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Atividade Diagnóstica
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O Apocalipse do aquecimento global e a praga dos agrotóxicos
Como um país em desenvolvimento, a economia brasileira depende da exportação de
produtos agrícolas. Logo, é uma potência do agronegócio. Iniciou-se com a época colonial,
quando o país produzia pau-brasil, café e cana-de-açúcar para os países da Europa. Com
as condições climáticas favoráveis para a agricultura e áreas ideais para pecuária, é uma
indústria que estará constantemente em crescimento.

Porém, essa garantia pode mudar em alguns anos. Quanto mais a pecuária cresce, da
mesma forma o desmatamento vem tomando as florestas, principalmente na Amazônia
onde quase 2.0000km já haviam sido desflorestados em 2021, de acordo com a Carta
Capital. A falta de árvores contribui para outro problema do agronegócio: a poluição do ar
causada pelo uso excessivo de agrotóxicos. Desse modo, o destino do planeta está
comprometido pelo aquecimento global.

Além de levar o meio ambiente a um futuro caótico, a população também sofrerá as


consequências do descaso que vem cultivando desde a Revolução Industrial. Mesmo
aumentando de forma significativa, os habitantes do planeta Terra continuarão sendo
afetados pelo mal que os agrotóxicos fazem a saúde, principalmente se continuarem se
tornando cada vez mais artificiais. O desequilíbrio ambiental está garantido.

No entanto, o cataclismo do agronegócio pode ser impedido ou pelo menos amenizado se o


Estado fiscalizar cada vez mais para que a superprodução seja impedida e que haja um
equilíbrio que atenda as necessidades do mercado, revendo o uso de práticas que afetem o
ecossistema. Pode-se também diminuir o preço dos produtos vegetais para que o consumo
de carne diminua e assim a pecuária se atenue.

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