Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Material de Apoio 3 Eixos
Material de Apoio 3 Eixos
APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR
NOME: JEFERSON AP. SPERLICK 39 ANOS
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
ESPECIALIZAÇÃO EM USINAGENS ESPECIAIS (PROCESSOS DE FABRICAÇÃO).
INSTITUIÇÃO: ESCOLA E FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ROBERTO MANGE.
CONCLUSÃO: 03/2022
- O MOVIMENTO DE AVANÇO É GERALMENTE FEITO PELA PRÓPRIA PEÇA EM USINAGEM, QUE ESTÁ
FIXADA NA MESA DA MÁQUINA, O QUAL OBRIGA A PEÇA A PASSAR SOB A FERRAMENTA EM
ROTAÇÃO, QUE LHE DÁ A FORMA E DIMENSÃO DESEJADAS.
PÓS-GRADUAÇÃO EM USINAGENS ESPECIAIS
MANUFATURA EM 3 EIXOS E TECNOLOGIA HSM
TIPOS DE FRESAMENTO
TIPOS DE OPERAÇÃO:
- SÃO CLASSIFICADOS DE ACORDO COM A DISPOSIÇÃO DOS DENTES DA FRESA:
Vc = RPM x Dc x π
1000
PÓS-GRADUAÇÃO EM USINAGENS ESPECIAIS
MANUFATURA EM 3 EIXOS E TECNOLOGIA HSM
PARÂMETROS DE CORTE
PÓS-GRADUAÇÃO EM USINAGENS ESPECIAIS
MANUFATURA EM 3 EIXOS E TECNOLOGIA HSM
PARÂMETROS DE CORTE
PÓS-GRADUAÇÃO EM USINAGENS ESPECIAIS
MANUFATURA EM 3 EIXOS E TECNOLOGIA HSM
PARÂMETROS DE CORTE
PÓS-GRADUAÇÃO EM USINAGENS ESPECIAIS
MANUFATURA EM 3 EIXOS E TECNOLOGIA HSM
FRESAMENTO DISCORDANTE
−𝑧
𝐾𝑠𝑚 = 𝐾𝑠1 . ℎ𝑚
Onde:
𝐾𝑠1 e z = Constantes do material (tabelado)
hm: Espessura média do cavaco.
1
ℎ𝑚 = .𝑓𝑧 .𝑠𝑒𝑛𝜒𝑟 . (𝑐𝑜𝑠𝜑1 - 𝑐𝑜𝑠𝜑2 )
𝜑2 −𝜑1
Onde:
𝜒𝑟 : ângulo de posição da ferramenta;
𝑐𝑜𝑠𝜑1 : ângulo entre o ponto de saída do
dente e a vertical;
𝑐𝑜𝑠𝜑2 : ângulo entre o ponto de entrada do
dente e a vertical.
𝑐𝑜𝑠𝜑0 : ângulo de contato entre o dente e a peça.
PÓS-GRADUAÇÃO EM USINAGENS ESPECIAIS
MANUFATURA EM 3 EIXOS E TECNOLOGIA HSM
INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS NA PRESSÃO ESPECÍFICA DE CORTE
𝑓𝑧2
Rmáxteor =
4𝐷
CONSIDERAÇÕES:
A RUGOSIDADE MÁXIMA REAL É SEMPRE MAIOR OU IGUAL A TEÓRICA, DEVIDO A:
- POSICIONAMENTO IRREGULAR DAS PASTILHAS NO SENTIDO RADIAL;
- DESGASTE NÃO UNIFORME DAS ARESTAS;
- CONDIÇÕES OPERACIONAIS DA MÁQUINA-FERRAMENTA;
- FIXAÇÃO E/OU RIGIDEZ DEFICIENTES DA PEÇA.
- FLUXO DE SAÍDA DE CAVACOS IRREGULAR;
PÓS-GRADUAÇÃO EM USINAGENS ESPECIAIS
MANUFATURA EM 3 EIXOS E TECNOLOGIA HSM
USINABILIDADE
O desgaste
Facilidade do
gerado na
material ser
aresta da
usinado
ferramenta
de corte
Formação
dos cavacos
USINABILIDADE
Usinabilidade pode ser definida como a facilidade com que um metal pode ser submetido a diferentes
operações ou técnicas de usinagem.
Em outros palavras pode-se entender que usinabilidade também pode ser definida como o grau de dificuldade
em se usinar um determinado material, sendo esta relativa quando se fala de uma ou de outra característica
tomada como parâmetro para o material a ser trabalhado; sendo assim um material pode ter um valor de
usinabilidade baixo em certas condições de usinagem e um valor maior em outras condições de usinagem.
PÓS-GRADUAÇÃO EM USINAGENS ESPECIAIS
MANUFATURA EM 3 EIXOS E TECNOLOGIA HSM
DIAGRAMA POLAR
Ductibilidade
Os cinco grupos de análise da
usinabilidade dos materiais são
Abrasividade e capazes, isoladamente ou em
propensão aos Encruamento
desgastes combinação, de controlar parcial ou
completamente as características do
material que afetam a usinabilidade
da peça de trabalho, bem como seu
Dureza ou Baixa condutividade
resistência à
deformação
térmica e/ou baixo
calor específico
comportamento durante o processo
de corte.
PÓS-GRADUAÇÃO EM USINAGENS ESPECIAIS
MANUFATURA EM 3 EIXOS E TECNOLOGIA HSM
DIAGRAMA POLAR
PÓS-GRADUAÇÃO EM USINAGENS ESPECIAIS
MANUFATURA EM 3 EIXOS E TECNOLOGIA HSM
DIAGRAMA POLAR
Aços da série 51XX
apresentam o Cromo como
elemento de liga principal,
Usinabilidade em teores 0,70 até 1,10%.
intermediária, forças de
corte intermediária/alta.
DINIZ, A. D.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da usinagem dos materiais. São Paulo: Artliber, 2014.
Material Técnico Sandvik. Tecnologia para Usinagem de Metais, 2022.
PÓS-GRADUAÇÃO EM USINAGENS ESPECIAIS
MANUFATURA EM 3 EIXOS E TECNOLOGIA HSM