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Experimento: 03
Título: FLIP-FLOP (JK/ T / D)
Integrantes:
Bruno Vinicius Ramos Barbosa – Prontuário: SP3097978
Félix Gabriel dos Santos Souza – Prontuário: SP309927X
Esther Bernardo de Oliveira – Prontuário: SP3099482
Grupo: 04
Turma: N4 – 2º semestre de 2023
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SUMÁRIO
OBJETIVOS..............................................................................................................................3
INTRODUÇÃO TEÓRICA......................................................................................................4
Flip - Flops.......................................................................................................................4
MATERIAL UTILIZADO..........................................................................................................7
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL....................................................................................8
QUESTIONÁRIO...................................................................................................................12
CONCLUSÃO..............................................................................................................14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................................15
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OBJETIVOS
INTRODUÇÃO TEÓRICA
Flip - Flops
Um dos circuitos digitais em que a realimentação pode ser encontrada e que
é a base dos circuitos sequenciais é o flip-flop. A principal característica de um flip-
flop é que ele é um circuito biestável, isto é, suas saídas possuem dois estados
estáveis, 0 (zero) e 1 (um). Sua ativação se dá no momento de transição do sinal de
Clock, ou seja, na “borda” de mudança do sinal. Este fato faz com que o flip-flop
permaneça ativo apenas durante um curto intervalo de tempo após alguma transição
do sinal de controle. Assim sendo, uma possível troca de estado nas saídas só pode
ocorrer durante este breve instante de ativação.
De acordo com a sua construção, um flip-flop pode ser disparado pela borda
de subida (ou seja, pela transição de um sinal de controle em 0 (zero) para um sinal
de controle em 1 (um)) ou então pela borda de descida (ou seja, pela transição de
um sinal de controle em 1 (um) para um sinal de controle em 0 (zero)).
O Flip-Flop RS Básico é o flip-flop mais simples existente, como pode ser visto
na figura2. Nota-se que há uma ligação entre uma das entradas de cada uma das
portas NAND e a saída da outra porta (no caso, a saída Q está conectada a um
FF JK
Com o nome em honra ao inventor Jack Kilby, o JK é, grosso modo, o Set-
Clear dos FF, com uma diferença (além da permissão de operação somente nas
bordas do clock): caso ambas as entradas estiverem em 1 ocorre a comutação
(como em inglês é chamado de Toggle), ou seja, o estado anterior é barrado, não
sendo mais inválido como acontecia com o circuito a que foi comparado.
Com esta propriedade o sistema é capaz de aceitar qualquer variabilidade de
dados, sem apresentar invalidez operacional em determinado caso.
Abaixo, na Figura 8, o diagrama esquemático juntamente à tabela verdade.
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na tabela 1, cujo Q futuro corresponde apenas a sua saída Q. Para se obter , basta
complementar a saída Q.
Tipo D
Assim como o Latch Tipo D (delay) possui a informação aplicada no terminal D
diretamente levada a uma das portas lógicas, enquanto esta informação barrada é levada
a outro gate, como figura a 5ª imagem, mostrada anteriormente. Deste modo, o sistema
opera na faixa de set ou reset. Lembrando que somente realiza o processamento de um
novo estado na borda de subida ou descida do clock.
Tipo T
Diferentemente do Tipo D, o FF Tipo T (toggle, “alternação” em inglês) possui os
terminais de entrada (que seriam o J e o K) curto-circuitados, fazendo com que ambos os
inputs tenham o mesmo valor lógico em qualquer situação.
Deste modo há a operação do sistema na faixa de Qa ou 𝑄𝑎, nunca havendo o set ou
reset.
Abaixo uma figura representando o diagrama esquemático com as portas constituintes, a
simbologia e a tabela verdade.
MATERIAL UTILIZADO
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
saída Q igual a 1 (um) e a saída igual a 0 (zero) e o Clear responsável por fazer a
operação contrária.
Também se constatou que o flip-flop tipo D transmite exatamente o mesmo
sinal presente em sua entrada Data IN para a saída Q. Contudo, isto apenas é
possível quando Preset e Clear estão desativados e quando o Clock varia de 0
(zero) para 1 (um). Para qualquer outra configuração que não essa, a entrada Data
IN não influenciará no resultado obtido em Q.
A seguir, foi montado o circuito representado na figura 13, mantendo no
primeiro instante todas as entradas em nível alto.
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R: Os FF's são, por sua vez, circuitos lógicos capazes de armazenar um dado de 1 Bit,
sendo considerados as formas mais simples de memória dentro da eletrônica.
R: Latch é um circuito integrado digital que contém os dados colocados nele (1 (um) ou 0
(zero)) até serem apagados. Uma amostra analógica e espera executam uma função
semelhante na medida em que mantém um valor analógico após o comando até serem
apagados.
Um buffer pode ser analógico ou digital, e aumenta a potência do sinal de entrada sem
alterar o valor. Ou seja, um buffer digital pode ser usado para aumentar o fanout de um CI
CMOS, que possui uma potência de saída limitada. E um buffer analógico aumentará a
potência de saída de um pequeno sinal, diminuindo efetivamente a impedância de saída.
CONCLUSÃO
O objetivo desse experimento foi verificar, experimentalmente, o
funcionamento básico dos flip-flops tipos JK, flip-flop tipo D e de um Flip-Flop tipo T.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INTERNET:
MANOEL LEMOS. CI 555 – conheça o 555 no modo estável (parte 2). Disponível
em: <http://blog.fazedores.com/ci-555-conheca-o-555-no-modo-estavel-parte-2/>.
Acesso em: 23 Ago 2017.