Você está na página 1de 44

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA TRABALHO EM ALTURA

NR35

BEM VINDOS !!!

Wesley Bezerra Feitosa / Instrutor/Supervisor da NR35 / MTE-PB 3.947


NR-35
 Capacitação e Treinamento:
• Introdução ao trabalho em altura;
• Segurança e saúde do trabalhador;
• Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
• Riscos potenciais e medidas de prevenção e controle;
• EPI e EPC para trabalho em altura: Seleção, inspeção, conservação e limitação de uso;
• Análise de risco e condições impeditivas;
• Acidentes típicos em trabalhos em altura;
• Andaimes suspenso;
• Linha de vida;
• Ancoragem;
• Permissão de trabalho;
• Noções de primeiros socorros.
ESTATÍSTICA
Acidentes de Trabalho -
Telecomunicações
Tipos de Acidente
28%

Queda
49%
Choque
Soterramento
Outros

16% 7%
NR 35 – Trabalho
em Altura
Porque uma NR sobre TA?
Instrumento de referência para que o TA seja realizado de forma segura;

Requisitos Mínimos

 NR a ser completada por anexos que contemplarão as


especialidades das mais variadas atividades.
O QUE É TA?
35.1.2 – Considera-se trabalho em altura, toda atividade
executada acima de 2 metros do nível inferior, onde haja risco
de queda.
SUPERFÍCIE DE REFERÊNCIA, Inclusive
atividades de acesso e a saída do local
com diferença de nível.
 O Disposto na NR35 não significa que não
deverão ser adotadas medidas para eliminar,
reduzir ou neutralizar os riscos nos trabalhos
realizados em altura igual ou inferior a 2,0
metros.
O QUE É TA?

Os trabalhos em altura são regulamentados pela


norma regulamentadora 35 (Trabalho em Altura) que
estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção
para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a
organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a
saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente
com esta atividade.
AT’s FATAIS?
 QUEDAS de telhado, andaimes, periferias da edificação,
torre, poste, escada, vão de acesso a caixa do elevador.

Fatores Causais:
1. Meio de acesso temporário
• Trabalho habitual em altura sem proteção: inadequado;
2. Insuficiência de supervisão;
 Insuficiência de treinamentos; 3. Falta ou inadequação de
análise de risco da tarefa
 Procedimentos inexistentes;
 Modo de operar perigoso;
 Falta de planejamento de trabalho. (Ausência de Projeto)
FASES DE UMA
QUEDA?
 Queda livre;
 Desaceleração;
 Retenção;
 Suspensão.
FASES DE UMA
QUEDA
 A T E N Ç Ã O:
 Demoramos 3 segundos para darmos conta
do que esta acontecendo;

 O corpo pode cair 1,77 metros totalmente


fora do controle.
FASES DE UMA
QUEDA
 CONCEITOS BÁSICOS

 Minimizar a distância de queda;

 Reduzir os impactos de uma queda;

 Capacitação dos Trabalhadores;

 Plano de resgate;
NR35 – Procedimentos
p/ Trabalho em Altura
 Aspectos de gestão da segurança e saúde do trabalhador,
para atividades em altura onde haja risco de queda.
FASES DE UMA
QUEDA
 Fator de Queda:

 Zero: Ancorado acima da argola dorsal;

 Um: Na altura da argola dorsal;

 Dois: Abaixo da argola dorsal;


FASES DE UMA
QUEDA
 Distância de uma Queda:

(A) Caída livre


(B) Distância de desaceleração
(AB) Distância total da caída
(C) Altura do Trabalhador
(D) Margem mínima de caída requerido
CINTOS DE SEGURANÇA
TIPO PARAQUEDISTA

1. Fitas e costuras que resistam a 20KN = 2.039 kg

2. Cores contrastantes (Parte superior e inferior), facilita o vestir;

3. Poliéster + Resistência
NBR – 15.836
4. Fitas que não escorrega durante o uso
5. Diversidade de Talabartes.
CINTOS DE SEGURANÇA
TIPO PARAQUEDISTA

Frontal

3 Pontos de afivelamento
3 ponto de conexão
Conexão e
Dorsal Umbilical
Afivelamento

Lateral
CONECTORES

• Dispositivo que abre e fecha, desenvolvido para


unir diferentes componentes de um sistema de
proteção contra queda. Possui versões com
fechamento automático, com trava e com trava
automática.

• Resistência acima de 20KN.


• NBR 15837
TIPOS DE
TALABARTE

POSICIONAMENTO
TIPOS DE
TALABARTE

Sem Absorvedor - (Até 0,90cm)


TIPOS DE
TALABARTE

 Simples com Absorvedor


Talabartes c/ Absorvedores de impactos: L>0,90m
TIPOS DE
TALABARTE

 Simples com Absorvedor e


Fita Tubular
TIPOS DE
TALABARTE

 Duplo ou “Y” com


Absorvedor
TIPOS DE
TALABARTE

 Duplo ou “Y” com


Absorvedor e Fita Tubular
ABSORVEDOR DE
ENERGIA
 É obrigatório o uso nas seguintes situações:
• Quando o fator de queda for >1;
• Quando o comprimento do talabarte for > 0,90m.
TRAVA-QUEDAS
• Dispositivo de segurança para proteção do trabalhador contra quedas
em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando
conectado com cinturão ou talabarte para proteção contra quedas.
• O trava-queda deslizante se desloca ao longo de uma linha de
ancoragem.

Para Cabo de Aço 8mm Retrátil Corda 12mm


CORDA
• Corda com trançado triplo e alma central, com trançado externo em
multifilamentos de poliamida.
• 12mm
• NBR 15986 – NR 18 – NR 35.
TEMPO MÁXIMO DE
SUSPENSÃO
 Com cinto paraquedista:
• 14 minutos*

 Efeito da Suspensão:
• Circulação restrita do sangue
• Adormecimento dos membros inferiores
SISTEMAS DE
ANCORAGEM
• Entende-se por sistema de ancoragem os componentes definitivos ou
temporários, dimensionados para suportar impactos de queda, ao quais o
trabalhador possa conectar seu EPI, diretamente ou através de outro
dispositivo, de modo a que permaneça conectado em caso de perda de
equilíbrio, desfalecimento ou queda.
• Além de resistir a uma provável queda do trabalhador a ancoragem pode
ser para restrição de movimento.
SISTEMAS DE
ANCORAGEM
 Permanente e Temporário;

 Uso individual e Coletivo;


SISTEMAS DE
ANCORAGEM
 Individual;

 Temporário;
SISTEMAS DE
ANCORAGEM
FATOR DE QUEDA
 Relação entre a altura da queda e o comprimento
do Talabarte:

• Quanto mais alta for a ancoragem, menor será o fator de queda;

Distância da queda
FQ =
Comprimento do Talabarte
FATOR DE QUEDA
FATOR DE QUEDA
FATOR DE QUEDA
FATOR DE QUEDA
LINHA DE VIDA
• É um EPC constituído de corda ou cabo de aço fixado ao ponto de
ancoragem com objetivo de proteger o trabalhador contra quedas.
TRABALHO EM ALTURA – NR35
(TELECOMUNICAÇÕES)

• REALIZAR A ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO


DA TAREFA; (APR)

• VERIFICAR OS EQUIPAMENTOS E
FERRAMENTAS NECESSÁRIAS PARA
ATIVIDADES;

• SEGUIR OS PROCEDIMENTOS E AS NORMAS


DE SEGURANÇA;

• PT – PERMISSÃO DE TRABALHO;
PROCEDIMENTO PARA
TRABALHO EM ALTURA – NR35
(TELECOMUNICAÇÕES)

ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO – Para


garantir a execução da tarefa de modo que
terceiros não se exponham a risco de acidentes
como lesões provocadas por projeções, queda
de materiais ou pessoas, exposição ao raio de
ação de máquinas e equipamentos.
ESTABILIZAÇÃO DA ESCADA / TÉCNICAS DE SUBIDA
USO DE TABALARTES / TRAVA-QUEDAS
TÉCNICAS DE POSICIONAMENTO
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
NR-35
AUTORIZAÇÃO
• Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele
capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado
apto para executar essa atividade e que possua anuência formal da
empresa.

• Para a autorização devem ser atendidos dois requisitos: A


CAPACITAÇÃO e APTIDÃO do trabalhador.
OBRIGADO!

Wesley Feitosa

Você também pode gostar