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Lei Municipal nº 157/96

Estabelece normas para construção em geral

,
PREFEITURA MUNIClPAL
DE ALTO PARAISO

LEI MUNICIPAL Nº 157/96.

DE 14 DE NOVEMBRO DE 1996.

" ESTABELECE NORMAS PARA AS EDIFICA-

ÇÕES EM GERAL E DÁ OUTRAS PROVIDtN

CIAS."

O Prefeito Municipal de Alto Paraíso, GERALDINO

TURCATTO, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por


Lei,

FAÇO SABER que a câmara Municipal de Alto Paraíso,


aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte:

L E I:

TÍTULO I

PARTE GERAL

CAPÍTULO I

APLICAÇÕES DO CÓDIGO

Art. lº - O Código de Edificações de Alto Paraíso ,


disciplina toda construção , mo d ificação de edifÍcios ou demoli-

ções realizadas na área do MunicÍpio, por qualquer proprietário.

Art. 2º - O objetivo deste Código é disciplinar a


aprovação , a construção e a fiscalização , assim como as condi -
- ,
çoes minimas que satisfaçam a segurança, o conforto e a higiene

~
dos usuários e dos demais cidadãos.

Art. 3º - O CÓdigo conservar-se-á adaptado perma -

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Continuação Lei 157 / 96 /


nentemen te à Lei de Zoneamen to de Uso do Solo.

CAPÍTULO II

PROCESSAMENTO DE PROJETOS E CONSTRUÇÕES


SEÇÃO I

PROFISSIONAIS HABILITADOS A PROJETAR E CONSTRUIR

Art. 4º - Toda construção obedecerá a um projeto '


elaborado por profissionais legalmente habilitados:

§ 12 - As edificações consideradas provisórias po-


d e rão ser dispensadas do registro no CREA (Conselho Regional de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia).

Art. 5º - Serão consideradas legalmente habilita -


dos a projetar, construir, calcular e orientar, os profissio-
nais que satisfizerem às exigências do exercicio das profissões

de engenheiro e arquiteto e normas complementares do Conselho


Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA - e Con-

selho Federal de Engenharia , Arquitetura e Agronomia - ( CONFEA) .

PARÁGRAFO ÚNICO - As firmas e os p rofissionais le-


galmente habilitados dev erão , par a o exercicio d e suas ativida-

des em Alto Paraiso, estar inscr itos e m cadastro próprio no Ór-

gão técnico da Prefeitura, n o Cadastro Fiscal do Municipio e es


tar quites com a Fazenda Municipal.

SEÇÃO II

APRESENTAÇÃO E APROVAÇÃO DE PROJETOS

Art . 6º - Para a aprovação de projetos de constru-


çÕes,demolição, o interessado deverá apresentar à Prefeitura de

Alto Paraíso o projeto de arquitetu ra acompanhado dos seguintes$

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§ 6º - Cortes longitudinais e transversais, na es-


cala minima de 1 : 100 e comvenientemente cotados, em quantidade'

suficiente para o perfeito atendimento do projeto, contendo:

I - dos pavimentos;
numeraçao

II altura: dos pés direitos, das aberturas de ven

tilação e iluminação, dos peitorais e barras impermeáveis e da

cobertura;

III - cotas do terreno quando este for acidentado;

IV no caso de existência de escadas ou rampas, es


tas deverão constar pelo menos em um dos cortes.

§ 7º - Os projetos das instalações elétricas devem

ser elaborados de acordo com as normas técnicas das Centrais Elé

tricas de Rondônia observadas as da ABNT.

§ 8º - Projetos hidro-sanitários devem ser elabora


dos de acordo com as nor~as técnicas da CAERD, observadas as da
ABNT.

§ 9º - Legenda ou carimbo localizados nos extremos

inferior direito da folha , de acordo com as normas da Associa -

ção Brasileira de normas Técnicas - ABNT, ou seja 185 x 297 mm

(Cento e oitenta e cinco por duzentos e noventa e sete milime -


tros) contendo os seguintes elementos:

I - natureza e local da obra;


,
II area do terreno;
,
III - area ocupada pela construção;

IV
,
area total de construção; ~
V nome do proprietário e assinatura;

VI = nome do autor do projeto, assinatura, titulo e

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doc umentos:
§ l!! - , Requerimento - Conforme formulário próprio'

aprov ado pela Prefeitura.


§ 2!! - Comprovante de recolhimento da taxa do CREA
acompanhada de declaração de responsabilidade técnica.

§ 3!! - Doc umento de propriedade do terreno.


Art. 7!! - O projeto de arquitetura deverá ser apre

sentado em 3 (três) vias (cópias heliográficas) no minimo , per

feitamente legiveise sem rasuras ou e mendas, contendo obrigato-

riamente :

§ l!! - Planta de situação do terreno na quadra, na


escala minima de 1:1.000, devidamente cotada contendo a orienta

ção norte-sul e todos os elementos que caracterizem o terreno ,

ou seja, numeração de quadra e lotes , dimensões e área, largura

do logradouro fronteiro . ~

§ 2!! - Planta de locação de edificação do terreno'


na escala de 1:200 , contando as distâncias d a mesma às divisas .
§ 3º - Planta de cada pav i mento na escala minima'
I.
de 1 :100 , indicando a destinação dos compartimentos, suas dime~

sões, área, medidas das abe r tur as de iluminação e v entilação e

cotas de nivel, deverá ainda• a área e dime nsões e xte rnas dos

pavimentos .

§ 4º - Planta d e coberturas na escala minima de

1 : 200 indicando a dimensão dos beirais.

§ 5!! - Elevações que dêem para os logradouros , em

escala minima de 1:100, contend o os elementos arquitetônicos e

decorativos. ~

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numero da carteira profissional;


VII - nome do responsável técnico pela execução da
obra, assinatura, titulo e nÚmero da carteira profissional;
VIII - indicação dos desenhos (com as respectivas es-

calas), contidas em cada folha do projeto.

Art. 8º - A Prefeitura poderá solicitar memorial '

descritivo da obra, sempre, que o mesmo s e fizer necessário, p~


ra o perfeito entendimento do projeto .

Art. 9º - Havendo obrigatoriedade de instalação de

elevadores, deverá constar do projeto, cálculo de tráfego eleva


dores segundo as normas técnicas da ABNT.

Art. 10 - As instalações e equipamentos de prote -


ção contra incêndios, quando necessários, deverão receber apro-
vação prévia do Corpo de Bombeiros, e atender aos dispositivos'

deste CÓdigo.

Art. 11 - Todos os proj e tos complementares d everão


obedecer às normas técnicas da ABNT.

Art. 12 - Nos projetos de modificação, acrescimo e

reconstrução de edifícios, serão observadas as seguintes conven


-
çoes:

§ lº - Traços contínuos inclinados e paralelos


construção a ser conservada.

§ 2º - Traço cheio, construção a serem executadas.


Traço tracejado, construções a serem demoli
das .

Art. 13 - A Prefeitura poderá recusar os projetos,

que apresentarem em sua organização, deficiências quanto à hi-- ~

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giene e ao conforto dos moradores , ou soluções estéticas incon-


v e nientes à paisagem urbana.

Art. 14 - A aprovação do projeto não implica no re


conhecimento, por parte da Prereitura, do direito de proprieda-
de ou posse do terreno.

Art. 15 - A Prefeitura poderá elaborar e fornecer '

projetos de construções populares à pessoas sem habilitação prQ

pria e que os requeiram para sua moradia, atendida a regulamen-


tação especifica por parte da Prefeitura.
'
Art. 16 - As vantagens referentes as moradias eco-
nômicas somente serão concedidas à uma mesma pessoa, uma vez em
cada 5 (cinco) anos.

SEÇÃO III

LICENÇA PARA CONSTRUIR

Art. 17 - Nenhuma construção, reconstrução, acres-


cimo ou demolição, será feita sem prévia licença da Prefeitura.

§ lº - A licença dependerá da existência d e proje-


~
to aprovado , podendo ser requerida, ao mesmo tempo, a aprovaçao
e a licença.

§ 2º - As licenças de construção terão val i dade de


06 (sei s ) meses para o inicio das obras e um (01) ano para o
término.

§ 3º - Se, depois de aprovado o projeto e expedi-

do o Alvará de construção, houver mudança do mesmo, o interes-

sado deverá requerer nova aprovação de projeto, assinalando as


alterações.

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§ 42 - Todas as edificações que for acima de 36m 2


(trinta e seis metros quadrados) deverá ter em local visivel

uma placa atendendo as exigências da resolução n2 250 de 16 de

novembro de 1977 publicada pelo CREA.


- de projeto, as
Art. 18 - Independente de aprovaçao

sim como não necessitam de alvará de licença, as dependências '

não destinadas a habitação humana, desde que não tenham fim co-
mercial, paisagistico ou industrial e que tenham área inferior'
a 8,0om 2 (oito metros quadrados), com execução das instalações'

sanitárias externas .

Art. 19 - Será expedido alvará de licença, indepe~


2
dente de aprovação do projeto, para acréscimo de até 27 , 00m
(vinte e sete metros quadrados) em habilitações, mediante apre-

sentação de memorial justificativo.


§ 12 - O acréscimo deverá atender a todas as deter
minaçoes deste Código e especificações da Lei de Zoneamento.
, , ,
§ 22 - A licença para acrescimo so sera concedida '
para edificações cujo projeto tenha devidamente sido aprovado '

pela Prefeitura.

SEÇÃO IV
"HABITE-SE"

Art. 20 - Terminada a construção ou a reforma de


uma edificação, qualquer que seja o seu destino, a mesma somen-

te poderá ser habitada ocupada ou utilizada após a concessão do

"habite-se ", mediante a apresentação de:


§ lº - Certidão negativa de Débito CND do INSS;

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Requerimento;

§ 32 - CÓpia do projeto aprovado;

I - O "habite-se" será solicitado pelo proprietá


rio ou pelo responsavel técnico;
,
II - O "habite-se" sera dado pelo Prefeitura depois
de haver sido verificado; J
a) estar a construção completamente concluida;

b) ter sido obedecido o projeto aprovado;

c) ter sido construido passeio segundo normas da


Prefeitura e solicitada a numeração oficial.

III - Estão isentas da vistoria do corpo de bombei -


rosas edificações destinadas a habitação individuais ou em sé-

rie , exceto quando instaladas em edificios com mais de 3(três)


2
pavimentos ou 750,00m (setecentos e cinquenta metros quadrados);

I V - Poderá ser concedido, a critério da Prefeitura


o "habite-se " e m caráter parcial, e desde que as partes conclui
das respeitem os seguintes requisitos:

a) que não haja perigo para o pÚblico e para os ha


bitantes;

b) que preencham as condições de uso fixadas por '


este código;

c) quando se tratar de edificações de mais de 01


(um) pavimento, que a estrutura, a alvenaria e o revestimento '
externo estejam concluidos .

§ 42 - Fica dispensada da apresentação de matricu-


la no INSS no caso de construção residencial, unifamiliar dest!

nada a uso próprio, do tipo econômico se for executada sem mão-

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de-obra assalariada, desde que a area - ultrapasse
total nao 70
(setenta) metros quadrados.

SEÇÃO V

DEMOLIÇÕES

Art . 21 - No caso de d emolição total ou parcial , de


qualquer obra, o interessado deverá obter prévia autorização da
Prefeitura, solicitada por reque rimento acompanhado pela planta
de locação e pelo projeto, se for o caso.

PARÁGRAFO ÚNICO - Se a edificação a demol i r tiv er


mais de 2 (dois) pavimentos ou mais de 7,00m (sete metros ) de

altura, será exigida responsabilidade técnica de profissional '


legalmente habilitado.

Art. 22 - A demolição total ou parcial das constru


çÕes poderá ser imposta pela Pr efeitura, d e acordo com o que es

tabelece a Seção VII, Capitulo I , do Titulo IV da presente Lei .

TÍTULO II

NORMAS GENÉRICAS DAS EDIFICAÇÕES

Art. 23 - As normas constantes deste Titulo -


sao
aplicáveis a toda e qual~uer edificação .

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

,
Art . 24 - O alinhamento do lote sera fornecido pe-
la Prefeitura , quando da aprovação do projeto e indicado na plan

ta d e locação, obedecendo às d iretrizes ditadas pela Lei d e zo-


ne amento urbano.

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- e aproveitamento dos lotes es


Art. 25 - A ocupaçao
tarão de acordo com as diretrizes da Lei de zoneamento urbano '
de Alto Paraiso .

Art. 26 - Além do disposto no artigo anterior, as


edificações deverão atender ao seguinte:

§ 12 - Terão área de iluminação e ventilação con -


forme o disposto no Capitulo IV deste Titulo.

§ 22 - Quando afastadas das divisas não poderão


distanciar das mesmas de 1 , 50m (um metro e cinquenta centime- '
tros).

§ 32 - Quando houver mais de uma edificação no lo-


te , as mesmas atenderão ao seguinte:

I - distância de 2,00m (dois metros ) entre as edi-


ficações;

II - cada edificação d e verá atender às demais espe-


cificaçÕes deste CÓdigo;

III - todas as edificações obedecerão às determina-


ções fixadas para a zona quanto ao uso e ocupação do solo con-
forme a Lei de zoneamento .

Art. 27 - O pavimento térreo, quando sob "pilotis"


terá pé direito minimo de 3,00m (três metros).

Art. 28 - Em zona do Municipio indicadas pela Pre


feitura os terrenos não edificados d e v e rão ter no alinhamento,

fechos de alv enaria ou concreto com 1,50m (um metro e cinquen-


ta centimetros ) de altura .

Art. 29 - Em terrenos edificados , as divisas e de-


- ser dotadas de fechamento .
v e rao

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§ 12 - Os fechamentos que constituem divisas late-

rais deverão ter altura máxima de 2,20m (dois metros e vinte


centimetros) em relação ao nivel do terreno mais alto.

§ 2 2- Nos setores onde os fechamentos de fundo se


rão voltados para as ruas, podendo ser a edicula encostada a es

se fechamento, deve haver necessariamente abertura para entrada

de automóve i s, correio e porta de serviço .


§ 32 - Nos setores onde o fechamento de fundo -
nao

for voltado para a rua, a altura máxima deverá ser de 3,00m

(três me tros ) em relação ao nivel do terreno mais alto .

§ 42 - As edificações construidas com recuo d e


frente, deverão ter a testada fechada por cerca viva ou por uma
mureta com altura maxima de l,OOm (um metro), a qual poderá ser

complementada por gradil de altura máxima de 1,50m (um metro e

cinquenta centimetros), ainda poderão ser dispensadas d e fecha-

mento de frente desde que nos terrenos seja mant i do ajardiname~

to rigoroso.

Art. 30 - Em zonas do Municipio, indicadas pela

Prefeitura, será obrigatória a construção dos passeios d os lo-

gradouros em toda a extensão das testadas dos terrenos.


,
§ 12 Nas ruas a iargura minima ati o meio fio e

2,50m (do is metros e cinquenta centimetros) e o passeio minimo'

construido i 1,50m (um metro e cinquenta centimetros).

§ 22 - Na construção d e Passeios, r eservar- se-a o

espaço para plantar árvores conforme orientação da Prefeitura.


§ 32 - Os passeios deverão apresentar uma declivi-

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dade de 3% (três por cento), do alimento para o meio fio .


,
§ 4º - Em logradouro não dotado de meio fio , sera

exigida a construção de passeio provisório com a largura mínima


de l ,OOm (um metro), sendo exigida a substituição deste, desde

que seja colocado meio fio no mesmo.


/

Art. 31 - A Prefeitura poderá construir os fec hos

de alvenaria e /ou passeios prev istos neste capitulo , ficando , \


no entanto o proprietário , obrigado ao respectivo pagamento a'

Prefeitura , na forma estabelecida pela Lei.

CAPÍTULO II

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E PROCESSOS CONSTRUTIVOS

Art. 32 - As funções estruturas , lajes coberturas ,

paredes e acabamentos, serão projetados , calculados e executa

dos, de acordo com as respectivas normas e técnicas oficiais .


Art. 33 - · As fundações, os componentes estruturais
1
as coberturas e as paredes serão completamente independentes

das edificações v izinhas já existentes e deverão sofrer inter-


- na linha
rupçao d e divisa.
§ lº - A cobertura, quando comum a edificação agr~

padas horizontalmente, será dotada de est rutura independente p~


r a cada unidade autônoma e a parede divisória dev erá ultrapassar

o teto, chegando até à do Último elemento da cobertura , de forma

que haja total separação entre os forros .

...-f> § 2º - As águas pluviais prov e ni e ntes das cobertu -

ras d e v erão escoar dentro dos limites do imóvel, não sendo permi
tido o desaguame nto diretame nte sobre os lotes v izinhos ou logra

douros.

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Art . 34 - A estabilidade, segurança, higiene salu-

bridade, conforme término e acústico da edificação, dos seus

compartimentos e do usuário, serão assegurados pelo adequado em

prego dimensionamento e aplicação dos materiais conforme exigi-

do neste Capitulo.

Art. 35 - A Prefeitura poderá impedir o emprego de


material, instalação ou equipamento considerado inadequado que

possa comprometer as condições mencionadas no artigo anterior.

Art. 36 - No cálculo das fundações, serão obrigato

riamente consideradas os seus efeitos para com as edificações '

vizinhas, logradouros públicos ou instalações de serv iços pÚbli


cos .

Art. 37 - A fundação, qualquer que seja o seu tipo

deverá ficar situada inteiramente dentro dos limites do lote

não podendo e m nenhuma hipótese , avançar sob o passeio do logr~


douro ou sob os imóveis v izinhos .

Art. 38 - Deverá ser impermeabilizada a parede to-


tal dos compartimentos que estiveram lateralmente em contato di
reto com o solo .

Art. 39 - Nas ~ozinhas , banheiros e sanitários, o


revestimento das paredes até o minimo de 1,50m (um metro e cin-

. quenta centímetros) de altura bem como dos pisos, deverá ser de


material impermeável e lav ável.

Art. 40 Nas garagens fechadas, as paredes do pi-


so ao so ao teto e os pisos serao obrigatoriamente revestidos '

de material lavável e i mpermeáv el dotados de ralos e torneiras.

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Art. 41 - As instalações e os equipamentos das edi

ficações, serão projetados, calculados e executados tendo em

vista a segurança , a higiene e conforto dos usuários, de acordo

com as normas técnicas oficiais.

Art. 42 - Será obrigatória a instalação adequada '

para os serviços os serviços de água e esgoto, energia elétrica

telefone, assim como dos dispositivos contra incêndios, nos ca-

sos exigidos pelas normas emanadas das autoridades competente .

§ 12 - Nas construções executadas em vias não ser-


vidas por rede de esgoto, será tolerado o uso de fossa séptica'

e sumidouro.

§ 22 - As instalações elétricas devem ser construi

das de acordo com as normas técnicas da CERON e ABNT.

§ 32 - Os postos de transformação (cabinas elétri-


cas com transformadores), devem ser construidos no pavimento

térreo ter as suas dimensões e outras exigências conforme nor -

mas técnicas da CERON e ABNT.

§ 42 - A construção do posto de transformação em


,
subsolo sera permitida, desde que sejam previstos dispositivos'
para escoamento de água em caso de inundação.

Art. 43 - Nas edificações implantadas no alinhamen

to dos logradouros, as águas pluviais provenientes dos telhados

marquises e outros locais voltados para o logradouro, deverão •

ser captadas em calhas e condutores para despejo na sarjeta do

logradouro, passando sob os passeios.


,
Art. 44 - Não será permitido o despejo de agua:@

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§ 72 - Ser providos de cobertura protetora quando'

revestidas de vidro estilhaçado ou de material quebrável.

§ 82 - Ser construidas até a linha da divisa das

respectiv as fachadas , para e v itar qualquer solução de continui-

dade entre as marquises contiguas, ressaltados os casos espe

ciais ou previstos por este código.


Art. 46 - As marquises da mesma quadra terão altu-

ra e balanço uniformes , sal v o se o logradouro for acentuadamen-

te e m declive.

Art. 47 - Nas quadras ondeja existiram marquises '

construidas conforme esta Lei, serão adotados a altura e oba

lanço de uma delas para padrão das que de futuro ali se cons

truirem.

Art. 48 - Não sendo aconselhável , por motivos esté


tivos , a reprodução das caracteristicas lineares de marquises '

já existentes, o Órgão competente da Prefeitura poderá adotar

outros como padrão .


.,
Art . 49 - Quando construidas em logradouro de gran

de declividade, as marquises compor-se-ão de tantos segmentos

horizontais quantos forem conv enientes.

Art. 50 - Nas edificações a serem construidas em

lotes localizados em logradouros onde é obrigatório o recuo

frontal e onde o pavimento térreo destina-se a comércio, pode


rão ser construidas marquises nas suas fachadas .

PARÁGRAFO ÚNICO - Para proteção das entradas de


edificios exclusivamente residenciais , serão permitidas peque -

~
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pluviais na rede de esgoto , nem o despejo de esgotos ou de aguas

residuais e de lavragens nas sarjetas dos logradouros ou em gale

rias de águas pluviais, salvo os afluentes devidamente tratados


conforme as normas e manadas da autoridade competente.

'°I CAPÍTULO III


MARQUISES E BALANÇOS

Art. 45 - As marquises nas fachadas de edificios '


construidos no alinhamento do logradouro deverão obedecer às se
guintes exigências:

§ 12 - Fazer sempre parte integrante da fachada co


mo elemento estético .

§ 22 - Ter sempre largura 1,50m (um metro e cin


quenta centimetros) inferior à do passeio e , balanço máximo de
3,00m (três metros) e a altura de 4,00m (quatro metros).

§ 3 2 - Não apresenta quaisquer de seus elementos '


estruturais ou decorativos abaixo da cota de 3,00 (três metros)

em relação ao nivel do passeio, salvo no caso de consolos, os

quais junto à parede, poderão ter sua cota reduzida para 2,50m
(dois metros e cinquenta centimetros) .

§ 42 - Não prejudicar a arborização e a iluminação


pÚblica nem ocultar placas de nomenclatura e outras indicações'
oficiais dos logradouros.

§ 52 - Ser construidas de material incombustivel e


resistentes à ação do tempo .

§ 62 - Ter, na face superior, caimento em direção •


à fachada do edificio, junto à qual será convenientemente dis- ~

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nas marquises:

I ter altura maxima do pavimento térreo;

II - ter balanço máximo de 3,OOm (três metros).

Art. 51 - Será permitida a existência de varandas'


privativas, em balanço, sobre o recuo frontal e/ou logradouro ,

quando atendidos aos seguintes requisitos:

§ lº - Ter sempre largura de 1,5Om (um metro e cin


quenta centímetros) inferior a do passeio e, seja qual for oca

so, balanço máximo de 1,5Om (um metro e cinquenta centímetros)


e a altura máxima igual a do lº pavimento ( térreo).

§ 2º - Não ser utilizada como circulação obrigató-


ria.

§ 3º - Quando sobre o logradouro , a altura mínima'


será igual a do pavimento térreo .

CAPÍTULO IV

VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO
SEÇÃO I

DISPOSITIVOS GERAIS

Art. 52 - Para efeito de iluminação e ventilação ,


todo compartimento, seja qual for _o seu de s tino, deverá dispor'

de aberturas, comunicando-se diretamente com os logradouros ou


com espaços livres dentro do lote.

PARÁGRAFO ÚNICO - Para efe ito de ventilação, s erá•


exigido, no mínimo, a me tade da abertura iluminante.

Art. 53 - Não serão considerados ventilados ou ilu


minados os compartimentos cuja profundidade , a partir da aber-

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tura iluminante, fo r maior que 3 (três) v ezes o seu pé direito.

§ lº - No caso , de loja, será permitida uma profun-

didade 6(seis) v ezes o pé direito.

§ 22 - No caso de compartimento cujas aberturas de

rem para terraços cobertos, alpendres e avarandados, a distân -


eia a que se refere o presente artigo será acrescida das largu-
ras do s mesmos .

Art. 54 - Nenhum compartimento poderá ser ilumina-


dos através de outro, seja qual for a largura e a natureza da

abertura de comunicaçao, excetuando-se os v estibulos e as salas


de espera.

Art. 55 - Não poderão existir aberturas e m paredes


levantadas sobre as divisas do lote, bem como a menos de 1,5Om
(um metro e cinquenta centímetros) das divisas.

Art. 56 - ~As aberturas de compartimentos de perma-


.....
nencia prolongada, quando confrontantes, e m economias distintas
mesmo que pertençam a mesma edificação.

SEÇÃO II

CLASSIFICAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS

Art. 57 - Os ·compartimentos das edificações confor


me sua destinação, assim se classificam:
.....
§ 12 - Compartimentos de permanencia prolongada
são aqueles uti lizados para uma, pelo menos , das funções ou ati
vidades seguintes:

I - dormir ou repousar;

II - estar ou lazer;

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Continuação Lei Mun. 157/ 96.

III - consumo de alimentos;

IV - trabalhar, ensinar e estudar;

V tratamento ou recuperação;
VI reunir ou recrear;

VII - são compartimentos de permanência prolongada


entre outros , os seguintes:

a) os dormitórios , quartos e salas em geral;

b) lojas e sobrelojas, escritórios, oficinas e in-


dústrias;

c) salas de aula, estudo ou aprendizado e laborató


rios didáticos;

d) salas de leitura e bibliotecas;

e) enfermarias e ambulatórios;

f) refeitórios, bares e restaurantes;


g) locais de ~reuniões e salões de festas;

h) locais fechados para a prática de esportes ou


ginásticas.
I
§ 2º - Compartimentos de permanência transitória'
são aqueles utilizados para uma, pelo menos, das funções ou ati
vidades seguintes:

I circulação e acesso de pessoas;


II higiene pessoal;

III depósito para guardar materiais, utensilios ou


peças , sem a possibilidade de qualquer atividade local;

IV - troca e guarda de roupas;


V lavagem de roupas e serv iços de limpeza ;

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VI - preparo de alimentos;

VII são compartimentos de permanência transitória '


entre outros, os seguintes:

a) escadas e respectivos patamares, bem como rampas


e seus patamares;

b) hall de elevadores;

c) corredores e passagens;

d) átrios, vestibulos e antecâmaras;


e) cozinhas e copas;

f) banheiros, lavabos e instalações sanitárias;

g) depósitos domiciliares, desjejos , rouparias e


adegas;

h) vestiários e camarins;
,
i)- lavanderias domiciliares , despejos e a r eas de
serviços;

j) quarto de v esti r a9 (closet).

.1 § 32 - Compartimentos especiais são aqueles que ,

e mbora podendo comportar as funções ou atividades relacionadas '

no parágrafo segundo, apresenta caracteristicas e condições ade


quadas à sua destinação especial;
I - são compartimentos especiais, e ntre outros , os
seguintes:

a) auditórios e anfiteatros;

b) cinemas, teatros e salas d e espetáculos;

c) muse us e gale rias de arte;

d) estúdios de gravação, rádio e televisão;

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e) laboratório fotográficos, cinematográficos e de


som;

f) centros cirurgicos e salas de raio X;

g) salas d e computadores e telefonia;

h) local para duchas e saunas;

i) garagens ;
j) galpões .

§ 4º - Compartimentos e sem permanência são aque -

les que não comportam permanênecia humana ou pabilitade, como '


tais :
-
I - os subsolos ou poroes;

II as câmaras frigorificas, cofres-fortes, caixas


d 1 água e similares.

Art. 58 - Compartimentos para outras destinações '


ou denominações não indicadas nos artigos precedentes destas~

ção ou que apresentem peculiaridade especiais, serão classific~

dos como base nos critérios fixados nos referidos artigos, ten-
do em vista as exigências de higiene, salubridade e conforto
correspondentes à função ou atividade .

SEÇÃO II I

DIMENSÕES DAS ABERTURAS

A.
Art. 59 - Nos compartimentos de permanencia prolo~
gada, os vãos destinados a iluminação e ventilação deverão ter

área mínima de 1/6 (umsexto da área do piso do compartimento .

PARÁGRAFO ÚNICO -Excluem-se da obrigatoriedade des


te artigo, os seguintes casos:

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,
I - corredores e passage n s com area igual ou infe-

rior a 10,00m2 (dez metros quadrados);

II - closet com área total igual ou i nferio r a 5,00

m2 (cinco metros quadrados);


, , 2
III - deposito com area igual ou inferior a 2,50 m

(dois metros e cinquenta centimetros quadrados );

I V - escadas d e edificações uni-habitacionais de

até 02 (dois ) pavimentos .


-
Art . 60 - Nos compartimentos de permanencia transi

tÓria, os vãos d estinados à iluminação e v e n tilação d e v e r ão ter


área minima de 1/8 (um oitavo) da área d o piso do compartimento.

Art . 61 - Quando a ilumi nação/ventilação for zeni--

tal deverá obedecer as áreas minimas já ~ixadas nos a r tigos 59

e 60 .

Art. 62 - As áreas dos vãos d e iluminação e v e nt i-

lação fixadas para os compartimentos de permanências prolonga

das e transitórias, serão alteradas r especti vamente para 1/4


(um quarto) e 1/6 (um sexto) d a área do piso sempre que a aber

tura d e r p ara o terraço coberto, alpendre e a varandado com mais

d e 2,00m (dois metros ) d e profundida d e .

Art. 63 - Os compartimentos especiais que, e m face

das suas caracteristicas e condições vinculadas a d estin ação


- d e vem ter aberturas diretas para o exterior, ficam dispe n s~
nao

dos d a exigências do artigo 59. Esses compartimentos d e v e r ão ,

apresentar conforme a função ou atividade n eles exerci das , con ~

diçÕes adequadas segundo as normas técncias oficiais d e il umin~

ção e v e ntilação por meios especiais, b e m como, se for o caso , ~

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controle satisfatório de temperatura e de grau de umidade do ar.

SEÇÃO V

ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO INDIRETA OU ARTIFICIAL

Art. 64 - As aberturas para o exterior poderão ser

dispensadas nos casos expressamentes previstos no presente art!


go , desde que fiquem asseguradas, para os compartimentos, a ilu
minaçao por eletricidade e a perfeita renovação de ar, por meio
de poços de ventilação e forro ralso.

§ lº - Os poços de ventilação e forros falsos se-


-
rao admitidos exclusivamente nos seguintes compartimentos.
I banheiros sanitários ;
II - sanitários coletivos ;

III corredores, exceto o de edifício de uso coleti


vo;

IV compartimentos especiais .

( ,. § 2º - Os poços de ventilação deverão satisfazer '


aos seguintes requisitos:

I - atender às áreas fixadas no Anexo 01, conforme


o nume ro de pavime ntos, permitindo a inscrição no Plano Horizon
tal de um circulo com diâmetro minimo de 0,60m (sessenta centí-
metros);

II - serem v isitáveis e dotados de escadas tipo ma-


rinheiro em toda a altura do poço.

§ 3º - A ventilação por forro ralso e m compartime~

to contiguos, deverá obse rvar os seguintes r e quisitos:

I - a abertura de v e ntilação de verá ter altura li-

vre minima de 0, 20m (vinte centimetros) e a d istância máxima de ~

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4,00 (quatro metros) entre o vão de ventilação e o exterior ;

II - a abertura de ventilação ser provida de vene

zianas basculantes à entrada do compartimento, ou de grade ou

tela metálica, bem como de proteção no exterior contra águas

pluviais;

III - o tubo de ventilação ter revestimento liso;


IV a redução do pé direito do compartimento onde

for colocado o forro falso não ser in1erior ao mínimo estabele-

cido por este Código para o referido compartimento.

Art. 65 - Para efeito de ventilação dos comparti -


mentos de que trata o artigo a área minima das aberturas terá

equivalente a 1/6 (um sexto ) da área do piso.

Art. 66 - Para casos de ventilação e iluminação

não previstos nesta Lei , deverá ser apresentado projeto detalh~

do da solução adotada, que será analisada pelo Órgão competente

da Prefeitura, que a acatará ou não .

SEÇÃO V
ÁREA DE ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO

Art. 67 Os compartimentos poderão ser iluminados

e v e ntilados mediante aberturas para áreas de iluminação e v en

tilação:

§ lº - As áreas de iluminação e ventilação -


serao

classificadas em áreas abertas , semi-abertas e 1echadas, confor

me estejam definidas pelas paredes da edificação, pelas divisas

pela linha de afastamento ou testada dolote, segundo croquis

dos anexos 02 , 03 e 04 .

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§ 2º - As dime n sões mini mas das a r eas abertas, semi


-abe r tas e fec hadas, d e que trata o parágrafo anterior, -
ser ao
fixadas e m função do s comaprtimentos a ser em iluminados confor
me tabelas d os anexos 0 2 , 03 e 04.

§ 3º - Não serão permitidos saliênciaa ou balanços

nas areas mínimas estab elecidas , para efeito de iluminação /ven-


tilação de que trata este artigo .

CAPÍTULO V
BANHEIROS E SANITÁRIOS

Art. 68 - Os banheiros e sanitários serão defini -


dos de acordo com as peças que possuem:
§ lº - (BBWC) - quando possuirem banheira, bidê
vaso sanitário e lavatório terão área minima de 4,5om 2 (quatro

metros e cinquenta centimetros quadrados) de forma tal que per-


mita a inscrição no p lano do piso, de um circulo de diâmet ro mi
nimo de 1,20m (um metro e v inte centimetros ).

§ 2º - (CHBWC) - quando possuirem chuv eiro , bidê


v aso sanitário e lavatório terão área minima de 3 , 0om2 (três me-

tros quadrados) e forma tal que permita a inscrição , no plano '


do piso, de um circulo d e d iâmetro minimo de 1,20m (um met ro e
vinte centimetr os) .

§ 3º - (CHWC) - quando possuirem chuveiro , vaso sa


nitário e lav atório terão área minima d e 2 , 50m2 (dois metros e

cinquenta centimet ros quadrados) e fo rma tal que permita a ins-

criçao , no plano do piso , d e um diâmetro mini mo d e 1,00m ( um


metro).

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§ 4º - ( WC) - quando possuírem vaso sanitário e la


vatÓrio, terão área mínima de l,20m 2 {um metro e vinte centime-
tros quadrados), e forma tal que permita a inscriçao no plano
do piso, de um circulo com diâmetro de l,OOm (um metro).

I - o pé direito mínimo dos compartimentos a que

se refere o presente artigo será de 2,80m (dois metros e oiten-


ta centímetros).

II - os banheiros e sanitários que se enquadrem no


previsto no parágrafos lº, 2º e 3º deste artigo, não poderão
ter comunicação direta com a sala, copa, cozinha e despensa ;

III - os que se enquadrem no parágrafo 4º não pode -


-
rao ter comunicaçao direta com a cozinha e despensas;

IV - o banheiro só poderá ter comunicação direta


com dormitórios, quando houver banheiro comum, ou a habitação '

se constituir em apenas uma sala, um dormitório e cozinha ;

V - o vão de acesso dos banheiros deverá ter larg~


ra mínima de 0,60m (sessenta centímetros).

Art . 69 - Quando for necessário agrupar banheiro e

sanitários em um unico compartimento, serão permitidos sob-com-


partimentos com apenas uma peça.

§ lº - o sub-comparti mento para chuveiro deverá


permitir a inscrição , no plano do piso , de um circulo de diâme-

tro, mínimo de 0,90m (noventa centímetros) .

§ 2º - o sub-compartimento para vaso sanitário ou


para lavatório terá área mínima de 0,90cm 2 (noventa centímetros

quadrados) e forma tal que permita a inscrição , no plano de pi-

so, de um circulo de diâmetro mínimo de 0 , 80cm {oitenta centime .f!/s

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t r os) .

I - As paredes internas divisórias dos sub-compar-


timentos não dev em exceder a 2 , 10m ( dois metros e dez centíme -
tros) de altura ;
,
II - O pe direito minimo do compartimento a que se

refere o presente artigo será de 2,80m (dois metros e oitenta '


centímetros).

CAPÍTULO VI

CIRCULAÇÃO HORIZONTAL - CORREDORES

Art . 70 - Os corredores de acesso a edifício terão


dimensões minimas de:

§ lº - 1,20m (um metro e vinte centímetros) de lar


gura quando em edifícios residenciais ou comerciais até 3(três)
pavimentos.

§ 2º - 1 , 50m (um metro e cinquenta centímetros) de


largura quando em edifÍcios residenciais ou comerciais de mais
de 3 (três) pavimentos .

§ 3º - 2,00m (dois metros) em edificação destina -


das a local de reunião pa~a até 200 (duzentas) pessoas, devendo

ser acrescida de 1cm (um centímetro) por pessoa que exceder a


este número.
,
§ 4º - pe direito de 2 , 80m (dois metros e oitenta'
centimetros) .

Art . 71 - Os corredores de circulação interna das


edificações, terão as seguintes dimensões:

§ lº - de residência: largura de 10% (dez por cen-

~
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to) do comprimento, com minimo de 0,80cm (oitenta centímetros).


§ 22 - de circulação coletiva até 50,0üm ( cinquen-
ta metros) de comprimento: largura de 6% (seis por cento) do

comprimento, com um minimo de 1,20m (um metro e vinte centime


tros) .

§ 32 - de circulação coletiva acima de 50,00m (ci~


quenta metros) de comprimento: largura de 4% {quatro por cento )
do comprimento, com um mínimo de 2,50m (dois metros e cinquenta
centímetros) .
,
§ 42 - pe direito minimo de 2,80m (dois metros e

oitenta centímetros).

Art. 72 - Todo o corredor que tiver mais de 10,00~


(dez metros quadrados) de área, deverá ter iluminação natural e
ventilação permanente adequada para cada 10,0üm2 (dez metros
quadrados) de área , no mínimo.

CAPÍTULO VII

CIRCULAÇÃO VERTICAL
SEÇÃO I

ESCADAS E RAMPAS

Art. 73 - As escadas terão as seguintes larguras '


minimas:
§ 12 - 0,80cm ( oitenta centímetros) em edifícios '
residenciais unifamiliares.

§ 22 - 1,20m (um metro e vinte centímetros) em ed!


fÍcios residenciais e comerciais com até 3 (três) pavimentos.

§ 32 - 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) em

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edificações de mais de 3 (três) pavimentos.

§ 42 - 2 ,00m (dois metros) em edificações destina-


das a local de reuniao, para até 200 (duzentas) pessoas, deven-
do ser acrescidas de 1cm (um centímetro) por pessoa, que exce -
,
der este numero.

I - No caso das edificações possuirem elevadores ,


a largura mínima da escada poderá ser reduzida para 1,20m ( um
metro e v inte centímetros) .

II - Sempre que a largura da escada ultrapassar a


3,00m (três metros), será obrigatória a subdivisão por corrimão

intermediário; de tal forma que a subdivisão resultante não ul-


trapasse a largura de 2,00m (dosi metros).

III - A largura mínima poderá ser de reduzida para'


0,80cm (oitenta centímetros), quando se tratar de escada de ser

viço, em edificações que ~isponham de outro acesso vertical por


escada .

Art. 74 - Nos edifícios destinados a local de reu-


niao não serão permitidas escadas com trecho de leque.

Art. 75 - As dimensões dos degraus serão fixados '


em função do uso a que se destinam, sendo o cálculo feito de mo

do que o dobro da altura do piso -seja igual a "K", que varia de


0,60 a 0,65cm ( sessenta e sessenta e cinco centímetros).

§ 12 - As dimensões para os degraus serão:


I - para uso coletivo e privativo, altura máxima de
0,17cm (dezessete centímetros) e largura de 0,28cm (vinte e oito
centímetros) .

II - para uso de serviço , altura maxima de 0,19 cm

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~--- ------- - ------- ---------- ---- - - ------ ...

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(dezenove centimetros ) e largura mínima de 0,25cm (vinte e cin-


co centimetros).

§ 2º - Nas escadas em leque, a largura mínima do


degrau será de 0,07cm ( sete centimetros) devendo a 0,50cm (cin-

quenta centimetros) da borda interna, apresentar as dimensões '


fixadas do presente artigo .
,
§ 3º - Sempre que o numero d e degraus exceder a
19 (dezenove), deverá ser intercalado patamar com profundidade'
, '
mínima a largura da escada .

Art. 76 - Nas escadas em caracol, as dimensões dos


degraus estabelecidas no parágrafo lº do artigo 75, serão medi-
das a 0,50 (cinquenta centímetros), da borda interna.

PARÁGRAFO ÚNICO - As larguras minimas das escadas '


serão de 0,60cm (sessenta centimetros) quando de uso privativo;

de 1,50m (um metro e cinquenta centimetros ) para uso pÚblico.

Art. 77 - As escadas de edificações deverão dispor


de passagem com altura livre de 2,00m (dois metros) do acesso à
escada.

Art. 78 - Nos edificios onde houver obrigatorieda-


de de elevador, a escada, em todos os pavimentos, deverá ter co
municaçao direta com hall social· e o de s e rvi ço .

Art. 79 - Serão admitidas rampas de acesso, inter-


nas ou externas desde que atendam ao seguinte:

§ lº - Deverão ser de material incombustivel ou

tratadas para tal .

§ 2º - O piso deverá ser antiderrapante.


~
§ 3º - A inclinação máxima será de 15% (quinze por

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cento).

§ 4º - A largura mínima deverá ser de 1 , 20m (um me

troe v inte centimetros).

§ 5º - A altura mínima livre , deverá ser de 2,00m


( dois metros).

SEÇÃO II

ELEVADORES

Art. 80 - A obrigatoriedade de assentamento de ele

vadores é regulamentada de acordo com os diversos parágrafos

deste artigo , entendendo-se que o pavimento aberto em pilotis,


e sobreloja e o pav imento de garagem são considerados para efei

to deste artigo, como paradas de elevador ou pavime ntos.

§ lº - Os elevadores deverão obedecer às normas da


ABNT em vigor, na ocasião da aprovação do projeto pela munici-

palidade seja em relação ao seu dimensionamento, à sua instala-

ção ou à sua utilização.

§ 2º - Será obrigatória a instalação de elevadores

nas edificações de mais de quatro (04) pavimentos), e escadas '

de incêndio nas edificações de mais de cinco (05) pavimentos


compreendido o térreo , e contado? a partir deste, num só senti-

do, e naqueles e m que a distância v ertical , medida a partir da

soleira do acesso principal até o piso do Último pavimento

excede a 10 , 00m (dez metros), para efeito de elevadores , e 15 , 0


Om (quinze metros) para efeito de escadas de incêndio .

§ 3º - Nos edificios de 08 (oito) ou mais pavimen-


tos, será obrigatória a instalação de dois elevadores .

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§ 4º - Nos casos de obrigatoriedade de assentamen-


to de dois elev adores ou mai s , todos os pavimentos deverão ser
servidos por, pelo me no s , dois elevadores.

§ 5º - Não será considerado Último pavimento o de

uso privativ o do penúltimo, nem dest inado , exclusivamente, para


serviços do edificio ou morad a do zelador.

§ 6º - Nos vestibulos e áreas defrontes de elevado


res, em cada pavimento, a largura minima será de 1,50m (um me-

tro e cinquenta centímetros) sendo exigido no térreo o minimo '


de 2 ,00m (dois metros).

Art. 81 - Em qualquer dos casos d e obrigatoriedade


de assentamento d e elevador , dev e rá ser satisfeito o cálculo de

tráfego e intervalo na forma prevista e m norma adequada d a ABNT.

CAPÍTULO VIII

DAS GARAGENS· DOS ESTACIONAMENTOS DE VEÍ CULOS

Art. 82 - ade-
- As v agas para estacionamento serao
quadas aos diferente s tipo de v eiculos. Em qualquer caso , ex- '

cluidos os espaços de acesso circulação e manobra, as v agas n ão

terão área inferior a 12,50m 2 (doze metros e cinquenta centime-

tros quadrados) , com largura minima de 2 ,50m (do is metro s e cin

quenta centimetros) sendo obrigatório o minimo d e uma vaga por


unidade comercial e r esidencial .

Art. 83 - Os espaços para guarda e estacionamento •


d e v eiculos poderão ter pé direito minimo 2 , 80m (dois metros e

oitenta centimetros), exceto no pavimento térreo quando este '


for sob " pilotis " .

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Art . 84 - As áreas ( excluídas aquelas destinadas


ao afastamento frontal , recreação infantil e circulação) , pode-

rãa ser consideradas áreas de estacionamento de veiculas , -


nao
sendo permitida porém, a construção de cobertura.

Art . 85 - O local para guarda ou estacionamento de


veiculas em habitações unifamiliares atenderão ao seguinte:

§ 12 - Não poderão ter comunicação direta com dor-


mitórios .

§ 22 - Quando em garagem fechada:

I - terão aberturas que assegurem v entilação perm~


nente ;

II - terão teto de material incombustivel, quando


existir pavimento s uperior ;

III - poderão fazer parte integrante da edificação '


principal ou se constituir em edificações isoladas, desde que
respeitem os recuos obr~gatÓrios para o local.

Art . 86 - As garagens coletiv as, privativas ou co-


merciais atenderão ao seguinte :

§ 12 - As v agas e as faixas de acesso e de circula

ção interna, serão dispostas de forma adequada a atender à fina

lidade prev ista, bem como à,l~ção fix:da e à segurança dos


usuarios . Os acessos de veicul~ dev erao ter capacidade para
absorver o fluxo de entrada e de saida , nas horas de mais inten
so movimento .

§ 2º - Os espaços de acesso e circulação de v eicu-


las dev erão atender aos seguintes requisitos:

I - as faixas de entrada e saida de veiculas deve-


rãa ter indicações e sinalização de adv ertência para os que

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transitam no passeio , não podendo localizar-se e m distância in-


ferior a 5 , 00m (cinco metros) de qualquer esquina;

II - as faixas d e acesso e de circulação interna pa

ra cada sentido de trânsito , terão largura minima de 3,00m(três )

metros ), 5,00m (cinco metros) quando de duplo sentido, sendo

que no caso das garagens privativas o acesso poderá ter 3 , 00m


(três metros ) de largura;

III - as faixas de acesso e de circulação interna não


terão curva com raio inferior a 3 , 00m (três metros). As faixas '

de acesso com o desenvolvimento em curva de raio inferior a 12,0


0m (doze metros ) terão a sua largura aumentada de acordo com a
fórmula :

L (m) = 3,00 (m) + 12,00 (m) - R (m)


,
onde L e a largura da faixa em metros e R raio da curva e m me-
tros ;

IV - as faixas terão declividade maxima de 20% (vin-

te por cento) tomada do eixo para os trechos em reta e na parte

inte rna, mais desfavorável, para os trechos em curva. A sobre -


,
elevação da parte externa ou declividade transversal não sera
superior a 5% (cinco por cento) ;

V - o inicio das rampas para movi mentação dos v ei-


culas deverá obedecer aos recuos obrigatórios previstos para a
edificação .

VI - as rampas terão pé direito de 2,80m (dois me-


tros e oitenta centimetros), no minimo .

§ 32 - Quando as garagens em edificios ocuparem

mais de um pavimento, devem estes ser interligados por escadas s:iJ!J

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ou rampas as condições de acesso para uso comum ou coletivo de'

pessoas, independentemente da existência de outros acessos .

§ 4º - Quando as garagens em edifícios dispuserem'

de rampas ou de elevadores simples de veículos, e nelas haja

circulação interna desses veiculos, deverá haver:


-
I - em todos ospavimentos, vaos para o exterior cor
,
respondentes a 1/30 (um trinta avos ) da areado piso, permitindo

v entilação cruzada ;

II - se os andares destinados a' guarda ou ao estaci~

namento de v eículos atingirem altura superior a 10,00m (dez me-

tros) calculados nos termos do artigo 82 deste Código deve rão

ser serv idos por pelo emnos 1 (um) elevador de passageiros .

§ 5º - Nos projetos deverão constar, obrigatoria

me nte , as indicações gráficas referente s à localização d e cada

vaga e dos esquemas de circulação desses veículos, não sendo

permitido considerar para efeito de cálculo das áreas n ecessá -

rias aos locais de estacionamento, as rampas, as passagens, os

acessos e a circulação.

TÍTULO III

NORMAS ESPECÍFICAS

CAPÍTULO I

APLICAÇÃO

Art . 87 - As normas especificas são comple menta r es

às normas genéricas das edificações, deve ndo os projetos obe de-

cera ambas as categorias, prevalecendo a especificidade apenas

nos casos dos artigos seguintes.

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Continuação Lei Mun . 157/96.

CAPÍTULO II

LOCAIS DE MORADIA
SEÇÃO I

GENERALIDADES

Art . 88 - são considerados locais de moradia as


residências isoladas , as residências em séries, os conjuntos re

sidênciais , os edificios de apartamentos , os hotéis, os motéis ,


~
as pensoes e similares .

Art . 89 - Toda habitação terá no mínimo 36 , 00m 2


(trinta e seis metros quadrados) de construção e um quarto, uma
sala, um banheiro , uma cozinha, uma área de serviço e um local
para guardar veiculos.

Art . 90 - As residências poderão ter duas peças


conjugadas , desde que a peça resultante tenha, no mínimo, no mi
nimo , a soma das dimensões de cada uma delas.

Art . 91 - Será permitida a utilização de ilumin a -


ção zenital nos seguintes compartimentos : vestibulo, banheiro ,
corredores, depósitos e lavanderias.
,
PARÁGRAFO ÚNICO - Nos demais compartimentos sera
tolerada iluminação e ventilação zenital, quando esta concorrer
no máximo com até 50% (cinquentà por cento) da iluminação e v e~
tilação requeridas , sendo a restante proveniente de abertura di
reta para o exterior , no plano vertical.

SEÇÃO II

DIMENSÕES DOS COMPARTIMENTOS

Art . 92 - Quanto as salas:

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Continuação Lei Mun. 157 / 96.

§ 12 - As salas de edifícios residenciais deverão•


ter:

I - área minima de 12,OOm 2 (doze metros quadrados);

II - forma tal que permita a inscrição no plano do


piso de um circulo de diâmetro minimo de 3 , OOm (três metros);

III - pé direito mínimo de 2,8Om (dois metros e oi -


tenta centímetros) .

§ 22 - No caso de haver mais de uma sala na mesma'


~ , , 2
moradia, as demais poderao ter area minima de 9,OOm (nove me-

tros quadrados), com forma tal que permita a inscrição no plano

do piso, de um circulo de diâmetro minimo d e 2,5Om (dois metros


e cinquenta centimetros) .

Art. 93 - Quanto aos dormitórios:

§ 12 - Área mínima de 9,OOm 2 (nove metros quadra -


dos).

§ 22 - Forma tal que permita a inscrição no plano


do piso de um circulo de diâmetro de 2,8Om (dois metros e oiten
ta centimetros) .

Pé direito minimo de 2,8Om (dois metros e

oitenta centimetros).

§ 4º - Os dormitórios de empregados domésticos te-

rão área mínima de 5,Oom 2 (cinco metros quadrados), e forma tal

que permita a inscrição no plano do piso, de um circulo de diâ-


metro mínimo de 2,OOm (dois metros).

§ 52 - Os dormitórios não poderão ter ligação dire


ta com a cozinha e garagem.

§ 62 - Poderá existir quarto de vestir quando:

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Continuação Lei Mun. 157/96.

I na moradia houver mais de dois dormitórios;

II obrigatoriamente , comunicar-se com os dormitÓ-


rios;

III - atender às condições determinadas no Capitulo '


I V do Titulo II deste Código, para iluminação e ventilação, e

possuir area superior a 5 ,0om2 (cinco metros quadrados).

Art. 94 - Quanto as cozinh as, copas e depósitos em


residências:

§ lº - As cozinhas e copas deve rão ter:

I - área minima de 5,0om 2 (cinco metros quadrados);


II forma tal que permita, no plano do piso , a ins
criçao de um circulo de diâmetro minimo de 1,80m (um metro e
oitenta centímetros) ;

III - pé dire ito minimo de 2 ,80m (dois metros e oi -


tenta centímetros);

I V - teto construido com material incombustível qua!!_


do existi r pavimento superposto.

Art. 95 - Os depósitos e m residências terão normal

mente área maxima de 2 , 50m (dois metros e cinque n ta centímet ros)


quando não possuirem iluminação e/ou ventilação .

PARÁGRAFO ÚNICO - Poderão existir depósitos com


2
área superior a 2 , 50m (dois metros e cinquenta centímetros qu~
dradso) quando:

I possuire m iluminação e v e ntilação;

II houver habitação, no mínimo, 2 (dois) dormitó-


rios e 1 (um) quarto d e e mpregado doméstico ;

III - o depósito tiver comunicaçao direta com a cozi


nha ou copa, ou a área de serviços ou garage m.

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Art. 96 - As cozinhas e os depósitos não poderão '


constituir passagem obrigatória entre as salas e os dormi tó rios
os dormitórios e os banheiros ou sanitários, ou entre dormitÓ -
rios.
,
Art. 97 - Quanto as areas de serviços:

§ 12 - Área minima de l,80m 2 (um metro e oitenta '

centimetros quadrados).

§ 22 - Forma tal que permita, no plano do piso, a


inscriçao de um circulo de diâmetro minimo de l,Oüm (um metro).

§ 3!! - Pé direito minimo d e 3,00m (três metros).

Quando existir edicula, a área de serviço


deve rá obrigatoriamente localizar-se na mesma a ser obrigatori~
mente aberta em uma das faces .

SEÇÃO III

RESIDÊNCIAS UNIFAMILIARES

Art. 98 - Consideram-se r esid ê ncias unifamiliares,


as habitações com 1 (um) ou 2 (dois) pavimentos , ou em função
d a topografia, no maximo 3 (três) pavimentos.

Art. 99 - A cada r esidênc ia unifamiliar deverá com


preender 1 (um) lote.

Art. 100 - As ediculas ou dependências de servi-


ço poderão existir separadas da edificação principal quando:

§ 12 - Respeitarem as condições de ocupação estabe


cida p ela Lei de Zoneamento.

§ 22 - Fizerem, obrigatoriamente, parte integrante


da habitação.

~
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SEÇÃO IV

CONJUNTOS RESIDENCIAIS

Art. 101 - Consideram-se conjuntos residenciais


aqueles que tenham 50 (cinquenta) ou mais unidades de moradia,
respeitadas as seguintes condições:
2
§ 1 - O conjunto deverá atender ao estabelecido na
Lei de Zoneamento de uso de Solos .

Cada moradia deverá ter área livre igual a'


área da projeção da moradia.
2
§ 3 - Para cada 20 (vinte) unidades de moradia ou
fração, haverá "play groud " comum, com área equivalente a 1/5

(um quinto) da soma das áreas de projeção das moradias.


,
§ 42 - Além de 100 (cem) unidades de moradia, sera
reservada área para escola e comércio local.

§ 52 - O terreno será convenientemente drenado.


§ 62 - Serão previstas rede de iluminação e rede
,
de agua e esgoto.

§ 72 - Os conjuntos poderão ser construidos de pré


dios de apartamentos e/ou de moradias unifamiliares.

§ 82 - O terreno, no todo ou em partes, poderá ser


desmemebrado em várias propriedades, de uma só pessoa ou condo-

minio , desde que cada parcela desmembrada atenda às determina -


çÕes fixadas pela Lei de Zoneamento .

§ 92 - As edificações deverão obedecer às demais


exigências deste código .

SEÇÃO V

EDIFICAÇÕES RESID~NCIAIS

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Art. 102 - Os edifícios de 3 (três) ou mais a pav!


mentes e/ou 8 (oito) ou mais apartamentos possuirão , no hall
de entrada, local destinado a' portaria, dotado de caixa receptQ
ra de correspondência .

PARÁGRAFO ÚNICO - Quando o edifício dispuser de me


nos de 3 (três) pavimentos e/ou menos de 8 (oito) apartamentos

será obrigatória apenas a instalação de caixa coletora de cor -


respondência por apartamento em local visível do pavimento tér-
reo .

Art . 103 - Os edifícios que, obrigatoriamente fo-


rem servidos por elevadores, ou os que tiverem mais de 15(qui~
ze) apartamentos, dev erão ser dotados de apartamentos para mora
dia de zelador.

§ lº - O programa e as áreas mínimas deverão ser:


2
sala com 9,0om (nove metros quadrados) , dormitório com 9,00m 2
(nove metros quadrados) cozinha com 5 , 0om 2 (cinco metros quadr~
dos), sanitários - CHBWC com 2,50m 2 (dois metros e cinquenta
centímetros quadrados) e local para tanque.

§ 2º - Os edifícios não enquadrados nas disposi

çÕes deste artigo deverão ser dotados de, no mínimo um sanitá -


rio (CHBWC) destinado ao zelador . ·

Art . 104 - Nos edifícios de que trata o artigo an-


terior será obrigatório a instalação, de coletor de lixo, dota-

do de tubo de queda e de depósito com capacidade suficiente pa


ra acumular, durante 48 {quarenta e oito horas), os detritos
provenientes dos apartamentos , sendo que :

§ lº - O tubo de queda deverá ter, internamente

~
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superfície lisa e diâmetro minimo de 0,40cm (quarenta centime


tros).

§ 2º - Deverão existir bocas de carregamento em to


dos os pavimentos .

§ 3º - O tubo de queda deverá ser ventilado na par

te superior e elevar-se l,OOm (um metro), no mínimo, acima da


cobertura.

Art. 105 - As garagens dos· edoficios r e sidenciais,


além de atender ao disposto no Capitulo VIII do Titulo II , te-

rão o número de vagas fixado em função da área de construção:

§ lº - Para edifícios com apartamento de área até


2
180,00m (cento e oitenta metros quadrados), uma vaga para cada
apartamento .

§ 2º - Para edifícios com apartamento de área en-


2
tre 180 , 00m (cento e oitenta metros quadrados) e 250,00m 2 (du-

zentos e cinquenta metros quadrados) , 1/1/2 (uma e meia vaga p~


ra cada apartamento.

§ 3º - Para edifícios com apartamentos de área aci


2
ma de 250,00m (duzentos e cinquenta metros quadrados), 2 (duas)
vagas para cada apartamento .

§ 4º - O recurso de frente obrigatório não poderá


ser utilizado como área de estacionamento de veículos.

Art. 106 - Os edifícios com área total de constru-


2
ção superior a 750,00m (setecentos e cinquenta metros quadra -
dos) disporão obrigatoriamente, de espaço descoberto para re-
- infantil, que atenda as
creaçao '
seguintes exigencias: -
§ lº - Ter área correspondente a 3% (três por cen-,$/;1
to) da área total de construção , observada a área mínima de '

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próprio, i nde p e nde n te e :fisicamente separado do acesso de uso

comum o u coletiv o do edifício .


Art. 110 - Os edifícios d e ho téis , pensões, mo téis

pensionatos e similares d e v erão di spor, no mínimo , de comparti-

mento , ambie nte o u locais para ;

§ 12 Recepção ou espera .
§ 2º Qua rtos de hóspedes .
§ 3º Acesso e circulação d e p essoas.
§ 4º - Sanitários.

Serviços.

Acessos e estacionamentos de v eiculos .

Art. 111 - Os e d ifícios d e h otéis , pensões, motéis

pensionistas e similar es , deverão d ispor de instalações sanitá-

ri as para u so dos h ósped es e dos e mpregad os , e m número corres -


pondente ao total d a área con st ruida dos andares servidos, con -

forme d isposto n o Ane xo V.

§ lº - Quanto as instalações sanitárias para h osp~

d es deverão estar localizadas no mesmo andar dos compartimentos

que d e v e rão s e rvir.

§ 2º - Em qualquer caso , a d istância d e qualqu e r '

quarto, apar tamen to ou a lo jamento de h óspedes até a instalação

sanitária n ão d e v erá ser s uperior a 30 ,00m ( trinta metros ).

Art. 112 - Os edifícios d e h otéis, pensionatos

pensões, motéis e similares com área suprior a 750,00m 2 (sete

centos e cinqu e nta met ros quadrados), d e v e rão t e r ainda, com

acesso pelas á r eas de uso comum ou coletivo e independente de

eventual r esidência de zelador , pelo menos os seguintes compar-

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DE ALTO PARAISO

Cont inuação Lei Mun . 157/96 .

2
22 , 50m (vinte e do is me tros e cinque n ta cen tímet r os qua dra d os );

§ 2 2 - Conte r n o plano d o piso , um c i r c ul o d e d i â-


me t r o mini mo de 3 ,00m2 ( t r es
- me tros qua dra dos ).
2
§ 3 - Situar-se junto a esp aços li vres exte rnos '
o u i nte rno s.

§ 4 2 - Estar sep arad o d e local d e circul ação ou es


tacioname nto s d e v eic u los e i n stalação d e coletor ou d e pósito '
d e lixo e p e rmiti r acesso d i r eto à ci r c u lação v ertical .

§ 52 - Con te r e qui pame n tos par a recreação d e crian


ças .

§ 52 - Se r d otad o , se estiv e r e m p iso acima doso-


l o , d e fec ho d e a l t ura mí n i ma d e 1, 80m (um metro e o i ten ta cen-
t í met r os ) p ara pro teção c o n t r a que d a .

SEÇÃO VI
HOTÉIS , PENSIONATOS E SIMILARES

Art . 107 - Os e d iricios d e h otéis , pe nsion atos , c~


sas d e pen são , motéis e si milar es são o s q ue se d estinam à hos-

pedagem d e pe rmanência temporária , com existência de serviços '


comuns .

Art . 108 - Conforme s u as características , classifi


cam-se :

§ 1 2 -- Hotéis .

§ 22 - Pen sionatos.

§ -
32 - Casa d e p e nsao.
§ 42 - Motéis .
Art . 109 -- Quand o se consti t u irem e m e d ificações '
mistas , os hotéis , pe nsion atos e simi l a r es te r ão sempre acesso

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DE A LTO PARAISO

Continuação Lei Mun. 157/96 .

timentos de uso dos encarregados do serviço do prédio:

§ lº - Sanitários conforme disposto no Anexo V .

§ 2º - Depósito ou armários para material de limp~


za de consertos e outros fins .

§ 3º - Vestiários com área mínima de 4 , 00m 2 (qua-

tro metros quadrados) e forma tal que permita, no plano do piso

a inscrição de um circulo com diâmetro minimo de 1,50m (um me -


troe cinquenta centimetros).

§ 4º - Nos edificios com área inferior a 750,00m 2


(setecentos e cinquenta metros quadrados) será obrigatório ape-

nas o compartimento mencionado no parágrafo lº deste artigo.

Art . 113 - Quanto a hotéis:

§ lº - Todos os hotéis com área total de constru -


- 2
çao superior a 750,00m (setecentos e cinquenta metros quadra

dos) deverão satisfazer ainda aos seguintes requisitos:


, '
I - proximo a porta de ingresso, cuja largura mini
ma será de 1,20m (um metro e vinte centimetros), deverá ficar
o compartimento ou ambiente de recepção, espera, registro (por-
taria) e comunicaçao;

II - os quartos de hóspedes terão:


, ,
a) quando destinados a uma so pessoa, area minima
2
de 6,0om (seis metros quadrados) e forma tal que permita, no
plano do piso, a inscrição de um circulo com diâmetro minimo de
2,00m (dois metros);
,
b) quando destinados a duas pessoas, area minima
2
de 10,00m (dez metros quadrados) e forma tal que permita no
plano do piso, a inscrição de um circulo de diâmetro minimo 2,

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50m (dois metros e cinquenta centimetros);

III - os compartimentos de hóspedes observarão as


mesmas areas minimas estabelecidas no inciso anterior em anexo'
-
pelo menos 1 (um) banheiro (CHWC) com area ,
minima de 2,00m 2
(dois metros quadrados).

IV - os dormitórios que não dispuserem de banheiros


deverão ser dotados, internamente, de lavatório.

Art. 114 - Além dos compartimentos expressamente '


exigidos nos artigos anteriores deste Capitulo, os hotéis terão

pelo menos salas de estar ou de visitas e compartimentos desti-


nados a refeição, copa , cozinha, despensa, lavanderia , vestiá -

rio de empregados e escritório do encarfegado do estabelecimen-


to de acordo com as seguintes condições:

§ 12 - As salas de estar ou visitas e os comparti-


mentos destinados a refeição e cozinha serão obrigatoriamente '
ligados aos acessos de uso comum ou coletivos e cada um deverá:

I - ter área minima de 20 ,00m 2 (vinte metros qua -


drados), se o total das áreas dos comaprtimentos utilizados pa-
ra hospedagem for igual ou inferior a 250,00m 2 (duzentos e cin-
quenta metros quadrados).

II - ter área minima fixada no inciso anteriro acres


2
cidade l,00m (um metro quadrado) ou fração, da área total de

compartimento para hospedagem, que exceda a 250,00m 2 (duzentos e


cinquenta metros quadrados).

§ 22 - Os comaprtimentos para copa, despensa e la-


~ vanderia terão cada um área mínima de 6,0om 2 (seis metros qua-
drados), a que será também acrescida de l,OOm2 (um metro qua-

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drado) para cada 50,00m 2 (cinquenta metros metros quadrados) ou

fração da área total de compartimento para hospedagem que exce-


2
der a 250,00m (duzentos e cinquenta metros quadrados) ou fra-
çao da área total de compartimentos para hospedagem que exceder
2
a 250,00m (duzentos e cinquenta metros quadrados).

§ 3º - O vestiário de empregados terá área mínima


2
de 4,0om (quatro metros quadrados) a qual será acrescida de 1,
2
00m (um metro quadrado) para cada 100 ,00m 2 (cem metros quadra-
dos) ou fração da área total de compartimentos para hospedagem'
2
que exceder a 250,00m (duzentos e cinquenta metros quadrados).

§ 4º - O compartimento ou ambiente do escritório 1

do encarregado do estabelecimento terá área minima de 10,00m2


(dez metros quadrados).

Art. 115 - Deverá ser prevista área para estaciona


mento de veículos, corre~pondentes a 1 (uma) vaga para cada 80,
2
oom (oitenta metros quadrados) de área total construida.
Art. 16 Os hotéis com área da construção igual
ou inferior a 750,00m 2 (setecentos e cinquenta metros quadrados)

estarão sujeitos à exigências previstas nos artigos 119, 120


121.

Art. 117 - Quanto a pensionatos:

§ lº - Os pensionatos, casa de estudantes e outras

modalidades de hospedagem semipermanentes deverão obedecer ain-

da aos seguintes requisitos:

I - proximos à porta de ingresso deverá ficar o


compartimento ou ambiente de recepção, espera ou registro (por-

taria);

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II - área minima d e 5 , 0om 2 (cinco metros quadrados)


e forma tal que permita , no plano do piso, a i nscrição de um

circulo com diâmetro minimo de 2,00m (dois metros), quando des-


tinados a uma pessoa;

b) área minima d e 8,0om 2 (oito metros quadrados) e

forma tal que permita no plano do piso, a inscrição de um circu

lo com diâmetro minimo de 2,50m (dois metros e cinquenta centi-


metros ) quando destinados a 2 (duas) pessoas.
'
III - os apartamentos de hóspedes observarão as mes-

mas áreas mini mas estabelecidas no inciso anterior e terão ane-

xo pelo menos um banheiro - CHWC, com área de 2,00m 2 (dois me


tros quadrados).

IV - os dormitórios coletivos ou alojamentos terão


2
área correspondente a 4 , 0om (quatro metrosquadrados )por leito.

Art . 118 - Além dos compartimentos expressamente '


exigidos nos artigos anteriores desta seção , os pensionatos te-

rão pelo menos , salas de estar ou visitas e compartimentos des-


tinados a refeições , cozinhas, d espen sas , lavanderias e escritÓ

rio do encarregado do estabelecimento, de acordo com as seguin-

tes condições:

§ lº - As salas de estar ou visitas e os comparti-

mentos d estin ados a refeições ou cozinhas serão obrigatoriamen-

te ligados aos acessos de uso comum ou coletivo e cada um deve-


-
ra:

I - ter área minima de 8,00m 2 (oito metros quadra-

dos), forma tal que permita, no plano do piso, a inscriçao de

um circulo com diâmetro minimo de 2 ,00m (dois metros) , se o to-

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tal das areas dos comaprtimentos que possam ser utilizados para

hospedagem for igual ou inferior a 150,00m2 (cento e cinquenta'


metros quadrados).

II - ter área minima fixada no inciso anterior acres


2
cidade l,Oom (um metro quadrado) para cada 20,00m 2 (vinte me - -

tros quadrados) ou fração da área total dos compartimentos para


hospedagem, que exceder de 150,00m 2 (cento e cinquenta metros
quadrados).

§ 2º - Os compartimentos para copa, despensa e la-


vanderia terão, cada um, a área minima de 4,0om 2 (quatro metros

quadrados) a qual será acrescida de l,Oom 2 (um metro quadrado)

para cada 70,00m 2 (setenta metros quadrados) ou fraçao


- -
da area
total de comaprtimentos para hospe dagem que exceder de 150,00m 2
(cento e cinquenta metros quadrados).

§ 3 º - O com~prtimento ou ambiente de escritório'


do encarregado do edificio terá área minima de 6,0om 2 (seis me-
tros quadrados).

Art. 119 - Quanto a casas de pensão:

§ lº - As casas de pensão e outras modalidades de


hospedagem de permanência mais prolongada do que os hotéis, de-
verão obedecer ainda aos seguintes requisitos:

I - terão ambiente ou compartimento para -


recepçao
ou portaria situada proximo à porta de ingresso;

II - os quartos de hóspede s terão:


2
a) área minima de 5,0om (cinco metros quadrados)e
forma tal que permita, no plano do piso, a inscrição de um cir-

culo com diâmetro minimo de 2,00m (dois metros) quando destina-

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Continuação Lei Mun. 157/96.

do a uma pessoa;
b) área minima d e 8,0om 2 ( oito metros quadrados) e

forma tal que permita , no plano do piso, a inscrição de um cir-


culo com diâmetro mi n i mo de 2 , 50m (dois metros e cinquenta cen -

timet r os) quando destinado a 2 (duas ) pessoas.

Art. 120 - As casas de pensão ainda terão, pelo m~


nos compartimentos para refeição e cozinha com acesso pelas

áreas de u so comum ou coletivo e lavanderias de acordo com as


seguintes condições:

§ 12 - O compartimento para rereição terá á r ea mi-


nima d e 8,00m 2 ( oito me tros quadrados).

§ 2 2 - O comaprtimento para cozinha terá área mini


2
ma de 6,00m ( seis metros quadrados).
,
§ 3º - O comaprtimento para lav anderia terá area
minima d e 4,0om 2 (quatro metros quadrados).

Art. 121 - As casas de pensão com área total de


construção igual ou superior a 400,00m 2 (quatrocentos metros
quadrados) deverão di spor de área d estinada a estacionamento d e

veiculo, correspondente a uma v aga para cada 100 ,0om 2 ( cem me-
tros quadrados) de construção.

Art. 122 - Se a edificação a presentar área totáil..


2
de con strução superior a 750,00m ( setecentos e cinqu enta me-

tros quadrados) de verá satisfazer às condições fixad as p ara os


hotéis ( artigo 113 , 114 e 115).

Art. 123 - Quanto a motéis:

§ 12 - Os motéis se caracterizam pelo estacioname~


to dos v eiculos próximos às respectivas unidades distintas e au

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DE ALTO PARAISO

ontinuação Lei Mun. 157/96 .

tônomas destinadas a hospedagem devendo, satisfazer às seguin -


tes exigências:

I - terão cada unidade distinta e autônoma para

hospedar, constituida de:

a) quarto com área mínima de 5,0om 2 (cinco metros


,
quadrados) quando destinado a uma pessoa ou com area mínima de

8 , 00m 2 (oito metros quadrados) quando destinado a duas pessoas, ·


e forma tal que permita, no plano do piso a inscrição de um cir

culo com diâmetro minimo de 2,00m (dois metros) e 2 , 50m (dois

metros e cinquenta centimetros ), respectivamente;

b) instalação sanitária dispondo , pelo menos, de

lavatório , vaso sanitário e chuveiro, em compartimento cuja

área não seja inferior a 2,0om 2 (dois metros quadrados) CHWC

Não se aplica a este caso o disposto no anexo05;

II - terão compartimento para recepção , escritório,

e registro (portaria), com área minima de 8 , 00m2 (oito metros

quadrados) e forma tal que permita, no plano do piso, a inscri-


ção de um circulo com diâmetro minimo de 2,00m (dois metros);

III - terão compartimentos para lavanderia com área

mínima de 4,0om2 ( quatro metros quadrados), a qual sera acresci

da de l , Oom 2 (um metro quadrado) para cada 70 ,00m 2 (setenta me-

tros quadrados) ou fração da área toLal dos compartimentos para

hospedagem, que exceder a 250,0om 2 (duzentos e cinquenta metros

quadrados);

IV - terão espaço para acesso e estacionamento de

~ veículos na proporção mínima de uma v aga para cada unidade dis-

tinta e autônoma que possa ser utilizada para hospedagem.

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PREFEITURA MUNICIPAL
DE ALTO PARAISO

Continuação Lei Mun. 157/96.

§ 2º - Se o motel tiver serviço de refeição, deve-


,
ra ser provido ainda que:
I - compartimento para refeição e cozinha, ligados
entre si . Cada um desses compartimentos deverá:
2
a) ter área minima de 8,00m (oito metros quadra-
,
dos) se o total das areas dos compartimentos, que possam ser
2
utilizados para hospedagem, for igual ou inferior a 250,00m (du

zentos e cinquenta metros quadrados);


b) ter área minima fixada na alinea anterior acres
2
cidade l,OOm 2 (um metro quadrado) para cada 35,00m (trinta e

cinco metros quadrados) ou fração de área total dos compartimen


2
tos para hospedagem que exceder de 250,0üm (duzentos e cinquen

ta metros quadrados).
II - compartimento para copa, despensa e lavanderia
,
cada um com area de 4,00m2 (quatro metros quadrados) a qual se-
2 2
rá acrescida de l,Oüm (um metro quadrado) para cada 70,00m

(setenta metros quadrados) ou fração da área total dos compart!


mentas para hospedagem que exceder a 250,0üm 2 (duzentos e cin-

quenta metros quadrados).

CAPÍTULO III

COMÉRCIO E VAREJO

~ Art. 124 - Para as edificações destinadas a comér-

cio, varejo e serviços, além das disposições deste Código refe-

rentes às edificações em geral, é obrigatório o atendimento dos

requisitos constantes neste Capitulo.

SEÇÃO I

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PREFEITURA MUNIClPAL
DE A LTO PARAISO

Continuação Lei Mun . 157/96 .

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art . 125 - As lojas deverão atender às seguintes '


exigências:
§ lº - Área minima de 14 , OOm 2 (quatorze metros qua
drados) e forma tal que permita , no plano do piso , a inscriçao

de um circulo com diâmetro minimo de 3,OOm (três metros) .


§ 2º - Pé direito minimo de 3,OOm (três metros) .
Art . 126 - Os sanitários para as lojas terão suas
dimensões fixadas de acordo com o disposto no Capitulo V do Ti

tulo II e qualificados em 1unção da área da loja:


§ lº - Para loja de área até 6O,OOm
2 (sessenta me-

tros quadrados) , um lavatório e um vaso sanitário.

§ 2º - Para lojas de área entre 6O,OOm


2 ( sessenta

metros quadrados) e 3OO,OOm2 (trezentos metros quadrados) dois

lavatórios, e dois vasos sanitários divididos por sexo.


§
2
3º - Para lojas com área superior a 3OO,OOm (tre

zentos metros quadrados) será acrescido um lavatório e um vaso


sanitário para cada 1OO,OOm2 (cem metros quadrados) ou fração
que exceda a 3OO,OOm2 (trezentos metros quadrados).

Art. 127 - Quando existirem sobrelojas, as mesmas


deverão atender ao seguinte :

§ lº - Ter obrigatoriamente comunicaçao direta com


a loja correspondente.
,
§ 2º - Ter pe direito minimo de 2,8Om (dois metros
e oitenta centimetros) .

SEÇÃO II

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EDIFÍCIOS COMERCIAIS

Art . 128 - Nos e d ificios comerciais salas para es-


c r itório de v erão ter:

§ 12 - Área mi nima d e 1 2 , 00m2 (doze metros quadra-

dos) e forma tal que p ermita a i nscrição , no plano d o piso, de

um circulo com diâmetro mini mo de 2 ,8 5m (dois metros e oitenta


cen tímetros ).

§ 22 - Pé d i r eito minimo de 2 ,80m (dois metros e


oitent a centímetros).

I - cada sala d e v erá di spor d e instalação sanitá -


ria (WC) conforme estabelecid o no Capitulo V do Titulo II .

II - para cada sala ou grupo de salas com área sup~


2
perior a 60 , 00m ( sessenta metr os quadrados), u tilizados um por

mesmo ocupante, é obrigatório existir uma i n stalação sanitária '


( WC) para cada sex o.

Art. 129 - Nos edificios com mais de 10 (dez) sa-


las de escritó r io é obrigatória a existência de instalações pa-
ra portaria no hall d e entrad a .

PARÁGRAFO ÚNICO - Nos e dificios que tenham menos


de 10 (dez ) salas, será obrigatória a instalação de caixa cole-
tora de correspondência por sala, e m local v isiv el no h all .

Art. 130 - Nos ediricios d e que trata o artigo an-


terior , será obrigatória a instalação de coletor de lixo , do ta-

do de tubo de queda e depósito com capacidade para acumular du-


rante 48 (quare n ta e oito) horas os detritos provenientes das
salas , sendo que:

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Continuação Lei Mun. 157/96.

§ lº -· O tubo de queda deverá, internamente, ter


superfície lisa e diâmetro de 0,40cm (quarenta centímetros) .

§ 2º - Deverão existir bocas de carregamento em to


dos os pavimentos.

§ 3º - O tubo de queda deverá ser ventilado na par


te superior e elevar-se 1,OOm (um metro), no mínimo da cobertu-
ra.

SEÇÃO III
DAS GALERIAS

Art. 131 - Será permitida, nos edifícios, abertura


de galerias internas, no pavimento térreo ou em pavimento ime -
diatamente superior ou inferior ao térreo, com largura mínima'
de 3,OOm ( três metros) e pé direito mínimo d e 2 ,8Om (dois me-
tros e oitenta centímet~os) para o fim especial de acesso a lo-
jas e/ou conexão entre duas ruas .

PARÁGRAFO ÚNICO - O hall de elevadores que se li-


gar a galeria deverá:

I - formar um remanso;

II - não interferir com a circulação da galeria;


III - constituir ambiente independente;

IV - ter área no mínimo igual ao dobro da soma das


,
areas das caixas de elevadores e largura de 2 ,OOm (dois metros)

Art. 132 - As lojas que abram para galerias poderão


ser dispensadas de iluminação e v entilação diretas quando sua

profundidade não exceder a 1 1/2 (uma e meia) vezes da largura

~ da galeria e o ponto mais distante de sua 1rente em relação

acesso da própria galeria, não exceder a 5 (cinco) vezes a lar-


ao

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gura e desta.

PARÁGRAFO ÚNICO - As lojas de que trata o presente

artigo , deverão ter abertura de iluminação e v entilação com

área igual a, no minimo 1/4 (um quarto) da área de seu piso.

SEÇÃO IV
COMÉRCIO

Art. 133 - Os edifícios de comercio são destinados


'
as atividades abaix o relacionadas:

§ 12 - Restaurantes: restaurantes, pizzarias , can-


tinas , casas de chá, churrascaria .

§ 22 - Lanchonetes e b ares: lanchonetes, bares, bo


tequins , hot-dogs, pastelarias.

§ 32 - Confeitarias e padarias: confeitarias, pada


rias, d ocerias , e bufetes, massas e macarrão , sorv eterias .

§ 4 2 - Açougues e peixarias: açougues, casas de

carne , peixarias, a v es e ovos, animais vivos (de pequeno número)

§ 52 - Mercearias e quitandas: mercearias , e morios


armazéns, quitandas, laticínios, frios .
§ 62 Me r cados e supermercados: pequenos mercados
e supermercados .

Art . 134 - Nos estabelecimentos de comercio, com -

partimentos destinados a trabalho, a fabrico , a manipulação, a

cozinha, a despensa, d epósito de matérias primas ou gêneros , e

à guarda de produtos acabados e similares deverão ter pisos, as


paredes, os pilares e as colunas revestidas de mate r ial durável

~ liso , i mpermeáv el e resistente a frequente lavagens:

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§ lº - Os compartimentos para v enda, atendimento '


ao público ou consumo de alimentos , deverão ter, pelo menos, o

piso revestido de material durável, liso, i mpermeável e resis-


tente a frequentes lavagens.

§ 2º - Os depósitos de material de limpeza, conser


tos e outros fins , bem como os e v entuais compartimentos para
pernoite e mpregados, v igias e a residência do zelador , não pod~
(
rão estar no mesmo local, nem ter comunicação direta com os com

pártimentos destinados a consumo d e alimentos , a cozinha, a fa-

brico, a manipulação , a depósitos de matérias primas ou gêneros


e a guarda de produtos acabados .

Art. 135 - Quanto aos restaurantes:

§ lº - Nos restaurantes, os salões de refeições de


v erão ter área de no minimo 3O,OOm 2 ( trinta metros quadrados) ,

podendo cada sub-compartiménto ter área minima de 8,Oom 2 ( oito


metros quadrados).

§ 2º - Se os compartimentos de consumo de alimento


-
nao dispuserem de abertura externa pelo menos em duas faces
deverão ter instalação de renovação de ar .

Art. 136 - Além da parte destinada a consumação


os restaurantes deverão dispor:

-
§ lº - De cozinha - c uj a area - sera- inferio~
que nao
2
a 5,00m ( cinco metros quadrados), deverá corresponder à rela
ção minima de 1:10 (um por dez) da área total dos compartimen -

tos que possam ser utilizados para consumo . - p~


As cozinhas nao

~ derão ter comunicação direta com o salão de refeições.

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,
§ 2º - De copa - com area equ i valente a 1 / 3 ( um

terço) da área da cozinha, com um mi n i mo de 3,00m2 (três metros


quadrados) .

§ 3º - Opcionalme nte , d e um compartimento para des


pensa ou depósito de gêneros alimenticios, que deverá satisfa-

zer às condições exigidas para compartimentos de permanencia


transitória estar ligado diretamente à cozinha e ter área mini-
2
ma de 4,00m (quatro metros quadrados ).

Art. 137 - As instalações sanitárias deverão aten -


der ao disposto no Anexo 06 .

Art. 138 - Quanto a lanchonetes e bares:

§ lº - Nos bares e lanchonetes, a áreas dos compa~

timentos d estinados à venda ou realização de refeições ligei-

ras, quentes ou frias, deverão ter no minimo 14,00m2 (quatorze

metros quadrados) e forma . tal que permita, no plano do piso, a


inscriçao de um circulo com diâmetro minimo de 3,00m (três me-
tros) .

§ 2º - Os compartime n tos ou ambientes que possam


ser utilizados para v enda ou consumo d e alimentos apresentando '

área cujo total seja superior a 40,00m 2 (quarenta metros quadra


dos), deverão satisfazer as seguintes exigências:

I - dispor de aberturas extern as , pelo menos em


duas faces ou de instalações de renovação de ar;

II - possuir um compartimento para d espensa ou depÓ

sito de gêneros alimenticios, que satisfaça , para efeito de v en

tilação iluminação, as condições estabelecidas para os compartl

mentos de permanência transitória , esteja ligado diretamente a'

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cozinha e tenha área minima de 4,0om 2 {quatro metros quadrados).

Art. 139 - As instalações sanitárias para público e


os funcionários deverão satisfazer às exigências previstas no
anexo 06 deste Código.

Art. 140 - Quanto a confeitarias e padarias:


§ 12 - Nas confeitarias e padarias a soma das
, '
areas dos compartimentos , destinados a venda, ao consumo de ali
mentos, ao trabalho e à manipulação deverá ser igual ou supe-
2
rior a 40,0üm {quarenta metros quadrados), podendo cada um des
ses compartimentos, ter área minima de 10,00m2 (dez metros qua-
drados).

§ 22 - Os compartimentos de consumo, de trabalho e


~ , 2
manipulaçao, quando tiverem area igual ou superior a 40,00m
(quarenta metros quadrados) cada um, deverá ter instalação de
renovação de ar, se não di 9 puserem de abertura externa pelo me-
nos em duas faces.

§ 3 2 - Havendo compartimento para despensa ou dep~


sito de matéria prima para o fabrico de pão, massas, doces e

confeitos, este deverá satisfazer às condições do compartimento

de permanência transitória, estar diretamente ligado ao compar-


timento de trabalho e manipulação · e ter área minima de 2
8 , 00m
(oito metros quadrados).

§ 42 - As instalações sanitárias deverão satisfa -


'
zeras exigencias constantes do Anexo VI.

Art. 141 - Quanto a açougues e peixarias:


§ 12 - Os açougues e peixarias deverão dispor de
um compartimento destinado à venda, atendimento ao pÚblico e re

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-
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talho (corte) com area não inferior a 14,00m 2 (quatorze metros'


,

quadrados), e forma tal que permita, no plano do piso, a inseri

ção de um círculo com diâmetro mínimo de 3,00m (três metros)


atendendo ainda às seguintes exigências:

I - o compartimento de que trata este artigo deve-


rá ter, pelo menos, uma porta de largura não inferior a 2,40m

(dois metros e quarenta centímetros), amplamente v azada , que

abra para v ia pública ou para faixa de recuo do alinhamento de

modo a assegurar plena ventilação para o compartimento;

II Não ter comunicação direta com os compartimen-

tos destinados a habitação;

III ter água corrente e ser dotado de pias;

IV ter suficiente iluminação natural e artificial;

V - as dependências destinadas ao público e ao cor

te deverão ser separadas entre si por meio de balcões frigorÍf~

cos para a guarda e exposição de mercadoria;

VI - as dependências destinadas ao público , ao cor-

te e aoarmazenamento não poderão ter aberturas de comunicação '

direta com chuveiros ou sanitários;

VII - deverão dispor de instalação frigorífica com


- 2 •
capacidade nao inferior a l,OOm (um metro quadrado) de área do

compartimento de v enda, atendimento e desosso.

§ 2º - As instalações sanitárias obedecerão ao dis

posto no artigo 126.

Art. 142 Quanto a mercearias e quitandas:


,
§ 12 - Nas mercearias e quitandas a soma das areas

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Continuação Lei Mun. 157/96 .

destinadas à venda, atendimento ao público e manipulação, deve-

rá ter área igual ou superior a 14,0üm2 (quatorze metros quadr~

dos) e forma tal que permita, no plano do piso, a inscriçao de

um circulo com diâmetro minimo de 3,00m (três metros).

§ 22 - Havendo compartimento para despensa ou depQ


sito de gêneros alimenticios este deverá satisfazer para efeito

de ventilação e iluminação as condições de permanência transitÓ

ria e possuir área minima de 4,0üm 2 (quatro metros quadrados).

§ 32 - As instalações sanitárias obedecerão ao dis

posto no artigo 126.

Art. 143 - Quanto a mercados e supermercados:


§ 12 - Os mercados, particulares ou não, caracter~

zam-se pela distribuição de produtos variados destinados a co-

mércio, em recintos semi-abertos, como boxes e bancas, voltados

para acesso que apresente condições de trânsito de pessoas e

veiculos:

I - os mercados deverão ter seções de comercializa


~ pelo menos, de cereais, verduras, frutas frescas, carnes
çao e

peixes, laticinios, conservas, frios e gêneros alimenticios en-

latados;
~ ~
II - a area ocupada . pelas seçoes -
de generos alimen-

ticios mencionadas no inciso anterior, deverá medir, pelo menos


60% (sessenta por cento) da área total destinada aos recintos '

de comercialização .

Os mercados deverão satisfazer aos seguin

tes requisitos:

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I - Os principais acessos aos recintos de vendas , aten


dimento ao pÚblico ou outras atj_vidadea, quando destinados ao trân-
sito de pessoas e , ve{culos , terão largura numa inferior a 1/10 (um
décimo) do comprimento respeitado o mínimo de 5,00m (cinco metros) .
O comprimento ser~ medido a começar de cada en t rada até o recinto'
mais di stantes del~
-
II - A proporçao ent re o comprimento e a largura podera,
s er r eduzida à metade , se existir uma entrada em cada extremidade ,
mantendo-se porém a dimensão de 5,00m. (cinco metros);
\ , III - Partindo dos acessos principais, poderão existir'
ou tros secundários, destinados ao trânsito de pessoas, que atendam'
a r ecintos de venda. Esses acessos secundários terão largura nunca
inferior a 1/10 (um décimo) de seu comprimento , r espeitado o mínimo
de 3,00m (três metros);
IV - Os portões de ingresso serão no mínimo dois local1
zados nos acessos principais , cada um tendo a largura mínima de 2,
50m (dois metros e cinquenta centímetros);
V - Os acessos.principais e secundários terão:
a) O piso de material imperme ável e resistente ao trâ.n
sito de pessoas e veículos;
' • b) declividade longitudinal e transversal não inferior
a 1% (um por cento) n em superior a 3% (três por cento), de modo que
ofereça livre escoamento para as águas;
c) relos, ao longo das .faixas , para escoamento das
águas de lavagem, espaçados entre si no mÍnimo de 25,00 (vinte e
cinco metros);
VI - O local destinado a conter todas as bancas ou bo-
xes de come rcialização deverá ter1
2
a) áreas não inferior a 8oo,oom (oitocentos metros
quadrados) e forma tal que permita no plano de piso, a ins crição de
um círculo de diâmetro mínimo de 20,oom (vinte metros);

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; . ; ; ; _ _ - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~- -- -
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Continuação Lei ~ln. 157/96.

b) pé direi to mínimo de 4- , OOm ( quatro metros) , oon -


tando do ponto mais baixo da cobertura;
e) abertura conveni en temente distribuldae para pro-
porcionar ampla iluminação e ventilação, estas aberturas deverão
ter no conjunto, superfície correspondente a 1/5 (um quinto) da área
do piso do local e serão vazadas pelo menos em metade de sua superfÍ
cie;
d) os pisos e as perede o, até a altura mínima de 2 , 00
m (doi s metros), revestidos de material durável, liso , impermeável e
resistente a frequentes lavagens; os pisos serão ainda dotados der~
los;
e) balões frigoríficos com capacidade ade quada para
exposição de mercadorias perecíveis, tais como carne, peixes , frios ,
e laticínios.
VII - haverá sistema completo de suprimento de água co~
ren te composta de :
a) reservatório com capacidade mínima correspondente'
a 3 l/m2 (trinta litros por metro quadrado) da área do mercado , ex-
cluídos os espaços para estacionamento e pátio de carga e descarga;
1 '
b) instalação de uma torneira em cada recinto banca
ou boxe;
c) instalação ao longo dos acessos principais e secun
dários de registros apropriados á ligação de mangueiras para lavagem
espaço entre si , no mínimo 25,00m (vin te e cinco metros);
d ) alimentação das instalaç õ es sani tórias.
VIII - as ins talações sanitárias separadas por sexo , sen
do dimensionadas em função do número de bancas ou boxes conforme o
disposto no Anexo 06 e distribuídas de forma que não es t ejam a mais
de 50 , 00m (cinquenta metros) de distância de nenhum recinto de come~
cialização;

IX - dispor de compartimentos para administração e fi,a

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calização municipal , com área não inferior a 15 , 00m2 (quinze metros


quadrados) , sem que disto resulte qualquer Ônus para a Prefeitura;
,
X - deverão ser preVistoa frigoríficos adequados a
guarda de verduras , frios , peixes e carnes;
XI - se houver seção incumbida do preparo de carne e
desossamento deverá haver , para isso , compartimento próprio , que s~
tisfaç a o disposto neste artigo ;
XII - haverá compartimento próprio para depósito dos
recipi entes de lixo com capacidade equivalente ao r ecolhimento de
lixo de dois dias. O compartimento terá piso e paredes de acordo '
com alínea "d", do inciso VI deste artigo , bem como torneira com
ligação para mangueira de lavagem. Será localizado na parte de sel:
viços de forma que pennita acesso fácil e direto aos veicules pÚbli
cos encarregados da coleta, com pavimentação praticamente sem de-
graus;
§ 3º - Os compartim.mtos destinados a escritórios ,
reuniões e outras atividades deverão satisfazer às exigências reler-
tivas aos compartimentos de permanência prolongada, com dimensões e
áreas mínimas ob edecendo ao disposto na Seção II do Capí tulo III
TÍtulo III .
Art:144 - Os supermercados caracterizam- se pela dis -
tribuição dos produtos variados e destinados a comércio em balcões ,
estantes ou prateleiras , sem formação de bancas ou boxes e com ace~
sos some nte para pessoas , as quais se servirão diretamente das merQ
cadorias.
§ lº - Os supermercados deverão ter seções para comer
cialização , pelo menos , de cereais , leg umes , verduras e frutas fre~
cas , carne , laticínios , conservas , frios e gêneros alimentícios en-
latados.
§ 22 - A área ocupada pelas seções de gêneros alimen-
tícios mencionados no parágrafo anterior medirá, pelo menos , 60~
(sessenta por cento ) da área total destinada á comercialização.

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Art. 145 - Os supermercados deverão satisfazer os se -


guintes requisitos :
§ lº - Os balcões, estantes , prateleiras ou outros el~
mentos para exposição, acomodação ou venda de mercadorias serão es-
paçadas entre si, de modo que forem corredores compondo rede para
proporcionar circulação adequada às pessoaso
§ 22 - A largura de qualquer trecho da rede (corredor)
deverá ser igual pelo menos 1/10 ( um décimo) de seu comprimento e
nunca menor do que 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) .
§ 3º - Ter pelo menos duas portas de ingresso , cada
uma com lexgura mfuima de 2 , oom (dois metros).
§ 42 - O local destinado a comércio , dispondo de bal-
cões , estantes , prateleiras e ou tros elementos similares deverá ter
2
I - área não inferior a 200,00m (duzentos metros quar-
drados) ;
I I - p~ direito mínimo de 3, 50m. ( três metros e cinquen-
ta centímetros) , contados do ponto mais baixo da cobertura;
III - abertura de iluminação e ventilação com área total
não inferior a 1/5 (um quinto) da área interna e dispo sta de modo a
proporcionar iluminação homogênea para todo o compartimento ;
IV - balcões frigor{ficos com capaci dade adequada para
exposição de mercadorias perecíveis, tais como carne, peixes , frios
e laticínios.
§ 5g - Haverá sistema completo de suprimento de
corrente, con stituí do de:
I - reservatório com capacidade mínima correspondente'
2
a 20 l/m (vinte litros por metros quadrados) da área local de co-
, .
merc10;
II - instalações de torneiras e pias nas seções em que
se trabalha com carne , l aticínios e frios, bem como nas manipulação
preparo, retalhamento e atividade similares;

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III - ins talações ao longo do loca l de comércio de regi~


t ro s apropriados à ligação de manguei ra para l avagem , na proporção'
2
de um para cada 40,00m ( quarenta metros quadrados) ou fração de
área de piso;
IV - alimentação das ins talações sanitárias :
§ 6º - As ins talações sani tári o.s não deverão ter com½D
nicação direta com o salão de venda e com o s depósitos de gên eros'
alimentícios , obedecendo ao seguinte :
I - masculino - um vaso uanitário, um lavatório e um'
2
mictór io para cada 200 , 00m. (duzentos metros quadro.dos) de área ou
fração do salão de vendas;
II - feminino - um vaso sanitário e um lavatório para
2
cada 200 , oom (duzentos metro s quadrados) de área ou fração do sa-
lão de vendas;
2
III - dispor de chuveiro por sexo, para cada 400 , 00m
(quatrocentos metro s quadrados) de área ou fração, do salão de ven-
das.
§ 7º - Se houver seção des tinada ao preparo de carnes
e desossam.ente deverá h aver, para isto , compartimento próprio.
5 8º - Eventuais compartimentos ou recintos, ain da que
semi-abertos , des tinados a comércio ou a depósitos de gên eros ali -
mentÍcios deverão:
2
I - ter área não inferior a 8 , 0om ( oito metro s quadr-ª
dos) e forma tal que permita; no. plano do pi so, a in8crição de um
círculo com diâmetro mínimo de 2 , 00m (dois me tros);
II - dispor de i luminação e ventilação de compartimento
de permanência prolonga.da.
§ 9º - Haverá compartimem to para o d epÓs i to dos re ci -
pientes de lixo com capacidade equival en te ao recolhimento de l ixo '
de doi s dias , o compartimen to terá piso e paredes , até a altur a mí-
nima de 2 ,50m (doi s . metros e cin quenta centímetros) , reves tidos de
material durável, liso , impermeável e r esistente a constantes lava-

.UA M ARECHAL ROND.ON, 3031 - CEP. 78.956.000 - ALTO PARAISO - RO


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gens , bem como torneira com ligação para mangueira de lavaeem. Será
locali zado na parte de serviços e de forma que pe:rmita acesso fácil
e d:i.reto aos veículos públicos encarree;ados de coleta, com pavimen-
t o prat icamP.nte sem degraus.
I - Os compartimentos de escritórios , reuniões e ou-
tras atividades deverão satisfazer relativas aos compartimentos de
permanência prolongada , com dimensões e áreas mínimas obedecendo ao
disposto na Seção I I , do Capí tulo III do Título III •
.Art. 146 - Deverá s er prevista no me r cado e super
mercado área para estabel e cimento de ve í culo correspondente a uma
2
vaga para cada 5O , Oom ( cinquenta metr os quadrados) , da área total
de construção .

ÇAP:(TuLO IV

SERVIÇOS

SEÇ'.ltO

POSTOS DE SERVIÇOS AU~OMOBILfSTICOS

Art. 147 - Os posto s de servi ços automobilí sticos '


destinam- se às atividades de abasteci mento , lubrificação , lavagem e
lavagem automáti ca , q_ue podem ser exercidos em con junto ou isolada,..
mente .
§ 12 - Os postos deverão di spor , pelo menos , de
compartimentos , runbientes ou locais para:
I - acesso a circulação de veículos;
II - serviç os de absteci mentos e/ou l avagens e/ ou '
~ lubrificaçâD ;
III - administr ação ;
IV - sani tário s .

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§ 22 - Aos postos a.plicar-se- ão ain da as s eguinte s di~


posições :
I - o acesso de veículo s deverá ter sinalização de ad-
vertência para os que transitam no passeio;
II - nas faces internas das muretas , jardineiras ou
eventuais construções no alinhamento do imóvel , h averá canaletas pa-
ra coleta da s águas superficiais que , acompanhando a te s tada, se es-
tenderão ao longo das aber turas de ace sso , devendo nes tes t r echo s ,
serem providas de grelha;
\ III - quo.isquer aparelho s ou equipamentos , tais como bom
bas para abastecimento , conjunt os para teste de medição , elevadores ,
bem como as valas para troca de Óleo , deverão ficar pelo meno s 5, 00m
(cinco metros) do alinhament o do imóvel s em prejuízo da observância'
de recuo matores , exigidos para o local ;
IV - a po sição e as dimensões dos aparelho s ou equipa -
mento s dos boxes de lavagem, bem como de ou t ras construçõ es ou inst~
lações deverão ser adequadas à sua f inalidade , ofere cer a necessária
segurança e ain da possibil itar a correta mo vimentação ou para.d a dos
~
veicules;
V - as bombas para abastecimento deverão observar a
di s tância mínima de 5 , 00m (cinco metros) de qualquer ponto da edifi-
cação e das divisas laterais e de fundo;
VI - os piso s das áreas de acesso , circulação , abasteci
mento e serviço, bem como dos boxes de lavagem deverão ser impcnneá,..
v eis , refratário s ao desgaste e ao solven te e an tider rapante t er de-
clividade mínima de 1% (um por cen t o) e máxi ma de 3% (trê s por cen t o
Serão dotados de r alos para escoamento das águas de lavagem e de to~
neiras de água corrente .
§ 32 - Os e quipamentos para lavagem dev erão fi car em
compartimentos exclusivos dos quais :

~ bertur a , ou providas
I - as parede s serão fechadas em toda altura, até a
de caixilhos fixos para iluminação ;
CQ

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~ re -
II - as faces das pereclea , em toda al tura serao
ves t idas de mate:-ial durável , resistente a frequ ente lavagens;
III - o pé direito será fixado com o tipo de equipa -
mento utilizado , observando o mínimo de 4 , OOm (quat ro metros) ;
IV - os compartimentos destinados à lavagens de veí-
culo s deverão estar afastados das divisas do lo t e no mínimo 6 , OOm
( seis metros) .
V - quando se tratar de post os de lavagem automáti-
ca os mesmos serão dispensados do disposto nos incisos I , II , e III
de s te parélgrafo .
§ 4Q - Os po stos também deve r ão dispor de :
I - compartimen t os ou ambiente s para administração •
serviços e depósitos de mercadorias com área total não inJerior a
2
2O , OOm (vinte metros quadrados), podendo cada um ter a área mínima'
2
de 6 , OOm ( s eis metros quadrados) J
II - instalação sanitária ( WC ) para o pllbli co , com
2
área mínima de 1 , 20rn ( um ~etros e vinte centímetros quadrados) cada
Para. empregados , as instalações sanitárias ( CHV/C) dever ão ser provi_g
2
das de chuveiros e te r área mÍnima de 2 , O0m (dois metros quadrados)
III - depós ito de material de limpeza, de conserto e
2
ou tros fins , com área mínima de 2 , Oom ( dois metros quadrado s ) .
§ 5Q - Os po s tos de serviços automobilistices deve-
r ão dispor de instalações ou construções de t al forma que os vizi
nhos ou logradouros pÚblicos não sejam atingidos pelos ruí dos , vapo-
re s , jatos e aspersões de ~ a ou Óleo , originados dos serviços de
abastec imen to , lubrificação ou lavagem.

SEÇAO

GARAGJ:i:NS Q!I. ESTACIONAMENTOS COLETIVOS

Art. 148 - Os locais cobertos ou descobertos para'


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estacionamento ou guarda de veículos para f ins comerciai s , além do d


disposto Capít ulo VIII do Título II, deverão atender ao seguinte:
§ l º - Existência de área destinada à administração .
§ 2º - Existência de ins talw;ão sani t á.ria.
~ , , ,
'§ - - O vao IIUnimo de acesso de veicule s devera ser
30

de 3, 00m (três metros) , sendo que , para estacionamento ou garagem o


número de vagas superior a 30 ( trinta) , será obrigatório acesso ind~
, , A

pen d en t ;e para entrada e saida de ve1culos , t olerando-se a existen -


eia de um úni co vã.o com l argura mínima de 5, 50m ( cinco metros e cin-
quenta centímetros) .
Art. 149 - As cons t ruções e instalações deverão ob -
servar os recuos obrig atÓrioo fixada pela Lei de Zoneamento .
Art. 150 - As divi sas do lote terão fechamen t o com
altura mínima de 4 , 50m (quatro metros e cinquenta centímetros) .
Art. 1 51 - O piso de e stacionamento deverá ter pelo
menos , r ev estimentos primário com pedrice , solo- cimento ou similar ,
e favorecer livre escoamento· das ~7Uas pluviais.
§ 19 - Serão assinaladas as vagas para estacionamento
§ 2º - !("ao serão utilizados para estacionamento os e~
~ e manobra, n em a area
puços de a cesso , circulaçao , ~
de a cu.mulaçao ele
carros , que ficará contígua à entrada , ~endo capacidade para compor-
tar no mínimo 3% (três por cento) do nJmero de vagas , não d evendo di-
ficultar a saída de veículos.
Art. 152 - !("ao será permitido o exercício de qualquer
out ras atividades no terreno , nem se quer l avac;em , troca de Óleo con -
sertos de pneus ou pe queno s r eparos dos veículos.

CAPf'lULO V

ESTABELECD,TENTO DE SAdDE

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SEÇÃO I

HOSPITAIS

Art. 153 - Os edifÍcios de hospitais determinam- se


à prest81]ão de assietênci~ médi ca-cirúrgica e so cial com possibili-
dacle de in t ernamento de pacientes.
§ lQ - O edifício deverá di spor , pelo menos , de
compartimen tos, ambien t es ou locais para :
I - recepção , espera e atendimento ;
II - acesso e circulação;
III - sanitário s ;
IV - refeitórios , copa e cozinha ;
V - serviç os ;
VI - quartos de pacientes e/ou enfermarias;
VII - serviços médico- cirúrgi co s e serviços de anál.1
se ou tratamento;
VIII - acesso e estacionamento de v eículoo.
/§ 22 - Os edif{cios de que trata esta seção deve-
rao obedecer aos seguintes requisitos :
I - terão , próximo à porta de ingresso , comparti-
me nto ou ambiente para recepção , espera ou registro (portaria) , com
2
área mínima de +2 , 00m ( doze metros quadrados) ;
II - ter compart.i.mcnto com área m.{nima de 1 2 , 00 m2
( doze metros quadrados) ;
III - Os corredores de circulação interna quando
destinados ao trânsito de pacientes , acesso a sala de cirúrgia e o~
tro 3 compartimanto s de igual i mportância, terão largura mínima de
2 , 00m (dois metros) e os corredores secundários, largura mínima de
l , OOm (um metro) , devendo às especificações do Capítulo VI , Tí tulo'
II ;

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IV - terõ.o compartimento de triagem ou imediato atcn


dimento com ingresso próprio e possibilidade de acesso direto de
2
carros . A área mínima deste compartimento será de 16 , 00m (dezes -
seis metros quadrados) ;
V - os pavimentos deverão comwiicar- se ent re si
através de rampa com largura mínima de 1 , 50m (um metro e cinquenta'
centímetros) com a declividade máxima de 8% (oito por cent o) quando
não dispuserem de elevador;
VI - as escadas deverão atender as seguin te s exieên-
cias :
a) largura mínima de 1, 20m ( um metro e vin t e cen tí-
me tros) ;
b) não serão adm.i tidos degraus em leque;
c) os det5raus terão largura mínima de O, 30cm ( trin-
ta centímetros) e altura máxima de 0 , 16cm (dezesseis centímetros) ;
d) sempre que o número de degraus exceder a 10
(dez), deverá ser intercalado patamar com profundidade mínima igual
à altura da escada.
VII - será obrigatório a instalação de elevadore s nas
edifi caç õe s , com mais de 10,00m ( dez metros) de distância verti cal'
contados do nível do pavimento térreo até o piso de Úl timo po.vimen-
to obedecendo-se ao seguinte :
a) dispor de elevadores social e de serviço;
b) as cabinas deverão ter dimensões que permitrun. o
tran sporte de marcas para adultos.
VIII - cada pavimento deverá dispor de insto.lações sa-
nitárias na proporção de um vaso sanitário , um lavatório e um chu -
veiro por grupo de 10 (dez) leitos e reunidas por sexo , sendo obser
vac'io o i solamento individual quantos o s vasos sanitários, não serão
~ computados os leitos situadoa em quartos que disponham de i nstala -
ções sani tárian privativas , obedecendo ao disposto no Capítulo V ,
TÍ tu.lo II;
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IX - as instalações sani t(tI-ias para empregados e pa


ra o pÚblico em geral deverão obedecer às exigências contidas no
Anexo ;
X - a s cozinhas dos hospitais deverão ter área co~
2
responuente 0 ,75m ( setenta e cinco centímetros QUadrados) por lei
to , compreende- se n a de signação de cozinha ou compartimento s de e ti-
nado s a despen sa, a preparo e cozimento de alimentos , a lavagem de
louças e utensílios de cozinha;
XI - nos ho npitais de mais de um pavimen t o, a copa'
deverá comunicar- se , obrigatór iamente com as copas secundárias , si-
tuadas no s diversos pavimentos , me diante el evadores monta- carga ;
XII - ter refeitório para pessoal de serviço , com
,
area ~ minima
na proporçao , . de l,OOm2 ( um metro quadrado ) por cada 40 ,
2
oom (quarenta metros quadrados) ou fração da área total dos compar
timentos , que pos ::iam ser utilizados para internamento , alojamento ,
atendimen t o ou tratamento do paciente;
XIII - é proibida qualquer comunicação direta entre a
cozinha, u.espensa e os compar Limentos destinàdos a sanitários , ba-
nheiros , v estiários, lavanderi as , farmácia e necro tério, bem como ,
os locai s de permanência ou passogem de doentes;
XIV - s erão obrieatoriament.e instala.dos ser vi ços de
lavanderias com capacidade para lavar, secar e esterelizar, Esses
compartimentos terão dimensões adequadas ao equipamento a instalar;
XV - é o briga tÓria •O. instalação de equipamentos pa-
ra a incineração de lixo séptico;
XVI - deverá haver compartimentos para administração
registro , oe cr ,taria, contabilidade , 6 erência e outras funçõ r➔ s simj_
2
lares , com área mínima de 8 , 00m (oito metros quadrados)cac.Ja;

~
XVII - as enfermari as de adultos não poderão conter '
ma.is de 8 (oito) leitos em cada subdivisão, e o total de leitos não
deverá exceder a 24 ( vinte e quatro) em cada enfermaria. A cada
leito deverá corresponder , no mínimo 6 , 0om2 (seis metros quadrados)
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da área de piso ; nas enfermarias para crianças , a cada berço deverá


corresponder , no mÍnimo a superfí cie de 3, 50m2 ( três metros e cin -
quenta centí metro s quadrados) da área do piso ;
XVIII - cada enfermaria deverá dispor , o.inda no mes-
mo andar , de um quarto com lei to para caso de isolamento , conforme '
o fixado no inciso seguinte;
XIX - o s quartos para doen tes deverão ter área mí-
2
nima de 8, 00m (oito metros quadra<los) para um só leito e de 14- , 00~
(quatorze metros quadrados) para dois leitos;
XX - os quartos para doentes e as enfermarias de-
verão satisfazer às seguin t es exigências;
a) pé direito mínimo de 3 , 00m (três metros ) ;
b ) área total de iluminação não inferior a 1/5
( um quinto ) da ru-ea do piso do compartimen t o ;
e) área de v en tilnção não inferior à metade da
exigida para iluminaç ão ;
d) portas _de acesso de l , 00m ( um metro) de lar~
ra por 2 , 10m ( dois metros e dez centí metros) de altura lltinima;
e) paredes revestidas de material li so , impenne~
vele resistente a ±'requen tes lavagen s do piso ao teto e com cantos
arredon dados;
f) rodapés no pl ano das paredes formado concor -
dância arredendada com piso .
XXI - cada pavimento que contiver quartos , aparta.-
mentes ou en fermarias para paci entes dever~ dispor de :
a) compartimentos para vizi tantes na f orma esta.-
b elecida no inciso II do presente parágrafo;
,
b ) posto de enfermagem com area , . 2
1TIJ..n1ma de 5, 00m
(cinco metros q_uadrado s) ;
e) copa com ~ ea mínima de 5, 0om2 (cinco metr os '
~ quadrados) .
§ 3º - As salas de cirurgia deverão obedec er as
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seguintes prescrições :
2
I - ter área mínima de 20 , 00m ( vinte me tros quadrag
dos) e permitir a inscrição de um círculo com diâmetro de 4 , 00m(qu,a
tro metros) ;
II - ter pé direito de 3 , 00 ( três metros) ;
III - ser pro.vidas obrigatoriamente , de iluminação ar-
t ificial e de ar condi cionado ;
IV - ter t omadas de correntes , i n terruptores ou apa-
, .. ,
relhos eleLricos a prova de faisca;
V - ter instalações de emergência, de funcionamento'
~utomático que supra falhas eventuais da corrente elétrica;
VI - o recinto para especta dores , quando existir , de-
ve ser completamente , separado por meio de vidro inclinado e com
,
acesso proprio;
'

§ 4º - As salas de laboratórios de análise e de raio


X , t erao
~ cad a uma, area
' minima
' · d e 1 2 , 00m2 ( doze me tros quadrados) .
§ 52 - A formácia devera, ter area, , '
minimu de 15 , 00m
2

(quinze metros quadrados) .


§ 6Q - Os edifí cios pura maternidade ou para ho spi -
tai s com seções de maternidade , deverão dispor de compartimentos em
quantidade e situaç ão capazes de satisfazer os seguintes requisitos
I - uma sala de trabalho de parto , acusticamente i sQ
la.da para cada 1 5 ( quinze) l ei tos destin ados a parturientes;
II - uma sala de ·_ par.to para cada 25 (vinte e cinco) 1

lei tos destinados a parturientes;


III - sala de operação , quando não existir outra sala '
para o mesmo fim;
IV - sala de curativos para operações sépticas;
V - quartos individuais para isolamento de paciente s
portadores· de doenças infecto- contagio sas;
VI - quartos exclúsivo s para parturientes operados;
VII - seções de bcrçarios com tantos leitos quanto fo -
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rem os das parturientes;


a) as seções de berçarios cleverão ser subdivididas
em unidades de 24 (vinte e quatro) berço no máximo ;
b) cada unidade referida na alínea anterior deverá
compreender 2 (duas) salas para berços , cada uma com capacidade má-
xima de 12 (doze) berços além de uma sala para exame e outra para •
higiene das crinças;
c) é obrigatória a existência d e uni dade para iso-
lEµn en t o de casos suspeitos e conta&ioso s , com capacidade mínima to-
tal de 10% (dez por cento) da quantidade de berços na maternidade '
a tendendo ao estabel ecido nas alíneas "a" e "b" .
§ 7º - Em todo hospital deverá haver ainda :
I - compartimentos espe ciais para necrotério e ve-
, .
1 orio ;
II - espaç os verdes arbo r izados ou a jardinados com
área mfuima de 1/ 10 (um décim0 ) da :{rea total de construção do edi-
, .
f J. cio ;
III - área ds estacionamento de ve{culos na propor -
2
ção de uma vaga (2 , 50 x 5, 00m) para cada lOO , Oom ( cem metros qua -
drado s) ou fração da área t otal da construção .

SEÇÍ\O li
CLt'.NICAS , LABOTIA'IÓRIOS DE ANJLISR E, P~ONTO- SOCOTIRO

Art. 54 - Os edifícios de clínicas , laboratórios '


de anÚlises e pronto- socorro destinam- se as s eeuin tes ativi da des :
!
lº - Clínicas com inter nrunento de pacientes
pron to- socorrro , ambulatórios e dispen nários .
§ 2Q - Bancos de sangue e serviços de hemoterapia
§ 3º - Laboratórios de análises clínicas e servi-
ços de radiologia.
§ '4.Q, - Centros de fisioterapia , instituto de hi-

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droterupia e centros de reabilita.ção .


I - os edifí cios de atinadoo às ativiJades constantes
~ , quando dispuserem dos compartimentos abaixo relaciona -
neste scçao
dos deverão atender às seguinte s exigências :
a) o compartimento de con sulta , triAgem ou imed i ato'
atendimento terá ingresso próprio e possibilidade de acesso por amb~
2
ln.ncia; área mínima deste compartimento será de 16 , 00m ( deze s seis '
metros quadrados);
b) o compartimento ou ~ bien te para espera terá
2
área mínima de 16,00m ( dezesseis metros quadrados) ;
2
c) o refeitório terá área mínima de lO , OOm (dez me-
tros quadrados) ;
2
d) a copa terá área mínima de lO , OOm (dez metros
quadrados) ;
,
e ) os ves ti arioe ~ area
t erao ' ' • de 4 , OOm2 ( quatro
minima
metros quadrados) ;
f) os quartos ou apartamentos para pacientes terão '
2
área mí nima de 8 , oom (oi;o metros quadrados) quando ue stinados a
dois pacientes;
g) os laboratórios de imunohematologia e sorologi a '
2
terão área mínima de 12,oom ( doze metros quo.drados) ;
h) as salas de coleta de sangue terão área mínima de
2
6 , 00m ( seis metros quadrado o) ;
i) as salas de esterili~ação terão área mínima de
2
10 , OOm ( dez metros quadrados );
j) as salas de consulta terão área mínima de 10,00m
2

( dez metros quadrados) ;


1) as salas de banho privativos ou fisi oterapia, te-
2
rão área mínima de lO , OOm ( dez metr oo quadrados) .
II - além do estabelecido no inciso an terior deverão ,
ser atendidas as especificações constantes na Seção I deste Capítulo.

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CAPfTULO VI

LOCAIS UE ~EUHIÃO

SEÇÃO I

DISP00IQ0F.S G~HAIS

Art. l55 - Os edifícios para locais de reunião são


os que se destinam à prática de atos de natureza esportiva, social ,
cultural e religiooa e que , para tanto , comportem a reunião de numerQ
sas pessoas.
§ l º - são consideraclas lo caio d.e reunião:
I - estádios;
II - auditórios , ginásio s e spor tivos , hall de conveg
ções , salões de exposições;
II I - cinomas;
IV - te a t-ro s ;
V - templo D relic-ioeos.
§ 2º - As partes destinadas ao u so pelo pJblico em
geral terão que prever :
I - a cerJSo e circulação ;
II - condi ç ões de visibilidade;
III - espaçamento entre filo.s e séries de assentos;
IV - instalações sani táriao;
V - lotação .
Art. 156 - Os locais de reuniões , principalmente '
quando situados em andares superiores ou inferi ores ao nível do solo
deverão ob ede cer~igorosamente às normas de seeurança em especial '
as
exigências de acesso , circulação e escoamento das pessoas e ás normas
construtivas estabelecidas neste Código, particularmente quanto à es -

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trutura de concreto armado ou similar , resistência ao fogo e isolamen-


to térmico e acús t ico .
§ 12 - As circulações e acessos em seus diferentes ní-
veis obedecerão às disposições no Capítulo V, Título II .
2º - As escadas ou rampas do ac esso ser ~
§ ao orientadas
na direção do escoamento e terminação a uma distância de 3 , 00m ( três
metros) , no mí nimo , da respectiva entrada, qurmao esta se situar no '
alinhamento dos logradouros .
§ 3º - t obrigatória a colocação de corrimão contínuos
nos dois lados de escada.
§ 4º - Quando a lotw;ão exceder a 5, 000 (cinco mil) 1~
g:u-es serao sempre exigidas rampas para escoamento do pÚblico .
§ 5ç - Os compartimentos ou recintos destinado0 à pla-
téia, assistência ou auditório , cobertos ou descobertos , deverão pre-
encher as seguintes condições :
I - as portas de acesso ao recinto deverão ficar dis-
tanciadas , pelo menos 3 , 00m ( três metros) da respectiva entrada quun.Q
do esta se situar no alinhamento dos logradouros;
,
II - para o público , haverá no minimo , uma porta de en-
,
trada outra de sa1da, em largura mÍnima de 2 ,00m (dois metros); as
e

suas folhas deverão abrir sempre para :fora, no E::entido da saí da do r_g_
cinto , e quando aberta, não deverão reduzir o espaço dos corredores ,
passagens , vestíbulos , escadas ou átrios dificultundo o escoamento
das pessoas;
III - -
quando ti verem ca.pucidade que nao seja superior a
100 (cem) lugares , poderão dispor de , pelo menos , duas portas com l aI
gura mínima de l , OOm (um metro) cada uma, distanciadas entre si 3, 00m
(três metros) no mínimo, dando para os espaços de acesso e circulação
ou diretamente para eGpaço externo ;
O
IV - quando tiverem capacidade superior a 200 ( duzent os
lugares , a soma das lareuras das portas será acrescida de O, Olcm ( um
centÍme tTo) por pessoa preVista na lotaç ão do local;

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V - a lotação do recinto será obrigatoriamente anuncia-


da em ca.rtazes bem vizÍveis ao público , junto a cada porta de acesso '
dos lado □ internos e externos;
2
VI - a área mínima do recinto será de 8o , oom (oi t enta '
metro s quadrados) , e a menor dimensão no plano hor i zontal não será in
ferior a 6 ,00m (seis metr os) ;
VII - a distribuição e o espaç amento de mesa , de lugares '
como arquibancadas , cadeiras ou poltr onas e de instnl açÕes , equipamen
t os ou apare lhos para utilização pelo público , no recinto deverão prQ
porcionar o escoamento , para os espaços de acesso e circulação , da
lotação corresponden te , em tempo não superior a 10 (dez) minutos;
VIII - os recintos serão divididos em setores por passa -
gens longitudinais e transversa.i s , com larguras ne ces s árias ao escoa-
mento da lotação do setor correspondente , Para setores com lotal]ão '
igual ou infe rior a 150 (cento e cinquenta) pessoas , a largura livre
e mínima das passagens longitudinais será 1 , 20m ( um metro e vinte ceu
t ímetros) e das transversais será de l, OOm (um metro) . Para setores '
com lotação acima de 150 (c ento e cinqu enta) pessoas haverá um acrés-
cimo nas passagens longitudinais e transversais à razão de 0 , 008mm
(oi to milímetros) por lu1ures exceden tes;
IX - a lotação máxima de cada setor será de 300 ( trezen-
tas ) lugares;
X - os trechos de l i nha ou série sem interrupção por
corredores ou passagens não poderão_ ter mais de 20 (Vinte) lugares pª
ra as edificações des ti nadas às a tivi dades e s porti vas , recrea t ivas SQ

ciD.io e culturais e de 15 (quinze) lugare s para as edificações religi


osao;
XI - não será permitido s érie de assentos que terminem'
junto às parades , devendo ser mantido um espaç o de no mínimo-- 1 , 20m(um
metro e vinte cen tím~tr os) de largur~;
~D XII - quando as linhas ou s éri es forem formadas de pol trQ
~ nas, cadeiras ou assentamento s , exig ir-se- á:
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a) que o espaçamento mínimo entre us séries mndindo


de encosto a encosto se j a de 0 , 90cm (noventa centí metros) ;
b) que a largura mínima da cadei:ra medida de eixo a
eixo dos braços , seja de 0 , 50cm ( cinquen ta cen tíme tros) ;
XIII - o vão entre os lugares será de no mínimo o , ·50 '
cm ( cinquenta centí metros) ;
XIV - as pasm:.t:;ens l ongj_ tudinais poder ão ter declí vj_
dade até 12% ( doze por cento) . Para de cli vi d.ade superiores , terão
degraus , todos com a mesma largura e altura, sen do:
a) a largura mínima tle 0 , 28cm ( vinte e oito centí-
metros) e a máxima de 0 , 35cm ( trinta e cinco centí metros) ;
b) a altura mí nima de 0 , 12cm ( doze c cn tímc t-ros);
XV - havendo balcões , exigir- se- á:
a) que sua área não aeja superior a 2/5 (dois quin
to) da área destinada ao recin to ;
b) que tenham pé direi to livre de J , OOm (três me-
tros) no mínimo , e que o espaço uo recj_nto situado sob e les também ·
tenha pé direi to livre J , OOm ( três metro s) no mínimo;
c) que satisfaçam. aos me smos requisitos para recig
tos exigidos n o s incisos V , VII , VIII , IX , X, XI , XII , XIJI e XIV;
d) que no caso de possu{rem patamares , para a col.Q.
c~Õ.O de cadeiras , com desní ve l superior a 0 , 24cm ( vinte e quatro '
centímetros) , co.du patamar tenha degraus intermedj.ários , com os li-
mi tes de largura e altura. fixa.dos nas alí neas "a" e "b" do inciso
XIV deste artigo;
XVI - deverão ter fsolrunen to e condi cion8Ill.ento acús-
tico atendendo às normas técnicas oficiais (ABN'l') ;
Ã\TJI - serão dotados internrunente , junto a s portas de
iluminação de emergência , nas mesmas condições estipuladas no inci-
so a.cima;

,!!}{j . . . XVIII - . quando destinada à r ealizaç~ de espetáculos ,


divertimentos ou atividades que tornem i n dispensaveis O
fechamento
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das aberturas para o exterior , o recinto deverá clispor de instala


ção de renovação de ar ou de ar condicionado , que atenda aos re-
quisitos seguintes :
a ) a renovação mecânica de ar terá capacidade míni ma.'
de 50 , 00m3 (cin quenta metros cúbi cos) por hora por pessoa e será'
distribuí da uniformemente pelo recinto , conforme as normas técni-
cas oficiais;
b) o condicionamento do ar l evará em conta a lotação ,
a temperatura ambiente , e a distribuição pelo recinto , conforme '
as normas técnicas oficiais.
XIX - as escadas ou rampas quando situadas em fren te às
portas de acesso ao recinto dev erão terminar à distância núnima '
de 3, 00m (três metros) dessas portas.
§ 6º - As edificnções deverão satisfazer ainda as se-
guin tes condi ções :
I - terão escada e abertura de acesso ao te to e a co-
bertura, b em como paesarela interna de circulação com finaliuade '
de faci litar a inopeção~ periÓdi ca das condiçõe s de estabilidade e
segurança do teto e da cobertura;
II - as paredes externas deverão ter r~ si stência ao
fogo mínimo de 4 (quat ro) horas , e elevar- se no mínimo 1 , oom ( um
metro) acima da cober tura , a fim de dificultar a prop3gaçn.o do in
cêndio;
III - a fiação elé trica será obrigatoriamente embu tida '
em dutos que terão seção adequa.da para evitar os riscos de curto-
circui to .
Art. 157 - As edificaç ões para locais de reunião de-
vendo di spor de instalações sanitárias para uso dos empregados e
do público em número correspondente à área total dos recintos e
locais de reunião e dos compartimentos de permanência prolongada'
conforme disposto no an8xo VIII .
§ lº - Em q_ualquer caso , a distância de qualquer lu-

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gar sentado ou de pé , até a instalação sanitária não deverá ser su-


perior a 50 , 00m (cinquenta metros) .
§ 2º - Se a ven t ilação das i ns talações sa.ni tárias for
indireta , forçuda ou especial , dev erá ter o dobro da capacidade já
fi xada na seção competente deste CÓdig o .
Art. 158 - Os compartimentos destinados a refeitórios
lanches , copa, cozinha e vestiário , quando não dispuserem de sani ti
rios cm anexo , deverão ter pia com égua corrente .
PARÁGRAFO l1NICO - Terão pi Go e paredes , pilare s ou C.Q.
lunas revestidos d.e mater ial liso e impt:-rmeável , r e sistente a fre _
quentes lavaeens.
Art. 1 59 - Os edifícios paru. locais de reunião deve -
rão ainda ter como acesso pelas áre as de uso comum ou cole tivo , in-
dependente de eventual residência do zelador ou vig ia, pelo menos
um depÓsito de material de limpeza, de co n sertos e outros fins , com
2
área não i n.:'erior a 4 , 00m ( quatro metr os quadrados ) .
PARÁGRAFO ÚNICO - Se a edi ficação tive.e área inferior
2
a 250 , 00m(duzentos e cinquenta metros quadrados ) , o comparti mento
2
poderá ter área mínima de 2 , 0om ( doi s me tros quadrados) ,

SEÇÃO

RSPO"RTIVOS

Art. 160 - Edifí cios para lo cais de r eunião esportiva


§ lº - Destinrun- se as seguint es atiVidades :
I - corridas de cavalos (hÍpica , trote e outr os) ;
, 1
I I - corridas de veicu os ( autodromo
, ,
, cartódromo , ve],Q,
dromo e outros) ;
,
III - estadios;
IV - ginásios;
V- clubes esportivos;
VI - piscinas coletivas , cob e.r tas ou não;

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VII - recin t os para prática ou competição esportiva;


VIII - práticas de equitação ;
IX - rodeio s ;
X - ringue de patinação ;
XI - esquiaçãoo
§
2Q - A edificação deverá dispor , pelo menos de com
partimentos , ambientes ou lo cais para:
I - inereaso ou espera;
II - ace sso e circulação de pessoas;
III - sanitário s ;
IV - serviç o s ;
V - refeições;
VI - admini B tração;
VII - prática de esportes;
VIII - espe ctadores .
§ 3º -
Os edifí cios deverão satisfazer , pelo menos '
as seguin t es ex1genc1as :
' • A •

I - próximo~ à porta de ingresso haverá compartimento


amb i• ene ~ ou espera, com area
t ou 1 oca1 para recepçao ' 2
' • d e 16 , 00m
rru.n1ma
(dezesseis metros quadrndos) ;
II - os locais de i ngresso e saída terão l argura mínj.
ma de 3, 00m (três metros) . Os espaç os de acesso e circulação , como
corredores , passagens , á trios, vestíbulos, escadas e rampas de uso CQ

mu.~ ou coletivo , sem prejuí zo da ob servância das condiç ões já estab~


l ecidas neste Código , terão largura mínima de 2, 00m ( dois metros) ;
III - haverá espaços de acesso e circulação para empr~
gados , esportivas e pÚblico , independentes entre s i e separados do
ace s so e circulação de veículos ;
IV - as rampas de acesso , vencendo al t ura superior a
3, 50m ( três metros e cinquenta centímetros ) deverão ter patamar i n -
ç{.t\ termediári o com pro:fundidade pelo menos i gual à largura;
~ V - deverão dispor , além do exigido de instalações '

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sanitárias para uso dos atletas , próximos aos locais para prática de
, .. ,
esportes , em numero correspondente a area total da parte destinada a
..
prática de esporte , de instalações sanitárias conforme anexo IX;
VI - as instalações so.ni tárias de que trata o inci-
soanterior , terão obrigatoriamente , em anexo , compartimentos deves-
2
tiário dos atletas com área na proporção mínima de l , 0om (um metro
2
quadrado) para cada 25 ,00m (vinte e cinco me tros quadrados) da área
total da parte destinada à prá tica de esporte. Em qualquer caso,' a
2
área do compartimento nM será in:ferior a 8 , oom (oi t o me tros quadr_ã
dos) ;
VII - o disposto no anexo I X e a proporção referida'
no inciso VI deste artigo , vigorarão até o limite máximo de 10~·000 , 0
0m 2 (dez mil metros quadrados) de área total destinada à prática de
esportes e não incluirão as áreas de campo de a t le ti smo , futebol ,
e quitação , golfe e ou tros similares.
VIII - próximo ao s locais para prática de esportes e
para os espectadores , deverá haver bebedouros providos de filtros em
,
nu.~ero correspondente ao dobro do fixado para os chuveiros no anexo '
IX.
' ' § 42 - Se o recinto para a prática de esportes for
coberto , serão observados as s eguintes condições :
I - as aberturas dev erão ser vol tadns pa,ra a orie.n
to.ção que ofereça condições adequadas à prática do esporte a que se
destina o recin t o evitando- se ofuscamento ou sombra prejudiciais;
II - a relação entre a área total das aberturas pa-
ra iluminação e a área do piso do recinto não será inferior a 1/5
( u.~ quinto ) ;
III - no mínimo 6~ (sessenta por cento) da área exi
gida no inciso anterior para abertura de iluminação , deverá p ermitir
a ventilação natural permanente, distribuída em duas faces opostas '
do recinto;

~ IV - o pé direito mínimo será de 5, 00m ( cinco me

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tros) .
Art. 161 - No posicionomento dos recintos desco-
bertos será considerada a orientação que oferecer condições ade-
quadas à prática do esporte a que forem destinadas , evitando- se
o ofuscamento ou sombra prejudiciais.
§ 12 - Nos recintos cobertos ou descobertos , a
correta visão da prática esportiva, por espectadores situados em
qualquer dos lugares destinados em qualquer dos lugares destina-
dos à assistência, deverá ser assegurada, entre outras , pelas s~
ffUintes condições fundamentais:
I - distribuição doo lugares adequada à orienta-
-
çao de modo a evitar- se o ofuscamento ou sombra prejudiciais a'
visibilidade ;
I I - disposição e espaçamento conveniente dos lu-
ea.res;
§ 22 - As arquibancadas terão as seguintes di-
-
mensoes:
I - para a ãssistência sentada:
a) altura mínima de o, 35cm ( trinta e cinco cen t.í
metros) e altura máxima de 0 , 45cm (quarenta e cinco centímetros)
1 • b) largura mínima de 0 , 80cm (oitenta cent ímetro~
e largura máxima de 0 , 90cm ( noventa centímetros);
I I - para. assistência de pé:
a) altura mínim~ d~ 0 , 35cm (trinta e cinco centí
metro0) e altura máxima de 0 , 45cm (quarenta e cinco centímetros)
b) largura mínima de 0 , 40cm (quarenta centímetr~
III - pa.ra. efeito de cálculo da capacidade das ~
quiboncadas e gera.is , serão admitidas para cada metro quadrado '
2
(m ) , duas pessoas senta.das e três de pé. Não serão computa -
das as áreas de circulação e o hall.
~ Art. 162 - A área dos recinto2 corresponderá às
~ ecessidades da prática de esportes a que forem destinados , r es-
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Con t i nuação Lei Mun. 157/96 .

peitada a distribuição decorrente da lotação máxima prevista.

SEÇÃO ili

RECRF.ATIVOS OU SOCIAIS

Ar t . 163 - Lo ca.is de reunião recreativos ou so -


ciais :
§ lQ - Destinrun- se às seguintes atividades:
I - clubes recreativos ou sociais;
II - sedes de associação em g eral;
III - escolas de samba;
IV - danças ou bailes;
V - restaurantes , buf etes , lanchonetes com música
ao vivo ;
VI - boates;
VII - beliches;
VIII - bilhares ou snookers;
IX - máquinas elétricas de jogos , fu Lebol de mesa e
outros;
1 /
X - jogos (carteados, xadrez e outros) .
§ 2º - O edifício deverá dispor , pelo menos de
compartimentos, ambientes ou locais para:
I - ingresso ou espera;
II - acesso e circula¾ão de pessoas;
III - sani tários ;
IV - serviços;
V - r eunião .
§ 3º - As edificações dev erão satisfazer, além do
disposto na Seção I , polo menos aos seguintes r e qui si tos:
~ I - locais de ingresso e saí da , terão larg ura mí-
cj!)~ima de 3 , 00m (três me tros);
II - as rampas de acesso , vencendo altura superior
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Continuação Lei Munic . 1 57/96.

a 3, 50m ( três metros e cinquenta centímetros) deverão ter patama res


i n terme diários com profundidade pe lo menos igual à l ar gura;
III - haverá ainna, com acesso pelo s espaços de uso
comum ou coletivo , compartimen tos de ve stiários com área na propor-
~ nunimo.
çao , de l , OOm2 ( um me tro quadrado ) ' do compartimento para •cada
80 , 00m
2 (oi tenta metros quadrados) ou fração da área total da cons-
2
truç ão , nã.o pocendo ser inferior a 2 , 0om (doi s metro3 quadrados) ;
IV - se existir serviç o de refeição , como r estauran
te , lanches , bares , bufe t1~s ou s.imilares , deverão ser observadas a s
normas próprias espe cÍ -ficas estabelecidas n este Código;
V - se houver palco ou se o local se realizarem
atividades cêni cas , dev erão ser o1Jservadas as normas própria s e sta-
belecidas nas alí neas "d" , "e " e " f " do inciso VIII do artigo 164 ,
do parágrafo 32 e incisos I , II , I I I , IV e V do parágrafo lº do ar-
tigo 166 ;
VI - o recinto de reunião deverá satisfazer às con-
dições estabel e cidas para compartimento de parmanência prolongada '
cxi5indo- se ainda :
a) pé direito mínimo de 3, 00m (trêo metros) ;
b) área do re cinto correspondente às n ecessidades '
de sua destinação , r espeitada a distribuição de cor r ente da lotação '
máxima prc vi s ta;
c) v entilação permanen te proporci onada por 60%(se~
senta por cento) , no mínimo da área exieida pela abertura de ilumin
naç ão , salvo se ocorrer a hipótese do ineiso XVIII do parágrafo 52
do artigo 156. Nos demais casos , apenas a metade da ventilação na-
tural ora exigida poderá ser substituída por instalaç ão de renova -
ç ão de ar , com capacidade mínima de Jo , oom3 ( trinta m,~tros cúbico s )
por hora , por pessoa, distribuí da unif ormemente pelo re cinto e de
acordo com as normas técnicas oficiais , ou sistema equivalP-nte .

SEÇÃO
~
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CULTURAIS

Art. 164 - Edifícios para locais de reunião de


fin s culturais.
§ Destinam- se às seguintes atividades :
12 -

I - cinemas;
II - auditórios e salas de concertos;
III - bibliotecas , discotecas , cinematecas ;
IV - museus;
V - teatros em geral .
§ A edi~icação deverá dispor , pelo menos de
2Q -
compartimentos , ambientes ou locais para:
I - ingresso ou recepçao~ ;
II - acesso e circulação de pessoas;
III - sanitários ;
IV - serviç os ;
V - administração;
VI - reunião ;
VII - espectadores.
§ )Q - As edificações deverão satisfazer , ainda
pe lo menos aos seguintes requisitos :
, . .. ,
I - proximo as portas de ingr esso havera compar-
-
t i mento ou ambiente par a recepça.o ou uma sala de espera , com
,
area
fixada em função de área da sala de espetáculos , a que servir , na
~ minl.llla
proporçao , . seguinte:
a) para cinemas 8% (oito por cento);
b) para teatros , auditório s e ou tro s 12~ ( doze '
por cento) .

II - se houver ba.lcã.o, este deverá também dispor '


de sala de espera própria, dimencionada na forma do inciso an t erior:
III - não poderão ser contados, na área exigida p~
los inci sos ante.riores , quaisquer espaços da sala de espera utiliz,ã
dos , para a venda de comestível, bebidas , cigarros , fósforos e mer--!i{s--
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cadorias congêneres ou para vitrinas, mo struários , bem como outros'


ru:nbi entes ou instalações similares;
IV - qualquer que se ja a área da sala de cspetácu -
, , , 0
lo s , a sala de espera tera area minima de 16 , 00m~ (dezesseis metros
2
quadrados) . Para os balcões a área mínima será de 10 , 00m (dez me-
tros quadrado s) ;
V - 0:-1 locais de ingresso e saída terão l argura rní
nima de 3 , 00m2 ( tres
" metros quadrados ) . Os e spaç os de ace sso e ci~
cu lo.ção , como corredores , passagens , átrios , v es tíbulo s , escadas e
rampas de uso comum ou coletivo , s em prejuízo das normas especÍfi -
cas estab elecidas neste Código , terão a largura mínima de 2, 00 m
(dois metros) ;
VI - as rampas de acesso , v encendo altura superior '
a 3, 50m (três metros e cinquenta centímetro s) deverão ter patamar '
int ermediário com profundi dade pelo menos i ::;ual à lareura;
VII - próximos aos agrupamentos de instalaç ões sani -
t árias de uso público dev erá , haver com acesso de u so comum ou colQ
tivo , bebdouros providos de fil tros;
VIII - a sala de espe táculos dev erá satisfazer à s con
diçÕe s de compartimentos de parmanência pro l ongada , exigindo-se ain
da :
a) q_ue as abertu..i:-as sejam vol tadao para a orienta-
ç ao que ofereça ao ambien to condições adequadas de iluminação de
modo a evitar ofu scamento ou sombra prejudiciais , t anto para os
apresentadores como o s espectadores;
,
b) que no mínimo 60% ( se s senta por cento) da area
exigida no inci so anterior para abertura de iluminação permita a
ventilação natural e permanente; s alvo a hipóte se do i nciso XVIII'
do parágrafo 5º do artigo 1 57 , aplicável a cinemas , teatros e ou-
tras atividades similares. Nos demais casos , apenas a metade da
v en til ação natural ora exigida poderá ser substi tuÍda por instala -
ção de renovação mecânica de ar com capacidade mínima de 30 , 00m3
~t>t-t-- '

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(trinta me tros cúbicos) por hora, por pessoa, distribuída uniforme-


men te pelo recinto , de acordo com as no r mas técnicas oficieis ou
s i stemas equivo.lentc s;
c) que o pé direito seja de 6 , 00m ( seis metros) no
, .
mimmo;
d) que haja ampla visibilidade da tela ou palco
por parte do espectador situado em qualquer um do s luguro s . Para '
demonstrar essa condição , tomar-se-á a altura de 1 , 125m (um meLro ,
cento e vinte e cinco milímetros) , para a vista do espectador sen tã
1 do , devendo a linha que liga o piso do po.lco ou a parte inferior da
t ela a té a vi s ta de cada especto.dor passar , pelo menos a 0 , 125mm
(cento e vinte e cinco milímetros) acima do espe ctador da linha ou
oérie anterior;
e) que o ângulo da visibilidade de qual quer lugar
com o eixo perpendicular à t ela ou boca de cena seja no mínimo 60°
(sessenta graus ) ;
f) que existam obrigatorirunente no recin to , cadei-
ras , poltronas ou similares;
g ) para efeito do cálculo de capacidade das salas
2
de espetáculos , considerar- se- á para pessoas sentadas 0,70cm ( se -
, ) , 2
tenta centimetros quadrados por pessoa, pura pessoas em pe 0 , 40cm
(qu.!:l!'enta centímetros quadrados) . N""ao serão computados as áreas de
circulaç ão e hall.
Art . 165 - Nos teatros e cinemas, além dos ci rcui-
tos de iluminação geral , deve exis t ir um circuito de luzes de emer -
g ência com fonte de energia própria, q_uando ocorrer uma interrupçã.o
ns luze s de emergência deverão iluminar o ambiente o su fi ciente pa-
ru. permitir uma perfei ta orientação dos espectadores;
§ lº - As edificações para teatros e similares de-
verao atender , ainda ao s s eguin tes requi sitos :
I - o ponto no centro do plano para a linha de vi-
~
sao será toma.ela de 0 , 50cm (ci n quenta centímett'os) acimn. do :piso d o ~

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palco e a profundidade de J , OOm (três me tros) acima da boca de cena


II - o ângulo da visi bilidade de qualquer lugar
com o eixo perpendicular à tela ou boca de cena, será no máximo de
60° ( sess enta graus);

,
III -
a cobertura do palco deverá dispor ele cha-
mine para ventilação e espe cialm8n te para tira.cem dos gases quentes
ou fumaça que se formam no espaço do palco;
IV -
nas casas de espetáculos de lotação sup.e-
r ior a 300 (trezentos) lugares, salvo as chomo.das "de arena" , exi . -
. ' gir-se- á que a boca de cena e todas as demais aberturas do palco e
suas dependências inclusive depósitos e ca~arins , que se comunica -
rem com o reotante do edifício, sejam dotados de dispositivos de fe
chamento imedi ato , feito de material resistente ao fogo por 1 (uma)
hora, no mínimo, como cortina de aço ou similar para impedir a pro-
pagn.ç ão àe incêndio;
V - o dispositivo de fechamento imediato , refe
rido no inciso anter ior deverá:
a) impedir que chamas , gases ou fumaça pene
trem ao r ecinto destinado ao pÚblico ou na sala de espetáculos;
b) resistir a pressão horizontal , no seu cen -
2
tro , pelo menos de 25 kg/m (vinte e cinco quilogramas por metro
quadrado);
c) ser acionado por meio eletro- mecânico ou
por gravidade , com maior velocidade no início de percurso e fren_ã
gem progressiva até o final do fechamento , sem choque;
d) ser também acionado por meios manuais.
' ·to para cenario
VI - h.a .vera' d eposi ' . s , guar d a-rou-
,
pas e outros materiais cenices ou decorativos , com area pelo menos
igual à de todo o palco , e construído de materiais resistentes ao
fogo por 4(quatro) horas, no mínimo . Esses depósitos não pode~ão '
ser localiza dos sob o palco ; _SiJ.10
VII - os cenários , muteriais decorativos, corti~
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nas e demais elementos do palco , deverão ser tratados com preserva-


tivos q_ue os capacitem a resistir ao fogo ;
VIII - haverá camarins ou vesti ários de uso col eti-
vo que deverão pelo menos;
a) ser s eparado , em conjunto por coxo , dispondo '
2
cada conjunto de áre_
..,_ total de 20 , 00m (vinte metros q_uadrados) , no
, .
m1n1mo ;
b) ser separado , em conjunto por sexo , dispondo '
2
cada conjunto de área total de 20 , 00m ( vinte metros quadrados) , no
, .
• j
m1n1mo ;
b) ser providos de lavatórios , com áucrua corren-
2
te na proporção de um lav atório para cada 5, 0om ( cinco metros qu~
drados) de área de conjunto de cama.rins;
c) dispor em anexo ou em local próximo , de j_n st_a
lação sani tárias , para uso de a tores , dev endo cada compartimento
ser separado por sexo , con t end o pe 1 o menos 1 ava tó, rios,
. vaso sam.·ta.-
'
2
rios e chuveiros , com área mí nima de 2 , 0om (dois metros quadrados)
-
na proporço.o ,
minima de um~ conjunto de peças para cada 10 , 00m2 ( dez
me tros quadrados) ou fração da área de crunari ns ou v estiários;
IX - se houver camarins ou vestiários de uso indi
vi dual ou privativo deverão pelo menos;
a) ser separados para cada sexo;
b) ser em número mínimo de 5 (cinco) , tendo cada
2
um áre a mínima de 4 , 00m (quatro _metros quadrados) ;
c) di spor de instalações sanitárias privativas '
ou coletivas que preencham as mesmas condiçõe s e proporções consta:n
te □ da alínea 11
C 11 do inciso anterior.
X - os compartimentos de stinados aos artistas
'
músicos , praticantes , serviçais e empreg ados em geral , terão acesso
para o exterior separado do destinado ao público .
Art. 166 - Edificações po.ra cinemas ou pro j eção '
similare s .

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§ 19 - Deverão satisfazer aos seguintes requisi


tos :
I - a posição da tela e da cabina de projeção ,
bem como a disposição dos lugares de verão ser prevista de forma que
a) o feixe luminoso da projeção fi que sempre à
distância vertical mínima de 2 t 50m (dois me tros e cinquenta ccn tÍm.§:_
tro s) de qualquer ponto do piso sala de e spetáculo;
b) a largura da tela não seja inferior a l/6(um
aexto) da distância que separa a tela da linha ou série mais disten
te de lugares;
c) as cadeiras ou poltron as não se localizem fQ

ra da zonat em planta , compreendida entre duas retas que partam das


extremidades laterais da tela e formen com esta rult_,"1110 de 120°(cen-
to e Vinte e ruus) .
II - as sal a s de espetáculo , sejam platéia ou
balcões terão pisos praticamen te planos e uegraus sob cada linha ou
série de luea.res no sentido transversal da sala. de espetáculos , po-
<lendo formar patamares no sentido longitudinal;
III - a cabine de projeção dev erá , pelo menos:
a) ter pé direito mínimo de 3, 00m (três meLros)
b) ter espaço suficiente para comportar duas'
, .
maq1nn2..s;
c) ser construída de material resistente a pe lo
menos 4 (quatro) horas de :fogo; .
d) ter comprimento mínimo de 3, 50m ( três me -
tros e cinr1uen ta centí metros ), no sentido da projeção e largura de
mínima de 4 , 00m (quatro metros) ;
e) ser dotuda de porta de acesso , que abri rá '
para fora e ser material resistente a 1 : 30 h (uma hora e trinta mi-
nutos) de fogo , no mínimo ;
f) ser dotada de chaminé de comu..Tticação direta
com o exterior , construí da de mate•eial r esis t ente a 4 ( q_uatro ) ho-

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....;~~de fogo , no mínimo , com seção transversal mínima de 0 , 09cm 2 (no-


ve centíme tros quadrados) e elevu.da pelo menos a 1 , 50m (um metro e
cinquenta centímetros) acima da cobertura dessa parte da edificação
g) ter as aber turas para visar a pro j eção prote-
eida por obturadores mo.nuais fe i tos de material resistente a 4 ( qu.§.
tro ) horas de foeo , no mínimo;
h) não ter outras comunicações diretas com a sa-
l a de espetáculo s a não ser as aberturas estritamen te n ecessárias '
para visor e projeção .
IV - a cabina deverá dispor , em local próximo de
instalação nanitária constituída de pelo menos , lavatório e chuvei -
ro .
J 2º - Pn.ra cinemas do tipo especial , com tel a '
central , as normas estabelecidas serão ajustadas ao sistema de rJro-
jeção , sempre de forma e resguardar as condições de segur ança, hi-
giene , conforto e visibilidade .
Art. 167 - Edifí cios para locais de reunião de
fin s reli 0 iosos:
§ l º - Destin am- se às ativi dades abaixo relacio-
n adas :
I - templo s reli giosos ( igrejas , capelas);
II - salões de é\_~emioç Ões religiosas;
III - salões de culto .
§ 2º - As edificações conterão , pelo menos com -
parti mentos , al!lbi entes ou locais para:
I - i ngresso ou espera;
II - acesso e circullli;ão de pessoas;
III - sanitários;
IV - serv iç os ;
V - reunião .
§ 3º - As cdi ficaç ões deverão preencher , ainda '
os se[;uin tes re quis:i. too :

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I - os locais de ingre s so e saída t er.ão largura de


2 , 00m (dois metros) ;
II o local de reunião dev erá satisfazer às condi-
ções de permanência prolongada e observará ainda o disposto nas alí-
neas "a ", "b" e "c" do inciso VI do artieo 163.
Art. 168 - C}uando destinados a atividades exclusj.
vamente , religiosas , o s locaia d e reunião não estarão suj eitos a
exigências de instalaç ões sunitárias para us o pÚblico estabelecidas
no arti go 157. Poderão ter apenas um compartimento para uso :pÚbli-
co , contendo lavatório , vaso sanitário e mictório , com área mínima'
2
de l , 50m (um metro e cinquenta c entíme tros c;.uadradol:l) e situado
próximo ao local , porém sem comunicaç3.o direta com as demais depen-
dências.
Art. 169 - Se os edifícios religiosos abrigarem 6~
,
tras atividades compativeis no fim a que se des -~inam , como escolas ,
pensionatos ou residências , d everão satisfazer também às exigências '
próprias prevj_stas na respectiva norma específica deste Código .

CAPÍ TULO VII

ES'.f'ABEL~CIMENTOS 1)~ ENSINOS

SEÇÃO I

DISPOSIÇÕES GEP..AIS

Art. 170 - Os edifícios de escolas destinam- se a


abri gar a realização do proc e sso construtivo-educativo ou instrutivo
da pessoa,
PARÁGRAFO uNICO - Conforme as suas características
e fina.lic1adc , os eotabel ecimentos de ensino classificam-se em :~
I - educaçao
~ ,
pre - e □ colar ;

II - ensino de l º grau com iniciação profissional;


III - ensino de 22 grau s , profissionalizantes;
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IV - eneino superior;
V - ensino não seriado .
Art. 171 - Os edifícios de escolas serão conatitu.Í
dos pelo conjunto admini s trativo , conjunto de serviços gerais e con-
junto pedagÓ1ico e deverão dispor , pelo menos , de compartimentos , am
bientes ou locais para:
§ lº - Conjunto adminiRtrativo :
I - recepçao , espera ou atendimento ;
II - direto ria;
III - secretaria;
IV - reunião .
§ 2º - Conjun Lo de serviço a gerais :
I - sanitários para alunos e empregados;
II - refeições e/ou lanches;
III - outros serviços como depÓsi to de limpeza, con-
sertos.
§ 3º - Conjunto pedagÓBico consti tuÍdo, conforme '
program:J. específico de cada. mot1ulidade tle enaino po::- :
I - sala de aulas exportivas;
II - sula.s e spe cüüs (artes plásticas, laboratórios
bibliotecas , etc);
, ~
III - arca de esportes e recreaço.o .
'J 4ri - No cálculo dn.s áreas mínimas exigidas para
,
OG comp:u-time ntos , ambientes ou locn.is do conjunto pedaeócico sera
consid<·rada a capacidade máxima da escola por período .
Art. 172 - Os edifícios de escolas terão obrigato-
riamente próximo à porta de ingresoo , um compartimento , ambiente ou
local de recepção ou atendimento do público em geral , com área mÍni-
2
ma de 12 , 00m ( do ze metros quadrados) .
PAlMGP.AFO ÚNICO - As áreas de acesso e circulação ,
sem prejuízo da observância das condições estabelecidas por este Có-
digo nos Capítulos VI e \~Ido Título II , deverão satisfazer aos

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seguintes requisitos :
I - os l ocais de ingresso e saída terão largura m!
nima de 3 , 00m (três metros) ;
I I - os espaç o s de acesso e circulação de pessoas '
como vestíbulos , corredores , passagens de uso comum ou coletivo , te-
rão largura mínima de 1 , 50m (um metro e cinquenta centíme tro s ) ;
III - as escadas de uso comum ou coletivo terão lar-
gura mínima de 1 , 50m (um metro e cinquenta centíme tros) e degraus
com largura mínima de 0 , 31cm ( trinta e um centí metros) e altura máx.1
ma de 0 1 16cm (dezesseis centímetros) ;
IV - as rampas de uso comum ou coletivo terão l argy.
ra mínima de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) e declividade '
máxima de 12% ( doze por cento ) .
Art. 173 - Os edifíci os de e s colas deverão dispor '
de instalação sanitárias para uso do·s_.aluno s e dos empregados , em ny
me ro correspondente ao total da_área constituí da dos andare s servi -
dos , conforme estabelecido no anexo XII .
§ 12 ~ •As instalações sanitárias providas de chu -
veiros para, uso dos alunos deverão f icar próximo do local des t inado
à prática de esporte e recreaçãoe t erão obrigatoriamente , em anexo ,
comparti mento para vesti ário com área na proporção mínima de 1 , oom 2
( um metro quadrado) de área total dos compartimentos do conjunto pe-
dagÓe ico ; em ~ualquer caso , a área mínima do compartimento será de
2
8 , oom (oito metros quadrados) .
§ 2g - Em qualquer hipótese , a distânci a de qual -
quer compartimento do conj unto pedagógico até a i nstalação sanitária
)

e o vestiário não deverá ser superior a 50 , 00m (cinquenta metros) '


.
Art. 174 - Próximos dos compartimentos do conjunto
pedagógico deverá haver ainda bebdouros providos de filtros .
Art. 175 - Os edifícios de que trata e ste CapÍ tu-
lo deverá contar, com a cesso pelas áreas de uso comum ou coletivo
pelo menos os seguintes compartimentos: ~
'

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§ 12 - Refeitório e/ou cantina , copa e cozinha ,
2
tendo em conjunto área na proporção mínima de l , OOm (um metro qua -
drado) para cada 40 , 00m2 (quarenta metr os quadrados) ou fração da
área total dos compartimentos do conjunto pedagógico . Em qualquer '
2
caso hav erá pelo menos um compartimento com área mínima de 8 , 00m (o~
to metros quadrados) ••
§ 22 - Despensa ou depósito de gêneros com área'
2 2
na proporção mínima de 1 , 00m (um metro quadrado) para cada 8o ,oom
(oitenta metros quadrados) ou fração da área total mencionada no pa-
rágrafo anterior . Em qualquer caso haverá pelo menos um compartimen
2
to com área m1nima de 4, 0om ( quatro metros quadrados).
§ 32 - Depósito de material de limpeza , conser -
2
tos e outros fins com área mínima de 4 , 00m ( quatro metros quadra -
dos ) , quando a área total de construção for i gual ou inferior a 250 ,
2
oom (duzentos e cinquenta metros quadrados) a área mínima do depÓsi
to poderá ser reduzida para 2 , 00m 2 (doi; metros quadrados) .
§ 4º - Compartime~to de administração , registro ,
secretaria, contabilidade e.outras funções similares. A soma das
áreas desses compartimento não deverá ser infe rior a 30,00m2 (trinta
metros quadrados) , podendo cada um ter área mínima de 8 , oom2 ( oito 1
metros quadrados) .
§ 52 - Salas para os professores com área mínima
2
de 14 , 00m ( quatorze metros quadrados) .
Art. 176 - Os compartimentos de conjunto pedagÓ~
gi co observarão as seguintes exigências :
§ 12 - A relação entre as áreas da abertura i lu-
minada e do piso do compartimento não será inferior a 1/5 (um quinto)
§ 22 - Não terão profundidade superior a duas v,g_
zes a largura.
§ 32 - Terão pé direito de 3, 00m (três metros)no
, .
m1.n1.mo .
§ 4º - Nas salas de aula é obrigatória a ilumin~
ção unilateral pel a esquerda doo alunos , sendo admitida a iluminação
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zenital quando adequadamente e devidamente contra ofuscamento. '


Art. 177 - Os espaços abertos destinados a esporte e
recreação ficar juntos aos espaços cobertos (ou ginásios) e serão
devidamente isolados , iluminados e ventilados.
Art. 178 - Os edifícios de escolas deverão dispor de
local de reunião, com anfiteatro ou auditório, com área correspon
dente a.o nú.mero previsto de alunos multiplicados por o , 50m2 (cin-
quenta centímetros quadrados) com mínimo de 200 , 00m2 (duzentos m~
tros quadrados) , junto a este , haverá instalações sanitárias para
alunos que serão calculadas na forma do anexo 10 , obedecendo aos
mínimos ali fixados . Este local deverá permitir a inscrição , no
plano do piso, de um cír culo com diâmetro mínimo de 8 , 00m (oito '
metros) .
Art. 179 - Além do disposto n este Capítulo , deverão'
ser observadas as especificações constantes da Lei de Zoneamento .

SEÇÃO

EDUCAÇÃO P~- ESCOLAR

Art. 180 - As edificações de parques infantis e escQ


las similares deverão satisfazer ainda às seguin tes exigências :

§ lQ - A edificação deverá ter um único pavimento


admitindo- se andares em níveis diferentes quando se tratar de so-
lução natural em faces da topografia do terreno . Em qualquer ca-
so , os alunos não deverão vencer desnível superior a 2 , oom ( dois
metros) .
§ 2Q - As salas de aula expositivas terão área corre§
2
pondente a l , 50m (um metro e cinquenta centímetros quadrados) e
for diâmetro mÍnimo de 4 , 00m {quatro me tros) .

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§ 4º - O espaço descoberto destinado a esporte e


~ tera, area
recreaçao , correspondente~ 4 , 00m 2 ( quatro metros quadra-
2
dos) por aluno , com mínimo de 50 , 00m ( cinquenta metros quadrados)

§ 52 - O espaço coberto para recreação terá área '


2
correspondente l , 50m ( um metro e cinquenta centí metros quadrados)
2
por aluno com mínimo de 30 , 00m ( trinta metros quadrados) e forma'
tal que permita a inscrição , no plano do piso , de um círculo com
2
4 , 00m (quatro metros quadrados) de diâmetro .

SEÇÃO III

ENSINO DE lQ QBA!I

Art. 181 - As edificações de escolas de 12 grau


além de atender ao disposto na Seção. I deste Capítulo , no máximo 2
:.
(dois) andares , sendo que:

§ 12 - Admite- se a existência de andar abaixo do


nível do solo quando nenhum ponto de sua laje de cobertura ficar'
acima de 1 , 50m (um metro e cinquenta centímetros) do terreno natu-
r al e quando destinado exclusivamente a estacionamento de veículos
ou constituir porão ou subsolo sem aproveitamento para fins de ha-
bitação ou permanência humana. •.

§ 22 - Em qualquer caso , os alunos não deverão ven


cer desníveis superiores a 9 , 00m (nove metros).

§ 32 - O conjunto pedagógico será constituí do de


compartimentos, ambientes ou l ocais para:

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~ 2
I - Aulas cxposi l:i vaa com a a1·ca co;:-res~ondcn te a 1 1 S()m
{um metro e cinquenta centimctros) por aluno , com um ml nimo ele S6, oom"" (cinquenta e
:;els metros quadra.dos ) e ro{•ma tal que permita no plano do piso, a insc1· ição de um clr
culo com diâmetro mini~10 de 5 , 50m ( cinco metros e cinquenta ccntimetros) . -
# #
2 (
II - artes graficas co!l\.,area correspondente a J , OOm tres À

r.: cb'o!i quadra<los) por aluno, com wn minimo de 56, oom"" (cinquenta e seis metros quadra-
C~OLl) C ÍO!'ma ta."\, que permita. no pb.no do J)lso a lnsc1·lção tlc um circulo com diâmetro
~ .
1:1.1.n.uno <l c G, oom"" (seis metros quadrados);
2
III - laboratório com ircu. correspondente a 2
1Jom (tlois •
111cl:ro.:. e t:rint.:l. cent.imetro::; quadraclos ) por al uno, com um minlmo de !i6 , 00m (ulnquenta.
e ~els metro::. quadrados ) e foi·ma tal que per mi t a no plano do piso, a in.!icriçã o do um •
c hculo com tliâ,actro minimo de 5 1 00111 (cinco r.ict:ros);
.., IV - osvortc o rccrca<;~o cm espaço descoberto com ;.rca •
f 2
cor ..·csponclcntc a 4, oom'" (quatro metro::. qua<lraclos) por a l uno, i.:om o minimo de 200 , 00m
(duzcutos mcl:ros qui:ldra <los ) ;
V..,- esporte e rc.:crcação cm c:..paço cobcrl;o (ou glnislo)
com ;.1•c4 t:o~·rcspondcntc a 2 , 00111"" ( dois mcb·o:.. quaura<los ) 1jor aluno, com um minimo de
100, 00111"" (<.:Cí.i metros quat.lra<lot.) e pé direito de s, oom ( cinco mctru)u

Ensino de 2~ Gr au e Proíi.!;slo1iali:~antcs
.
Art . lB2 - As cdifipaçÕes de escolas de 2~ gi·aus , além de
N f N ..., • • N #
ater.der ao disposto na Scçao I destc-Çapitulo, nao tcrao lJ.m.J. taçao quando ao numero uc
p;wlmcnto::. , mas dever ão ser obscrvad~S as condições de segurança., circulação e servi ço
<lc clcvadorc$ para todos os · usu ~ios .
Par~wafo Único - O conjw1to pcdai;Ógico ser~ consl:itui do
tlc 1;omp..u·l:l mcntus 1, amlJicntes ou l ocais~ p;u•a: ..,
# ...
I - aul as exportivas com arca cor:-cspo11dcntc a 1tS0111 •
( um metro e clnqucnl;a ccn timctr os quadrados) por a luno, com o ml n i mo de SG, OOm ( cin- •
qucnta. e ::.eis mcl:ros quadra<los ) e forma tal _que per mi ta no plano do piso, a in5cr ição
<lc c irculo com tll âmctro o\in i mo <lc G, OOm (seis mcb·o.::.);
... # ,
II habitaçocs cm arca cspcclfica.s obcu.cccnclo aos vlanos
t:-..i1·1·lc ul;:i.:.•cã cstabclcci<lo:.. pelo planu Es t.:u.lua~· de faluoação::idc nondÔni~
III - bibl.i.otcca c~>n1 :rca mi _!li ma de 56, ~m ( c int4ucnta e
::;el s mct:ros quaclrados ) des t inada ao5 usu~rios e ~ ea mi nima de 28, 00 (vi nte e oito me
t-ros quatl1·acloã) dcsl:inacla a pr eparo, catolo~aç:o e balcão de cmpr~stimo;
I V - cspor l:c e recreação Clll irca a.bertz corrcspomlcndo a
2
l, , 0::1m (quu.lro mcl:ros quadrados ) por aluno, com o m!nimo ele 200 1 00ra (cluzcnto5 metros
quaurauo5) ;
V;:; cspoi· tc e recreação cm espaço cobc1·to ( ou bini.slo ) '
#
cu1:1 - ar.c;a corresponclcntc a 2 1 00111
... ( do.1.s
• metros quadrados ) por aluno , cont o mínimo
#
de
100, 00111... (cem metros quadr ados ), pé di1•oito mí nimo <lc 51 00m ( cinco mctros)o

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102
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Cont. Lei Mun. 157/96.

Ensino Supc1· ior

t.rt. lÜJ - i'\s c<llflcaç.Õcs destinadas .i ensino superior


,_ a;:i1 .1.c.:.uas
!;Cr.1.0 · ., .:i:.
J·:i.spo!..1.çocs
. .., - I , <lc.:; te Cap.1.f t u 1 o , dc\·en<lo cs l:as.,
cons l:.:intcs na Seçao
a.i1tsla a tc!ldcr a !:i norm..1.t. .Ci.xacla.s pelo Mlnis t~r io tla fü.lucação e Cul tur.1. p:i.ra este fim .

-
SEr. '.\ O
-·---
VI

Arl:o 1{3L~ - ili cc.li.Cl cios <lostlnac!os a c1.sino não seriado


ou lln·u, e;a1•actcriza.do _vela menor duraçã o elo curso e por serem mini:;tra<lat; aulas
.i..;uLl.llas , 1,;omp1·ccndcm u5 ~ursos prcparal:Ôrios , c u1·.:;os s.uplctivu.:; 1 c.la\:iloGraíia e c:»-
tcno~ri.l.fia , ucscnho e <lccoraç'áo, uan'yas , programação de du<los , auto escola.!; e outJ.•os •
.., Art:. 105 - Oi cdifl cios cujaci ;_rcas Je construção sejam •
.:;upc1·iores a 2'.;O 1 00mc.. ( duzentos o cinqucn\:..i. metr o!.. quu.J.ra<los) deverão atcn<lcr , no que
c'.>l.1l;c r c..m .função c.l.i u tlli za'rão a 4 uc se <.les tin..un, ·au. tli!,posto na Seção I <lcs te Capi t !.!.
l uo
P.u-;..;rafo Único - Os ~lllflc.ios ucs t.i.nados a · c::;colas ele •
c..1::..;.I\O l1i,l0 !:11.:l•ia..lo com arca total de cons\:ruçn.o ate 2so, ocm
- # - , 2( <..luzcntos e c lrn1ucmt.i '
.. ,e t:rc...•s 4.ua.c.u.•;1<.lo!. estara.o sujc.1. t os ta.o somcn t e 'as t;Ci;U1ll
)
.., • H ' t·cs CXl.i;C11c1us:
, A •

I - aµli;a- sc o <.li sposlo no artigo 17] cam c.:x..:l usão elo 0


.:;cu par;i;1•afo 10 11 e no par i:;rafo 4'!. e.lo art.i~o 17G;
II - upl.Lca- sc o u,+sposto no par;grafo '.iº uu artigo 17S '
r e Juzin~lo-sc a rt1•ea. mini ma c .· ü~i tla para 6 , 00111" (seis metros quaclr~um;) pa.l'i..L comparti-
men to ou amuien tes <la admi .nistra,;âoo

CAPÍTULO
..................... --\' -T _.,.
I J

Oficina!> e I.l id~:; tr las

------
S E C Ã O. I

Di ~~u~i ç~cs Gerais

Art . 186 - Cs ctlificios e instalaçZcs de offoinas e indÚs-


--
t rius t.lcs tinum-.:;c •a.s a t ivi d a das de ma.nuten{;ao, consertos ou coufecçao, transfurmaçao - .,, •
:.,:;ncfi ciamcnto ou desdobramento de materiais .
H 4 - Conforme 1.ua.c c ..u·aetcr!s t i..:ar. e fin.'.\l i d .i<lc :; a.s ofi-
c fr,a:; e i1:J~1s tr .i.a:; classificam- se cm:
I Ofici nas;
II Ind:i::; t r ia1; c iiÍ ~cral;
#
III Iml~s tr ias <.lc pro<lu tos alimcu t.i.cios ;
IV InrlÚstrias ~ .
4u1m1.cas ... t i. cas ;
e f armaccu
V - IncJ~s tr ias extrativas ;

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PREFEITURA MUNICIPAL
DE ALTO PARAISO
Cont. Lei Mun. 157/96.
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~ zq Quando as ed.ificaçÕeu se c.lc.:;tlnam a mais de uma das fl-
n :i.lidadco n:eneionadaz neste. ·artigo dcvcr'io obedecer ~s exi;cncias da rcspcct:iYas no1•mas
cspcci"r1l!an
· .
§ J!! - As ecllficaç Õcs para oficinas e ind~strias d c Yerão tli<;
;, m·, pelo me nos <lc compartimen tos, ambientes ou loca.is para:
I recepç;o, espera ou atendi mento ao p~blic o ;
II acesso e circulaç;o de pessoas;
III trabalho;
IV armazenamento;
V- administração e scrvi•;u~;
-
VI sanibrios ;

VIII
-
VII vcsti;i.rios;
acesso e estacionamento de vciuulos•
IX pitio de ear~a e dcscar~ao
'
Arto 187 - A soma das ;reas dos compar timento:; destinado&~
r ccc.:p-/áo, cit-:.! ndimcnto ao p~blh:o, espera, csuritÓrio ou atlministrnc;-~o, :;-91·viços e outros
fi.1:-, de permanênc.:i:i p1·olon[;aJa quando houver, n;o se i inferior a :o,oom"- (vinte metro:;
2
<1uaclradu1.), p<.:clcndo Ci\tla um ter ~ea m!nima de 4,00m ( quatro metro.:; quadraJos) .
~ 1 ~ - 03 es tabeleeimcn l:o:; de-.,cr~o <llspor, mc<lian \:e acessos •
p o1· c.'ipaços tle uno comum ou coletivo de:
- . .
I - ins talaçocs sa11i t arias • para uso de cmp1· e.;a<.los cm numero •
Ct'1Tcspon<lentc ..i.o t otal de ~ca cons t:ru!<la e.los anclat·c,'.> ' servidos, conforme dispos to do
a nc~~n XII. C't. ccmpa.rtimcntos sanit~los não poderão ter eomunico.ção direta c um o local •
d e !:rnlJalho; • , · 2
II - compa..t.imcnto para ·Tcst1ario5 na p1·opurç~ o ml n.ima de lpOOm
( urn me tru vuadrac.lc1..) ~
' ' para cada 100,oqm ( cem metros quadrados) ou fração ~a área total •
de c on.:;lrução , respeitada, para cada-·compar.timentop a ~ca minima de J 1 00m'- ( três metros
c;uaJrauos );
JII - dcp~sito tle material tle limpeza, ele c onsertos e outros fin!>
c om ~ea minim.J. uc :::! , Oom'- (dois metro::. q_uacJ.rados)o
" ~J 2 O - As o f inas
• • clusl1.·ias
e 1.n - • -
com arca d e construçao
,.. supcr.ior •
a 800g0::.'111... ( oitocentos metros quadra.dos) cl.cvcrão tlfopor de:
,, I - cumpartimcnt:o~ de refeição com ~rea na propori.·ão mlnirna de
1 1 0<:'m.... (um mch·o quadra.do) par::,. cada 601 00m (sessenta metros quatlra<los) ou fração d~ •
~ • ~ f o G
.ire a total ele cons truça.o, • re.spci ta.<la.,po.ra d_ada .comparti U1en.to a arca minj ma de u 1 00m
0

( oito mc lTo>i quaclra.<los)o Serão dotadas ~c -. la.vatÓ1•ios na proporção m!nima de 1 (um) par~
ca!.!a ~o, oom' (Yinte metros quadrados) ou fraç;o e.la ~ca <lo ·compai•timcuto, quando dista-
r em 1:i:üJ :lc 50, 0Crn ( cinquenta metros ) daã instalaçÕc5 sanitirias;

• h a com a.1:ea,
II - copa cozi.n - • t o, na proporçao
cm conJun - m1n t i ma •
2 2
Jc.: 1 1 00m (um metro quad1•ado) para cada 801 00m (oitenta metros quadrados) ou r açã'.o de
2
;i·ca total 90 construçã o respeitada pai·a cada compa.rl:i.mcnto a irea m! nim:.t 8 1 00111 (oito •
me tros qu:iclrado~) ;
:g:r - • .
d cspcnsa ou <l cpo!;J.to ., geaeros
uc ... a 1imcntJ.1,;1.013
. f . -
L:om a.roa na
µ 1·t1por:-;:o mlnima de 1 100m (um metro qua<lr:.\<lo ) para eaua 180, 00m ( cento e oitcnta mctros
2
quadra:.los) . ou fraç;:o e.la ;rea total d.e conGtruçâo r espcit'ada a ;rca minima de 41 00111 •
( ..,u~tro mctro5 qua.tlra~los).

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Ar t. lCB - A cs tru l u1· a , ..i.s paredes e os pa v i mc n tos da


cui fi-..:açÜo ~levcrão ser de material res i stente a h (4uatr o ) horas do ío~o, 11<> m!nimo .
i\::; parede~ s ituadas na.::. ui\:isas do . imÓvc.:l ckvcrão clc:var-se pelo menos, 1 1 00111 (um me-
tro) a c i r.1..1 da s ahcrturaGo
§ 19 - Eventuais uompartimento, ambientes ou loc ais ele t

t.:(;u .1.p.-.mcnto, ' 1 a~:ao
man.1.pu ,.. ou nrmazcnagem que apresentem c:a1·actcr.i.sticas in f lamavc.i.s " ou
c xpl u.:.;i·;as , dcvc1·'ão .::.atisfazcr as cxi~~nc.;iai; do C~.1-Jitulo L'{ ckstinacla~ a i n rlamávci s e
~ :~pl o ::; i vo.::; .

~ z~ - Conforme a natureza dos cqui pümcnl:os · de pr o:.:cssa-


n~nto (ln 111::itêria pr i ma ou cio p1·c<luto utilizado , c!c:,·cr;o ser p1~cv i sli.1s in.:;t:alai.:Õcs de
:,:·otcção ao f o:;o » t;i.is como c huveiro:., e alarmes autom~ticos de acordo c.;om a::; nor mas '
tfcnicas ofi c iais .
,\l't. 189 - As abertura p ara iluninação e vcntilaçno elos '
~umpar t imcn t o.::; tlc tr aba.lho ou a tividades tc1•ão ~re a c orrcspom.len t e a pelo menos 1/6 •
(um scX:to) <la ;rc;.i. cio compartimento, que d ever~ satisfazer as concliçÕes de pcrmanên\;ia
in·olon~a<la .
§ l!! - Quando forem utilizac!os , na iluminaçao estruturas
l:il>o shc<l , as abc1·tura::; <.lcver~o fi car voltadas vara tlir cç'io ~itua<las entre os rumos do

§ ~~ - No m!nimo GtJ;~ ( s essenta µor cento) da .;1·ca e xigüla


pa:·:i. a bcrl:urJ. de ilumina~~º uover~ permitir a .-cn til.:v;ão natural permanen t eº
§ 32 - Quan<lo a atlddad·~ e xercida no l oc:il exigir o f ech!!,
rr.cn to <la!.i a hcrturas para o c xl:e rior 11 o compartimento dcvcri <li.!>por ele iluminações c.lc
...
;.·cJ10·.-açc10 de ar ou de ar condiciona<lo, que entenda a os s eguintes r e quis i tos :
.., I - l\. rqnovaçã o mecânica do ar terá cap;.wldadc mi n l ma de
::;c,oom"" ( cinquenta mo tros qua<lra.clos ) por h ora , por pessoa , e ser~ tlistril.x.11ua uni f orrr.cn
!:e pe l o 1·c,;into, eonf01•mc a:.. f ormas téc nicas ofic iais ; -
II - O condicionamento do ar levar; cm conta a lol:açã o , a
t u:i.>c1·atur a a;nl.úcntc e a !.ua <li.!,tril>ui,~ão pelo recinto con f orme as n ormas 1;;cnica.:. nfi-
...: i.i.is o
Art. 190 - Conforme a natureza <lo trabalho ou ath· üb.dc, o
... ..
i.1i:;o c!cvcr~ sc.:.1.· pro tc&ido por r c.:vc.::. l:i.mcnt o especial e f e ito de forma a supo1·tar .l!l c ar-
,,
.;::i..'.. da:; m..i.qui1:as e cquipamc.:nt os , lJcm c~mo na.o tr:insmitir v i1J1·açoc o n ocivas e lJ.:U-l:cs •
,· i :..: inhas.
§ l'! - ~as C~ffi<;.:,.çÕcs destinadas a ofi cinas e iml~strias
dc,·c.rão ~cr ulJ:;erva.das a s sc~uinl:co ~on<liçÕcs: ,.
I - Nas in~talaçÕc.!. elétricas, o circuito de alimentação •
" .
; •~·a as m.i.quinus e equipamento.!.i sera.o _,,,
separados <lotai c irc uitos de iluminaç --
a o , podendo '
:.ipcnas a. cn tra<la ~cral de a.limcntaç ~o ficar cm comwu ;
II - J\s instalações .i;cra.<loras ele c a.101•, que fi cariu aías t a-
(.l .\s i,)Clu men os 1 1 00m (uni metro) das parceles vi:..:inhas , scr'io l ocaliza.das cm comp.:u- ti.mcn-
~

l:us propriC1s e especiais, clcvi<lamcntc trata<los - ..:om material isolante, ele modo a cvit:.ir •
a c.-;.ccssi~·a propa~aç'áo elo calor;
III - Quando se utili;;arcm ma.t~rias pri ma ou .!:ittpri mcnto.!. '
au::.i l i at·c.:. ele f:c il combus tão, as fornalhas ser;o liga.elas l e stufas e as chami11~s , que
dev c:1·;0 estar l ocalizacla..r. externamente ao c<lificio ou se cntcrna.mcntc , cm compartimento
imli<..:a do no in~i~o anterior;

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IV - As chaminé!. in<.l~s t:r iai!. dcvcr:Íu tcl' altura 4uc ul tr~
~Jas:;c, no mlnimo s,oom (cinco metro~ a ccl.ifh:ação mais alta cm um raio uc so, 00111 (cin-
(lU~ll t:a metr o:; ) e el.i5por de câmaras de lavage m dos i;ases d e eombus tão e dcn toras ele f a~

lh:is ;
V - Os espaços de ,.;irculação elas pessoas dos materiais•
- # • #
J~ .i.n.:; tala~:ao Jas m.:.qu.Lnas e cquipa mcn tos uc ..u-mazcnagcm das ma ter iar; r,r imas e produtos

-. .
e tlc trabalho o;.i at:h•itladc sc1·~0 cl.ispor;tos e dimcnciona<los ele f orma a que sejam rcspcit.:l." ~
. ... .
c.l.:,_:.; as no1·111a:. de protcçao a segurança e a. 111.:;1.cnc elos cmprcGa.doG;
-
\'I - Adota:--sc-Üo mcdi d,1s construtivas e in.c t alaçÕcs uc •
, . ...
c:0,ui;iamcntos pr opr1.os p..ira o c.lcviJo controle da emls~ao de gases v.iporcs, poiras, fabru-
1!,as e ou tTc.is a~c ntcs que possam ser <lonoso:; ao trabalho o,_1 atividade nos rccintos 1 prc.:-
juu.h: ..u1do a sa~<.le dos empregados ;
VII - Aclol".l.r-sc-;o i:;ualmcnte provitlÔnc l :is para cv .i t:ar o dcs 1.: :

f
11c jo cxtc1•no de rcs .Lduo::. gasosos, llquidos ou s~lidos que sejam <lanosos t ou bens p~bli , •
co:; ou q11c ~oritribuam para causar inoomodoli ou por risco a scciurança de pessoas ou pro-
~, ..· i cda<lc;; ;
VIII - Scri obrigat~1r.ia a exigência de isolamcn l:o con<licion:i
• • 1 •
1:1t:n l:o acus\:ico que respeite os indiccs m niinos fixados pelas normas tcc.ücas ofi c iais;
'. -
IX - As m~quinas ou c4u i.pan1cnt o devcr'io ser in,!;talaclas com
.:i~ prccauçÕc,!; co1n-cni cntcs para reduzir a propat:;a~:ã ~ <lc choques 11 v ibra,;Õe:. ou trepi da- •
1;Õcs , evitando a !:U.l transmissão às p.ir tcs v izi.nha$; , ,
X - Conforme a na.turcZ?i e volume do li>~o ou Jos residuos
~,;lid0!3 ua at:iv iclade, deverão ser adotados medidas especiais para sua remoçã o .
§ 2 '? - f'ara e f eito de aplicação u os .incisos v, VI, VII, VIII,

- . -
J.:·~ e X dc:::.tc t1rti~o, serão levado.:. cm· çonta o esquema de atividaclo, industrial com base
:,a 1~v:;i,; ao e tipo .:.b.$ maquinas u til ü~atlas 11 o pcot:c.::;so de faur .il;.ic;ao Lcm como e.:;pecif lca
'):Ües da ma tér.i.\ prima. e suprimentos consumidos e ainda o.s suupro<lut:o.r.. -
§ J~ - Serão ol.>cu ccidas ainda. as norm.is t~t;nica.; oficiais
cm c:.;pc~ial ar; que tlispÕc, respectivamente, sobre condições de scgur,ir;a u hlüiênc, con-
t:.·olc <lc poluit;:Ío i n l:cr na. e externa., i solamento e condicionamento ac~stico, de transr.ii s
~ão de vi~ração e de remoyão de lixo.

Oficinas ·.

Arto 191 Os ediflcios de oficinas:


Parágrafo Único - Des tinam-se as seguintes atividades:
I - serralheria;
II - mecânica, consertos e repu.ros de velculos e n:;4uinas;
III recauchutagem. de pneus;
IV - us ina de concreto ou asfalto;
V grafica, tipografia e litografia;
VI e:;tudios d e T\' 1 r;;_dio e eomuni~a'-~ão;
VII cst~<lio cin~m~towafico e fotografi co ;
VIII artiuos de c ouro;
IX laYanderia e tritura.ria industrial;

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,\.L·to 1S'2 - O. ccl.ifkios J c ;;t;i n.:i.do.n !l al:iv.icladcs r clac i.ç--


• ,.,,,
llad .:i.s no :\rti ~o anl:crior quando tive rem arc a t:o l:al tlc oons b·u,;uo .inferior a 200 1 0'Jm 0
,..
rd1.1:-: c11tos rr.c: tro.-:; quo.Jraclo:.;), csl:a.i•~o d.ispcnsados , do os ta bclcc ido· no p.u·;~i-afc J~ tio
•.u:ti .:;u 1115 e a1·t:i g o lÜ?, inc i s o II <lo p~r~grafo li! elo ,\rti_ç,o 1Ü7 e arti~o 10 13, clc>;c.:H-
J ,_, J.if;pvr uc c o;npar tin11.m to$ pa1·a auininis traç-ão e :;c1•v i~~o com arca - m.lni•na
f uc 61 , OOm~ 0
( s (;i .:; metros 4u:.:.urados ).

...c r ...a :, ~;c:_;u.u1


• t:es Ul.!.i.i,)ns

P,1r~grafo Ún i co - 0s cJificio!.> J.c uf icl11a:. J c vc1·âo obccl c
i•çocs
... cm cl a s ~s ta b CJ.' C t: l.ua.,.;
.1.1"
1
. _, .. an t·c1· 1.or:
na s cça.o · -
I - as oficinas d e manul:cm;;o, r c1;,11•0 O'..l c on.:-:crto t!c vci
c ulo!; d •. ;vc 1•;0 1li.::;po1· de C.!ipa~;õs aJc4m\UOH p;.u•a o .-ecolhimcnto ele tcdos os vc1culos no
::. l,c .,Ll de t~· ab:i.lho o u espera dentro do i movcl • ;
-
- .
II - 5C a ofü:i n.i. po::;suü· scr vi c;o:; de pintLu-a 1 c:;tc.r, dcv.s,,:'
1· a.o :;cr- cxocu b ,d c s cm L:Ornpa1• l:imeato proprio o com cquipamcn t o ..i.uc 4 uado p.u',l proj.:cçao 0
...
do.:; cmpr c;,;.:.i.l!o ~; e para evitar a dis pcr::.'~o, para se t ores vizinhos 11 das cmulc,:Õc~ üc tiuta
:;ol \'on t e e ou l:ro::; produ t:or..
Arto 19J - Qu;inL!o c.-üst:ir cm na:.; oficin ..l s s c n·iço.;; d:.: la-
v ;t~c:m, :ib:\stcc i:ncnl:o o l u brificaçã o , oi:;tcs dcvc1·~0 obedecer .w norma:; relativa.,; a po:;-

.. • f
Art. 19 I~ - As ofi c ina::. c!everao ter 1-10 J.ireit:o r.u.ni mo c.!c
~,r.o ( tr~s mcb.·os) , salvo os compartimentos ucstinaclos 1 auminislré!.t;Üo, a lmo>~a:: ifaJo,
\·c:.;t;rio e sw1it~.rios .

SE r '.\o I I I
----~~- ........
.t
Ind~s l:ria cm Geral

Art .. 19.'.i - Os edifícios de irnl~stria ue.irtinam-::;c.: a o scr·vi-


··,- t ._....."""'.J""-"'
··') o c'..e l.-.,-. ,.~ o '
tr.\ usfor mação, bcnific iamcn to ou Jca<lobramcnl:o elo maté1•ias-. i;rlma.s cm
("""'I
p·u..:.u t:us acabado::. ou semi-ac a ba.dos I bem corno ao::. 5crviço:i de montagem e s.i.milu.i'Cs º
§ 1~ - Co111prccnJc111 a :. ativülaclcs abaixo rclaclon.idas :
• t-ria
• d us
I - .ln ' t 1·.insf urmaçao
• c..c ... d e mJJ1.cr.u::;
• • nao- me l·a• 11cos
· ;
-
II - .in<lu&tria cxtratiYas tlc proJutos minerais ;
• 1•us t·r .la
• me t a l;ur ~1.ca• .... •
III - 1.nc e mccanica;
# • •
IV - in:.lu::;tr ia' ele -;lia te.:.· Ü Ll ele l:r ico e comunic .iç-Õc.!i ;
V- indÚst.:·ia ele 1:L·an~;f ormaç-ão de madeira;
VI ind~stria uc tr,\l1sfo1·maçã o tlc µapcl e papd~o ;
# #
VII i nuw;tria de mobilia.rio ;
VIII íabricaçio de peça!. e artefatos de borrac ha ;
L'( imlÚs tria <lc t.l•an5for mai.:;o de couros, pele:; e pr ocln t:o::;
s.i..milurc:.;
X - lml~.stri.i. de trnn.sformação ele ma t c1•i,l.l pL~-~;tlr.::o ;
XI - inc.l~strfa têxtil;
XII - indústria de ver. ti~1·io 1 ele ;:,.rtefatos ele lr.:L:idos e cal-

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XI II i nd ~:, b· i ,l eh : fq:110r,; ;
XIV ind~1- l:l·ia cdito.;.• ial e [)•~fica ;
X\' I nd~é> tria de 111a ~crial c.:;col:,.r e Jc cr.r.ri t~,ric, i
XVI i n:.l~:; tr b . de hr i w iUCd cs ;
XVII i m.l~.sb•ia " l.. .: <1 1
de rrce i :-;';o p o'.1.l ' o'.1. •1!;'l t C{"J1

XL'\ in<l~.s t-ria e ml'l t t :\t;Cl" t!c mu t Lri.: tl eh.: tr-.u,spor t c


§ ~~ - k; <.:,li.fic;t:;Õt.::;· p :1.r .L i nJ~~trb 1..k :v~rã o obdc~c1• 0

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I - t c:r au :irc.i. l:0 t .ll llc c0nr; tru',:a0 n ao it~f c!·ic>1· a 12')v
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.\.rt., ·.1S'7 - Tntl~.; t1·lai..: <lc pr oJ..itL•t; alirn,);d:l t: i e~ :


§ 1 ~ - Ocs tin.1:n-~. ,~ ~ 3 ilth·id.:,.tlcs a La i:w 1·c.lac l 011.i:las 0

I i n<l~.:. tria ele l:ran.~f c_,r m:iç~o l1c pr oJu t o.; al lmen tlc i w,
II " tr ia .Jc \Jc.: biJ.a~ e ~do ;
i mlu.:;
0
III i mlu!.tri:\lizaçãu e prc pa1·0 de t:a 1·nr.::; e c.:011.:;crvas

IV 1!1,1 ~auu111•05 j

V m.1 t ,..dom•o5 fr i;;0r 1ri co~ ;


.,
\'I m.i l:.:i.dom•on ;1v1.c.;ol:1:-;;
VII charqu_catlai::; ;
VIII triparias·;'
IX -.:n trepo::. t os 1..!•..: c.:ar1v..: e pc:;c.::,.do ;
X inu • ,,ça,.. n l le 1 e i 1.:cll
' ·' u:::; t r i• a 1 ,1.;, • 1 a t 1•1.:1.111.os
" • ' t-.0.s
e p1· 0-..u 0

XI I t orrefaçã o <lc cafêp

t .i c:;t a sc } :..0
1
cdifka<;Õct.· dü;\:ir.,1<h :; a ilthir.l,l<lC ele 4ne: h''l •
5 ;::~ -
..
o.:; 1.:c.•r.1:x1rtin:cn l:o::; pa;:"- f abri cac:ã o, m.:i.ni pillação , acon<lic i on:tP1c:nt o , t.bpos_!,
~~-\.5
-
0
t e-::; de rna t "c ;:•1.a-
· Pl' lJn:>.
• ou d e proc.;u 1
,:os
1•
~\1 1mc
• n.:1.c1.os
1• t • b t • • ·' 1 " •
1 cm como pa1·a a r;iuac.c::; :iccs::.c r i as ,
;J.c·rc r;o 1.;_. tisf:1:c.cr a os scg.iintcs requis ito:.;:

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I - tcrin pi s0 e r~r clc~, ,11arcs
" . .
ou co l :1n a.:; r ~v<·:~ t irl oc -..:e
l ..n·:::....~1,!: 11 1.tc :i arc :i mi' ni.
'
-
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I Locai:.. par.:s. s\.!p.:;i.raç;:o da~ ayc::; c m l ote:; ; .,
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II Comp.:u·tlincuto val'.:t mat;:i.m_:a \.!Olll arc.:a 1:1.ull.r.ia (.k 28 1 C0m •

I I I - Tu.nquc a prop 1·l..Ll1o p~u· a a lav :.i..;cm e prcpa1· 0 d r,;; p1•ocluto~


:10 ~ tC l';-':0-3 do i :~•; i :;;o I',' elo parrt;;r a .fo do ;;u•!:l;_;o l '.)7: 7~
5 7t! - ,\;, in<l1~s \:ri.:i.s <lo CU$C.i.'va~ de c:irncs 6 i,JC.uc.;auo.:; \.! p ro<l~
•l <.: ~·c 1•: o :.;a tiGf a ~:cr a:~ se:_'Uin 1:1.::!.> cornJi,;Õcs :
I - obn c4~va.rão o <lisj,) 0 $ \:c, n o § inc icu I :.!c.c; t e art:i 6 o ; s~
RUA MARECHAL RONDON, 3031 CEP. 78.956.000 - ALTO PARAISO - RO
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PREFEITU RA MUNICIPAL
DE A LTO PARAISO
Con t . Lei Mun. 1 57/96.
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II - O:; compartimcn t os I i n.!> b ü aç'.Õc:; e dcpc.:ncJên,.;i a.s serio
_jCp....;:ada ~ :;1.:;;undo ,a nature za do trabal ho e o gêner o <ln matfria- pr.ima e elo p1•oduto ;
III - Oi f og; cs ou f ornos scr~o pr ovi dosclc coifas o c xaus-
tcn.:s que:: i;a.1•.:>.n t;.1111 a t:i.l•agcm tlc ar que nte e f u:naç.:i» bem c omo ch:.unl nf :; 1 se f or o caso ;
IV - Nã o ser; pci·mitilla a utiliZ<1,;ã o uc tanques n em d cp ; sl:_
t u:J cc;n l'Cvc:; t:imcnt o da c i men t o para gua r da ou ben c fi c iwnent o de c arnes e [!Ol'<luras o
Arto 198 - Nã o poderão ser cou::. b ·ul tla s ou i nsl:al a<la .s ca- O
;;i. :.; i:.~ -:::i r nc.;:; 1 ar_:ou,sucs ou cougcncrcs p j unt o aos ma t adour o.:; fri :.;orifico~c e J\/; .i;istala

-;üe:; t!.:1s Jcmai ~: i m!~strias de c arncn e deriv a dos . -


;\rto 1~9 - As e d ifica,.:~ eG dc:;ti nad.1.G à 1.1::: i na1., do benefic ia
1::ca t o 11 r c.: f r J.~Cl' a -;aoD 1.11 u::; r ia .... i' z.:i.ç ..,
. ... ' <l t '1
-
a o e entrepos t o~ cJ.c leite e derin\dOs p dovcr'io guar:-:-~.,
J a;- :i! ;:1:; t ..i.;::cn t o 1:1i ni mo ele J pOOm ( ti·ê s me tro~, ) cfo.s :livir..;;::,; do l o t e e elo a linhame n t o ,los
l u.;r a, lour os 5 11 0.0rn( oi nco m0troi:; ) o
Pai·~craf o Ún i l!u - ~:a.s edificações Je l 4Ue t r a t a cs t e ar ti-
~o~ as pla ::a f m·m:1.;; de r ecebi ment o e c:;pe di ,;'ão ele l e i te clcvcr~o ser devidamen t e a bcrt:\S o
,'1rt., 200 - Ct. c.;O:n.i,Jar timcn tos de he ncf i e i amcn to elo lei te 0
:1;;,.o po.Jc1·; 0 ter co:nunü.:aç'io dil·c t a corn os d<.:p;si l:o::; de lav a:;cm c e .s l:crilL:.açl a Jc vas i
-
i\r to 201 - As cdi fi c:.içÕes p;ll' O. pos t o!, de r c fri ;;cr.-.ç'io J.c
l e i te, a l~m <.lo lli :;pos t o no par~[;l"a f o a seguir 8 tcr;'.o ainda i n~; ta.lações do.s t:ini\das cx- 0
~:la:; i·,a:n~nto .i. c s t:a finalitl,icleo
§ l! - hs c<liíic ~ç Õc~ dc s tina<las a u~ i nas de bcncfioi amcn
!;o t tr.J lei!:~ tcr';o a i ncla i.;1stala çÕcs 1 compa rti ment o ou l ocais para func i on,trncnt o i n<lc- 0
.i.;:..: l'.l cnl:::: t\;,. s segni n t cs a tiv i •.lalle s :
-
I recebi ment o e ucpaGito-," ele
II " ' •
laboratOl·io ele l!C'nb•olc ;
III bcnc .Ciciamcnt o ;
IV - c amaras r rigori
... • "r icas
· ;
V lavagem e c s tc1·il i za9â'.o do "a!>ilbamc ;
dcp;.!,ito ue v.::.silha:ne ;
VII
... .
c:-~pcuJ.ç
' ao ;
§ ~ !! - As edificaçÕcf.i par a a fa bricaç~ o 1.lc lat:fo! n i •.J:; uc-
...
, ;.:rac con t er , conf 9.cmé :.:o;·.t:ipo !:dc pr oJu!:o i nclus t:ria lizaclo 1 i ns tal.i<;Õcã , 1,;om~)art i nicn t o,- 0
8 U loc .iis lk!; t i naJ oz t ., s c:;uir. ~c ~ a tivitl.a<les :

I r c c cbi mcll t o e ckp;!.ii t o de ma t:.ér i a-p1· ima ;


II l abora t~1•io
. J•

III fo.bril.!a~~ o j •
I Y - a condi c i onamen t o ;
Arto 2 0::! - Nas c d ifiea;Õ(.:s Je ,1uc tra t a est a .3cçi o os c om-
p;u•ti•:icnto~ cfa!; in::: talaçÕes s anit~rias e dos vcsl:i~rios dcver~o fic ar t otalmente s e pa-

~ ..
;:a:.los <los cbsti nauos a. benefic iamento , pr eparo manipu la.ç~ o, a r maze nament o e a outras •
1 , 1.n,.:0c:~ .simil;.ir c:; 1 ~s quai.:, J.c,·cm s er l igada:; ·por ace sso coberto .
,\rt. 2.0J - 1\ s c<l.ificaçÕes para o f abt•ico de pu.o 1 mas:;;:.$ •
..; l:cn~tnc i· c!.. {kvc r ã o tcr 1 a i nda, ins ta.laçÕcs p compa;:-timcn t os ou l ocai3 1x1.r a : r cccbimcn
t u e clep~:;il:o \.lc 1!'a téria- prima , fabric aç:Ío, acomlici onamcnt o , expedi ç ã o , clcpÔslto <lc-
,._..,b~:; :: l n .:l .

RU A MAR ECHAL RONDO N, 3031 - CEP. 78.956.000 - A LTO PARAISO - RO·


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PREFEITURA MUNICIPAL
DE ALTO PARAISO
Cont. Lei Mun. 157/ 96 .
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P,l:' a gr a fo Uni ce - i'.::; (~cl iflt..:.1';oc::; c.! c (i..tC' tra t :.i. es t e arti~o
d::-.rc .-:o ob-:.hl t:c ci• air.~la ao::; Gcguintc.s requis itos :
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I - o~ c.1cposi t o::; tlc ma tcri;:,.-prim:i o u J.c pr oclul:os íic arao 0
,.;•-•n t:1c 'lc:~ aos l oc;i i.:; ele tr;;ilxllho e obccrYar';ío n ~: 111csmo::; rct1uis i t0s c xigitlos ! >a1·,,. cs - 0
t •~ .:-; ;
II - O::; ~kpu:,ito~ -
J.c ccmh1 w tiY #
c l dc,·c1·0.o -
fl c,u· cm l oc:il t;C-
,
1·:\.lu ~!u:. 1 0 1.::t Ü > J c t:r..a t) ,11 110 e dos c.1 • • t l ... 1 • '
c posi os te e~nc1·os a J.mcn.:ie i o!, 1 e ins -: • • t a. 1 a11os ·u.c
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:1;rd0 q ue n';opr c j u<l i c!ucm a hiciêne e o :,.sscio d;,.s i nn tnl.:i.çÕcs ;
# ...
III - Nas fa bric a s de 111:.i.::;s as ou , con ~tncrr!::. , a secagem dos 0
.r .
# ... # •
: ;rnllu t o:. ~...:r,i c 1.lit p o~ me io de cstuf~ ou de c ,w1,u·a Jc s uc a. 6 c m1 <~uc t e r.~ p1i:;0 1 p arc eles ,
0 : 1 •.;oln::a.r, bem cumo a s abc1•tur;i.s , !,a tl.:, f·azcn J o a::; conu iç -oc.s prt.:YÜ; l:a~ nos inc i-
. I'

#
-lo p,1.rn.;i.·a fo 2~ uu artigo lry?o
Arto 204 - :~s c clifi...:,tç Õc.s
.,:-_ tir.,f :l ZC•~'" :,.i,Hl a ~ !.i ce;;uiutcs c.:xigênc ias:
§ l!! - t:c rã u c um1•:u:timcn\:c s ou lt.icnl!; <lc-s l:ln;.tJ O!; ~Xt.!ln~i\·a-
-c:. - t> •
- -...:~, t r: -~ ln:; t alal~!OC.:; t.!<.! rn'-t t.àU 1.na ~ o

t 2'!! - C'!.
.. ...
a c c.:;::;os a:; c~n1al·a..s de fol
t •.,r; po~· O:l'-ÍO de a nt<.:0~111.lt·a :;.
,\rt. 20.'.:i - ,\1; cc.\if i c;.v;.Õc ~ par a t o1·rc.f a-;: o ,!e caf~ :.;0~1en t e 0
iJ:x\..;1•';0 sc:r :1~acl.i!:: p.:.i.r-n c s:;;c íim1 n;o <lendo pc.:r ml l:ic.la no l o•.;al 1ic.:nhuma a ::i,· i claclc ninda
,r• -:- 1·c l :\c:i.on.:td.:1. c;l !l11 produto ..i.limcmt:1c ios.,
§ l!! - :1.s cclific ..iç Õe!.· ~e que l:ro. t .:t ~s l:c arti 0 <> ckvc rãu c 0 n
...
tu· ain:!:.t ln:_: \;ala,;oc.,; 1 comp.u•t:imc nt:o ou l o,::1is ;J:1.1•a :
# #
I rccchimc nl:o e dop usito Jc matc riu- primn ;
II t:orrc foç ã o ;
III moa ; c:n e a.cond ü ;i o na.mc.:n t o ;
I\' - c xpcéti,,:; o ;
\' - tlcposi t o ele combun tíve l;
- #

§ 2~ - ,\s _.c.:dificaç Õc5 serão providas J c clta minÓ~, na f orma


1;:s ·,i:;l:;._ no l;1ci !;0 IV, p a.i-;.;r ,1Co lç do artigo l~~ , d c vid a mcn l:c munid a a tlu ,wa.rc:lho s tlc
..., , _,,. -
.:-.·;;;ll·..1•_:: .iu J<; (\1l i .'.:;:.:;i1 1 tlc !JCliculas ou r c:-.; i uos t orr;.;fuç ao de c~\fc , bem como ele_ di::;pos it:l_
•.·:.::; ;;.:i.1· ,t r ct<.:1~ç; o t!n c c.!or C:ü"actcri.stico.

A.· t . :::.oG - I n<l~Gtrias e.li.: p1·o<lu t on q•tlmi co:; e .far m.:i.cêutico!.i


;;•.,::::;• til· .:i.c , n G mi:1i1;io6 a :;:; s e i:,'ÜÍn t cs dcp cn<lênr.ias: ~a.lã o ele m;.r nipulJ.ç ~o I c labcra.ção e p1·e
;xl,.'U i..l:.1:., ~,;:v du 1.:o:; 1 acond icionan:cnto e cxpc,Jl1,ão_; lal;oratÔrio::. ; ves ti~rios ; e i ns ta.lar;Õc";:°

- -
.:..u :i t~· .i.:.;j :Jcp.ir.1i:.!,1s per sexo e sem comunic ai;ã o d ire b . com ar. rlcpcndêne .ias de: s al;o Jc
r:an.ip:ÜJ.• • ;..:.o e lnbora t orios .
,'.ri:. 2.07 - ;\:.; f;brlt..:a!; <lc protlu\:01.; qulnü c os e f or,na c êuticot.
....1 c:,·cTao
...
s :i t.1.::.
• • ~ cr c ntcs c1 cpcnt,cnc
.f .i.zcr , nu!. Gu üs r1 ::..1 ,.... 1;.is
• •J.S con d iç
• -ocs scg u i• n-:c.--~
1 ;
~r;r- tlur-.:.::; 1 i n:\ 1:ac :i.ve i s - pl!:;os de cor-cs c lar:.Ls , rcs is tcn t c .s I não absor ven t es tlc '
.::;:ir J u!' :\g i n a t;v; ivc i::; pelos ~cidos e d ot a dos · ele ralo c om a ncc c ss:ria d c:clividacle ;
- parceles reve s tidas J.o piso a o t e t o , d e a z ulej os e l:\ros 0
vi,J:a_!,_.,_-:; 1 O'.l tk mater ial de qua lid:.td c cquh:i.l cnt c ;

RUA MARECHAL RONDON, 3031 - CEP. 78.956.000


ALTO PARAISO~
lll
PREFEITURA MUNICIPAL
DE ALTO PARAISO
Cont. Lei Mun. 157/96 •
..
p ia com agua. corr c n t:-:· ;
b.:i.r:,cas uc.:; t in::i.J,1:; a llõ:\JÜp;.ilaçâu 6 r c v c.;:; t iJ.:i. •,; :.!e ma t:~r i ,1
.:i. ~a .. up:,i a <!o -.~e r:c i l l irrip:..:;.:.:i e res i s ten te a 7'.c ldos .
r.u-: ~afo tlni <..: o - ,\ :; c xiJ'.:n~bs .::.ci111a n~ o .s;'.t, obriga t~u·i-
a•; 1.:::i.r .'.\;~ e,~; c :..:c1·it~1·io:; e as ~a.1-is de :i.ccmcl i c i o1:;1r.1r:1; Lo e c :cp-::c.i i \};:u.,
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_;__. un c~,::ar,l a ,<;: ,ép :.:i<.:a 1 o c:omiJa.l'timc uto i m.lopcnd cn tc que » além llc ::.atü:.fa :.:.ci· : :.:; c .dgê n,
~i <',;~ t.lo ;..rtigo zn7s t:caha as 1x1rcdcs r cvc::;; ticl.i:.; Jc ~lZtllcj o:;; e . o t c t:o pJ.ab.<.10 a o leo 0 . . -
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al~riclao ;
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il ;::,;;.r0~·0 e mate rial f o:;fur :d o ;


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III ;::"solina e dc1:iai!:. tlc1·iva~to!.i tlo pctrolco ;
IV ..
c t c rcs 1 alcoi!;p a;;tt:lrdcn tc e o l co r.:m ;;c:1·al ; - -
V c~u· burctc::: , a 1 c.;itr ..ao 1..: ma tcrJ.as
, . 1 I; . "' •.,
uc ·ur.n.no::;a:.: li4niu:i~; ;
VI \:<)U.:t e qualquer m 1l:r.i. :.,ub,:; t~11c i u que t e nha !>CLI ponto u.c
i ,: C!_,\1:1:i.lJillt.!.:i.tlc .1!>:li::o de 1J5° C ( cent o e trint~l e <..: i nca L,'1'a\t~ ce:ntÍ 0 r a <lo:; )o
~ 2 ~ - Con:.;i<lor~un- o c c~:pl0~;.iY0.':.: :
I f o:o:::; J c artiflcic i; ;
II
II:::
. . ,,,.
pol vora e ~l:;ocla~ i1u1'.·0J.· a ;
.
ni ti·otiliccr lna e_ :';C 1,t!'; c om11os t o.:; c:.: tlcrivado.r; ;
~

IV c :;polc bc e e:; topiw.: ;


V fulminutos 1 clor..1.t0s , f o!'ll'i a t cs t!
...
con~<.:ncr (..:; ;
VI ca.r tnc hos de ~ucrra , e a,;a e mina.:; ;
.., " .
VII cor:Jos de compo ....iça-:, ll'Ümica <lcfini <lo. QU ;.i. :; misbu·ar-. de
.,. - _, tf "
c, 1ti:11 i r;0t; '..l'-•c :::oh a a-;a o elo calur , ;.:.trito, c.: hO<ãtW 1
c ,_..1:;·,o::; \:ü~; pcrcur:.;,:;.o .fo..1.s•..:a clct:r i c :i. •
"'il ,!·:.il~:1:.:1· <..m tra c:i.u:_;,, 1 pos:;am prcch1z ir r-cai;Ücs cxnt;rmi c.:v:; ins t~nl~nca:::; U!\.11<.lo l"Omo 0
1··.:,Jal bCt1 a f ,_,1·m:\,;; o de :,;a.;cG sup c r.iqucci :.lo:;; on 1 cuj .t prcs:::;ã o seja s ufic i c n te p;,1l'a dc:,-
~T •1.Li: 01t d;:i_"l i f icar pc;,;.,:;o:i:::; ou coi:;~s .

RUA MARECHAL RONDON, 3031 - CEP. 78.956.000 - ALTO PARAISO - RO


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PREFEITURA MUNICIPAL
DE ALTO PARAISO

Cont. Lei I,1un. 157/96.

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§ 3g - Sei;uud o .!Juas ,.;a r ac t e1•i::;tic..1s e finalid :i.d ci:; 1 ª" Clli
f i c ;:i·:;Üe!.l c u irL.::.t a lai;Õer; <lo (ãUe tr::.ta c:.. l:c Ca;,11:ulo c l a ssificam- &c cm:
- " n •. t o!.> <.l.c 1.nfl
• * . ;
I fnbric
~
II - f abricas -
a s ou dcr,o. nmavo1.s
ou dc_po::; i t os de cxplosiYor; ;
I I I - r;b1·ic:1::: ou Jcp ; .::;i t o :; clL. proclutoG qui mi<..:os acrc ::;::; iYOGu
§ h ! - Alé m lb s e:;i ~êm:i a s J cs t e Capi tulo a ~; c d i ficaç Õcr; 0
c u i ;is bl.v.~Õc::; dcvc r;o obs erva::- :t G n nrrria:; t é cni ca,; o fi c i ni.:; e a s nor m;,,:, c ::;pcc i :lin cma-
:i~L!a::: Ja 3.ll t 0ridadc con:pc t e n t e o
5 - N~ o cs t~o s ujcit:os !i.s c xitlê n c ia!.l d e s te C:1.pitu l o 1 oc 0
r c s c rv:-.tÓr i o$ c1uc f i zci~cm pa r te.: i n t e grant e <los mo t ore!.l ele combu.:. tão i nte r na , fh:.1mlo 0
., c.:lc.!; a clcr cntc.s , bem t.:orno a::. aut ocl;:iv c s <lc c tina<la.:, l funr;â o c!c materia i s i;or t.lur os o.!; 1
lir,p e z:i ..i. seco e i ns t ala ç~ os, c ongêne res <lese.lo q ue ",pr es en t em cap..i.ci daJe limitada e
cond i ~~s ;:iJc~uatlas p elas normas t~~ 1icas ific i a i s o
f.rt., 2 1~ - Sem p r c.:j u izo e.lo d i spos t o no p ar;;;i-afo 2 !! do ar-
ti~o 2.11::(!r i c-r, nenhuma f ~b1·ica ou dcpÔs ito ele ,i nf la~vcl, c .:q ,l v~ivo ou p r odul:o 4ui mi co
a ;y c.:.:;c i• •;e, pc·c.cr
l a• s e i· c on:. b·u1.t J o ou 1.ns
' t :\1 auo
·' i;.~m prcv1.o,_ • e xame e pr onunc .1.ame
' n to d as 0

a u t c•.i.· idad L:!; c omp<: t cnt cs , cr,pcci a l mcntc quantlo l l o.,;aliz..tç; o p a o c :.ulamcnl:o e ts
con<li-
,;'~c::. c c pc1.,; lal s tlc cons truç~ o t.los equi p a ment o,:; o u i ns l.:ab.çÕes, bcrn c c.,mo .:.obre a!i (ilmn tl;_
u..1.cl.c:.; n1,1.:~iJ;1a!; de cal.la c.:;pocl.c .
- #

§ 1 ~ - A cous b·uçã o ou• ·i nn t a l açã o de e s tabc lcci mnnt 0s oml c


# f •
:;u pretenda 1.,;cmc r c h .liz..1.r influ.ma\' e i s , e xpl o:;i vos , pr oclul:oc qu i.mi cos a.t,;1•cs3i vo.3 1 iuil.: 0

c i a<lo1·es de muniçÕeüs ou mat:criais s i milares fi c am i t;-ual mea t c suj e i t os a t odar, a.:; c-;i-
..... • l
~ c HC l. 0.5 UC S te n.l' t i.'.;O e

§ 2 11 - · ;. r r c f oi tur a p o Jer~ 11 a qual quer 1:cmpo, or de nar


c;.;.cc uçao c.le obra.:; e serviços oa adoaç ~ o das µ r ovidtnt.: i as consi Jcra..!as nc;;e s .:;;1·i..1.s
a
..1.
..
i,.. o t eç7'.o <ln:; pes soas , prop1·iccfau.cc e logi·atlow· os p~!.,liuoso
} ·] ~ - O petli tlo elo a pr ovaç ã o -d o p1•oj c t o sc.;r l.n s t c ui clo c om
a e.:;~)c c i fic .iç '.io <.l.1 in:; t a l açã o , mencionando o t ipo ele i n ílam~vol, a t1,1turc;,..1 e a eapac,!_

. -.
1;i,_;nl;o ou maqu ina.ri.o a ser cmpr e~ado nu ins -
J1 ~c.; do:; tanques ou r cei p i cn t eG, aparelhos e s i nali zaçã o , a::.si m como t odo o ap~r e lha- 0
• t ala.ç-aoo
§ 4~ - A aprovaçã o tlo proj e t o por par te da Pre f e itura •
.fit:~·; c c nui <.;i<..m a <la 'ti. pr~v i a a pr ova1;ã o do Cor p o ele Dombciros . º
Ar t o 2 13 - Pcvl.clo ~ Llua na t ur eza , as edi f i ~açÕc.:s o L~sta l a
N #li# • • • ....,

1;vos .G~incnt c p oJcrao oc upar i movcl <.lc uso ci;.u1us ivo compl e t amente ~olado o a f a s tado elo
cJi f i ...;açÕe~ e instalaçõ es comente podcr~o ocup ar i mÔvel de us o exclus i vo compit.c tarne n t e
.:.ol;iuo e a f as t a.elo ele e d i fi caçõ es ou ins talaç õ es YÍ7.inh a s , bem c omo elo al inhamento elo~ •
~ .
l o~raclo1,~·os pul.,lic.:o:, º
§ 1 ~ - ;\s ccli f i c aç Õcs e ins blaçÕcs , sem pr e j u i t;o do ccta.-
lx: l c.:i <lo na Lei de Zoneamento, ..Cic ar;o a f astadas : .

- I - No m! ni mo 1 100111 ( c·c!i~ · n1ct1•p s ) en tre s i <lu qua l que r cui


f l ca c.~oc:; e .'.lim!1 das d i vü,as <lo 1movcl ;
. ,
I I - ~:o ml nimo 50 1 00 ( ci.J quenta me tros ) tlo a l inha me nt o t.los

RUA M ARECHAL RONDO N, 3031 - CEP. 78.9 56.00 0 - ALTO PARAI SO - RO


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DE ALTO PARAISO
Con t . Lei Mun. 1 -57/g5 •

..,
l ur,1·,v.,a:.,; ) ou l OOm-'
t .
110 l"l l. i1.).'!11J o

§J! - As c t.lific a c;Õc:; destinadas cxclu!.ivamen t c 1 aclmi n i s-


... r ccuo mi n i mo ele s,onm ( c i nco mctros ) o
t r :,:;;v:>1 :md::rn obcJeccr a o
~ 4~ - ;\s c<.lifica~Õc::; Jeve1·'io con t er 1 pel o menos , compar -
ti ;--1cn t o.Jp •
.1.ns t ~ 1 -
~~ocs ou l ocai
I
5 1>a1.. a:
... .
rcccpçao, er;pcra ou a t cm.li mcnt o _::)ubl i co ;
II acesso e c i r cul;iç';,o de pc;;;:;oas j
III ;tr1,,,1zcna~cm ;
I V - ser v i ço:<; 11 i nclus i ve ele .<JC[kuranç:i ;
• i as e .SCJ.'V i r; os j
V - g:rni t :ir
. ..
VI - v c.c; tiar 10s ;
o
VII - r,atio de car;:;:i» <lc:;c:il.l' [!O. c c.s t :i.c i onar.1cnto o
~ 51! - . Se h o;.iv cr fabricaçã o ou manipul açã o» o e.:. b t:i ona-
·ic:~ t•J .-_:ç-1 ~ 1'; a i.vJa con t e r co:r.p.u•timentos 11 .imhi c.:n t c uu l oca i ::. para :
I armazenn~em d a mn.t~ria- prima ;
II - trabalho ;
III - a<lmi ni s tra~~ o ;
IV - r c r e it~rio ;
j (i !! - :\s ativ i tlauc ::. pr e vi ::; bis 110s i nci sos . \' e VI tlo P.:u-;
7:i.fo !; <.! e nos iuc i :;os I v IIp III e IV uo paricrafo· an t er i or d e s t e a rtigo 6 dm·er';o Õ
:;<.;1" e;-:e1·c i das cm t:o:n_i1.u~ timent o pr ~prio e cxcl urd vo sópara do <lo.:; <l.emai Go
Arto :21!~ - t.~lic am--::.c l r. a tb·illadcs d e llUe trata est e Ca-
:,1t;.il o, -.!cvi damcn t c aju s tadas as ·c aracteris tic::i.s ,c,!c cad a c at;o 1 él.S nor mas do § 1 !! <lo •
ar ti,:-:i !.~7 1 • ccr.1 co'.Tlo 1 s e houY cr e dif'icaçÕcG r ara trabal hos J.c manu teni;ão , r c[):\rO!i 6
0
°
tr:i.11.-::for~a·; ~ :> b(:HCÍi<.!i:i.mcnt o ou par~ ·:.~ ma:.:cnamcnt o , a :.. c:.lific açÕes do arti~o 187 e

.
~.:::.i 5 Z 1 y :i;: t i :o H3'.) e inc i sos ViJ VI 11 VII11 I :Cf e.: X <lo artii;o 19 10
~ ~
fléll'a {!rafo Uni co - Oh:,cr v ar- se- a a i nda o sc;,.u i nt c :
I - o acesso ao est abel ec i men t o :::cr: feit o .i.tra v ~.-:; de um
...;; :,ort'ão y -.:on climcns~ o s ufic i ente para en t r ada e :::.1ida c.le v c ! c ulos ; po<lcr; haver ó
;;1,1i .c; Jt.: u:n port~•)g dco t inado ao a ce:.so ue pessoa l ocali z::i.do ju11t o "â r cc c r><;'; o ou porta
r i:1 ; 0
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II - scr.1- obrir:at oria
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o. i n :;talac; ao ele a:)ar c l ho:, tl.c aln.r:nc
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~:e i:1-;:.ê ndio 1 li~ados a o l ocal d a r e cepçã o do Yi :_-;i a uu cu .i.rda ;


III - h a.vc1·; ina t :i.lai; ~cn e cc1uip;i:ncntos cnpcc i a ü ; de r r o t c-
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'_:'.\? ao f o::,of que l cvar ao cm cont a a nat ur eza J.o.'.J m:i.tcr i a i s de con bus t ao, elo mat c riu.l
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,1 .-;c1· u til:i: z...do como extint or " bem c omo a s i nst n.la1;ocn c l c tricas e i ndu s h·iai ::; pr e vi2,
t :-.s t udo c'.c a cor do com a s n orma s ela autor i dad e compc tt:nt c j
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IV - os c clif!c i oJ , p -1.Yi lhÕao ou l ocai:. ucstinndo~ n rnani ~1u-
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1 1 -;:1.<J , b·::-.n ::;f 01·ma';ao, r e~:>aros, bcnefic;i amcnt o ou ar :ilaZena mcnt o , e ma t c1·1a:;-pri mar; 0•1
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_:-,1·0:l.u t o.:; .-:;cr.i.o ~;r o t eii dos contra _descarga c l ctric a a tinosf erica ; t am,uc::; mctall.co::; e as
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. .
,r:·:·vlu:: a::i c~c e ~nc:r c t o :u--ma<lo scr~o li~aclor; c l ctri,::i\1:icnt c i t e rra ;
...
V - !1avcr a suprimento de a:;ua sob !)),~e.':lsao p pl"O\'&n i cntc cb
-
r c ·lc ut"h:i.n:1. o '..l de ont c pr orria j os r esc1·va t orio::;
• . - cupac i•un 1 cl ' l ..a arca

- r terao e pr opor c 1.ona


,l:t con5 truç ::i.o , ~cm como os v ol ume e: nat w· cz.a <lo mat criul ,u•mazcnado ou mar.i pul adoo
,\rt. 215 - ~ualc.ucr cclifie i o onde t enlla111 de .ser a r-mazcna-
c1o.: ?'Ufo clu 2 . <:X'~L ( doi s mil litros ) d e líqui dos i nflam~vcb cm r cccp i cnt cs n; o sel aclo!.

RUA MAR ECHAL RONDON, 3031 - CEP. 78.956.000 - ALTO PARAl~~ R O.


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DE ALTO PARAISO

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u ,:•;.;.,•u b ..:1.· , uhci 0 at:o..•i a111cntc, sua.; janclar, 1,. •oy ii.\.1:.; J c v ü .lro..; f i xe:.. .:ir m3,:!n.:.. (..nl c,d .xi-
, 1
....103 1:ic t a' ...., i• co:-.ll c1uc ~ar ;mtam a v c nl:.L• 1 a\~-a o pcr ma.ncntc o
dos COJ11par t imc:Ht:O!.. u ;.;~t:ina,lü:; ~ ..; ::,<.;,;Õ<.;!.. , 111:,.fll_
A1·t. 21G -
: ·uL\C: ~ o 1 r cp~ros , tr:\rwf ormação, l.>enc.f ic:i::i.111011l:0 ott arma :c:onaGCm ,l o 1•1:i. tê1· i.l.:.-:1r ima.:; ou 0
1, 1·0.: 11 t:os ncomli..: i ori:l.<lun c m vasilhame s ou não , scr't:.u ob~crv acl:i.!. a::; s c~uin t:er. c nncliçÕcs 0

5 l!! - O p ; Jfrcito n:u Gc r; infcriur a 41 00 m (4u:1 t:ro 0


11.(: t c-u:., ) nc:a .c;upC!'im· .:A. G, 00:;i (sc,\,s me tros ) e a ~1·c:a de c aJa comp:.i1·ti111cnt:o, p avilhâ'.o ou
l •;;::ül 11~ 0 .:,,:.1•~ i nf ~r i cw a Í10,J)Orr1.... {s c s .:.c nta me tro•,. c., u..i.w:,vl os ) , n em u c vc r~ .ti>l'(.;!;CH l:a 1· o
.u_..i:.:n:.Õ.::-; }\,") ~:Lrnn horizon ti.Ll , i11fcrio1· .\ c,onm ( seis mc l:ro~ ).
§ 2~ - O:; compar t:imcntu~ ou l ocai [. i nt:c:cr an \:cs di.1. mcsJ111 t
:..c.:·ãc SUF!.:l';,J:.:..'.. u os pc1• t:en ccn \:e.:; ~\ ou b ·u~; po1· mei o :
I - rle p:;ir e <.!cs com rcji!. tênci..., aCJ r o :,o ck: !, {-.1u:1. tro ) tio-
,
••,... m:in.i.1110 1 e c~ue tlcvcrão clc v;.11•-<ic no minimo a t e, 1 1 0':'m ( um me tro ) at: i rna ti., r;oh {'rt:u -
calh..i o~ r uf o .
II - l!c eom1, l c.: t-a iutc rn1pção l101; bc iraü, 1 Yi~ia:,; , l er ç o!. e
ou'.:rn-; c l c,acn t o.~ l.!t'ns ti\:u tivos do tet o o u cl.c cober tu raº
§ J !? - ,\s .fo.c.: es in !:c r nas elas parede:.- <lo cu111part i 111cn t o .!; C-
1 ;0 de na t cl'i~l li~o, i mpcnnc;vc l o incombus tlvelo

§ 4! - O pis o s e r: cons titu!do de uma can ada tlc no ml n i mo


:', ~7 1.:r.1 ( s c:b.! c.:cntimc t:ros) de c cucrcl:o, com s upcrfic i c lisap i mpci•r,c~biliz-. ,.1:i. e Ü ' t:r !;"I. 9
, l!; f',::n,' .1 ~: n,: trinca s , e t er~ tleclb·i,latl c rn! n ii:iu rJ é ~~ ( um p nr cen t o ) e m~xi ma ele J:t.
( tr~:; por cent o ) $Cndo pr ovi d o de s i s t ema de dr e no;; , para c.scoamC'n t:o e r~cnl h i mcn t o 0
,
:!.ü j11.:.<lo:..
5 5'1 - ,•.s portas de :.Ccnnu:ticação c 1; ::r~ ns sci_~Õcs 01 1 de co:1111
:l l r.·w;:;'.o tl~Gb. .r; co::1 o~; outr 0s a mb icnt,cs ou compartimcntos t t c r~o r csi c tênc i :t a o f o::,o ele -
1 ,]0 !• ( tun.i ho.:.·.i. e trinb\. minu t os ) no minimo - --
" 11 S c r no dn t i;10 c0r t:.1.- fn~o e do t oc!a de tlis -
IH'si t:h·o:> ~lc: f l"'c:h :unc nto ;,.11tom~ tic o rn· ot c cido c0ntra r.nti·a v cs a o ncu fechamc-n to .
§ fiei - .~.e. pc,~•t:n:.. p;n•;,. o c.xtc rinr d t:Yc•r:o .:,.brir nn scntl<ln '

~ ....:,1
~;t..:n t:~ -. ".~1.11 o 1 •
/.r t. 2 17
a l em llo dü:;posto n o.::.
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- As c ,lif .i~a,;ocs e i n::.ta laç ;;c:; ctu ( {U C t r a t a o r-r r
artigo1; co11!; t antcs do rnesr.10 dcvc1·â'.o L•llcJ ecer .is ~-
n0;... m~r; t•
ct::ni ;,.;~:, ofin i nl ~ r e f e rentes : rn;,.t~ria o
TITULO IV
PE!'L'\L IDJ\DE5
,'\rto218 - s:'io r a:ss i vc i ~ Jc ;")e n,llidad~s o p1·o f fos i onal o
~·c ·,::>::.ll,C:~Yc l por :,,:n j c to ar q uitetônico_ dl.:! c i cl fi car_/~o, o pr ofiss i ona l 1·c~;110n:.; vc l pe l a •
r0n:; h·:1-; :i.01 ,i [ü•rna ;:cs;>ons~v~l pela con~trur;:-:'. o g a .fit•:n,t r cspon::;~vcl pel o pr o j e t o ou
- • 1: • • 1 d·r·
.:-,r: l a cons t l'll'; "lC' e o pr opric ·.u· i o e as e · .L i cai;oc :. o ,..
i l!! - Qu,m clo o i n frat m· elos dispos itiYo.c; J o c:1t1i ,,o :.l c E.li
-
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1 1·, . . . , ,..... ~ o f or r c::;p•.:.m:;~vc l pelo projeto arquitetÔrüco dai.. c uific aç Õcn ou o r ~:;ponsivcl 0
• • """•Aj," IA,

.. .
~ .
•:c!1::;': .~uç:10, ser-lhe-ao a pl1c avcis as s c::;uintc:., pe nalidades :
I - aclvcr t~nc i a ;
II - mu l t:a ;
#
III - s uspc nsuo ;
IV - e xc lus ã o c.!o 1·c.:;;i s t:t·o do,; pr of i:;é.ii on.1i s l cgal i:lcntc h ah f.

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DE ALTO PARAISO

Cont. Lei Mun. 157/96 .

VI - <lcmolição parcial ou total ela:; obras .

- § 2'!! - Quando se verificarem irreGularidades cm proje


,.. ,,.,,
l:o ou na con::.truçao de obras que resultem cm advcrtencia 1 multa, suspensa.o ou exolu-
...
::;;o para o profi:Jsional, idêntica pcnalicl.:i.dc ser~ im~Josta 7,. firma. a que aquele per -
t cni;a 1• • e que tenha com ele responsabilidade solidi.riao
§ J~ - Quando o infrator for a firma rc:;pons~vol pela
cl~boraç~o do projeto ou pela cxccuç~o de edificação de qualquer tipo, as pena.lida -
d~s ,tplie ;ycfa sc.:rão i:;uais 7'"s c spceifiead.1s no.1; incisos I e VI elo pari~aío 1! 1 de:,

§/~'2 - As penalidades c.liscriminada5 no presente artigo


-
... t . • . f ,..
sao e:, cns1vas as 1n ·raçocs cometidas por administrador ou contratante de obras publi
ca~ ou de im;tituiçÕcs oficiaiso
1 ~~ - A Prefeitura, através ele seu ~reios ccmpctcutc
*
-
rcprc::;cntar; ao cru~ (Conselho Regional ele Enbcnharia 1 Arquitetura e i\groncmia) con-
. ~

tra o profissional ou firma que no exercício de sua.:; atividades proflssion..i.is, violar


a:; dis r,osiçÕcc. elo C~ellgo de Edificações e da Lc~islaç~o _Fcdcral cm vi:;or eonccr-nente•
• #
a materi10

."
as pcnalidau.c:. aplicaveis -
§ 6!! - Quando o infrator do CÓdiJO íor proprict~rioº
.
scrao as s e:,'ll1ntc:.:
I - advertência;
II - multa;
I I I ! emba.rbo da3 obraa;
IV - d emoliç;ó parcial ou total das obras ;
•V.. - cas:.aç;o da liconç a para con~truir a cu.ificaç~o•
§ '7!! - i:. pennlidadc:; espcc i <l i catb.G nos incisos I a

- "" 1 t ar1licadas, noi; cac.os tlc infrações na constr!!.


•: do p -irai:;1•afo antc1·ior, scrno iciua men e
... emiJi•e,:: ... 5 conccssion~ria::. de serviços p~bl i cos 1 fcdui·ais ,
,;o de obra3 per ma11en tes .... -"4
'
es taduais e rnuni c ipa i s o
J\rt 0
219 - Verif icaua a infraç;o a qualqu~r dos dis-

"1·1r;o ue ,..
• Edi"f 1·ca~ocs, • lavrado cmc d"iat·amcn t e, pc lo servidor p~l>lico
ser"..
1;0:;itlvo.;, do CJoc •.
• • ,,. colher; a a.!:isina tura <lo •
mun i c ipal cc:;ipctcntep respectivo auto de •_inír.açao cm que se

infrator ou motivo alenado para a recusa.


§ 1_!! - .\ 1-i.vi·a.tura. do auto de iníraç~o i ndependente

-bli·co. uni"cip..,l ,,uc o lavrou assume inteira responsah,!;,


t.!c tcs tcmununha e o scrv id or Pu
!1"1
.
.... ~
• d pcn..,lidadc 1)or f_alta. i;ravc em caso de erros ou •
lida.de pela mesma , sendo passi.vel e ...

cx.ce.::.so::; .

~
1 z-, _ Nos casos cm que o infrator se recusar a a s-
... serão tomauas ,mcdidas visando comprovar seu conhecimento elo
sinar o nuto de iníraçao

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Cont. Lei Mun. 157/96 .

~ 3~ - O i 11.frato:- ter~ :>ru,:o conf or;;:~ 1:::; l:ab~l c.cü\o n0 ,u·-


ti~o 1J'1 c!o CÔ~i~o de Pos tura':l do ~lunic i pio, Lei ~;'! ll'J/')5 .
J1.,r t 0 220 - O pr ofia$ionál e a fir ma s a spcnsos uu i nc l u i-
d0s ~:oc rc;;i:; ti·o ele ;Jr of fo.:.ional s e firma s lcr;almcn t e habilitar.los não poderão apr csc11
t .'.\r p r oj e t os !)n.i·n ap1•ovaçã o, ini ciar ob1•a:; llc q1lalq1-1cr . tipo . Nem prosseguir nas qu";
tiverem e xccub.ndo, Cn({uanto vl~o1·:u· a penalidade .
§ 1 ~ - f fa l.!ult.,_uo a o propric t~rio da obra embari;:icla , r:or
• -
f 0rç.'.\ ck 11cn~,l itb.J ....lpl i cada. ao p.-o.Cissi onul ou firma respons.:n ·el 1 r ctiu cr ao orgao 0 -
..: om?ctcn l:c ,_l;i, f'l•ef citura, a subs tituição Jo r r ofi ssi onal ou· .firma .

. - .
} 22 - Quando se verific ar a substituiç ã o 110 profissional
ou <ln fil·n:.1 , na .for M::.l r.!o paragrafo anterior, a I'r c.fcitura so 1·cconheccr a o 1.0,·o rcs-
:1011,,~vcl ,lp~s c .:;tc ai>cr s ua assinatura 110 reque1· i mcnt o aprc.scn taclo pelo r r oprictirio 0
,J"~, i ,,~'\ L:l º
§ J<i - No caJo prc.:vis t 0 no par; craf v anterior , o novo c on.c.
ti· ltr..r ,.lev;:)r; c,·,,,:. ,ai-cccr ao ~rgã o compe t ent e <la P1•c f e i tura , muni :lo do c ontrato ano t ad';°
no Conselho Regi onal de Engenharia, /\rquitctura e A:;ronomin - GílEA, par a ~csin.ir, co:no
rc:;ponsavcl ,. - tec nico t odas a s p eç a G elo proj eto aprov a do e· a lieenr; a par :\ ccifie a.ro
. • ,. .
§ l~! - O pr onsecuimento elas obras no podc1·:1. realizar - s e '
• :i:,~::; ser em s;inada:. 1 se .for o caso, a5 irrccularidadcs que tin!rcm e.lar.lo motivo à suspe~
z;o 0,1 Ü cx•~h1.,;'ão elo pi•ofissional ou fir ma o
# N #
J\rt .. 2Zl - Compete aos or:;aos pr op1·ios <.!a Sec:1·c taria uc
Plc.nejumcnto a confil•maç;o elos autos de i n fr ação e o a i·bitramcnto de pcnal i ua<le:.. .
Par;crafo Único - Julciacl.:is procecion tcs , a.~ pcnalitl..lJc::; '
,. # ,
!ict· ao incor po1·ada::; ao h i storico uo· ;.,1·0.f i ssi 9nal , cb . fir ma ou do p1·oprieturios infra l:o-
rcz .
!.rt:o 222 - ti. .'.\lJlicar;;o dr.! penalluu<lc reícri clas uestn Lei
ri: o ü;cn b. o infr;1tor da.s ··<lcmais pcoali<lades que lhe f orem .i.pll c ;vc l5 pelos meno;; mo-
tiyo:; e pr cvi !; !.:a!J pela Lc.;i .:.laçao Feucral cu Esta<lual nem da obri ~aç.ã o tlc r oparar os •
<.:·3 '~w~rJ:; r c .'.i•-ll tant cs cfa. infra•;~o, na f or r.ia. d.o a rtico lSS' do CÓui~o Civ il e

c,•.r-1-ruT.0 _
_. .................... r

Das Advcr~ênc i as

,. .
Art. 223 - J\ p énali<laclc dc.a<lvcrt~ncia po<lc ser aplic ~-
.
,·ol ~o profissi onal rcspons ..wcl 1 a firmn ou p1·oprie tnrio o
"'
:r.u-;brafo Único - A advertência ser~ arüic acla t4uan<.lo .for
,l.J'l' cr;cn taclo projeto cm fla~•a.nl:c dc.:.acordo com as dispo!:.içÕcs elo CÓcJi ~o ele Ec.li.fic a- •
,; ::os ou t:om a Lc~is l a 9:o sobre o uso elo solo elo l ocal a sei- cdifi cac!o .

--
CAP1Tt1Ln
--- ----- ... --
II

~
Das ~!ultas

...
.
Art . Multaa a.p licavcis a pr ofiss i onal ou .firma. rcsponcavcl -
:>or projeto ou pel o cx.cc u-;ao <le obra:

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----- --·----- -------
I - ele l ( hum ) Uniu:.i.dt: <lc \'alor f,'l:;c d Ju Al t r) ~ni-:1.L o,
~10 1· aprc:~cnt~u· ;:n·o jcj;o cm <lcs acorclo com o s cllsposit:lv os do Co<ligo clt.: cdifica •;Õos ou <ln

lt,~ü,la,,:;'.o :.oln·c o u~o l.!o :.;ol o ;


II - de 1 a J ( ele hum :.i. ti~~ .:;) UYf-AP p or apn:~cn t..1.1· p1·oj cto !!::.i , :"
t:m ~lc::a cor cb :::om o l ocal, f al:.c.m<lo mcclic.las 0 ..:on l:o.~ e dcm:iis ind i c aç7.,es ;
III - de 3 a 8 ( J.e: trê:c. ..:. o.i to) UVF,\P por f ~\l:;c.ir c ;lculos 0
Jo prnj c l:o e clcrncutoJ ele :ilCmori_.i.!; dca c.;ritivos uu p or viciar projeto ap·cv:i.Jo, intra-

Ju ;:i;dc-1 hc.; , ilc:;;a lmcn te, a l t cr:v;oe~ de t._ualquc1· c~pecic;
~

IY - de 2 a 6 ( ele cloü; a seis ) UYF.\f' por assumir a rcspon


:u b.ili«.b-:!c t!...: uma ob1·a c.:r.t1' ce;a.r sua cxc~u•y ão a pe:.;so.l sem a <lc:villa. h:ilJilitai.;;o o -

. - ' § 2!! - :\~. 1;iultas c s pc-.:ifiea.das no:. inc ü:os .:ln t criores do 0
;.••i-;-;.~.·a~o a1.tci·ün·, .'."..Cl'ao extensiva:.. a ·a<l:ninisb·v.dor c::; e a contrat antes ele obras puhli
r::i.=. vu u<.: irn; t:i tniçÕc.:s of i e iais o
~

-
§ J~ - .f'.r; m~ütas apl.ic ,lv cis :Ji111ult..miamcnte: i.\ profissional
0 · 1 [ i r;-11 r c spo:1s:vc l e a propricdaJc :.;ei·~o ar; .:.;c~•ti11l:c :.. :
• I - t.lc /,. a 7 ( de quatro a 5<.: te) U\'FA:-' pela inubsc1·v~11cia
. ...
'--~1:., p;.·c:,c riço<:::; tccn J:;;as <..: ela garantia cle vid a e t!c bens de t·crcc.u·o s na cx.c~u·;.ao ue
1 • ,.,, "' •

~~iflca~~cu ou dcrnoli~Õco:
II - ele l} a 7 ( de '-lua tro a se t e ) urr-:.P p or .inic .i::i.1· ou exccn
!;~· "'
ub.·.:.s de ,~ualq~1c r tipo sem a ncccss.u-ia l.ic1::m,:a .,; u cm clc:;acordo com o lJroj •.d;o .1.!-'r o-
•:;;.J.o ou l.iualc.;.uer uü.positivo cl<> Co,li~o de.: Eclifil:nç-.Õcs:
III - de 1 (hum) UVfJ\P por incxfo t:tncia no l ocal tla obra Llt: 0
:.:-.-,p ..L:i
• Llo ;.n·o j~to o da l.iccnça !Jara edific ar ou et cmolir;
IV - uc 1 ( uma ) UVF:.r por e xeL; utar obra de LillillcI UCl' na t:u-
"' o vra;:o fix:.Hlo , na lic.: cnça ;
~-~, ..~~·,o:., • .:.
V - d(.; 2 a. S ( de dai::; a o i t o ) UVFAI' pela. ino b.;;ci-vw.1cia de
ti u~lliucr d os d i spo.tiitivos elo Coclir;o t!c Edif.ica•;Õcs r e l a tivos a ablta.ç ã o col cti\·a:; e cüi
-
. : o c:; pal't:.. Cin~ cs~)Cl!ial:,; cm gcr3l;
[ .l.l'.:-.t!_.
-
VI - <lc 1 a 3 (ele uma a L-ru:'> ) UVFAP pela ino bscrvÔ.nr;ia de 0
.:,u.-l ,,ut·r dos ,.ti:c:;in::.ith·os Jo Co digo de E<li.fic açÕc:.; .:.·cla tivos a. i.1·ca e a abertura ele il!!,
,:1i :u:;µ,) e v:.:ntilaç:o , uimcnsÕe!> de compartimentos , p Ós direitos, balanços 9 ~a lcrfa.s e 0
c l c:lilcn t o con:~tru t iY<)r; ;
VII - de Z i.\ 5 ( de d ois n çinco) U\'Ii'AP pelo nao cwnpr lmcnto
Jc i;~t i::ia,;.;o e:n virtude e.te dutcrminação f~~ada.s no L\Ut.lo de vis toria .
' ~
§ htJ - ,\s multar; ·c 3pccificada.s nos inc isos <lo p.iragrafo •
N #
.1111:<.::-lor t:.r.r:i.c c;ücn:.;ivar; a atàúlnistradorcs e contratantes ele o lx·:1!> 1jubli ,;a s ou in!:>ti.:. 9• :.
. ...
tu..L~ocs o Ciciai.:;o
,\!.ô multas aplicáveis a proprictirioc <lo cuif i c :-.ç ';c::;

I - <.lc 1 a S ( u c 1u:1~ .:i. <.:in co) IJVFJ\P por habitar on fazc:r •


oc.:u~Jur ou per .f..zer ocupar cclific.i.r;Ões 1 .sem ter siJo conccdi<lo o rcícri-
oa ~-- 1·efcricla licenç a o :::ur, ..v;:;:o , pelo Órg;o competente Lla. Prcfci htra .
II - tlu 1 (uma) UVFAP pc-r subclividil" com~)a1·tlmcnlos r.cm a cJe
Jo f,1· ~ã o compe t e nte da rrcfci tur~;
III - de J ( de três) UVFAP por dia do n;o cun:pr ime:11 to llc •
r,r ~km, n ú.:; caso!; <lc obras cmbacaclus e nao pa1·alis aclaG.

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Con t. Lei Mun• 157/96.'
Art. - .
22S - Por infx•açao a qualc1ucr c.linpo~itivo do Codi- .
co c.le !i:dificaçÕcs n'.io espccificauas nos incisos <lo artigo 209, 210 e 211 desta Lei 0
poderão ::;cr aplic::ulas ao infrator entr e l a 3 ( elo uma a três) UVFAPo •
t.rt. 22n - Na5 rcino ic.lências as mulb5 serão comina.das 0
wm c!obroo
- - .
P:u-abrrafo Uni uo - Considera-se -
,. . a repctiçao
rcincidcncia
ele u:r. mesmo diupositivo do cÔdi~o de Edificações pela mesma pessoa ílsica e ju1•1dica' r.lcpo
depois etc pa.s.'.lacla cm julgamento, ~dmi.ni5trativamontc, a .d ocis.io . • cond enatoria• • refcrcn-
te ..a in
· r r~çao.. antcr 1 oro
Arto 227 - Têm os inf1•atorcG o prazo e.lo 10 (dez) dias pa-
ra o pa~ar.wnl:o das multas aplicadas , apôs jull:!aua improceucnte a doíasa apresenta.da 0
ou n;o :..cn<lo c.:;ta apresentada nos prazos lcbais .

-
Art.,. 228 - As multa.s serio impostas 3raclualmcn te I consi c.le
1·an<lo-se i ) ar".J. ~aclu~-lu. 1 a. maior e,ra.vicladc da i nfração~ aD sua.:. circus tâncias atenua~
• ~
t e:; ou ao·av::1.nt~5 e os anl:c.;ccdent:cs do infrator no tocante aoo dispo.:;itiYo.s uo Codi go1 •·
J.,; !:Jificar.:Õeno
Par;~rafo Ôn i co - Quando o infrator se r ecusar a pagar as
r.iulta.:; noto : >l'i'\ZOs legais e admini strativos , esse:; dÍ>itos scr~o judicialmente executa-
do:; .
Arto 230 - Quando em d~bito de multa 11 nenhum infrator po-
dcri rcccbc.t· (i.Uainçuer qu...ntias ou ci:~w.tos que tiver çom a Prefeitura,· parti c ipar de
lic it:aç:;o, fi.·mar contrat os ou ajustes u.e qualque1: na~urcza, ter projcto.5 aprovados 0
o:.i lü:cnças para construir concodidas 11 tra::1::.açion:tr com a Prefeitura a qualquer t!tu-
lov oalvo .!.lC fizer o dcp~::;i.to prcmonit~io <la qu:.ud:ia correspondente ~ multa 0
i\1·t º 2 Jl - C; clÓbi tos decorrentes de mul t::u:; n~o paga::; nos

""" .
~1r:J.zo~; lc.,;ai!,; :.cr;o atu.:i.li:..aclos» nos~ seus valores monct.;,rio5 na base dos oo6íicicntc:.
,. ~ ,.,
Jc •,;or4·c~~ao moncta.ria fixado:; pcriodic.;ü.mcntc: cm rcsoluçocs uo oriao fcc!cral compctcn-
t ()o
Par.;_gruf~ Único - No:; e.;,lculos de atualiza,;ão do!; valorco

.,1.:Jlic a1los os cocficién \:os de correç ã o moi1ctµr1.a -


do:.; dêui t os dec.;orrcntes <lo multa a 4uc se refere o pr escn te artigo sc1•ão •
• que estiverem cm vif_or na data de li-
<:uida,; ão tbn importâncias <leviJaso
Artu 232 ,\pllcaJa a multa, não fica o inír:itor desobri-
• ' i .... •
.,-i.,,o c,o cm,1primcHto de c.,c cone.ia que a tiver dctcrmina<lo.

C R P Í T U r.·. O
- - - ______ .... -!"....,
:f I ...
- ...
I
~

Da Suspcns~o

-
... sera aplicadol. ao pro-
J\rt., 233 - .'\ penalidade tlc suspcnsao
-
fi:...><;ional rcs~Jon::;:ivcl •
~ 1~ - Nos SCQ.tintcs casos :
I quando sofrer I cm cm menos de um ano, J (três) :iclvcrtê~

II - quanclo modificar projeto a.provado, introduzindo altcra-


;;~cs contri.ria:; a disFositiYos uo c;dino de E<liíica.çÕcs ;
III - quando iniciar ou cxccu tar obras :;cm a ncccss~1·ia 1· ...:'"- •

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Cont. Lei l\Iun . 157/96 0


t;==~::ÍI:~□::=j -- -·----- -· -- ----- . --- •·- - ----~- -:
;,;;n clc~acnr<lo com u..::; prc::;c r l.~-oe:; <.!.o Coch.;;:) ;
Ir - <1u::i.nJo cm face de a i adi c ~ nci a f or consl:ata<.lo h.r- sc
x::e:J1;,:,n-;;1hili:~adv pela e:,ccuç'.10 ele obru.sg c n trcg.inJoa :J a tL:rcci ros ~cm a ckvi,b. habili-

\' - quando ,1 trav~s cJe s i n<li CNiCi a , f or ap•..1r ..1.L!o ter a..:;:..; i-
11.:-. :.!0 ~11· oj eto c o:no seu a ~11:or 1 .sem o ~c..:r~ o que , cumo au t or do projct0, .fo.l:.,cou me di d a s ,
::i fi m l)•t~' L\l' :!l..;_ii:..':; i th os do CÔcligo Jc falifi~ar,~Õe;:.:; ;

: ' :i
VI - quil.nc.lo mcclian te :..in<lic~n,;;ia , f 0 1· apu~·a,!o te1· co:1~ t ru1
ul,:-;•.'... c :ã1 cJ.c ~~.1.ccr do com u rwojctn aprov::iclo <: t er comctic.lo na c xc,;u,;ãu <lJ.:, o•,ras , cr- -
VII - ~1uanJ.o f or a:: .1.:..tlo cm fla~r.:.n tc aa t c;1t.:1tir:\ c.lc :..abol·-
1

;,,, ..;...1 f ,_,•• ~1J,1. · ..1. ..:o ,


atrav~:; de :;ir,<licâuc i a 11 ::cJ.' :.;~1bo::dinaJo ~orvidnr p~1Llieo m11nl •.;l1~al 0
01.1 ,1:.1:.:J1.:!o ~ or con:.lcn.tJ.o pela jua tiÇi.l. pui· ~Ltos praticau.os contl',l iut:erc~r.w s ela Prcf c itu-
r ;., <:. ..kc urr •.!n l:c$ Jc a tiYi cl:ido:; profics i onal .,
§ 2 ~
~ . ~
- ,\ pcn..iliJadc Jc su:;pc11sao e upli,: avwl ., -::-..unbl-111 o.
- o
fi.c::1.1. qu:.: i n!:'ri gir tluaiG<JLtcr Jo.G inc i:Jos do pr:.::;cnb..: arti:,:o .
§ J'!! A :;u~pc11sã o :l'J•.lcr;_ v;iri~ <.lc ~ ( ..h is) :~ 2 11 (,·il'b.;

~ l}~ - :,{o c as o tlc r t:.:ütcüJ.~nr.: l a p e la .1cla Plur; rn..L p c s 5 0 .i r1-


-~i·::.1. t.'U jui·idic~L dentro elo pcr1 ouo tlo 2 ( doi s ) ;u1or; 1 cont;.iJo:,; i.l. p .1 rt:ir d..i ~:ata <.b v i .:;ê!.!,
,.:i._i 1:.. !JC:1.1.li d.:i.cl c :1: 1 t c J.·ior, o pr :.zo ele ::;uspcn .s: o G~r: .1,11 i c:1do cm dobr o .,

-- - - .... - .... - ....


CAPÍTUL O

.'\rto 2]4

T'cnaliu:i.l.!c de Exclusão ,lo pr ofis!;i OHi\l l•U fii.•
,,io rcGi.;; t~·o uo::; pr ofi ss i onai s e firmas l0i;al1acn t c habilib:uitci:; c;d .:, tc11t ~s no ~r~o 7

•n a.·•º • ..t~" o Ún1·••o


a g;...... -
• aplil.!nd.t qua nJo fm• ar,1·0 ,·atlo medi -
Sera

I - ter tüclo , por i n cum;)ctênei.'.l. ou i'1·.~uclc 1 r cspun::.ivcl 0


,,vr :ici:len t e t~-.:c.,1·rülo cm oura .,;ob s ua rcsponsaLil.iJa Jc uu J e la. doc01·1•e,itc., ;
II - t er comc l;iclo .;r avc erro tecn • i co no pro j etu ou na f>UU
...
c ;:cc..;.,;,; ..11J c~u<.: r,,,:1ha c..:in pui· i.;o a e.;; t aLiliuack ou a ~UJl\:.·,u1•,;:a de pc~soa:; ou ben s ;
III - t c.l' utili'l·~-..Jo ., : le1· rnr::io c.lc fra uclc 9 matci·la l inadcçu;i-
~b m i c.!c ,4u,üüladc i nferi or a os c..;peci.fi caJ0::; ;
,. IV - tc1· icor.riclo n a :; [ al b :; previs t a s no inc i.:<u '.'II uo •
i--i~:i o •...:,t ;.1r.L.,,cil•,1 :,.us pcn.:.;ao ;
V - t or rcinciuiclo r.os cases p,.-evis t;os n os l nci:.,o~ do •
..u: ti,}J ~,:t•:.: ~·ior ~JO.• mais ele lllll..\ vez, no pcr!odo de: 2./, {vinte e qu;;i. tro ) rnc;;e.!1 1 a ,;011 1: a r
-~-:\ (...la ta Ll;t ~1r imc irn !lUspcnsã o .

í; .\ T'
...........
Do Embargo
-
'r .......
T U L O V
~-- ...

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DE ALTO PARAISO

Cont. Lei rnun. 157/96.


- ---·----
-
Cit c:~t: t!l l ~~~lU ou l..!OJH.:luicla
' poc.!crn
' :...cr 1
cmua1·~a<la,
- &era .l:,,l'CJlll.7..O
• "' d e mu l'.:..i •
------ -----··· -
§ 1~ - No!.. .sc~uin tc:J c a cos :
I - quamlo nã _o t:h·cr pJ.~ ojct os a11l'Ova<lo o u liccuç;:i. para 9

II - quando os tive r scmlo cons t:i•uida cm clcs::l.(.;ordo com as


uo C~tlibo tlc EJiflca~Õc~ ;
III quando closobcdccicla:; a s proscriçocc da liccn,; a para

IV
'!. juL:o elo or;;;ao competente da
# -

.h"l ?C.;1,011 4ac .'.l. <.:n1..!; b·~l e do

V - ,,uo..ndo a j u i zo elo ;,r;;ã o comp<..l:cll t c e.la Pn.:fc itul','\, i.l

!:!J.if.ic nr;;o e;s tiYer nmcaç ncla na. sua .c,cg1.u·ança, estab.ilidade o·.1 r c.sü; tÔncia ;
VI - ~uando o comitruto~· isentar-se 11.i. r c:;ponsabili<l:ldo 0
Jc c✓~t:cu,;;o ,h c:.lif.i1.. ..v,; o ou quando f ur .::;ubstitu!uo, L.cm os rcfc-rid os f atoG 5c1•cm 0
..::-Jm~1;üca.Jo:;; ao ~r;.?:;,o competent e tla PJ.·cfcibu·a;
VII - qu:mdo o con~ tru t or ou proprie t:rio
se r cc:i~nrcm -i
.d:t:mlor ·11:ilçuc;.• inti111:1ç ; o da f'1·cfcitur.i. 1·cfcr cn t c :io cumprimento do <.li.,..~io~ i t .in)s <lo
c;, li.::;o de Ec-lific ;";~c.::;º
§ 3g - .\ mo•. lifica,;'ão cio cmbar t;o de uma ob1·a ser: feita:
I - <lirc b.mcn tc a pc::;~oa rl~LJi u o. ou jm·LU,.:a» vr oprict.:\-
1·i:i eh obt'al' n•cdia.n tc entrcf:i. Je segunda via <.lo termo de c mb:\l'~o e collv~ita do rce il.,o
;,~ f ll"ir.C Í J"(\ j

II - por oflc io 0 n á ' f or ma previs ta no::; par;t.rafos 8 ~ e 9 'l


,J~.::;ta ar ti:,:o!' <::.ianJo se tr;:i.tar e.las .c11tiJadcs CSFoc i.ficad.1s j
III - por edita l , cem pl'o.zo uc 7 ( ::;c t:c) <li:i:.; ; c n:'Jtu·~ada °
1
a ºccf c i tura ,:,0-.:cr;, .::;e f or o ca:-.10 11 r ccruis i t a r forçi:I. policial, ob~crv.,.ntlc- sc o 1,r oprie
t;rio f o.· pcr..::;0:1 f! s i ca res i den t e f ora <.lo municipio, f or do5c onhccü1.:i ::;e a o bra nã o "ô'
1
e.::; l:ivcr liccHc ia<la, ou quando se ocul tap para nã o recol her a notifit;a •,;ãoo

,,
§ 4 -i ••s obr .'.\5 r j_UC for em cmbar;;adi'\5 devcrio .::;c1• i 1ncJi:1t.'\

5 52 - P~a a::..scg 1rnr n par a li zu,;ã o CT(l. obr :1. cmbal'g:ida 1 n


1
-
:X-c f c i b .u·:i ,oJcr a.., cc f or o cnso 1 r c~uis itnr for,;a polic i al, ohser vaclos u.:; rciiuil,ito.,

~ G2 - O cmbnr~o· c o .::;cl'a l cvan tnclo apos o c:..irnpc imcn to da.::;


• • # • -

c ;~i,::ênciac que o mo tiv;:\r nm e mc<liantc requerimento do · i n tcrcsaado ao ;1.ciaÕ compe tente 0


ri1. T'rcfcit11r a, .:tcomp.:tnhnndo aos rcr.pcctivos compr oYantcs do pa~amcn t o <la:, multas e ta-

§ 7fJ - Se a obr n e i.ibarcada não I or lci;aliz;vcla i;; potlcr~o


Yc,:ifi.,;ar- s c o lcYnntamcnto t!o embar go ap~::; a corroç;o ou c limi nuç'io do (iUC tiver s i Jo
~
........ ........ ln 0,11 ücu.H~oor d n com tlispo:i.1.tivoo do C o~ico

_
.
c!c Ed1.ficar
;ocs 0 -
5 O~ - O c mbaq;:o <.\e obr as p~blicas c m ~cral o•.1 de i nnl:itui
; a c ~. ofi,:i.d s , atrav;s de mando.to judic ial :::cr;_ cfcl:ua do ciuo.nclo n:Ío sur tirem e feit o os-
~•-:d~do:.. :..lc pr oY i <lê nc ins encaminhados por via aclminis trativas, cm ofi c i o,<; da :::hcfi a do o
or:::;ao conipc l:cntc da Prefeitura. a.o Diretor da r cpnrtição ou i ns titui,;'á o rcsponsi vc l pelar,
obra:;
1
, L,c.;m c.:0:-:10 de comun i caçã o cscri ta <lo f'rcfci to ao Mini:; tro ou Scc;1•,.: t:,;_rio ao qual a:;
r c...;mas c,; tin:rcm s tJbor<lin..i.<las .

RU A M ARECHAL RONDO N, 3031 - CEP. 78.956.000 - ALTO PARAI SO - RO


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~
PREFEITURA MUNICIPAL
DE ALTO PARAISO

Cont. Lei Mun. 157/96.

No cai:w de Llm;1•esp<::ito ao cmliarzo aJmü1i:.;l:.i.·.. tiv o


§ 9!! -
•· 1; cs a empresas co11cc.c:«i'
.. " "' tlc serviços nu.. b1 1.-::os
· Llc,·c r a., ser pr _o
Clil o hra pc1• .;e1:ccn -- c>n:-••
•~ .L'-- .
vidc11ciado ,n;.i.1HJ..a.to juu.le ial .

----A ......
r. -. ~ ... ... ...
p '" Í T L O 1.' T

• N
Da Demol l.\~ao

,'.r t . 2JG - :)cmol ir;;o p,u·c ial ou total Jc Etlif iuaçÕcso


5 1~ - Sera• apl1.c . ,. . t
a vc-J. n --,.:; :;c~u1.n . cs c~sos:
I - c1uando t.lccorritlos mafo de J O ( trin t.:i) clia5 1 não f or em
é\ t cn,J itla:~ ac cxi • ••cnciau
... •
do CoJi.-o de füli f i c açocs
- rc.i:" cr cnt cs ..a cons ...1.ruç ..,
ao p ara 1 1.• zaua
-• 4J
4;.,i~ o f e;r ccci' pcr~go 1 segurança .,p~blica ou prejudicar a est; tic.i ela c i claclc; •
#J • " • • ,_ o
.,,. II - quando o propric tar1.o nao a tender a i nt1.1:iaçao par3.
1·e ü,ic iar i mcdi ab.mcntc ~crviços do d emolição , paralizau.oc por mais do 60 ( sessen t a)
,lias ;
III - quando a5 obr .\S f orem julgadas cm risco» na sua sc,su-
...
r .:tni:,:a» ~.:; t abi l i~ aLle ou 1•ct: i::;tcncL.1. por laudo de vistoria e o p1·op1·ict:a r10· ou conGtr u

.
t or r c::;po.1.s;vc l se negar a l:omar a :. mcdi <las do :;ci:;m· a....'lÇ.\ ou a fo.zcr a::; rcparaçoc
. .
nccc!3sar:i.as I prcvu; tas na Ló 1. ;
.
., .
.., .:; 0-
IV - quanuo f or ind i c ada, ,no l audo de v l ::;torià a ncccssüladc
~: -..! i r:tcc.lia t a clcmuli?ão ll arcial ou t o tal tlio.n te da arnc:i.ça de imi t c11tc "--l c.r;mornnarncn to ou

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l" llJl.l j

V - 4u_ a ndo no c a s o de oura:; cm condi ç Õc:s tle serem legali za



-
N •lfJ 6 ...
o prcprictario ou ~onstrutoi· r.s,:spcm::.avcl aao rcal1;.:ar no prazo fi xa:lo a G motlifi-
" . a!i nem prccnc1cr
c a-;ucs ncccssari 1 · "" • ::; 1 c.-::;.:i13
•..,.s c x1:;cnc1a • d e t c rm1.na
• d o.s n o l au<lo de v i s t~i
l"Íü~

~ 2n - "
No l.!aso a que se rcf crc o inc i s o V <lo p.\ragr.:i.f o an-
t erior, Llcn:r~o c c..-- observadas scmp1·c a s prescri ç ões uos artigo::; ')Jh a ')l10 do C~cligo
r.! c Proc:c:.;s o Cl•;il .
~
J~ - Salvo o;; casos <le l.!Omprovada urgência, o prazo a :;cr
r.!ado ao pr o;;ric t;rio ou construtor 1·cs p ou s ivcl par-a iniciar a demolição sc.::-i uc 7 ci
( ~e t c ) dia::; no ~~xirno .

~:i~·
...
§ h'l - ~e o pr opric t:irio ou con.:. trutor rc:;p oni:;;vel s e r ct.:'I
... ,. • -- "'
a !;1•oc c<lc1· .:i. L!cmoliçaop o or gao eompctcritc J..:i. Pr efeitura embarcara a obra e pr o,·i
...
r.. . ., . 'J · ., -
e cn~1.n.r:1. per 1.n!;cr mc i o da pr ocuraJ oria do Mun icípio, no~ prazos lcr;ais a sua rctifi
,._ •~ • #1 1 • ...
-.:,::.r;•..:.o cm J U1.;:o ; po:J tcr1or mcntc, c cm1Jlct a r a a c 111cdiJn$ allinini.strativas c.1bivcis no c aso .
§ 5!? - .".s c.lcmoliç Õcs referidas n o.:; i1:cis o3 do par;r;rafo l ~

" . .
d o i);;·c.:;cnte arti ~o 6 poclc/ão s er executadas pela Prcfci tw·a por c.lctcrmi naçÕcs expr essa
U!'"l Sccr c t é!.!'1 0 r csrJOn::;avclg Secretaria de Plancja,acnto.
§ G~ - 4.uando a tlcmolii_: ~ o f or cxccuta<la pela Prc f c i tur::i o
" " #
1
::,;.·oiir i c t a ~· io 0 1.t construtor fieara r c;;;pon:;a ve l ;_-;elo pagamcn t o elo::; cus t os do.:; ::;crvic; os
1
a crc::;c i.Joa .:.'..e 2.0% (vin te r,c1· cento ), a tl t:ulo de tlc::.pc::;as <lc atllninish·a•,;0 0

C l',.P ÍT U T.O VI I
.., ...................... -----

De c a ::;::;aç-.ã o ele Liccn-;.a pura Cons truir a &lifica;,â o

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.\l'l;. 2J7 - .\
pcn:üidndc de ca:J!:ia';:to c.k: l i.<:cn,;::i. con.!J trnir
.l cc.li.f i.ca~·; o ;-;cr~ :i.plico'.\1ln no p 1• oprict,;1·io •
.§ 1 ~ - Nos ccciui n t er: .,;i\~O.:;:
I - q uando .Cor 1::o<liíi...:o'.\(l o proj eto :1pr0,·~do r~lo ç,rg;0 q

..:",l'j_~(!t:::n te -:b :'1·c.f ci l;m•n 1 sem Gcr :wlici b.c!::1. ::1.0 1r.c:11:1O a ~p1·nni:;:; o rJc..~ r,1ocli.Cico'.\;;Õcu q

c ' l ~:· :id :;.:-; nc.;c~r-:-.r1.1r,


r,1,1, i.r ' . '
n t r a Yos de projeto moi:~ific ativo ;
II - t1un11do f m·c1;1 cxl:eu tudo.e; GC.i.".riç o::; er, llcs a co1·do c1.1,:1 .:v;
. . . ... ~:.. ,,•,.i e'ou1.:;o
~.L:;1;0~.1.ço ,. u.c , r:•,·r· ..,
.:,1.,.J. ic:ti;oc:.: .
• #
~ 2~ - Gi.:ra incoq)or c\'.lo, ucc:i.tl,·.i.r,tmtc , a-=> hi:; t·ori..;o 1 J o
• :·(,ri,J,.:.-'..c:,r.~l r, q
fil·1.1a '-(.'-rr..::;pn,1G: vcl i)cl;:i.:; i nf.ra-:;-0t.::,. t::\•tmcrada:.; nc:.:tc :.:..rti.:_;o, e, .f..1t..>
,!..: c .:i..;;, a •; ;o ctt lic t.:n-;a p:.1.r:1. eonr;truir sera r>n.J u1:w <la::: pcnali<li.\tlcG n. t.;_L,C c::;tinn·cm .:;it , i. ·:

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tribu t o;; t.: mult.-..'.. p1·c visb.$ cm l cgislaçao cspcclfi ca J 0 .:un ici .:.üoo
J\l• t . ZJ ~ - DI! .i.cortlo l'C1m o rcsult.Hlo Ja ,-i::.l:ori.i. uo ~rr;';.o
:,•:mic i:,al t!c pc~ tnr a t riodcr~o 1.,;c1· cxi ~idns obr:-.s con,plcmcn l:a.1•cr; :-H..!nJ
: 1cl',::i t:ül.:i. a r.cn tinuac;ã1.) elo ns o do cdifi :::io.

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'.llJJ.i c'.l·; .-.o 1.lc;:; tc co,.li~o e as p r opo:; tas Jo ,ü!:cr~.t,:i\o elo mcmno :;era.o ol,ri ,::itorin.mcn t c
-
Ar t. :1,0 - .:o::; cis o.:: 0-mi ssos e.: as d,~vido.s s 11f;~i b ,la:-; n-1
q

c:~c:u;linhaJ.,.::; ao Dcp~rtamc1~to Fundi ~ri o e r'o~t ur:lg Munici pa.lo


Arto 241 - No l.!aco c.~pct:i.fic o Jc conj unto:; li::i.bi t :t•.: i onai ::; 0
·J "'.l. e:~i .• tente ::i.tc .. a data llo a;::>r ova~aô # •
c!e:;:.a Lcip ~:..r :i ,..
r,crrnil:itla a amplit,-;::1.0 cb. r.101· <1.di:.i.

:,~ 1~- - ,\ a 1;:p.i..1.a.çao


, . -~ :.,:::; Jc::.l:inc c::clu::: iva 111:m t c.: à h:d >ilit.1ção,
;:';ío .::e:n<lo _;:crm il:iJo <; uahiuc.:r outr o ucoo
§ : ~ - Nio compro1;ict a a s t:ondiçÕc.:; c' c .:.c .;ura.n-;:1 e.: v cn til a-
-;~op i lurr.innr; '~~o (!a mc !;m,1 ou elas moraui ;i.r, vizinl,ac .
~ 3~ - Üao contr:lrictr a.s condi ~Õcs cotabclci::iclas p,\.ra o 0
r:o;-;j u11to ou -1.r. norma::; fi xadas pela Lei u é Z.Oncamcn l:o ,
. -
§ /; '!?
'. 11·c o recuo :.b. fr:::n t:c d-::::;dc que :
Sci~a per mi t ido'.\ a constru :ao te v a.r;;mda$ aber t as , a0

• f .•
I - scj::i. no m1.111.1ao i [;! ta l a fr ente <l:i. mcr .:Hli a e t enha pr o-
-
!\tmliJ:-.dc ( doi ~ meti-o.:.) :
II estej a afasb.c.la no m1.n ~ .
1.mo '.; 100111 ( !:r ...
c.:s mc: tr o.s ) do ali -
n h~\ ~:cn to •J n !.otc :
III - não i mpo:::si bilitc ,1 ~uar<la uo Ycl culo <lcntro <lo l o t e
.1\rt . 242 - Naq•.lilo ciuo couber I a::. disposi c;Õcs t.lcstc C;di t!o
:.;uu:nc ':c.:1·- :::c-';o .10 c1u c.: 1wecei tua a lc~is laç~o f cu1..:1·..1l, sobr e sccurança <lo vôci e t c lcco-
,r.uni •.:a•;Õct, e, ou \;ros quo po1:stlm v i.1• u:ci a ti.r •

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DE ALTO PARAISO

Continuação Lei Mun. 157/96 .

Arto 243 - Este CÓdie o entrará em vigor na data de '


sua publicação , revogadas às disposições em contrário 0

PAÚCIO DOS PIONEIROS , 14 DE NOVEMBRO DE 1 . 996 .

,•
••
{}m1ld1no '[urcatto
,.REFEITO MUIIIICIPAL.

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'

RUA MARECHAL RONDON, 3031 - CEP. 78.956.000 - ALTO PARAISO - RO


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