O documento descreve um acidente aéreo ocorrido em 1980 em Camarate, Portugal, no qual o primeiro-ministro português Francisco Sá Carneiro e outros morreram quando o avião em que viajavam caiu. O caso foi investigado de forma inconclusiva e prescreveu em 2006, embora um ex-segurança tenha posteriormente declarado ter colocado um engenho explosivo no avião. No entanto, não há provas conclusivas sobre a existência de tal engenho.
O documento descreve um acidente aéreo ocorrido em 1980 em Camarate, Portugal, no qual o primeiro-ministro português Francisco Sá Carneiro e outros morreram quando o avião em que viajavam caiu. O caso foi investigado de forma inconclusiva e prescreveu em 2006, embora um ex-segurança tenha posteriormente declarado ter colocado um engenho explosivo no avião. No entanto, não há provas conclusivas sobre a existência de tal engenho.
O documento descreve um acidente aéreo ocorrido em 1980 em Camarate, Portugal, no qual o primeiro-ministro português Francisco Sá Carneiro e outros morreram quando o avião em que viajavam caiu. O caso foi investigado de forma inconclusiva e prescreveu em 2006, embora um ex-segurança tenha posteriormente declarado ter colocado um engenho explosivo no avião. No entanto, não há provas conclusivas sobre a existência de tal engenho.
O Caso Camarate,[1] também conhecido como Acidente de Camarate ou Atentado de
Camarate,[2] foi um desastre aéreo ocorrido a 4 de dezembro de 1980, no qual a
queda de um avião Cessna sobre o bairro das Fontaínhas, em Camarate, a norte de Lisboa, que vitimou o primeiro-ministro português Francisco Sá Carneiro, o ministro da Defesa Adelino Amaro da Costa, outros três passageiros e os dois pilotos do avião.
O caso começou a ser investigado no próprio dia do acidente, tendo prescrito, de
forma inconclusiva, em Setembro de 2006. Em novembro do mesmo ano, um antigo segurança declarou em entrevista ter colocado um engenho explosivo da sua autoria a bordo da aeronave, embora a intenção fosse somente a de assustar os ocupantes. O engenho teria sido posteriormente alterado por forma a fazer explodir o avião. Uma vez que o caso havia prescrito, apesar destas declarações, o segurança não pôde ser julgado. Contudo, não há sequer provas forenses conclusivas quanto à real existência do dito engenho explosivo nem da sua eventual detonação.[3]
O incidente foi alvo de várias investigações.
A investigação inicial da autoridade aeronáutica concluiu que o acidente foi
causado pela falta de combustível num dos tanques. O relatório final da polícia de 1981 excluiu ações criminosas.
Em 1983, o Procurador-Geral suspendeu a investigação.