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NEPAS - Núcleo de Estudos e Pesquisas em Animais Selvagens

Biologia, Clínica e Manejo

de Serpentes
Caio Antônio Figueiredo de Andrade
Mestrando em Zoologia
Museu Nacional do Rio de Janeiro - MNRJ
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Campos dos Goytacazes, agosto de 2010

Serpentes do Norte
Fluminense

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Reptilia

8734 spp. conhecidas no mundo (fev./2008);

Quatro Ordens:
 Testudines (313 spp.);
 Squamata (8.396 spp.);
 Sphenodontia (02 spp.);
 Crocodylia (23 spp.);

RÉPTEIS BRASILEIROS
721 espécies (SBH) (maio/2010)

TÁXON ESPÉCIES
TESTUDINES 36
SERPENTES 371
SAURIA 241
AMPHISBAENIA 67
CROCODILIA 06

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www.sbherpetologia.org.br/checklist/repteis.htm

SERPENTES
10 FAMÍLIAS NO BRASIL - 371 espécies:
- Anomalepididae 7 espécies
- Leptotyphlopidae 14 espécies
- Typhlopidae 6 espécies
- Aniliidae 1 espécie
- Tropidophiidae 1 espécie
- Boidae 12 espécies
- Colubridae 34 espécies
- Dipsadidae 241 espécies
- Elapidae 27 espécies
- Viperidae 28 espécies

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SERPENTES
06 espécies descritas no último ano
(2009-2010)

01 Anomalepididae
06 Colubridae

01 Boidae

Características Gerais

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Corpo alongado;

Ausência de membros;

Corpo recoberto de
escamas;

Ausência de pálpebras
móveis;

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ÁGLIFA OPISTÓGLIFA

PROTERÓGLIFA SOLENÓGLIFA

ÁGLIFA OPISTÓGLIFA

SOLENÓGLIFA PROTERÓGLIFA

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Sentidos

Visão limitada;

Audição rudimentar;

Olfato bem desenvolvido;

Fossetas (Viperidae e Boidae);

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MECANISMOS DE DEFESA

PRIMÁRIOS: Estão presentes indepen-
dentemente da presença do predador.

SECUNDÁRIOS: Compreende uma resposta

comportamental devido a descoberta do animal pelo
predador.

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MECANISMOS DE DEFESA PRIMÁRIOS

Coloração críptica;

Coloração aposemática;

Coloração mimética;

MECANISMOS DE DEFESA SECUNDÁRIOS

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Classificação

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ESCOLECOFÍDIOS
TYPHLOPIDAE
LEPTOTYPHLOPIDAE
ANOMALEPIDIDAE

CARACTERÍSTICAS:
- Ventrais indistintas das dorsais
- Olhos reduzidos
- Pequeno tamanho
- Fossoriais
- Alimentam-se de invertebrados

Escolecofídeos do RJ

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TYPHLOPIDAE
(01 spp.)

Typhlops brongersmianus

LEPTOTYPHLOPIDIDAE (01 spp.)

Leptotyphlops macrolepis

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ANOMALEPIDIDAE (02 spp.)

Liotyphlops guenteri / L. wilderi

ALETHINOFÍDIOS

BOIDAE

COLUBRIDAE

ELAPIDAE

VIPERIDAE

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Alethinofídeos do RJ

BOIDAE (03 espécies)

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COLUBRIDAE (62 espécies)

Oxybelis aeneus

Chironius exoletus

Spilotes pullatus
Erythrolamprus aesculapii

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ELAPIDAE (04 spp.)

M. lemniscatus

M. ibiboboca

M. decoratus
M. corallinus

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VIPERIDAE (07 spp.)

Bothrops fonsecai

Bothrops jararaca

Bothrops jararacussu
Bothriopsis bilineatus

Caudisona durissus

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Lachesis muta

Serpentes comuns no
Norte Fluminense

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Família BOIDAE

Famíla COLUBRIDAE

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Família VIPERIDAE

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IMPORTÂNCIA

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PESQUISAS NA CURA DE
DOENÇAS

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Ecologia de Serpentes

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS:

Espaço: Habitat e micro-habitat;

Tipo de alimento e tamanho;

Atividade ao longo do ano e do dia;

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HABITATS

Florestas;

Áreas abertas;

Rios;

Lagos;

Pastagens;

Lavouras;

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MICROHABITAT

de forrageio;

de termo-regulação;

de repouso (prolongado e curto);

de hibernação;

SUBSTRATO DE FORRAGEIO

Aquáticas;

Fossoriais;

Criptozóicas;

Terrícolas;

Arborícolas;

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HÁBITOS ALIMENTARES

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Invertebrados

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Vertebrados

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Comportamento Alimentar

Pinto & Lema (2002)

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Pinto & Lema (2002)

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Como estudar a dieta de serpentes?

Espécimes de coleções científicas;

Coletando espécimes na natureza;

Observando espécimes na natureza;

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Como estudar o comportamento alimentar?

Observando espécimes na natureza;

Observando espécimes em cativeiro;

Strussmann & Sazima (1990)

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Sazima (1991)

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Marques & Puorto (1994)

Aspectos Reprodutivos

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VIVÍPARAS

OVÍPARAS

Souza (2007)

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ONTOGENIA

DIMORFISMO SEXUAL

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ESPÉCIMES DE COLEÇÕES

Período reprodutivo;

Número de ovos e/ou filhotes;

Relação entre CRA x Número de filhotes x
Substrato x Filogenia;

ESTUDANDO O COMPORTAMENTO

Comportamento reprodutivo;

Comportamento de forrageio;

Comportamento de defesa;

Comportamento de termorregulação;

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ESTUDO OBSERVACIONAL

X
ESTUDO EXPERIMENTAL

NATUREZA X CATIVEIRO

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Trabalhando com um modelo ou

tema?

MODELO: Serpentes, lagartos, anfíbios...

TEMA: Reprodução, predação, defesa...

JÁ TENHO UMA QUESTÃO!

Será se alguém já fez?

Levantamento bibliográfico;

Observações preliminares;

Conhecer o nome do táxon;

Conhecer os nomes das partes do corpo do
animal;

Conhecer sua biologia e fisiologia básica;

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Confiabilidade das observações;

Cuidados para não ser percebido pelo
animal;

Saber utilizar os equipamentos;

Trabalho em equipe;

Observações: diretas ou indiretas;

Registrando as observações;

PUBLICAR !

Fotos Caio A. Figueiredo de

Andrade, Marcelo Kokubum,
Otávio Marques & Paulo S.
Bernarde.

caio.herpeto@gmail.com

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