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Texto (PT) PDF
Diretrizes • Arq. Bras. Cardiol. 101 (2 suppl 3) •
Ago 2013 •
https://doi.org/10.5935/abc.2013S006
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I Diretriz de
Ressuscitação
Cardiopulmonar e
Cuidados
Cardiovasculares de
Emergência da
Sociedade Brasileira de
Cardiologia
MM Gonzalez
[...]
YK Sako
DIRETRIZES
Correspondência
Editorial
Douglas Chamberlain
Registros hospitalares de
RCP. Informações sobre epide-
miologia e desfechos da RCP
têm contribuído com informa-
ções valiosas para um maior
sucesso das tentativas de res-
suscitação.
Educação, implementação e
retreinamento. Infelizmente, as
habilidades adquiridas após um
treinamento em RCP podem ser
perdidas em tempo muito curto
(3 a 6 meses), caso não utiliza-
das ou praticadas. Tal fato refor-
ça a necessidade da simplifica-
ção do treinamento para leigos
com intuito de que aspectos im-
portantes e de impacto nos des-
fechos tenham maior chance de
ser retidos por maiores interva-
los de tempos. Por sua vez,
quanto maior a necessidade de
um profissional de saúde aten-
der um caso de PCR (equipes
de pronto-socorro, equipes de
atendimento pré-hospitalares,
equipes de códigos de parada
cardíaca intra-hospitalares, in-
tensivistas, etc.), maior a neces-
sidade de treinamento contínuo
para que domine todas as habili-
dades, procedimentos e disposi-
tivos.
Grau de Recomendação
Nível de Evidência
2.1. Introdução
Segurança do Local
Chame ajuda
Cheque o pulso
2.4. Ventilações
2.5. Desfibrilação
√ Adesivos de medicamen-
tos/hormonais: remova o adesi-
vo se estiver no local onde será
aplicada as pás do DEA118.
2. Avalie a responsividade da
vítima tocando-a pelos ombros e
perguntando "Você está bem?"
3.1. Introdução
Indicações
Etapas do procedimento
1. Verifique se há a opção de
MPTC em seu monitor/desfibri-
lador/cardioversor. Lembrete:
nem todos os aparelhos dis-
põem dessa função.
7. Selecione inicialmente a
frequência cardíaca desejada
(geralmente em torno de 80 bati-
mentos por minuto, em casos de
bradicardias) (passo B da
Figura 21).
8. Em seguida, ajuste a corrente
elétrica a ser administrada (pas-
so C da Figura 21), aumen-
tando gradualmente o valor de
corrente elétrica a partir do valor
mínimo, até que se obtenha
captura elétrica. Geralmente, a
captura se caracteriza pelo alar-
gamento do complexo QRS com
uma onda T larga e oposta à
polaridade do QRS
(Figuras 22 e 23).
4.1. Introdução
Tosse
Soco precordial
4.3. Equipamentos
Na técnica de compressão-descompressão
ativa (CDA), utiliza-se um equipamento que
aplica, além da compressão, um mecanismo
de descompressão por sucção. Um único
ressuscitador é capaz de prover as mano-
bras. Uma metanálise indicou que tanto em
ambiente hospitalar quanto em ambiente pré-
hospitalar não houve diferença significativa
em relação ao retorno da circulação espontâ-
nea (RCE) ou sobrevida quando comparado
com a RCP padrão194. Entretanto a CDA
pode ser utilizada por pessoal treinado195-201
(Classe IIb, Nível de Evidência C) (
Tabela 10).
Pistão Mecânico
Circulação extracorpórea
4.4. Conclusão
5.1. Introdução
A administração intravenosa
(IV) ou intraóssea (IO) de medi-
camentos é preferível à adminis-
tração endotraqueal.
O dispositivo bolsa-válvula-máscara
(Figuras 24 e 25) consiste numa bolsa
autoinflável, uma válvula unidirecional, que
impede a inalação do ar expirado, e uma
máscara facial, que deve ser transparente
para detectar a presença de vômitos e secre-
ções. Pode ser utilizada com ou sem acopla-
mento a uma fonte de oxigênio. Sem o aco-
plamento a uma fonte de oxigênio, o disposi-
tivo fornece ao paciente uma fração inspirada
de oxigênio de 21% (ar ambiente).
A) Pressão cricoide
B) Cânula orofaríngea
C) Cânula nasofaríngea
Máscara laríngea
Tubo laríngeo
Parâmetros mecânicos
Parâmetros fisiológicos
Dispositivos em avaliação
Estratégias de desfibrilação
Cessação de esforços
Administração intraóssea
Acesso endotraqueal
Vasopressores
a) Adrenalina
b) Vasopressina
c) Noradrenalina
Recomendações atuais
Antiarrítmicos
a) Amiodarona
b) Lidocaína
c) Sulfato de Magnésio
Recomendações atuais
Reposição volêmica
Atropina
Bicarbonato de sódio
Cálcio
Fibrinolíticos
Marca-passo na PCR
Soco precordial
5.10. Bradicardia
Avaliação e Tratamento
Atropina
Drogas Alternativas
Dopamina
Adrenalina
Marca-passo transcutâneo
5.11. Taquiarritmias
Congestão pulmonar
C) Adenosina
BAV de 2º ou 3º graus
Disfunção do nó sinusal
Diminuição da atividade do nó
sinusal, causando diminuição
transitória da atividade atrial (pa-
cientes com taquicardia sinusal).
Nestes casos, a onda P fica evi-
dente no traçado eletrocardio-
gráfico e o retorno da frequência
cardíaca aos níveis basais suge-
re ser esta decorrente de res-
posta fisiológica.
Ausência de resposta.
E) Drogas antiarrítmicas
Tabela 27
6.1. Introdução
Injúria cerebral
Disfunção miocárdica
Resposta sistêmica
Assistência respiratória
Estabilidade hemodinâmica
Tratamento da hipotensão
Drogas antiarrítmicas
Fatores desencadeantes
Controle de Hipertermia
Hemodiálise
Disfunção pulmonar
7.1. Introdução
Fatores de risco
Diagnóstico
Dor torácica
Eletrocardiograma
Estratificação de risco
Choque cardiogênico.
Instabilidade hemodinâmica
devido a complicações mecâni-
cas (insuficiência mitral aguda,
defeito do septo ventricular).
Avaliação de Risco
Biomarcadores cardíacos de
necrose miocárdica séricos ele-
vados
Idade
Classe Killip
Creatinina sérica
Presença de biomarcadores
de necrose miocárdica elevados
Frequência cardíaca
Analgesia/Sedação
Oxigênio
Nitrato/Nitroglicerina
Os nitratos são indicados para os pacientes
com SCA em decorrênciada capacidade de
levar a vasodilatação coronariana com con-
sequente aumento do fluxo sanguíneo coro-
nariano, além de aumentar a capacitância
venosa levando à diminuição da pré-carga
ventricular. Apesar dos aparentes efeitos be-
néficos, nenhuma evidência foi conclusiva
para dar suporte ao uso rotineiro de nitrato
IV, oral ou tópico em pacientes portadores de
SCA. A utilização rotineira foi testada nos es-
tudos ISIS-4607(Fourth International Study of
Infarct Survival) e GISSI-3608 (Gruppo Italia-
no per lo Studio dela Sopravvivenza nellÍnfar-
to Miocardico III) sem que fosse demonstra-
da vantagem nesta utilização.
Antiagregantes plaquetários
Ácido acetilsalicílico
Clopidogrel
Prasugrel
Ticagrelor
Anticoagulantes
Enoxaparina
Fondaparinux
Bivalirudina
Enoxaparina
Fondaparinux
Bivalirudina
Enoxaparina
Fondaparinux
Bivalirudina
Betabloqueadores
Antagonistas de Cálcio
Antiarrítmicos
Terapias de Reperfusão
Fibrinolíticos
Hemorragia intracraniana
Complicações agudas
Complicações mecânicas
Figura 41
Choque cardiogênico
Arritmias
8.1. Introdução
Desenvolvimento e aplicação
de protocolos escritos multipro-
fissionais e integrados para o
atendimento de todo e qualquer
caso com suspeita de AVC
(Classe II, Nível de Evidência
B).
Monitorização cardiovascular
não invasiva (Classe II, Nível de
Evidência B).
Suplementação de oxigênio
deve ser realizada, apenas se
necessário, para manter a satu-
ração de oxigênio em níveis
iguais ou maiores que 95%
(Classe IIb, Nível de Evidência
B).
RX de tórax
Glicemia
- Na unidade de internação,
para estabelecer o diagnóstico
nosológico e instituir a preven-
ção secundária.
Critérios de inclusão
b) Possibilidade de se iniciar a
infusão do rt- PA dentro de 4 ho-
ras e 30 minutos do início dos
sintomas (para isso, o horário do
início dos sintomas deve ser
precisamente estabelecido.
Caso os sintomas forem obser-
vados ao acordar, deve-se con-
siderar o último horário no qual
o paciente foi observado nor-
mal).
c) Tomografia computadorizada
do crânio ou ressonância mag-
nética sem evidência de hemor-
ragia.
Critérios de exclusão
j) Hemorragia geniturinária ou
gastrointestinal (nas últimas 3
semanas), ou história de varizes
esofagianas.
n) Evidência de endocardite ou
êmbolo séptico, gravidez.
NIHSS >22
Hiperglicemia
Cuidados gerais797,884
Complicações hemorrágicas
c. Submeter o paciente a TC de
crânio para a confirmação do
diagnóstico de sangramento.
e. Infundir preferencialmente 6 a
8 unidades de crioprecipitado ou
2-3 unidades de plasma fresco.
Se houver continuidade da dete-
rioração clínica após 4-6 horas,
utilizar hemoderivados de acor-
do com o coagulograma. Repetir
a infusão de crioprecipitado se
fibrinogênio baixo, ou adminis-
trar o plasma fresco se existir
alteração de TP ou TTPa. Infun-
dir 6 a 8 unidades de plaquetas
se estiverem em nível baixo.
Angioedema orolingual
- Enfermagem treinada em
emergência e atendimento de
pacientes com AVC.
- Tomografia computadorizada
disponível em tempo integral
para atendimento emergencial.
- Banco de sangue.
- Doppler transcraniano.
- Ecocardiografia transesofági-
ca,.
- Angioressonância magnética
ou angiotomografia computado-
rizada.
- Neurorradiologia Intervencio-
nista em tempo integral.
Fatores de risco
Não modificáveis
Modificáveis
Hipertensão arterial
Angiopatia amiloide
Tabagismo
Álcool
Coagulopatias
Simpaticomiméticos
Outros
Etiologia
Manifestações clínicas
Neuroimagem
Tomografia computadorizada
Ressonância magnética
Angiografia
Tratamento
Pressão arterial
Hipertensão intracraniana
Terapia hemostática
Drogas antiepilépticas
Controle da temperatura
Tratamento cirúrgico
Mobilização e reabilitação
precoce são recomendadas
para pacientes com HIC (Classe
IIb, Nível de Evidência A).
Em pacientes
com pressão arteri-
al sistólica acima
de 180mmHg ou
PAM acima de
130mmHg, sem
evidência de hiper-
tensão intracrania-
na; proceder redu-
ção da pressão ar-
terial para níveis
próximos a
160/90mmHg (PAM
em torno de
110mmHg).
Em pacientes
com evidência de
hipertensão intra-
craniana; conside-
rar a monitorização
da PIC e evitar re-
dução da pressão
de perfusão cere-
bral abaixo de
70mmHg.
Evitar redução
brusca da pressão
arterial média e hi-
potensão, especial-
mente em pacien-
tes previamente
hipertensos e com
evidências de hi-
pertensão intracra-
niana.
Tratamento
Oxigênio
Beta-2-agonista inalatório
Corticoide
Terapias adjuntas
Anticolinérgicos
Sulfato de Magnésio
Epinefrina ou Terbutalina
Ketamina
Anestésicos Inalatórios
Ventilação
Circulação
Potássio
√ Estabilizar a membrana da
célula miocárdica com:
√ Excreção de potássio:
Diálise.
Magnésio (Mg)
Cálcio (Ca)
Benzodiazepínicos
Betabloqueadores1204-1208
Cocaína1209-1211
Antidepressivos tricíclicos1212-1223
10.1. Introdução
Ressuscitação Cardiopulmo-
nar (RCP) precoce e de alta
qualidade realizada por uma
pessoa presente no local.
Segurança do local
Chame ajuda
Cheque o pulso
Ventilação
Perfusão inadequada
Checar o pulso
Compressões torácicas
Compressões torácicas
11.1. Introdução
1) Desfibrilador Manual.
Epinefrina
Vasopressina
Cálcio
Bicarbonato de sódio
Sulfato de Magnésio
Glicose
Adenosina
Atropina
Amiodarona
Lidocaína
Dopamina
Dobutamina
Milrinona
Epinefrina
Norepinefrina
Nitroprussiato de sódio
Naloxona
Prostaglandina (PGE1)
11.6. Arritmias
5. Se houver comprometimento
hemodinâmico, proceder aos
seguintes passos.
5.2. Administrar
oxigênio (O2) e
ventilar, se
necessário.
5.4. Verificar se o
ritmo é lento ou rá-
pido para a idade
(Quadro 4).
5.5. Verificar se o
ritmo é regular ou
irregular.
11.6.1. Bradiarritmias
Parada cardíaca.
Figura 58
11.6.2. Taquiarritmias
Trate a hipotermia.
Verifique a necessidade de
medicações adequadas, depen-
dendo do tipo de distúrbio do
ritmo (por exemplo, supraventri-
cular versus ventricular).
Figura 59
Fase 7 - Adenosina
- Alteração de consciência.
Figura 60
11.7.3. Trauma
3) A hiperventilação de rotina
não deve ser realizada, mesmo
na presença de injúria cerebral
(Classe III, Nível de Evidência
C). Breve hiperventilação inten-
cional poderá ser usada como
terapia de resgate se houver si-
nais de herniação cerebral imi-
nente (aumento súbito de medi-
das de pressão intracraniana,
dilatação de uma ou ambas as
pupilas com diminuição da res-
posta à luz, bradicardia e hiper-
tensão arterial)1302.
5) Se trauma maxilofacial ou
suspeita de fratura craniana ba-
silar, deve-se inserir tubo oro-
gástrico em vez de
nasogástrico1303.
Resgate na água
Ventilações de Resgate
Compressões Torácicas
Circulação e Desfibrilação
Cuidados Pós-Ressuscitação
Injúria Pulmonar
11.7.5. Anafilaxia
Choque anafilático
Medidas gerais
Medidas específicas
11.7.10. Canalopatias
Neonatos
Crianças
13521350,1352
Fisiologia da ECMO
Avaliação neurológica
Fluidos e eletrólitos
Cuidados Respiratórios
Anticoagulação e Sangramento
Controle da Temperatura
Drogas Vasoativas
Controle Glicêmico
Suporte Ventilatório
12.1. Introdução
Oxigênio suplementar
12.8. Medicações
13.1. Introdução
Figura 61
A Insuficiência cardíaca na sua fase descom-
pensada é uma síndrome diferente da Insufi-
ciência Cardíaca (IC) Crônica, que necessita
de estratégias e formas de abordagem do di-
agnóstico e tratamento adequados, muitas
vezes. Esta Diretriz procura sistematizar o
tratamento da ICD de forma que a orientação
dos pacientes seja agilizada. O foco da abor-
dagem é no aspecto clínico hospitalar, ou
seja, o profissional deve ser capaz de tomar
decisões que envolvam cardiologia, clínica
médica, emergência e terapia intensiva. Esta
metodologia baseada na literatura procura
criar sistematização para o atendimento da
ICD, que pode ser atingida em hospitais de
diferentes complexidades, visando alcançar o
correto tratamento desta afecção tão fre-
quente em estruturas hospitalares de diferen-
tes níveis. As condutas todas são fundamen-
tadas nas Diretrizes de ICD1452 da SBC que
aqui serão citadas, atualizadas e
contempladas.
13.3. Fisiopatologia
O conhecimento da fisiopatologia da IC e da
ICD permite uma melhor compreensão na
abordagem do paciente. Apesar da gravida-
de da doença, conhecendo-se princípios bá-
sicos de sua fisiopatologia, pode-se modificar
sua evolução e mudar o prognóstico da do-
ença.
Figura 62
13.5.4. D- Diuréticos
Vasodilatadores e Vasoconstritores
Inotrópicos
13.7. Conclusão
frequência respiratória1481,1482,1489,1490, do
débito cardíaco1488, da saturação de oxigê-
nio1481,1482,1489,1490, da temperatura corporal
(de forma inexplicada)1481,1482,1489,1490, do
estado mental1481,1482,1488,1490, da caracte-
rística da fala1488, da diurese nas últimas 4
horas1481, bem como a presença de dor1488,
sangramento agudo significante1481, arritmi-
as1481, relato do paciente de que não está se
sentindo bem e/ou quando o médico ou en-
fermeiro relatam estar preocupados com a
situação clínica do paciente1482,1488,1489.
Ressalta-se que esses parâmetros devem
ser contextualizados de acordo com a popu-
lação atendida1488.
Objetivos1479,1500
- Sistematizar o atendimento de
pacientes com suspeita de PCR,
de forma a abreviar, ao máximo,
o acesso ao suporte básico e
avançado de vida;
Implantação
- Realizar a padronização do
carro de emergência de todas
as unidades.
Acionamento
14.2.1. Importância
15.1. Introdução
O Médico Regulador1514
- estabelecer claramente, em
protocolo de regulação, os limi-
tes do técnico auxiliar de regula-
ção médica (TARM), o qual não
pode, em hipótese alguma,
substituir a prerrogativa de deci-
são médica e seus desdobra-
mentos, sob pena de responsa-
bilização posterior do médico re-
gulador1515;
- monitorar os atendimentos e
as demandas pendentes, regis-
trar sistematicamente os dados
das regulações, pois frequente-
mente o médico regulador irá
orientar o atendimento por radio-
telefonia (sobretudo para os pro-
fissionais de enfermagem); os
protocolos correspondentes de-
verão estar claramente constituí-
dos e a autorização deverá estar
assinada na ficha de regulação
médica e na ficha de atendimen-
to pré-hospitalar;
Regulação e aconselhamento
médico - o TARM colhe informa-
ções básicas para o atendimen-
to por meio de um questionário
breve que dura por volta de 30
segundos a 1 minuto, após, o
médico recebe a ligação avali-
ando e presumindo a gravidade
de cada caso, para o envio de
recursos necessários. Caso o
médico regulador decida que
não se trata de um caso de ur-
gência ou emergência, ele reali-
zará o aconselhamento médico.
A seguir, breves considerações
sobre este recurso:
Recuperação de materiais e
limpeza da viatura - após a en-
trega do paciente, a equipe de
APH necessita se colocar à dis-
posição, o mais rápido possível,
podendo depender de liberação
da maca e outros materiais,
para deixar o hospital em condi-
ções de realizar outro atendi-
mento.
Segurança
Situação
Acesso venoso
Acesso Intraósseo
Acesso Endotraqueal
Epinefrina
Vasopressina
Fármacos antiarrítmicos
Amiodarona
Lidocaína
Conceitos Básicos
Em morte evidente.
Em múltiplas vítimas.
16.1. Introdução
√ Síndrome de hipersensibilida-
de do seio carotídeo.
√ Síndromes de insuficiência
autonômica.
√ Medicamentos (antidepressi-
vos, fenotiazinas, diuréticos, be-
tabloqueadores, alfa-adrenérgi-
cos, vasodilatadores e nitroglice-
rina).
Figura 74
16.9. Anafilaxia
Figura 77
16.10. Convulsões
16.11. Hipoglicemia
16.12. Envenenamento
Controle de sangramento
16.14. Queimaduras
16.15. Hipotermia
Figura 81
Acidente Ofídico
√ Acionar o SME.
Quadro 28
Acidente Escorpiônico
√ Acionar o SME.
√ Acionar o SME.
√ Manifestações inespecíficas:
cefaleia, mal-estar, náuseas e
dor abdominal, muitas vezes
associada ou antecedendo o
aparecimento de sangramentos.
√ Manifestações hemorrágicas:
gengivorragia, equimoses de
aparecimento espontâneo ou
provocado por traumatismo/ve-
nopunção, epistaxe e hemorra-
gias de maior gravidade como
hematúria, hematêmese, he-
moptise e hemorragia intracrani-
ana.
17.1. Introdução
Referências
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SY, Chao CC. The optimal dose of atropine
via the endotracheal route. Ma Zui Xue Za
Zhi. 1989;27(1):35-8.
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Foglia-Manzillo G, Giada F, Gaggioli G, Bar-
toletti A, Lolli G, Dinelli M, et al. Efficay of tilt
training in the treatment of neurally mediated
syncope. A randomized study. Europace.
2004;6(3):199-204.
Correspondência:
Maria Margarita Castro Gonzalez
Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 44 - 2º
andar
05403-900 - São Paulo/SP
e-mail:
maria.gonzalez@incor.usp.br
*
Apresentação do Circ Trial, na reunião
científica do Instituto do Coração, no dia
22/03/2012, pelo investigador Lars Wik.
Errata
1546. http://www.sciencedirect.com/scien-
ce/article/pii/S016752731102078X -
bbb0385 Foglia-Manzillo G, Giada F, Gag-
gioli G, Bartoletti A, Lolli G, Dinelli M, et al.
Efficay of tilt training in the treatment of
neurally mediated syncope. A randomized
study. Europace. 2004;6(3):199-204.
Datas de Publicação
» Publicação nesta coleção
09 Set 2013
» Data do Fascículo
Ago 2013
Leia a Declaração de Acesso Aberto