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(PPMEC)
Primeiramente a DEUS por ter me dado forças para não desistir desta
longa caminhada e a minha família pelo incodicional apoio ofertado.
KEYWORDS:
laminated composite, natural fibers, synthetic fibers, finite element method
LISTA DE FIGURAS
Página
Página
1D: Unidimensional
2D: Bidimensional
3D: Tridimensional
C-C-O: Oxirano ou Etoxilina
CP11: Corpo de Prova 1 com fibras na direção 1
CP21: Corpo de Prova 2 com fibras na direção 1
CP31: Corpo de Prova 3 com fibras na direção 1
CP12: Corpo de Prova 1 com fibras na direção 2
CP22: Corpo de Prova 2 com fibras na direção 2
CP32: Corpo de Prova 3 com fibras na direção 2
E1: Módulo de elasticidade no plano 1
E2: Módulo de elasticidade no plano 2
{F}: Vetor força nodal
G12: Módulo de cisalhamento no plano 1-2
[k]: Matriz rigidez
N-H-N-C: Amínicos
[S]: Matriz de flexibilidade
S2: Simulação do compósito com 02 lâminas
S3: Simulação do compósito com 03 lâminas
S4: Simulação do compósito com 04 lâminas
S5: Simulação do compósito com 05 lâminas
S6: Simulação do compósito com 06 lâminas
S7: Simulação do compósito com 07 lâminas
S8: Simulação do compósito com 08 lâminas
{u}: Vetor deslocamento
ε: Deformação
ν12: Coeficiente de Poisson no plano 1-2
ν21: Coeficiente de Poisson no plano 2-1
σ: Tensão
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................. 18
1.1 OBJETIVOS GERAIS ..................................................................................... 19
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS............................................................................. 19
1.3 JUSTIFICATIVA ............................................................................................. 20
1.4 ORGANIZAÇÃO DA DISSERTAÇÃO ................................................................. 20
2 REVISÃO DE LITERATURA ....................................................................... 22
2.1 MATERIAIS COMPÓSITOS .............................................................................. 22
2.1.1 Classificação ....................................................................................... 24
2.1.2 Compósitos laminados ....................................................................... 25
2.1.3 Teoria Clássica de laminados ........................................................... 26
2.1.4 Matrizes poliméricas ........................................................................... 27
2.1.5 Fibras ................................................................................................... 29
2.1.6 Interface entre matriz polimérica e fibras naturais (Sisal) .............. 35
2.1.7 Propriedades mecânicas de compósitos reforçados por fibras ..... 37
2.2 SIMULAÇÃO DE PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS ....................... 38
2.2.1 MEF ...................................................................................................... 39
2.2.2 Solução via MEF ................................................................................. 42
2.2.3 Exemplos de aplicações MEF em materiais compósitos ............... 42
2.2.4 Softwares MEF ................................................................................... 44
3 MATERIAIS E MÉTODOS ........................................................................... 47
3.1 CONFIGURAÇÕES DOS COMPÓSITOS LAMINADOS SIMULADOS...................... 47
3.2 DIMENSIONAMENTOS DOS COMPÓSITOS LAMINADOS SIMULADOS ................ 50
3.3 SOFTWARE HYPERWORKS®........................................................................ 54
3.3.1 Módulos Utilizados ............................................................................. 54
3.3.2 Detalhamento dos parâmetros das simulações .............................. 55
3.4 PROPRIEDADES DO COMPÓSITO CARBONO/EPÓXI ....................................... 56
3.5 PROPRIEDADES COMPÓSITO SISAL/EPÓXI.................................................... 57
3.5.1 Módulos de elasticidade .................................................................... 57
3.5.2 Coeficiente de Poisson e módulo de cisalhamento ........................ 61
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES ................................................................ 63
4.1 SIMULAÇÕES DE FLEXÃO DO COMPÓSITO CARBONO/EPÓXI: LÂMINAS DE
ESPESSURA FIXA COM FIBRAS ORIENTADAS A 0° ............................................................... 63
4.2 SIMULAÇÕES DE FLEXÃO DO COMPÓSITO CARBONO/EPÓXI: LAMINADO DE
ESPESSURA FIXA COM FIBRAS ORIENTADAS A 0° ............................................................... 66
4.3 SIMULAÇÕES DE FLEXÃO DO COMPÓSITO CARBONO/EPÓXI: LÂMINAS DE
ESPESSURA FIXA COM FIBRAS ORIENTADAS A 0/90° ......................................................... 67
4.4 SIMULAÇÕES DE FLEXÃO DO COMPÓSITO CARBONO/EPÓXI: LAMINADO DE
ESPESSURA FIXA COM FIBRAS ORIENTADAS A 0/90° ......................................................... 69
4.5 SIMULAÇÕES DE FLEXÃO DO COMPÓSITO SISAL/EPÓXI: LÂMINAS DE
ESPESSURA FIXA COM FIBRAS ORIENTADAS A 0° ............................................................... 71
4.6 SIMULAÇÕES DE FLEXÃO DO COMPÓSITO SISAL/EPÓXI: LAMINADO DE
ESPESSURA FIXA COM FIBRAS ORIENTADAS A 0° ............................................................... 73
4.7 SIMULAÇÕES DE FLEXÃO DO COMPÓSITO SISAL/EPÓXI: LÂMINAS DE
ESPESSURA FIXA COM FIBRAS ORIENTADAS A 0/90° ......................................................... 74
4.8 SIMULAÇÕES DE FLEXÃO DO COMPÓSITO SISAL/EPÓXI: LAMINADO DE
ESPESSURA FIXA COM FIBRAS ORIENTADAS A 0/90° ......................................................... 76
4.9 RESUMO DOS RESULTADOS DE MENORES DEFLEXÕES ................................ 78
5 CONCLUSÕES ............................................................................................ 80
6 SUGESTÕES DE TRABALHOS FUTUROS .............................................. 82
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................ 83
1 INTRODUÇÃO
1.3 JUSTIFICATIVA
2.1.1 Classificação
2
Um material ortotrópico apresenta três planos perpendiculares de simetria, de forma que cada direção corresponde a uma
propriedade distinta.
28
2.1.4.1Resina Epóxi
2.1.5 Fibras
Assim uma maior resistência ao impacto não necessariamente se relaciona com alta
resistência mecânica e o equilíbrio entre tais propriedades depende da aplicação
desejada.
Levy Neto e Pardini (2006) mencionam também que dentre as fibras vegetais
empregadas como reforçadores em materiais compósitos poliméricos, o sisal (Agave
sisalana) tem sido uma das mais citadas na literatura científica das últimas décadas.
O sisal é uma planta monocotiledônea que produz fibra dura e grossa de cor
creme ou amarelo pálido. Apresenta de 1,0 a 1,5 m de comprimento e abastece 70%
do mercado mundial de fibras duras. A resistência da fibra e o comprimento da folha
da Agave sisalana, são características importantes para a indústria na confecção de
cabos, cordas e fios (SILVA, 2008).
Na Figura 2.3 tem-se em detalhe a planta (a) e a fibra de sisal (b).
Tabela 2.1 – Resumo das propriedades de compósitos com fibras de sisal disponíveis
literatura.
Paula Epóxi/Sisal 103,0 a 3,3 a 4,3 3,0 a 3,1 67,0 a 86,0 5,2 a 6,7
(1996) 132,0
Silva PU/Sisal 38,4 a 3,0 a 15,5 1,1 a 3,0 22,9 a 1,9 a 6,4
(2003) 120,0 147,0
3
Substância Hidrofílica: não tem afinidade por água.
4
Substância Hidrofóbica: tem afinidade por água, tende a absorvê-la.
36
2.2.1 MEF
principal razão para tal limitação é a dificuldade de uma confiável previsão de seu
comportamento microscópico, como por exemplo, em termos de delaminação e
início de danos. Tradicionalmente as abordagens macro e microscópica tem sido
consideradas nas análises tradicionais. Mais recentemente, ambas as abordagens
tem sido utilizadas conjuntamente com modelos numéricos, tal como o MEF, pela
complexidade das estruturas envolvidas, pois os métodos analíticos podem ser
inviáveis.
Várias aplicações de MEF em análises de materiais compósitos podem ser
identificadas como referências bibliográficas, pois segundo Saliba (1996), o MEF é
atualmente o método mais utilizado em análises micromecânicas.
Helbig et al. (2013), analisaram numericamente via software MEF o
comportamento mecânico de placas finas laminadas com diversas orientações de
fibras e fabricadas com diferentes tipos de materiais compósitos (vidro-E/epóxi,
boro/epóxi, tecido de vidro/epóxi e boro/alumínio) comparativamente a uma placa de
aço de mesma espessura, revelando comportamento semelhante e até mesmo
superior para tais compósitos analisados.
Dutra et al. (2012), em seu estudo numérico com o emprego de MEF na
simulação de material compósito com núcleo honeycomb, objetivou identificar a
influência do tipo de EF no tempo de processamento e de utilização do Computer
Process Unit (CPU), em uma simulação de ensaio de flexão três pontos. Foram
utilizados os softwares Solidwork 2010 para confecção do modelo e Hyperworks
11.0 através do módulo Hypermesh para execução das análises. Concluiu-se que os
EF tridimensionais de 1ª ordem, Penta6 (formato pentaédrico com 6 nós) e Hex8
(formato hexaédrico com 8 nós) apresentaram um menor tempo de processamento
com maior estabilidade e exatidão de resultados. Logo, quando necessário maior
precisão e coerência de resultados, devem-se usar modelos mais complexos, o que
acaba requerendo maiores necessidades em termos computacionais.
Já em Silva et al. (2012), tem-se um comparativo entre dois compósitos
poliméricos de matriz epóxi: um com fase reforçadora de fibras de sisal e o outro
com fibras de bananeira, ambos com orientação unidirecional. Foram criados no
software Ansys modelos tri dimensionais utilizando as propriedades elásticas das
fases individuais e modelos bidimensionais com as propriedades efetivas dos
compósitos obtidas por análise micromecânica. Além disso, complementou-se o
44
estudo com ensaio de tração para validar as análises numéricas, avaliando também
as condições de interface. Pelos resultados apresentados concluiu-se que o MEF
pode ser utilizado para estimar propriedades mecânicas de biocompósitos
reforçados com fibras naturais principalmente quando existe uma regularidade e
simetria no arranjo das fibras, assim tais condições são fundamentais para obtenção
de bons resultados via MEF.
9
GPL: tipo de licença de software que obriga o licenciado a tornar público os códigos fonte do software com o objetivo de
permitir modificações, adaptações e melhorias . Em contrapartida, o usuário é obrigado a licenciar como GPL qualquer
produto resultante da alteração de um software GPL. Tal filosofia visa incentivar o uso de Softwares Livres e tem acelerado o
número de usuários e desenvolvimento de novos softwares, mesmo em áreas mais específicas, como por exemplo, MEF.
45
Quantidade
Simulação
Lâminas
S2 (0/0)° 2
S3 (0/0/0)° 3
S4 (0/0/0/0)° 4
S5 (0/0/0/0/0)° 5
S6 (0/0/0/0/0/0)° 6
S7 (0/0/0/0/0/0/0)° 7
S8 (0/0/0/0/0/0/0/0)° 8
49
Quantidade
Simulação
Lâminas
S2 (0/90)° 2
S3 (0/90/0)° 3
S4 (0/90/90/0)° 4
S5 (0/90/0/90/0)° 5
S6 (0/90/0/0/90/0)° 6
S7 (0/90/0/0/0/90/0)° 7
S8 (0/90/0/90/90/0/90/0)° 8
A Figura 3.1 ilustra uma das configurações simuladas com fibras orientandas
a 0° e a Figura 3.2 exemplifica a mesma quantidade de lâminas, porém com fibras
orientadas a 0/90°.
S2 0,8
S3 1,2
S4 1,6
S6 2,4
S7 2,8
S8 3,2
Tabela 3.4 – Dimensionamento dos compósitos simulados: laminado com espessura fixa.
S2 1
S3 0,667
S4 0,5
S6 0,333
S7 0,286
S8 0,25
E1 E2 G12
ν12
(MPa) (MPa) (MPa)
Figura 3.11 – Tecelagem manual: (a) fibras direção 1 e (b) fibras direção 2
Fonte: Vieira (2013).
Figura 3.13 – Corpos de prova ensaio de tração sisal/epóxi: (a) fibras direção 1 e (b) fibras
direção 2.
Figura 3.14 – Ensaio de tração para obtenção dos módulos de elasticidade: (a) E1 e (b) E2.
61
Valor Desvio
CP11 CP21 CP31 CP41 CP51 CP61
médio Padrão
Módulo de
Elasticidade
(E1) 2879,5 1852,4 2226,6 2635,2 1789,9 2025,0 2234,8 439,1
(MPa)
Valor Desvio
CP12 CP22 CP32 CP42 CP52
médio Padrão
Módulo de
Elasticidade
(E2) 211,6 92,7 92,4 575,5 192,1 232,9 199,3
(MPa)
E1 E2 G12
ν12
(MPa) (MPa) (MPa)
Tabela 4.1 - Deflexões máximas: compósitos carbono/epóxi - lâminas com espessura fixa
(0,4 mm) com fibras orientadas a 0°.
Carga (5N)
Simulação
Deflexão Máxima
(lâmina espessura 0,4 mm)
(mm)
S2(0/0)° 0,292
S3(0/0/0)° 0,086
S4(0/0/0/0)° 0,036
S5(0/0/0/0/0)° 0,019
S6(0/0/0/0/0/0)° 0,011
S7(0/0/0/0/0/0/0)° 0,007
S8(0/0/0/0/0/0/0/0)° 0,005
Pela análise dos resultados da Tabela 4.1, observa-se que a menor deflexão
foi registrada para o compósito com 08 lâminas e a maior deflexão para o compósito
com 02 lâminas.
A maior redução de deflexão se deu ao aumentar a quantidade de lâminas de
2 para 3, o que representou uma redução de 340% (de 0,292 a 0,086 mm) na
deflexão registrada. Pois assim, tem-se uma lâmina com fibras a 0° na parte superior
e na parte inferior do compósito o que leva a uma melhor distribuição de cargas
nessas camadas mais atingidadas pela deflexão.
Ao se aumentar de 3 para 4 lâminas teve-se um nova redução de deflexão
máxima de 239% (de 0,086 a 0,036 mm), ao se incluir mais uma lâmina com fibras a
0° na linha neutra do compósito.
As demais inclusões de lâminas representaram menores reduções na
deflexão registrada: de 5 para 6 lâminas (de 0,019 a 0,011 mm); de 6 para 7 lâminas
(de 0,011 a 0,007 mm) e finalmente de 7 para 8 lâminas (de 0,007 a 0,005 mm). Tais
reduções ocasionadas pelo aumento da espessura total do compósito com a
inclusão de novas lâminas.
O gráfico da Figura 4.1 apresenta uma comparação entre as deflexões
máximas obtidas pelas simulações realizadas envolvendo espessuras de lâminas
65
10
Figura 4.1 , – Gráfico de rigidez dos compósitos carbono/epóxi - lâminas espessura fixa
(0,4 mm) com fibras orientadas a 0°.
10
O valor indicado entre chaves, representa a espessura da lâmina utilizada naquela configuração de compósito. Assim a
indicação S2 (0/0)° {esp. 0,4 mm} se refere a um compósito de duas lâminas cada uma com espessura 0,4 mm e fibras de
reforço orientadas a 0°.
66
Carga (5N)
Simulação
Deflexão Máxima
(laminado espessura 2 mm)
(mm)
Tabela 4.3 - Deflexões máximas: compósitos carbono/epóxi - lâminas com espessura fixa
(0,4 mm) com fibras orientadas a 0/90°.
Carga (5N)
Simulação
Deflexão
(lâmina espessura 0,4 mm)
Máxima (mm)
S2(0/90)° 1,160
S3(0/90/0)° 0,088
S4(0/90/90/0)° 0,040
S5(0/90/0/90/0)° 0,022
S6(0/90/0/0/90/0)° 0,014
S7(0/90/0/0/0/90/0)° 0,009
S8(0/90/0/90/90/0/90/0)° 0,006
Da mesma forma que para a lâminas de espessura fixa de 0,4 mm com fibras
a 0°, a configuração de lâminas de espessura fixa de 0,4 mm com fibras 0/90° que
apresenta menor deflexão é a que envolve 8 lâminas, devido à maior espessura total
apresentada. Porém, os valores de deflexão obtidos são ligeiramente menores para
as fibras orientadas a 0°.
Um comparativo de rigidez para o compósito carbono/epóxi com lâminas de
espessura fixa 0,4 mm e fibras orientadas a 0/90° é apresentado pelo gráfico da
Figura 4.2, em que se observa a maior rigidez do compóstio produzido com maior
número de camadas (maior espessura).
69
distribuição dos esforços, assim as fibras a 0° nas lâminas mais externas cumprem
seu papel reforçador.
Os laminados com 03 ou 04 lâminas apresentam resultados similares pois a
inclusão da nova camada com fibras a 90° ocorre próximo à linha neutra o que tende
a não afetar a resistência do compósito simulado.
Destaca-se ainda que para o laminado com 04 lâminas o resultado de
deflexão é menor do que quando utiliza-se 5, 6, 7 ou até 8 lâminas, isso devido a
orientação 90° gerar perdas na função reforçadora da fibras. Pois, a partir de 5
lâminas, começa-se a ter fibras orientadas a 90° nos pontos mais afastados do eixo
ou linha neutra, reduzindo a rigidez da viga.
Os laminados com 6 e 7 lâminas apresentam deflexão de mesmo valor pois a
inclusão de camada se deu com fibras a 0° na região da linha neutra. Na medida em
que aumenta-se o número de lâminas para 7, tem-se 3 camadas com fibras a 0° na
região da linha neutra, o que nada contribui em termos de rigidez.
Para 8 lâminas teve-se a inclusão de 4 lâminas a 90°, o que tende a não
favorecer um aumento de rigidez, devido ao fato de tal orientação gerar perdas na
função reforçadora das fibras.
Tabela 4.4 - Deflexões máximas: compósitos carbono/epóxi - laminado com espessura fixa
(2 mm) com fibras orientadas a 0/90°.
Carga (5N)
Simulação
Deflexão
(laminado espessura 2 mm)
Máxima (mm)
Figura 4.3 – Gráfico de rigidez dos compósitos carbono/epóxi - laminado espessura fixa (2
mm) com fibras orientadas a 0/90°.
Tabela 4.5 - Deflexões máximas: compósitos sisal/epóxi - lâminas com espessura fixa (0,4
mm) com fibras orientadas a 0°.
Carga (5N)
Simulação
Deflexão Máxima
(lâmina espessura 0,4 mm)
(mm)
S2(0/0)° 19,910
S3(0/0/0)° 5,899
S4(0/0/0/0)° 2,489
S5(0/0/0/0/0)° 1,274
S6(0/0/0/0/0/0)° 0,737
S7(0/0/0/0/0/0/0)° 0,464
S8(0/0/0/0/0/0/0/0)° 0,311
Figura 4.4 – Gráfico de rigidez do compósitos sisal/epóxi - lâminas espessura fixa (0,4 mm)
com fibras orientadas a 0°.
Tabela 4.6 - Deflexões máximas: compósitos sisal/epóxi - laminado com espessura fixa (2
mm) com fibras orientadas a 0°.
Carga (5N)
Simulação
Deflexão Máxima
(laminado espessura 2 mm)
(mm)
Tabela 4.7 - Deflexões máximas: compósitos sisal/epóxi - lâminas com espessura fixa (0,4
mm) com fibras orientadas a 0/90°.
Carga (5N)
Simulação
Deflexão
(lâmina espessura 0,4 mm)
Máxima (mm)
S2(0/90)° 70,300
S3(0/90/0)° 6,088
S4(0/90/90/0)° 2,787
S5(0/90/0/90/0)° 1,554
S6(0/90/0/0/90/0)° 0,952
S7(0/90/0/0/0/90/0)° 0,618
S8(0/90/0/90/90/0/90/0)° 0,428
Figura 4.5 – Gráfico de rigidez do compósitos sisal/epóxi - lâminas espessura fixa (0,4 mm)
com fibras orientadas a 0/90°.
Tabela 4.8 - Deflexões máximas: compósitos sisal/epóxi - laminado com espessura fixa (2
mm) com fibras orientadas a 0/90°.
Carga (5N)
Simulação
Deflexão
(laminado espessura 2 mm)
Máxima (mm)
Figura 4.6 – Gráfico de rigidez dos compósitos sisal/epóxi - laminado espessura fixa
(2 mm) com fibras orientadas a 0/90°.
78
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