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1. INTRODUÇÃO
1.2. Em Sociedade Do Cansaço o autor defende que atual sociedade vive uma mudança de
paradigmas ( imanalogicos, adentrando em uma sociedade de emprego do excesso da
positividade, realização de diversas demandas escravização social, mental e físico,
ocasionando o adoecimento, vertente da preocupação do eu (sendo vítimas de si
mesma), ocasionando ( um vazio nessa era digital e solitária).
Han 2017, reflete o Homem que pode tudo ( homem deus, neoliberal, que busca a
perfeição, por serem cobrados para produzir mais, fins quantitativos com sentimos de
desconfiança quanto ao próximo, sendo ao mesmo tempo vítima e agressora, um
explorador que ao mesmo tempo é explorado. Que no meio do tempo, influenciado
pelo excesso de estímulos, informações, e impulsos aniquilando a concentração,
inibindo a concentração e a contemplação sem viés para a racionalização, gerando um
retrocesso, maximizando uma sociedade humana da vida selvagem.
A solução para tanto seria aprender a ler, a pensar, a falar, a escrever, ou seja não não
pensar em si de forma egoísta, mas em se entender, contemplar, fator esse que a
educação ajuda, evitando a reprodutividade, mecânica, manipulação. Han afirma que
essa sociedade é solitária, individualista e isolada.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. Traga citações do texto:
Essa competitividade está presente em nossa sociedade, onde cada um deseja superar os
demais em termos de conquistas e realizações. Negativar possibilita a questão de refletir que
nem sempre nossa média é a do outro, está medido e se comparando com os outros e muitas
vezes está associado à auto realização excesso de positividade, mas entender que nem sempre
somos mais que os outros, nos ajuda a refletir sobre nós mesmos.
Esse padrão socialmente exigido de felicidade constante não apenas coloca um fardo
emocional pesado sobre os indivíduos, mas também perpetua um ideal inatingível, essa
comercialização diz muito quanto a como nos vemos em sociedade é uma atividade reprodutiva,
alienadora, que quando não atingida pela realização, traz sentimento de valorização.
2.1.3. “Com o título Vita contemplativa não deveria ser conjurado aquele mundo no
qual esta estava alocada originariamente. Ela está ligada com aquela
experiência de ser, segundo a qual o belo e o perfeito é imutável e imperecível
e se retrai a todo e qualquer lançar mão humano..” (p. 11, §. 01)
Em suma, a falta de tempo para descanso e lazer é uma realidade enfrentada por muitas
pessoas atualmente. É essencial encontrar maneiras de equilibrar as demandas do trabalho e da
vida pessoal, garantindo momentos de repouso e diversão. Ao fazer isso, estaremos
contribuindo para uma melhor qualidade de vida e bem-estar tanto físico quanto mental, e a
contemplação proporciona o contato com o externo e interno.
No entanto, é importante lembrar que o verdadeiro significado da vida vai além da busca
frenética por autoafirmação. Ser verdadeiramente realizado envolve encontrar propósito pessoal,
cultivar relacionamentos significativos e buscar uma conexão mais profunda consigo mesmo.
A falta de profundidade nas interações sociais e nos laços emocionais é um fenômeno cada
vez mais presente em nossa sociedade. As relações superficiais e os vínculos afetivos frágeis
têm se tornado uma realidade preocupante. Relacionamentos saudáveis e genuínos podem nos
proporcionar um sentimento de valorização e satisfação. Ao cultivar relacionamentos baseados
na compreensão mútua, podemos encontrar um senso renovado de propósito em nossas
interações diárias.
3. CONCLUSÃO
As cobranças do dia a dia, pela perfeição, seja ela cobrada pela sociedade pelo outro
ou por si mesmo, leva a uma luta internalizada e conflituosa, na mente, no físico, na
mente deixando-nos mais cansados.
O que leva a corrosão que se intensifica pelo mal uso da tecnologia, e então nossas
relações pessoais que já não estão indo bem se tornam mais corrosivas, saindo da
realidade, uma hora ser humano usa esse meio para comércio outro para se
comercializar. A pessoa é reduzida ao valor puramente comercial, ao obsoleto
massificado recorrendo a um vazio existencial. Sem saber separar o que é trabalho e o
que não é. Para tanto, Han propõe três coisas a se fazer segundo Aristóteles: 1. Voltar
ao gozo das coisas belas. 2. Produzir belos atos a polis. 3. e a vida contemplativa.
4. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA