiam de um lugar ou tenham problemas no caminho.
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A extinção de uma espécie ocorre por conta da destruição do habitat da espécie, que pode
acontecer de diversas maneiras como a poluição e o desmatamento, a caça desenfreada e da
introdução de um novo predador. A extinção de uma espécie impacta todo o ecossistema já que a
função que essa espécie não é mais comprida, o que desequilibra toda a vida, podendo gerar
pragas e a extinção de outras espécies.
Desde a delicadeza do bico dos beija-flores, que oscula as mirabolantes cores dos jardins e
cerzem entranhados ninhos como que com mãos de habilidosas anciãs, até à covardia do bico dos
tucanos, que arranca do aconchego pimpolhos desnudos de autodefesa, e à robustez do bico das
araras que, com força descomunal partem até mesmo as mais rijas drupas, os bicos das aves são
desenhados de forma a realizar as funções de diversas ferramentas. Neste post descreveremos
alguns dos vários tipos de bicos existentes em nossas aves bem como suas respectivas funções.
Bico filtrador: flamingos e patos vivem na água e dela obtêm seu alimento. Para retirar partículas
sólidas de um meio líquido várias técnicas podem ser utilizadas, e uma delas é a filtragem. Essas
aves apresentam no bico como que uma peneira, formada por uma borda serrilhada, que é capaz
de reter o alimento e eliminar a água. Introduzem o bico ou a cabeça na água ou lama e realizam
sucção, fazendo com que a água entre pela parte frontal e saia pela lateral do bico. As partículas
sólidas retidas são engolidas.
Carniceiro: urubus são atraídos à carniça como ímãs. O forte bico vai ajudar a rasgar o couro
espesso de certas carcaças, dando acesso à carne em putrefação. Dizem que só o urubu-rei tem o
direito de iniciar o banquete. Os outros, ainda que cheguem antes, devem esperar pelo monarca,
que chega, come os olhos e começa a abrir o ventre do animal. A verdade é que o urubu-rei possui
bico mais forte, especializado em rasgar o couro de grandes carcaças, o que outras espécies
podem não conseguir. De qualquer forma, todos eles usam a inteligência como auxílio ao bico:
começam a comer a carniça pelas partes menos resistentes, como a região anal.
Pica-pau: o bico forte dos pica-paus trabalha a madeira como formões bem amolados. Essa
ferramenta lhes serve para diversas atividades: tamborilam para se comunicar, golpeando a
madeira oca; picam a madeira com habilidade de castores para, protegidos no interior do tronco,
fazerem seu ninho e cuidar de seus indefesos ninhegos; perfuram a madeira e retiram pedaços da
casca para desabrigar animalejos ocultos, que lhes servem de alimento. Os pica-paus de fato têm
bico extraordinariamente especializado para trabalhar a madeira e a partir dela conseguir sua vida.
Pescadores – lança: como lanças afiadas, o bico das garças espeta os peixes escorregadios que
se esgueiram sob a água. Aves com esse tipo de bico espreitam os peixes furtivos e os capturam
com um golpe certeiro. O bico, cônico e comprido com ponta afilada, entra na água como míssil,
acertando a presa antes que essa possa pensar em fugir.
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Rapinantes: alguns deles gozam da reputação de assassinos natos: os rapinantes possuem todo
o aparato necessário para matar. Uma das potentes armas usadas por eles para matar a presa e
dilacerar sua carne é o bico, forte e cortante.
Insetívoro: papa-moscas fazem verdadeiras manobras, voando de um poleiro fixo para capturar
sua presa e voltando ao repouso para a comer. Alguns passarinhos, como os bem-te-vis podem
comer presas realmente grandes, e o fazem com seu bico de tamanho limitado. Uma cigarra, por
exemplo, é batida com a cabeça contra um tronco seguidas vezes até ficar atordoada antes de ser
engolida. As aves insetívoras geralmente têm bico pequeno, porém forte e eficiente.
Frugívoro – tucano: não existe uma única forma de fazer determinada coisa. Aves frugívoras
utilizam-se de diversas técnicas diferentes para conseguir seu alimento: os frutos. Com bico enorme
e chamativo, os tucanos e araçaris arrancam frutos, utilizando a ponta de um aparato que mais
parece servir para deslumbrar os espectadores, e os atiram diretamente na goela. Mas nem só de
frutas vive um tucano. O mesmo aparato é utilizado para destruir ninhos de outras aves e ceifar a
vida de pimpolhos ainda tenros.
Qualquer que seja a especialização do bico, as várias formas existentes desempenham papéis
muito importantes na vida de uma ave. Por mais que as asas seriam nas aves um análogo aos
braços de um mamífero, quem desempenha as funções de braço, ou seja, a manipulação de
alimentos e qualquer tipo de recurso, é o bico. E ele é desenhado de forma a exercer suas tarefas
com o máximo de eficiência possível.
11. Identificar pelo menos 5 (cinco) diferentes cantos de aves, em campo ou numa
gravação.
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12. Explicar como se processa o voo de uma ave, identificando as funções dos
diferentes grupos plumares.
O voo das aves ocorre de duas distintas maneiras, o voo batido, o voo planado e o voo batido
alternado com o planado. No voo batido o pássaro utiliza a força de suas asas para impulsionar o ar
para baixo e este então empurrar o pássaro para cima. No voo planado o pássaro aproveita o
formato aerodinâmico de suas asas para poder aumentar o tempo em que ele permanece no ar. Já
no voo alternado o pássaro aproveita o melhor dos dois voos, já que ele sempre fica no alto já que
ele já e as asas para ficar no alto e ele não gasta tanta energia já que por ele planar ele consegue
ficar muito mais tempo no ar sem gastar energia.
⦁ Semiplumas: são penas intermediárias entre as penas de contorno e as plumas, elas auxiliam
no isolamento térmico das aves
⦁ Cerdas: são penas que protegem a ave de partículas estranhas, ajudam no sensoriamento e
atuam como uma rede para capturar insetos