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Engenharia Mecânica

Kayo Duarte Cavalcante

Relatório de Prática
Flip Flop

Maracanaú-CE
2022

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Prefácio

Relatório das aulas práticas da cadeira de Eletrônica 1, do curso de Bacharelado


em Engenharia Mecânica, onde teve como principal temática o entendimento dos
circuitos flip-flops e seus derivados, os quais foram estudados, projetados e montados
em nossas práticas no laboratório.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO............................................................................................................4

FLIP FLOP...................................................................................................................4

FLIP FLOP TIPO T.......................................................................................................5

FLIP FLOP TIPO D.......................................................................................................6

CONCLUSÃO.............................................................................................................7

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INTRODUÇÃO

Os Flip Flops ou “FF’s” são normalmente componentes pulsados baseados em um Circuito


Sequencial, circuito cujo sinal de saída depende diretamente do estado atual do componente.

Os FF’s são, por sua vez, circuitos lógicos capazes de armazenar um dado de 1 Bit, sendo
considerados as formas mais simples de memória dentro da eletrônica. Considerados a base para
a montagem de circuitos contadores, somadores, registradores e entre diversas outras lógicas, os
FF’s são componentes importantíssimos dentro da eletrônica digital.

Com os FF’s somos capazes de construir circuitos mais complexos como memórias,
contadores, registradores de deslocamento e ULA’s (Unidades Lógicas Aritiméticas) entre outros
diversos tipos de circuitos, como veremos mais para frente.

Usualmente, os flip flops têm três entradas (J, K e E) e duas saídas (Q e Q” barrado”).
Durante as práticas montamos os flip flops tipo JK, tipo D e tipo T.

FLIP FLOP JK

Usando o CI 7476, equivalente ao flip flop JK, montamos o circuito base, o qual apresenta
duas saídas, como ilustra a imagem a seguir.

Fonte: Autor.

O seu funcionamento se difere de um flip flop RS devido a duas portas NAND, as quais
fazem a troca de variáveis, ou seja, no lugar da entrada R, será implementada a entrada J e na
entrada S, será implementada a entrada K.

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Imagem não autoral 1.

O seu funcionamento se baseia em uma repetição de sinais que ficam sendo executados
até o sistema do circuito se estabilizar.

Sua tabela verdade serve como base para o entendimento de qualquer outro tipo de flip
flop.

Fonte: Autor.

FLIP FLOP TIPO T

O Flip flop tipo T é um FF JK com suas entradas interligadas, implicando que J = K, como
as entradas desse tipo de circuito são sempre iguais, o circuito irá funcionar como um comutador
da saída quando a entrada T estiver em nível lógico alto.

A sua tabela verdade pode ser simplificada, como mostra a tabela a seguir.

Fonte: Autor.

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Fonte: Autor.

FLIP FLOP TIPO D

Seguindo o mesmo raciocínio do flip flop tipo JK e tipo T, a maior diferença que iremos
notar é que ele se assemelha muito com o flip flop tipo t, pois tem apenas uma entrada, ou seja,
um valor para o J e para o K, entretanto, na entrada do K, existe um inversor, ou seja J é o oposto
de K, e vice-versa.

Imagem não autoral 2.

Para a montagem desse circuito, usamos o mesmo CI usado anteriormente e um CI de


inversor, tendo em vista que a entrada K é o inverso da entrada J, como mostra a imagem a seguir.

6
,

Fonte: Autor.

CONCLUSÃO

Após o término dessa prática, ficou mais claro o funcionamento dos circuitos flip flops e
a sua importância na tecnologia que usamos, pois eles são os princípios de funcionamento básico
de memorias de computadores ou celulares. Logo, me sinto mais confortável, informado e
preparado para falar, ou me aprofundar no assunto.

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