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 História do Computador

Breve resumo da história do computador

O ábaco (antigo instrumento de calculo) que deu inicio a história do computador, O


ENIAC foi o primeiro computador “multiuso”, os anteriores apenas desempenhavam
tarefas específicas, como cálculos de bombardeios em guerra, ele era enorme e muito
pesado, nele era incluso em media de dezessete mil válvulas eletrônicas e todo ano
tinha-se que trocar pelo menos duas vezes. A temperatura dele chegava a sessenta e
sete graus centigrados, e consumia muita energia elétrica, quando ele era ligado toda a
cidade ficava com a energia em segundo estagio.

O computador foi elaborado para resolver cálculos matemáticos , mas hoje todos nós
sabemos que eles servem para diversas(muita mesmo) coisas, nós mesmo as vezes
nos esquecemos que o computador tem calculadoras. Hoje em dia podemos trabalhar
pelo computador, podemos desenhar, conversar por microfones e através de câmeras
em tempo real entro outra milhares utilidades.

O computador é composto por parte física e lógica , ou seja hardwares e softwares .


Como já esta dizendo hardware é a parte física do computador, que é um conjunto de
peças, circuitos integrados e placas que se comunicam através de barramentos.

Os hardwares podem ser divididos em duas partes que são os internos e externos.
Existem três tipos de dispositivos, que são os de entrada, saída e entrada e saída. Eles
servem para inserir, tirar/visualizar e armazenar informações no microcomputador.

Algumas classes de diferentes computadores:


Mainframes, ou computadores de grande porte.
Minicomputadores
Supercomputadores
Microcomputadores

Fonte de pesquisa (http://planetavirtuall.blogspot.com.br/2009/10/breve-resumo-da-


historia-do-computador.html )
 Cuidados ESD Enlightened Sound Daemon

Com a aproximação do inverno e dos dias secos, principalmente no sul, crescem os problemas
com as descargas estáticas. Componentes eletrônicos são extremamente sensíveis, e um simples
contato com objetos carregado pode causar danos diretos com prejuízos que dependem apenas do
momento em que a descarga ocorre. Se a descarga danifica apenas o componente o dano é pequeno,
mas se ele já estiver montado numa placa, sua troca representa um retrabalho com muito maior perda de
tempo e custo. Veja neste artigo como se proteger dos problemas causados pela ESD.

Não é preciso ir muito longe numa pesquisa para se verificar que as descargas eletrostáticas (ESD)
causam prejuízos anuais de milhões à indústria. Um estudo feito mostra que 60% das falhas em
componentes é causada pela ESD.

Quando falamos em ESD não nos referimos simples às descargas que podem danificar um componente
isoladamente, mas que podem danificá-lo em diversas fases de seu uso na fabricação de um produto.

Conforme mostra a figura 1, dependendo da fase do uso do componente, os prejuízos causados por um
dano devido à ESD podem variar do custo do componente quando ele é afetado antes do uso a mais de 1
000 vezes esse custo, se ele ocorrer quando o componente já estiver sendo usado numa aplicação
instalada.
Justifica-se portanto a série de medidas que qualquer usuário de componentes eletrônicos tome para
evitar problemas de descargas estáticas.

Como o Problema se Manifesta

A maior parte das cargas estáticas que se tornam potencial perigosas à integridade dos componentes
eletrônicos é produzida por atrito. O simples caminhar de uma pessoa sobre um piso isolante pode gerar
tensões estáticas de 15 000 volts.

Temos a percepção dessas cargas quando tocamos num objeto com a possibilidade de escoamento para
a terra e descarregamos, sentindo um forte choque. São as torneiras "que dão choque" e maçanetas de
porta. A percepção das cargas acumuladas numa pessoa varia conforme a tensão acumulada.

Até 3 500 volts não percebemos a descarga. Acima de 3 500 volts, já sentimos um choque. Com 5 000 V
já é possível ouvir a descarga e com 8 000 V a descarga já se torna visível. (atrite uma blusa de lã num
quarto escuro e você verá e ouvirá as faíscas produzidas pelas descargas estáticas!).

Para que o leitor tenha uma ideia do perigo potencial que isso representa para os componentes
eletrônicos, a maioria deles pode ser danificada com tensões na faixa de 100 a 1 000 volts.

A carga acumulada nos objetos e pessoas depende muito da umidade relativa do ar (recomendamos
manter um higrômetro nos locais de trabalho com componente para se ter um controle preciso do perigo
potencial que a ESD representa para os componentes).

A tabela abaixo mostra como a tensão acumulada varia com a umidade relativa:

Evento 10% de umidade 40% de umidade 55% de umidade


relativa (V) relativa (V) relativa (V)
Caminhar em carpete 35 000 15 000 7 500
Caminhar em piso de vinil 12 000 5 000 3 000
Movimentos individuais 6 000 800 400
sem aterramento
Abrindo um saco plástico 25 000 20 000 7 000
O dano ao componente ocorre pela transferência de cargas de um objeto carregado (que esteja sob
determinado potencial) para outro que esteja descarregado ou com um potencial diferente.

Os componentes usados nos trabalhos de eletrônica também possuem diferentes grais de suscetibilidade
às descargas. A tabela abaixo dá uma ideia dos valores:

Componente Limiar da Suscetibilidade (V)


MOSFET 10 - 100
VMOS 30 - 1800
NMOS 60 - 100
GaAsFET 60 - 2000
EPROM 100 - 500
CMOS 200 - 3000
JFET 140 - 7000
Op-Amp 200 - 2500
Diodos Schottky 300 - 2500
Resistores de Filme 300 - 3000
ECL 500 - 2000
SCR 500 - 1000
TTL Schottky 200 - 2500
Um ponto importante a ser observado é que os componentes continuam sensíveis às descargas
eletrostáticas mesmo depois de montados. As descargas podem ocorrer através das conexões e mesmo
através de cabos.

Prevenção

Roupas comuns não devem ser usadas quando se trabalha com materiais sensíveis a ESD. Essas roupas
podem acumular cargas estáticas intensas.

É o caso de uma blusa de lã que já citamos como exemplo, capaz de causar faíscas até visíveis no
escuro quando atritada. No trabalho com componentes sensíveis devem ser usadas roupas especiais
além de técnicas que incluem o uso de equipamentos de proteção.

Existem diversas técnicas que podem ser adotadas, a custo relativamente baixo, para se evitar os
problemas da ESD. Basicamente elas focalizam três pontos fundamentais:

* Evitar a geração de cargas

* Eliminar cargas estáticas da área de trabalho (dissipando ou neutralizando)

* Blindar componentes de forma apropriada evitando campos estáticos.

Existem diversos tipos de equipamentos que podem ser adotados para evitar os problemas de descargas
estáticas conforme sua origem. Assim, temos:

a) Prevenção de Geração de Cargas

São usadas normalmente pulseiras protetoras. Essas pulseiras são aterradas eliminando as cargas que
eventualmente se acumulem no corpo, conforme mostra a figura 2.
Este recurso remove dois tipos de cargas: as cargas de origem tribo-elétrica que são originadas quando
dois materiais diferentes se atritam e as cargas por capacitância que são induzidas pela aproximação do
corpo de um objeto carregado.

Componentes sensíveis podem ser danificados. Além das pulseiras podem ser usadas caneleiras,
devendo apenas ser observado que para que esses recursos sejam eficientes eles devem estar em
contato com a pele.

Também existem sapatos especiais que possuem solas capazes de manter o contato com locais
aterrados de modo que nenhuma carga possa ser acumulada no corpo da pessoa.

Na figura 3 mostramos o modo de se usar essas pulseiras. A placa passa, sem problemas, de uma
pessoa para outra.
b) Dissipação de Cargas

Uma forma mais lenta, mas também eficiente de se remover cargas elétricas e um ambiente é através da
dissipação. Para essa finalidade são usados materiais dissipativos especiais. Esses materiais são
intermediários entre os condutores e os isolantes.

Sua resistência é elevada o suficiente para que possamos trabalhar com uma placa de circuito impresso
sobre ele e alimentá-la sem que correntes apreciáveis circulem afetando seu funcionamento ou
colocando-o em curto, mas baixa o suficiente para permitir o escoamento de cargas estáticas
acumuladas.

Um material desse tipo é o 8800 da 3M que suporta bem o trabalho de soldagem e é disponível em
diversos tamanhos. Esse material é obtido tanto para uso em bancadas como no próprio chão.

As cadeiras que são usadas pelas pessoas que trabalham com os componentes também devem ser
aterradas.

c) Neutralização de cargas

A terminologia usada refere-se aos efeitos da ionização sobre materiais não condutores. Podemos citar
como exemplo os copinhos de café de plástico.

Por não serem condutores, eles acumulam milhares de volts de cargas estáticas as quais não podem ser
neutralizadas por aterramento, justamente porque eles não são condutores.

A melhor forma de se neutralizar a carga acumulada num objeto com essas características é através de
ar ionizado.
Na figura 4 temos um exemplo de um ventilador-ionizador da 3M que é utilizado neste tipo de
neutralização de cargas. Este equipamento é alimentado por um transformador de 24 V emitindo igual
quantidade de cargas positivas e negativas. Trata-se de um ionizador "auto-balanceado".

d) Blindagens

A blindagem é usada para proteger componentes e placas. Sacos de materiais especiais são empregados
para o transporte e armazenamento. Essas embalagens possuem pelo menos uma camada intermediária
de material condutor (condutividade quase metálica).

Observe que os sacos plásticos ou embalagens rosa não oferecem proteção. As que oferecem proteção
são as de cor cinza ou prateada.

Conclusão

O investimento em que recursos que reduzam ou eliminam os problemas de ESD é plenamente


compensado pelo menor número de dispositivos ou componentes afetados.

Conforme mostramos, um problema que se manifesta depois que o produto está em uso pode custar até
mil vezes mais do que a eliminação do problema no nível do manuseio do próprio componente.
Fonte de pesquisa (http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/eletronica/52-artigos-diversos/7375-
cuidados-com-a-esd-art1084 )

 Computador desmontado

( 1 ) MONITOR

( 2 ) PLACA MÃE

( 3 ) PROCESSADOR CPU ( CENTRAL PROCESSING UNIT, UNIDADE CENTRAL DE


PROCESSAMENTO )

( 4 ) MEMORIA RAM

( 5 )PLACAS DE EXPANÇÃO

( 6 ) FONTE DE ALIMENTAÇÃO

( 7 ) GRAVADOR DE DVD

( 8 ) HD HARD DISK

( 9 ) MOUSE

( 10 ) TECLADO

( 11 ) GABINETE OU CASE
INDENTIFICANDO SETUP & BIOS CMOS

 OQUE É SETUP ? SIGNIFICA CONFIGURAÇÃO DENTRO DO SETUP CONFIGURAMOS A


BIOS OS BUG, ABILITAS OS RECURSOS RESPONSAVEL PELO FUNCIONAMENTO ENTRE
HAWDWERE E SOFTWERE

 OQUE BIOS ?A Palavra BIOS é um acrônimo para Basic Input/Output System ou Sistema
Básico de Entrada e Saída. Trata-se de um mecanismo responsável por algumas atividades
consideradas corriqueiras em um computador, mas que são de suma importância para o correto
funcionamento de uma máquina. Se a BIOS para de funcionar, o PC também para.

 OQUE É CMOS serve para armazenar as configurações do setup. Como elas representam um
pequeno volume de informações, ele é bem pequeno em capacidade. Assim como a memória
RAM principal, ele é volátil, de forma que as configurações são perdidas quando a alimentação
eléctrica é cortada. Por isso, todas as placas-mães incluíam uma bateria, que mantém as
configurações quando o computador é desligado.
 A mesma bateria alimenta também o relógio de tempo real (real time clock), que é o responsável
por manter atualizada a hora do sistema, mesmo quando o computador é desligado.
 É usada a memória volátil para guardar as configurações para permitir que possa pôr a zeros as
configurações do Setup (ao remover a bateria, ou a mudar a posição do jumper) em casos onde
o computador deixar de inicializar por causa de alguma configuração incorreta.

 Para pôr a zeros o CMOS, precisa apenas cortar o fornecimento de energia para ele. Existem
duas formas de fazer isso. A primeira é (com o computador desligado) remover a bateria da
placa-mãe e usar uma moeda para fechar a ligação entre os dois contatos da bateria durante 15
segundos. Isso garante que qualquer carga remanescente seja eliminada e o CMOS seja
realmente apagado. A segunda é usar o jumper “Clear CMOS”, que fica sempre posicionado
próximo à bateria. Ele possui duas posições possíveis, uma para uso normal e outra para apagar
o CMOS (“discharge”, ou “clear CMOS”). Basta mudá-lo de posição durante 15 segundos e
depois recolocá-lo na posição original.

COMO FORMATAR UM COMPUTADOR USANDO USB PENDRIVE

Para começarmos, peço que você:

 baixe o programa: Microsoft Windows 7 USB ou Similar, a essa tarefa

 tenha um pendrive de no mínimo 4GB. ( Sugestão 16GB )

 Tenha um imagem ISO do Windows 7 em seu computador.

Após isso, iremos instalar o programa Windows 7 USB. Abra o instalador, clique em NEXT, marque o

TERMO DE CONTRATO, NEXT novamente e depois INSTAL aguarde um pouco e clique em FINISH.

Terminado o procedimento plugue o seu pendrive e abra o programa, é muito simples, siga os seguintes

passos:

1. Na primeira etapa, localize a imagem ISO em seu computador, após localizá-la, selecione e clique em

avançar.
2. No segundo passo, você irá escolher a opção bootável que deseja, no caso, selecione a opção USB

Device.

3. Na terceira etapa você ira localizar o seu pendrive, clique na setinha escolha o seu pendrive e clique

em Begin Copying.
4. Na ultima etapa o programa irá formatar o seu pendrive, lembrando que não pode conter arquivo dentro

dele, pois serão apagados, e criar um pendrive bootável. Após terminar o processo, pode fechar o

programa.

Agora você pode verificar o seu pendrive em Meu computador, ele já aparece como se fosse um DVD do

Windows 7, com todos os arquivos necessários para a formatação do seu PC.

Chegou a hora de formatar! Reinicie seu computador, na tela de boot entre no SETUP, apertando DEL, e

altere o boot para iniciar pelo pendrive. Logo aperte F10 para salvar e sair.
O PC irá reiniciar e começará a instalação normal do Windows 7. Lembrando que com este mesmo

programa você também pode fazer CD/DVD de inicialização, basta ter a imagem ISO do programa que

queira.

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