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MITOLOGIA GREGA
Ícaro ficou preso com seu pai, Dédalo, no labirinto feito por eles para aprisionar o
Minotauro. Observando algumas aves, Dédalo teve a ideia de fazer asas colocando
penas ao corpo com cera.
Dicas do pai de Ícaro = não voar perto do mar, nem do sol.
Ícaro usou as asas projetadas por seu pai, aprendeu a voar e conseguiu fugir, e
empolgado, aproximou-se demais do sol. A asa feita de penas untadas com cera,
derreteu e Ícaro morreu afogado no mar de egeu.
A INVENÇÃO DO BALÃO
Augusto Severo
- Segundo brasileiro pioneiro no desenvolvimento aeronáutico.
Morreu pilotando um PAX(nome dado ao balão)
Santos Dumont
- Quem conseguiu dar dirigibilidade ao balão. Conseguiu concluir o voo.
Von Zeppelin
- Produziu o balão em larga escala para a utilização.
Contudo, a palavra “aviação” foi cunhada pela primeira vez no século 19, por um oficial da Marinha francesa.
A INVENÇÃO DO AVIÃO
Os projetos de veículos e equipamentos iam desde aqueles mais simples até aqueles
mais elaborados e sofisticados, como, por exemplo, o pombo mecânico criado na
Grécia Antiga, por Archytas.
Na década de 1890, estudaram o que foi possível sobre aviação. Em 1899 os irmãos
começaram a construir planadores. Em 1902, porém, os irmãos Wright quiseram
confeccionar um avião mais pesado que ar, daí surgiu o Flyer (Voador, em
tradução livre). Em 17 de dezembro de 1903, em uma praia da Carolina do Norte,
os irmãos Wright realizaram o que seria o primeiro voo de um aparelho voador
controlado e mais pesado que o ar. Com o passar dos anos, os irmãos
aperfeiçoaram ainda mais o seu projeto, e em 1910 realizaram o primeiro voo
comercial do mundo. VALE NOTAR QUE O FLAYER DOS IRMÃOS WRIGHT
PRECISAVA DE CATAPULTAS PARA ALÇAR VOOS. JÁ O 14-BIS, DE
SANTOS DUMONT, NÃO PRECISAVA DE NENHUM ARTIFÍCIO PARA
CHEGAR AO AR.
As primeiras aeromoças foram Ellen Church, Margaret Arnott, Jessie Carter,
Ellis Crawford, Harriet Fry, Alva Johnson, Inez Keller e Cornelia Peterman.
As enfermeiras originais, agora aeromoças, não tinham mais de 25 anos, eram
solteiras e pesavam não mais que 52 kg. Elas também tinham que ser brancas e
geralmente de classe média. Embora não tenha sido especificamente declarado,
houve uma espécie de apelo racista à ideia de ter uma política de contratação
exclusivamente branca. Na época, praticamente todos os carregadores de ferrovias
eram afro-americanos – o que tornava as companhias aéreas mais “exclusivas” em
seus funcionários e os aviões “melhores” que os trens. O sucesso das aeromoças foi
imediato. Os passageiros as amavam, embora a tripulação de voo masculina
houvesse demorado a aceita-las. Logo, outras companhias aéreas contrataram
enfermeiras para serem assistentes de voo. Em 1940, havia cerca de 1.000
aeromoças no ar. No início dos anos 1930, voar era uma aventura tanto para os
passageiros quanto para a tripulação. Ellen Church e suas colegas tinham muitos
deveres a bordo, incluindo carregar e descarregar bagagens, limpar as janelas e
até carregar baldes de combustível para abastecer os motores. Cada comissária de
bordo tinha uma chave de fenda (importante para arrumar assentos), chicletes e
horários de trens. Com demasiada frequência, problemas no motor ou o mau
tempo forçavam o avião a descer. Então, era dever da comissária de bordo tentar
encontrar um trem de conexão para que os passageiros pudessem completar sua
jornada. A partir de 1940, as aeromoças eram parte aceita da tripulação de voo.
Mas, gradualmente a exigência de serem enfermeiras foi abandonada. Houve duas
razões para isso: primeiro, a melhoria técnica das aeronaves, com o advento de
aviões como o Douglas DC-3 por exemplo, minimizava as doenças do voo e, em
consequência, a necessidade de uma enfermeira. Além disso, a explosão da
Segunda Guerra Mundial, atraiu muitos enfermeiros para as forças armadas. A
própria Ellen trilhou este caminho e serviu como enfermeira de voo no Corpo de
Enfermeiros do Exército, chegando a ganhar uma medalha. Ellen Church faleceu
em um trágico acidente de equitação em 1965.