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APOSTILA PARA O ENSINO MÉDIO

MÓDULO I

Áreas e Volumes

Prof. Angelica Reis dos Santos


Prof. Gustavo Gomes Melo

Salvador - Bahia - 2023


1 Áreas e Superfı́cies
Superfı́cies: Representa a parte exterior de um objeto.

Área: É um número real positivo associado a uma determinada superficie, este número
representa o ”tamanho”dela mensurando seu espaço.

• As superfı́cies equivalentes estão associadas a áreas iguais.

• A soma de superfı́cies esta associada uma área (Número), que é a soma das áreas
das superfı́cies parcelas.

• Se uma superfı́cie esta contida em outra, então sua área é menor (Ou igual) que a
área da outra.

Obs: Para provar o calculo de áreas das figuras presentes nesta apostila utilizaremos
uma concepção apresentada no livro de Iezzi e no livro de Dante, utilizaremos o axioma
de uma região limitada por um quadrado.

Chamaremos essa de Região Quadrada Unitária, que é qualquer região quadrada que
cujo comprimento dos lados meça 1.

2 Áreas de Figuras Planas


Polı́gonos são figuras planas formadas por linhas poligonais fechadas, que representam
seus lados, eles serão as primeiras figuras que vamos ver ao longo da apostila, são nome-
ados de acordo com a sua quantidade de lados. Alguns desses polı́gonos são vistos em
nosso dia a dia frequentemente representando algumas superfı́cies, deste modo, a partir
de agora falaremos sobre alguns desses polı́gonos e como calcular as suas áreas.

Quadrado: É todo quadrilátero1 , em que comprimento dos seus lados são iguais,
além disso os quatro ângulos internos dele medem exatamente 90°

Ao utilizarmos a ideia da região quadrada unitária temos um quadradinho, onde seus


lados medem 1 unidade de comprimento, este quadradinho representa uma unidade de
área de acordo com a unidade de comprimento dos seus lados. ex:

1m2 1m

1m
1
É um Polı́gono que possui quatro lados.

2
Agora utilizaremos a essa ideia da região quadrada unitária para supor área do retângulo:

Retângulo: Uma região retangular R cujo comprimento da base mede b e o compri-


mento da altura mede h, em que b e h são números reais positivos, diferentes, assim como
o quadrado, os quatro ângulos internos dele medem exatamente 90°.

Obs: Todo quadrado é um retângulo

Perceba que temos uma região quadrada unitária pintada de cinza, dentro do retângulo
isso significa que ela é menor que esse retângulo, porém ao preenchermos totalmente o
nosso retângulo com varias regiões quadradas unitárias, teremos a área do nosso retângulo.

Logo para calcularmos a quantidade de quadradinhos unitários utilizados para mensurar á


área podemos utilizar a multiplicação. Assim temos a formula da área do retângulo como:

• b=Base

• h=Altura

A=b·h
Em nosso exemplo temos que área do retângulo é 18 unidades de área, caso as medidas
fossem 3m e 6m seria, 18m².

Ainda existem mais quadriláteros, entretanto citarei aqui sobre trapézio, mas para
falarmos sobre ele precisamos saber sobre área de um triângulo.

Triangulo: É um polı́gono de três lados, consequentemente três vértices, onde a soma


dos seus ângulos internos é 180°.

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Existem diversas formulas de área para, triângulos, porém aqui deduziremos uma das
mais utilizadas, para isso precisaremos de um quadrado de medidas de lado (n). Ao
traçarmos uma diagonal partiremos o quadrado em duas parcelas iguais e deste modo
teremos um triângulo.

Esse é um triângulo retângulo, pois possui um dos seus ângulos internos como 90°, sendo
assim há dois segmentos de reta perpendiculares.
Deste modo a formula da área de um triângulo retângulo é:

b·h
A=
2
Obs: Essa formula não serve apenas para um triângulo retângulo, mas para todo
triângulo que você souber a medida de comprimento da base e sua altura, que são repre-
sentadas retas perpendiculares uma a outra.
Triangulo: Existem diversos tipos de trapézios para calcular sua área utilizamos de
uma formula assim como as outras figuras antes vistas, vamos deduzir a formula da área
do trapézio.
Primeiro vamos conhecer o trapézio:

O trapézio pode ser visto como uma composição de duas superfı́cies que nós conhe-
cemos e sabemos calcular a área, vamos traçar duas retas perpendiculares a suas bases
saindo cada uma das extremidades da sua base menor. Observe agora a outra figura após
essa modificação:

4
Nós o dividimos em um retângulo de base b e altura h e dois triângulos que somados
temos um triângulo de altura h e base B − b.

Assim de acordo com o segundo principio da definição de área presente na nossa apos-
tila, a soma da área de duas superfı́cies nos fornecerá a área da superfı́cie total.

Logo a área do trapézio é a soma da área do triângulo mais o retângulo dessas respec-
tivas bases e alturas encontradas durante a nossa dedução.

h h

b B−b

At = A□ + A∆
(B − b) · h
= b·h+
2
2bh + (B − b) · h
=
2
2bh + Bh − bh
=
2
bh + Bh
=
2
h · (b + B)
=
2
(B + b) · h
=
2
(1)

Logo a formula da área do trapézio é:

(B + b) · h
At =
2
• B: Base Maior
• b: Base Menor
• h: Altura

Agora que sabemos calcular área de um trapézio, vamos aprender a calcular a área de
polı́gonos regulares, essas superfı́cies regulares são aquelas que tem suas medidas congru-
entes, ser congruente é ter suas medidas de tamanhos iguais. Para isso vamos dissertar um
pouco sobre os triângulos, eles são os polı́gonos com a menor quantidades de lados possı́vel
de ser representado, além disso existe um teorema que cita, que qualquer polı́gono regular
pode ser decomposta como n superfı́cies triangulares semelhantes, sendo n a quantidade
de lados da superfı́cie.

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Vejamos o exemplo de um quadrado:

Utilizaremos a mesma ideia do trapézio para descobrirmos a formula da área destas figu-
ras regulares.

Vejamos agora o exemplo de um Pentágono Congruente.

Para calcularmos á área dessas figuras regulares utilizaremos a seguinte ideia, perceba que
os triângulos que decompõe a figura tem alturas iguais além de bases iguais essa altura é
representada pela apótema, que é o segmento de reta que parte do seu centro do polı́gono
regular e vai até um de seus lados de forma perpendicular.

Deste modo a área destes polı́gonos é igual a toma da área de todos esses triângulos
assim chegamos a formula:

l·a

2
• l: Medida do Lado

• a: Medida da Apótema

• n: Quantidade de lados do polı́gono.

Para finalizar o nosso tópico sobre áreas, falaremos sobre a área do circulo, ele é uma
figura geométrica que não é considerado um polı́gono, pois ele têm curvas entretanto nesta
apostila adotaremos a ideia de que ele é um polı́gono de infinitos lados.

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Quando falamos de um circulo, existe uma constante de proporcionalidade que deve
ser relacionada a ele, essa constante é o número irracional π(pi)

A área do circulo é igual a:

A◦ = π · r 2
• r = Raio

3 Volume de um Sólido
Nesta apostila, trataremos, sobre o volume dos solidos simples: prismas, cilindros, cones e
a esfera. Intuitivamente, De acordo com Lima et al (2006) o volume de um solido é intui-
tivamente o espaço ocupado por ele, para definirmos essa ”quantidade de espaço”através
de um número, devemos compará-la com uma unidade de medida, o resultado dessa com-
paração é o volume.

Por exemplo, podemos medir o volume de um panela tomando como unidade de me-
dida uma xı́cara. Enchendo a xı́cara de água e a despejando na panela sucessivas vezes
até que a panela fique completamente cheia, desta forma estamos descobrindo o volume
da panela utilizando a xicara como unidade de medida. É possivel que o resultado dessa
comparação seja um número inter como: 1 panela = 24 xicaras. A ideia de xicara como
unidade de medida é muito utilizada na cozinha porém em nosso dia a dia é convêncionada
a unidade de volume como um cubo(Imagem de um Cubo) de aresta 1.

Cubo Unitário

Para cada unidade de comprimento, temos uma unidade correspondente de volume.


Se, por exemplo, a unidade de comprimento for o centı́metro (cm), então teremos que sua
unidade de volume correspondente é centı́metros cúbico (cm³). Assim o volume de um
solido qualquer S é igual a o número que exprima quantas vezes o sólido S contém o cubo
unitário.

4 O Paralelepı́pedo Retângulo
Ele é também é chamado de bloco retangular é um poliedro onde suas faces são 6
retângulos, ele fica perfeitamente determinado por três medidas: Comprimento (a), a
sua largura (b) e a sua altura (c) como apresentado na figura a seguir:

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Paralelepı́pedo Retângulo

O volume desse paralelepı́pedo retângulo será representado por V(a,b,c) e, como o


cubo unitário é um paralelepı́pedo retângulo cujos comprimento, largura e altura medem 1,
então, V(1,1,1)=1. Para descobrirmos o volume de um paralelepı́pedo retângulo, devemos
observar que ele é proporcional a cada uma das suas dimensões. Isto quer dizer que, se,
por exemplo, mantivermos constantes como como 1, a largura e altura, se multiplicarmos
o comprimento por um número natural n, o volume também ficará multiplicado por n.
ou Seja V(na,1,1)=nV(a,1,1)

Quantidade (n) Quadradinhos Unitários

Na figura anterior, um paralelepı́pedo formado por três quadradinhos unitários, seu


volume é V(3,1,1), pois em que a medida de suas arestas é 1cm, o volume cada um será
1cm³, logo como há três deles a ”quantidade de espaço”ocupado por eles será o triplo:
3cm³

Logo o volume de um paralelepı́pedo é igual ao produto de suas dimensões, o pro-


duto de duas dimensões comprimento e largura nos fornece a área de um retângulo é
notável que a formula do calculo de volume de um paralelepı́pedo é:

Ar · h

• Ar = Área do Retângulo da Base.


• h = Altura do Paralelepı́pedo.

5 Principio de Cavelieri
Nós conseguimos pressupor uma fórmula para calcular o volume do paralelipı́pedo retângulo.
Entretanto, uma forma de prosseguirmos de maneira menos forçada e provarmos a for-
mula do volume de outros objetos é por meio da utilização do axioma conhecido como

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Principio De Cavalieri.

Coloque em cima de uma mesa uma resma de papel bem arrumada, ela é um pa-
ralelepı́pedo retângulo conforme pode ser observado na figura 1 e, portanto, possui um
volume que pode ser calculado.

Figura 1: Resma de Papel Arrumada (Objeto - A)

Ao encostar uma régua em uma das laterais da resma de papel é possı́vel medirmos,
comprimento, largura e altura e deste modo temos as medidas necessárias para calcular seu
volume. Esse paralelepı́pedo retângulo formado pelas folhas de papel pode ser deformado,
ficando em outros formatos como na figura 2 porém o seu volume continua o mesmo.

Figura 2: Resma de Papel Deformada (Objeto - B)

Sabemos que essas duas resmas têm volumes iguais mas ainda nos faltam argumentos
para explicar esse fato que intuitivamente percebemos. De forma geral, suponha que os
dois objetos A e B estão apoiados em uma mesa, se cortarmos ambos objetos de forma
paralela a mesa, teremos duas áreas de tamanhos iguais e talvez formatos diferentes.

Se imaginarmos os dois sólidos fatiados no mesmo número de fatias muito finas, todas
com a mesma altura, duas fatias correspondentes com a mesma área terão, aproximada-
mente, mesmo volume. Sendo o volume de cada sólido a soma dos volumes de suas fatias,
concluı́mos que os dois sólidos têm volumes iguais.

Axioma - (Principio de Cavelieri): São dados dois sólidos em um plano. Se todo plano

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paralelo ao plano dado secciona os dois sólidos segundo figuras de mesma área, então,
esses sólidos tem o mesmo volume.

6 O Prisma
Com o Princı́pio De Cavalieri, podemos obter sem dificuldade o volume de um prisma,
que é um sólido geométrico formado por segmentos de reta paralelos cujas extremidades
são polı́gonos são as arestas dos polı́gonos que representam as bases.

Imaginemos um prisma de altura h, cuja base seja um polı́gono de área A, teremos


que o volume desse prisma será a soma de todas essas áreas presentes no intervalo até
a altura maxima (h). Voltemos para o exemplo da folha de papel Construı́mos com isso
construı́mos paralelipı́pedo retângulo, ele é um caso particular de um prisma onde a base
é um retângulo.

Agora vamos para deduzir a formula do volume de um prisma, tomemos dois prismas
de bases diferentes com áreas de medidas iguais como na figura ilustrada na próxima
pagina

Prismas de Mesmo Volume e Bases Diferentes

Suponha que esses dois sólidos sejam cortados e resultem em figuras de mesma área,
A1 e A2 é que notável se as áreas são iguais, pelo Principio de Cavelieri esses sólidos tem
volumes iguais, logo como o volúme de um paralelepipedo é A · h o do prisma também é:

• V =Volume do Prisma
• Ab =Área da Base
• h=Altura

V = (Ab) · (h)

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Desta forma, para calcular o volume de um prisma qualquer precisamos apenas calcular
o valor da área de sua base e multiplicarmos pela altura.
Vejamos um exemplo de um prisma onde a base é um pentágono regular:


6· 3 · (l2 )
Como a formula da área de um hexágono regular é:
√ 4
6· 3 · (l2 ) · h
logo o volume deste sólido é:
4

7 Piramide
Não será demonstrado, porém existe um teorema que diz o seguinte o volume de uma
pirâmide de base triangular é igual a um terço do produto da área da base pela altura
dessa piramide.
É uma demonstração extensa, porém tenha essa noção, isso é importante, pois uti-
lizaremos na demonstração a seguir que provaremos o volume de uma piramide de base
qualquer, esse teorema vêm da ideia de que podemos dividir um prisma de base triangular
em três piramides de volumes iguais comprovado com ajuda do Principio de Cavelieri.

Volume Piramide Triangular

A·h
Vpt =
3

Teorema: O volume de qualquer pirâmide é igual a um terço do produto da área da


base pela altura.

Para justificar, observe que qualquer pirâmide pode ser dividida em pirâmides de base
triangular. Essa divisão é feita dividindo-se a base em triângulos justapostos por meio

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de diagonais e definindo cada plano de divisão da pirâmide por uma dessas diagonais da
base e pelo vértice da pirâmide.
Suponha agora que a pirâmide tenha altura h e que sua base, de área A, tenha sido
dividida em n triângulos de áreas.

A3
A1

A2

 
A1 , A2 , ..., An

Como o volume da pirâmide é a soma dos volumes das pirâmides triangulares, temos
que seu volume é:

A1 · h A2 · h An · h
V = + , ...,
3 3 3
1
V = · (A1 + A2 + ... + An ) · h
3
1
V = ·A·h
3
(Ab ) · h
V =
3
(2)

Logo a formula do volume da piramide é igual a:

Ab · h
V =
3
• Ab : Área da Base

• h: Altura

• V : Volume

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8 Cilindros e Cones
Como havia citado anteriormente nesta apostila adotamos a ideia do circulo como um
polı́gonos de infinitos lados, logo tudo que foi demonstrado valer para os polı́gonos também
é valido para o circulo.

Desta forma, existem prismas e piramides de bases circulares, esses são chamados de
Cilindros e Cones.

A área do circulo é πr2 ao substituirmos ela na formula do prisma temos a formula do


volume de um prisma de base circular que é o cilindro:

V = (Ab ) · (h)
V = (πr2 ) · (h)
(3)

Volume do Cilindro é:

V = π · r2 · h

Assumirmos uma ideia similar para construção dos cones, ele será uma piramide de
base circular:

Logo a sua formula do volume do cone é:

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π · r2 · h
V =
3
9 A Esfera
No livro Matemática do Ensino Médio, para provar o volume da esfera também é utilizado
o principio de cavelieri, para isso devemos começar com uma esfera e um cilindro sobre
um plano paralelo.
Agora vamos imaginar que inscrito no cilindro tenhamos dois cones que se interceptem
nos seus vértices como na figura a seguir:

O volume da esfera será igual a subtração do volume do cilindro pelo volume dos dois
cones, pois se realizarmos secções paralelas ao plano que se encontram o objeto a área do
cilindro menos a área do cone seccionado será igual a área da esfera seccionada, como no
exemplo a seguir.

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Logo o volume da esfera é:
2
V = π · R2 · R − · π · R2
3

4 · π · R3
V =
3

10 Área Lateral e Área Total


Cada solido apresentado nessa apostila possui uma área total e área lateral, imagine
uma caixa de sapato, ela tem o formato que lembra um paralelepı́pedo, essa caixa caso
desejássemos decora-lá passando papel laminado ou forro semelhante, existe uma quanti-
dade exata para revestirmos essa superfı́cie e a área total representa essa quantidade exata.

Á área lateral nos prismas segue a seguinte ideia, as faces laterais de um prisma sempre
são retângulos, logo podemos calcular a área de cada face como aprendemos na segunda
secção. Entretanto existe uma formula direta para esse calculo da área lateral, que é
descrito pela seguinte formula caso o prisma tenha uma base regular:

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Perceba que no prisma de base hexagonal suas faces laterais são todas retangulares de
medidas congruentes, logo a área lateral será:

Al = 6 · b · h

Consequentemente é notavel que isso varia a depender do prismo logo, caso a base
fosse pentagonal multiplicaria por 5, se fosse quadrada 4, se fosse triângular 3, etc(...).

Al = n · b · h
• n: Quantidade de Lados da Base.
• b: Medida da base do retângulo lateral/Medida das arestas da base.
• h: Altura do retângulo lateral/Altura do Prisma.

Nas piramides temos uma ideia semelhante, pois nas piramides teremos que as faces
laterais serão triângulos e para calcularmos ela basta calcularmos a área de cada triangulo
que representa sua face, vejamos o exemplo de uma piramide de base quadrada:

Á piramide teriamos que a sua área lateral seria:

4·b·h
Al =
2
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Ou
Al = 2 · b · h
Generalizando a formula é:

n·b·h
Al =
2
• n: Quantidade de Lados da Base.
• b: Medida da base do retângulo lateral/Medida das arestas da base.
• h: Altura do Triângulo lateral/Altura da Piramide.

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Exercicios
1. (Enem-Adaptada)Uma empresa de engenharia projetou uma casa com a forma de
um retângulo para um de seus clientes. Esse cliente solicitou a inclusão de uma
varanda em forma de L. A figura apresenta a planta baixa desenhada pela empresa,
já com a varanda incluı́da, cujas medidas, indicadas em metro, representam os
valores das dimensões da varanda. (Valor: 0,3)

8m

2,5m

9,2m

2m

A medida real da área da varanda, em metro quadrado, é:

(a) 33,40 (b) 66,80 (c) 89,24 (d) 133,60 (e) 534,40

2. (ENEM - Adaptada ) Na planta baixa de um clube, a piscina é representada por


um circulo cuja seu raio mede 15m. Ao redor dessa piscina, será construı́da uma
calçada.

40m

40m

Qual é a medida da área, em metro quadrado, ocupada pela calçada?

(a) 893,5m²
(b) 706,5m²
(c) 1600m²
(d) 1000,5m²
(e) 975,5m²

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3. Um cubo tem o comprimento de aresta medindo 8cm qual a medida da área total
desse cubo?

(a) 352cm2
(b) 412cm2
(c) 384cm2
(d) 512cm2
(e) 640cm2

4. Uma empresa produz sua própria lata de refrigerante e têm suas medidas especifi-
cadas na figura a seguir, calcule qual o volume máximo da lata de refrigerante em
ml.

15cm

3cm

(a) 425ml (b) 500ml (c) 405ml (d) 300ml (e) 450ml

5. Um casal deseja realizar uma mudança de domicilio e necessita de colocar numa


caixa de papelão um objeto, cúbico, de 80cm de aresta, que não pode ser desmon-
tado.
Eles têm à sua disposição cinco caixas, com diferentes dimensões, conforme descrito:

• Caixa 1: 86cm x 86cm x 86cm


• Caixa 2: 75cm x 82cm x 90cm
• Caixa 3: 85cm x 82cm x 90cm
• Caixa 4: 82cm x 95cm x 82cm
• Caixa 5: 80cm x 95cm x 85cm

O casal precisa escolher uma caixa na qual o objeto caiba, de modo que sobre o
menor espaço livre em seu interior.

A caixa que deve ser escolhida pelo casal é?


(a) Caixa 1 (b) Caixa 2 (c) Caixa 3 (d) Caixa 4 (e) Caixa 5

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6. Uma barra de ouro é fundida na forma de um prisma cuja base tem o formato de um
trapézio. As bases desse trapézio têm medidas de comprimento de 8cm e 12cm e o
comprimento da altura da base mede 5cm. Sabendo que a medida de comprimento
da barra é de 30cm, determine a medida de volume dela.

8cm

12cm

30cm
5cm

(a) 2000cm2 (b) 1500cm2 (c) 3000cm2 (d) 3500cm2 (e) 2500cm2

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Gabarito 1) a 2) a 3) d 4) c 5) c 6) b

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