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TRABALHO EM ALTURA

NORMAS E REGULAMENTOS
NR’ s – NORMAS REGULAMENTADORAS DO
M.T.P.S
NR 35 / NR 6 / NR 18 / NR 34

NBR 15475 - Acesso por corda (Qualificação e


certificação de pessoas).

NBR 15595 - Acesso por corda (Procedimento


para aplicação do método).

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TRABALHO EM ALTURA

DEFINIÇÃO

Segundo a NR 35, considera-se trabalho em altura toda atividade


executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja
risco de queda.

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TRABALHO EM ALTURA

OBJETIVO:

 Promover novos conhecimentos e desenvolver a


conscientização dos trabalhadores de modo que possam
aprimorar seu desempenho e sua segurança nos trabalhos
em alturas.

“BUSCAR O ENTENDIMENTO DA IMPORTÂNCIA E DA NECESSIDADE DA


PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS”

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PRINCIPAL RISCO

A queda é o principal risco nas atividades em altura, sendo ela, a

segunda maior causadora de acidentes fatais no Brasil(aproximadamente

40%).

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ACIDENTES
Ministério do Trabalho e Providência Social - MTPS
Estatística de Acidentes por Quedas
Por dia 04 trabalhadores morrem vitimas de acidente por queda com
diferença de nível.

Dias úteis no ano:

250 dias x 04 trabalhadores =

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PRINCIPAIS CAUSAS DE QUEDAS

Desequilibrio + Falha de um dispositivo


de proteção. Método impróprio de
Falta de proteção trabalho

Choques elétricos Trabalhador não apto

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VÍCIOS DE TRABALHO EM ALTURA

 Alegar que os equipamentos de segurança atrapalham ou incomodam.

 Fazer todo o deslocamento solto e se prender só em cima ou só no local da execução.

 Se deslocar sem proteção em escadas com guarda-corpo.

 Ficar solto em plataformas.

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TIPOS DE TRABALHO EM ALTURA

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TIPOS DE TRABALHO EM ALTURA

Trava-queda
para cabo
Cadeira de aço.
Manual

Escadas para
telhados
Trava-queda para
trilho em inox.

Equipamentos para
espaço confinados
Trava-queda
retrátil

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PRINCIPAIS ÁREAS COM GRANDE RISCO

FACHADAS ANDAIMES SUSPENSOS


TELHADOS BERAIS
- coberturas - rampas – silos / reservatórios - pontes-rolantes / sacadas - coletivo / individual

ESCADAS FIXAS E MOVEIS ÁREAS CONFINADAS ÁREA DE CARGA ANCORAGEM CRÍTICA

- torres / chaminés - galerias / tanques – caminhões / vagões

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CAUSAS BÁSICAS DOS ACIDENTES

Descaso com
as medidas de
segurança
(Excesso de Distração ou
confiança) Preocupação
Nervosismo ou
Irritação

Tédio e
cansaço

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SITUAÇÕES DE RISCO

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SITUAÇÕES DE RISCO

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RISCOS DESNECESSÁRIOS

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RISCOS DESNECESSÁRIOS

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FALTA DE MANUTENÇÃO

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CUIDADOS COM REDE ELÉTRICA

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CUIDADOS COM REDE ELÉTRICA

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OBJETO EMPALADO(PENETRADO)

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FRATURA EXPOSTA DEVIDO A QUEDA

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TRABALHADOR AUTORIZADO

 Ser capacitado;

 Estado de saúde avaliado;

 Ter sido considerado apto para executar essa atividade; e

 Possuir autorização formal.

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PRIORIDADES NO PLANEJAMENTO

 Medidas para evitar o trabalho em altura,


sempre que existir meio alternativo de
execução;

 Medidas que eliminem o risco de queda dos


trabalhadores, na impossibilidade de execução do
trabalho de outra forma;

 Medidas que minimizem as consequências da queda,


quando o risco de queda não puder ser eliminado.

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ANALISE DE RISCOS

 Isolar a área onde será executado o trabalho em altura, de forma que pessoas

que transitam pelo local fiquem afastadas do local de trabalho;

 Verificar a existência de algum sistema de proteção contra quedas, onde deverá

ser conectado o trava-quedas;

 A não existência de qualquer método de proteção contra quedas implica no

estudo e implantação de sistema adequado de proteção;

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ANALISE DE RISCOS

 Verificar se o funcionário está devidamente treinado para o trabalho a ser

executado;

 Verificar se o funcionário está devidamente equipado para o trabalho a ser

executado;

 Verificar se os equipamentos a serem usados estão em condições plenas de

uso;

 Observar a existência de funcionários treinados para atender a emergências.

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ANÁLISE DE RISCO

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FALTA DE CAPACITAÇÃO FÍSICA, PSICOLÓGICA E TÉCNICA

•Físico:
- Pressão alta, cansaço, tonteiras, etc.

•Psicológico:
-Pânico, imprudência, problemas extras, etc.

•Técnico :
-Treinamento específico.

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CONSEQUÊNCIAS

PERDAS:

 TRABALHADOR/FAMILIA.

 EMPRESA.

 SOCIEDADE.

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NORMAS REGULAMENTADORAS

Inspeções de equipamentos

Avaliar as condições dos equipamentos depende da observação visual e tátil de sua

integridade, bem como de seu histórico de uso, com isso deve se inspecionar de forma

apropriada os equipamentos de trabalho em altura.

CA – Certificado de aprovação / EN –Norma Europeia / CE – Certificado Europeia / UIAA-

União Internacional e Associação de Alpinista

• Inspeção detalhada: a cada seis meses .

• inspeção prévia: antes de iniciar a atividade.

• inspeção provisória: sempre que houver queda de material.

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CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA

Um dos principais EPIs utilizados no trabalho em altura é o cinto de segurança, que,


segundo as NRs 18 e 35, devem ser, obrigatoriamente, do tipo paraquedista para essas
atividades.

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NR35 EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
TRABALHO EM ALTURA PARA TRABALHO EM ALTURA

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NORMAS REGULAMENTADORAS

METAIS - (MOSQUETÃO / CONECTOR)

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NORMAS REGULAMENTADORAS

METAIS - (DESCENSORESAUTO-BLOCANTES)
ID

GRI-GRI

STOP

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NORMAS REGULAMENTADORAS

METAIS - (POLIAS) Polia dupla oscilante


Polia simples Polia tandem

Polia simples oscilante

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NORMAS REGULAMENTADORAS

EQUIPAMENTOS METÁLICOS
KN 30 3.000 KG / 10 = 300 KGF – CARGA SEGURA

METAIS - (TRAVA QUEDAS)

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NORMAS REGULAMENTADORAS

MATERIAS TÊXTEIS
KN 30 3.000 KG / 20 = 150 KGF – CARGA SEGURA
CORDAS
Corda de baixa elasticidade (semi-estática) Até 5%
Elasticidade de uma corda dinâmica 5% e 12%

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SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS

 SUPORTES PARA O CORPO:


- Cinturões e cintos paraquedistas.

 ELEMENTOS DE CONEXÃO:
- Talabartes, trava quedas, cordas e similares.

ELEMENTOS DE ANCORAGEM:
- Ganchos, fitas de nylon e similares.

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DINÂMICA DA QUEDA – FATOR DE QUEDA

Segundo a NR35 o talabarte e o


dispositivo travaquedas devem
estar fixados acima do nível da
cinturado trabalhador.

Fator 2

Altura da Queda
Fator de Queda =
Fator 1 Comprimento do
Talabarte

Fator 0

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NR35EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
TRABALHO EM ALTURA
PARA TRABALHO EM ALTURA
Fator de Quedas
Relação entre a altura da queda e o comprimento do talabarte.
Quanto mais alto for a ancoragem menor será o fator de queda.
FQ = distância da queda / comprimento do talabarte

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NR35
TRABALHO EM ALTURA DINÂMICA DA QUEDA

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MOVIMENTAÇÃO COM TALABARTES

 ESTAR SEMPRE COM NO


MÍNIMO UM DOS
CONECTORES PRESO.

 EVITAR O FATOR 2
NA POSSÍVEL QUEDA

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MOVIMENTAÇÃO COM TALABARTES

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MOVIMENTAÇÃO COM TALABARTES

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POSICIONAMENTO NA ESTRUTURA

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ATENÇÃO

LEMBRE-SE
“O trabalhador deve estar
permanentemente conectado, quando
realiza trabalhos em alturas”.

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SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS

METODOLOGIA P/A EXECUÇÃO DOS TRABALHOS


TRABALHO COM DESLOCAMENTO RESTRITO
- corda, talabarte ou equipamento retrátil

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SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS

METODOLOGIA P/A EXECUÇÃO DOS TRABALHOS


TRABALHO COM DESLOCAMENTO RESTRITO
- corda, talabarte ou equipamento retrátil

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SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS

• METODOLOGIA P/A EXECUÇÃO DOS TRABALHOS


• TRABALHO POSICIONADO
• - cinturão abdominal e talabarte

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DINÂMICA DA QUEDA – RECURSOS PARA MINIMIZAR IMPACTO

Absorvedores de energia;

Equipamentos retráteis;

Trava quedas com a função de parque amento.

PARA REFLETIR:
“Os impactos sobre o trabalhador, gerados por
eventual queda, podem causar lesões.”

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SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS

SITEMAS DE ANCORAGEM:

 HORIZONTAL;
 VERTICAL.

PARA REFLETIR:
“O cinto de segurança do tipo paraquedista é o
único equipamento que sozinho não da proteção”

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ANCORAGEM

Pontos de ancoragem tipo natural.

Os pontos de ancoragem tipo natural são aqueles oferecidos pela própria

estrutura.

EX. Perfis de uma estrutura metálica, vigas de uma cobertura, viga de uma

plataforma, suporte mão francesa, característica geológica.

Os pontos de ancoragem devem ser inspecionados visualmente para

verificar se não estão danificados e se podem ser utilizados para tal

finalidade.

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ANCORAGEM

QUAIS OS TIPOS DE DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM?

A ancoragem é um elemento de segurança para trabalhos


em altura, operações de resgate ou atividades verticais aptas
a suportar carga de pessoas ou cargas produzidas por uma
queda.

Conforme denominado pela norma NBR 16325 existem


quatro tipos de dispositivos de ancoragem, denominados
como tipo A, tipo B, tipo C e tipo D.

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ANCORAGEM
ANCORAGEM TIPO A

Tipo A1: Dispositivo de ancoragem projetado para ser fixado a uma estrutura por meio
estrutural ou de um elemento de fixação.
Tipo A2: Dispositivo de ancoragem desenvolvido para ser fixado em telhados inclinados.

Os tipos mais comuns são placas (ou chapeletas) e os olhais. São construídos em materiais
metálicos como o aço carbono e o aço inox (melhor indicado). A sua carga de resistência
mínima em testes para ser certificado deve suportar uma carga estática de 12kN, embora a
grande maioria suporte uma carga de resistência acima dos 22kN, dependendo do fabricante
e material utilizado. Os requisitos para esse tipo de dispositivo são específicos para suportar
a carga dinâmica de apenas uma pessoa.
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ANCORAGEM

ANCORAGEM TIPO B

Dispositivo de ancoragem transportável com um ou mais pontos de ancoragem


estacionários. Esses dispositivos não são instalados em uma ancoragem estrutural através
de um elemento de fixação. Por exemplo, são montados ao redor de uma viga, no marco
de uma porta ou janela ou no piso de alguma estrutura.

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ANCORAGEM

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ANCORAGEM

ANCORAGEM TIPO C

São dispositivos de ancoragem empregados em linhas de vida flexíveis horizontais.


Para os efeitos da norma brasileira linha horizontal é subentendida como a que
deriva do plano horizontal não mais que 15°.
Os sistemas de linhas de vida são uma das soluções mais básicas para trabalhos em
altura em telhados ou superfícies onde não existem sistema de proteção coletiva,
onde se faz necessário deslocamento dos trabalhadores ao longo de um ou mais
pontos em edificações que não oferecem um controle para o risco de queda.

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ANCORAGEM

ANCORAGEM TIPO D

Dispositivo de ancoragem empregado em uma linha de ancoragem rígida


que não se desvie do plano horizontal por mais de 15°. Esse sistema é
formado basicamente por um trilho rígido metálico por onde desliza um carro
ou um trole que servirá como ponto móvel de ancoragem para conexão do
componente de união.

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ANCORAGEM

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NÓS

 NÓ OITO DUPLO;
 NÓ NOVE DUPLO;
 AZELHA DUPLA;
 NÓ DIREITO;
 NÓ PESCADOR DUPLO;
 VOLTA DO FIEL;
 PESCADOR SIMPLES.
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NÓS
Um nó bem feito irá garantir a sua segurança e também o seu
conforto no momento de desatá-lo. Além disso, existe uma lenda na
escalada que fala que “um nó bem feito diz muito sobre o
escalador”.

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NÓS

Sobra de corda e arremate


Existe um consenso sobre deixar aproximadamente 10 cm de corda
sobrando após o nó para o caso de a corda “correr” dentro do nó.

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NÓS

NÓ SIMPLES

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NÓS

AZELHA SIMPLES

AZELHA SIMPLES COM ARREMATE


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NÓS

PRUSSIK

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ANCORAGEM

Ancoragem equalizada

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ANCORAGEM

ÂNGULOS DE ANCORAGEM 60º IDEAL

ÂNGULOS DE ANCORAGEM 90º IDEAL

ÂNGULOS DE ANCORAGEM + 120º CRÍTICO

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ANCORAGEM VERTICAL

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ANCORAGEM HORIZONTAL

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EQUIPAMENTOS – USO, MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO

 Inspecionar sempre quando sujeito a cargas de


impacto;

 Não utilizar em locais expostos à ação de produtos


químicos;

 Proteger de bordas ásperas e da abrasão;

 Não modificar qualquer equipamento;

 Lavar somente com água e deixar secar à sombra.

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PLANO DE RESGATE

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PLANO DE RESGATE

1 - O SOCORRISTA DEVE
ESTAR DEVIDAMENTE
EQUIPADO;

2 - DEFINIÇÃO DA
ESTRATÉGIA PARA
O SALVAMENTO;

3 - ESCOLHA DO MATERIAL
A SER EMPREGADO;

4 - ACESSO A VÍTIMA;
5 - PROPORCIONAR O SUPORTE BÁSICO DE VIDA PARA A VÍTIMA;

6 - ESTABELECER O MATERIAL PARA O SALVAMENTO;

7 - EFETUAR O RESGATE.

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PLANO DE RESGATE

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PLANO DE RESGATE

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RESPONSABILIDADE NO TRABALHO

 O trabalho em alturas NAO DEVE SER REALIZADO INDIVIDUALMENTE.


Deverá existir sempre um supervisor;

 Os elementos da equipe devem estar FAMILIARIZADOS COM AS


NORMAS para esta atividade;

 O supervisor deve estar FAMILIARIZADO COM O LOCAL DE


TRABALHO;

 Os pontos de ancoragem devem ser IDENTIFICADOS;

 PREVIAMENTE E ADEQUADOS à realização do trabalho.

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Seus estudos não devem parar por aqui.
Continue sempre se qualificando e aprofundando seus conhecimentos!

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