Captura de Ecrã 2023-12-11 À(s) 18.41.07

Mecânica dos Fluídos
Definição de Fluído:
• É uma substância que se deforma continuamente com a

aplicação de uma tensão cisalhante. São exemplos os
líquidos e os gases.
• Difere dos sólidos no fato que a deformação dos sólidos ser limitada para
uma determinada tensão cisalhante.
(UFSC) –2015 1
Meio Contínuo
A composição real dos fluídos é descontínua, sendo formados por moléculas,
nas micro escalas. Porém se observarmos nas macro escalas, pode-se assumir
a aproximação de meio contínuo.
(UFSC) –2015 2
Conceitos de Fluidos
(UFSC) –2015 3
(UFSC) –2015 4
(UFSC) –2015 5
Grandezas envolvidas
• Densidade • Entalpia
• Velocidade • Tensões
• Pressão Cisalhantes
• Temperatura
• Energia
(UFSC) –2015 6
Campo de velocidade
A velocidade não é definida por partícula

e sim por coordenada espacial e pelo
tempo.
Da mesma forma ocorre para as

grandezas escalares
(UFSC) –2015 7
Escoamentos 1D, 2D e 3D
Classificação do escoamento de acordo
com o número de variáveis pedendentes.
(UFSC) –2015 8
Viscosidade
Relação da taxa de deformação
do fluído com a força cisalhante
aplicada.
“Atrito do fluído”
Fluído Newtoniano
Camada Limite
(UFSC) –2015 9
(UFSC) –2015 10
(UFSC) –2015 11
(UFSC) –2015 12
(UFSC) –2015 13
(UFSC) –2015 14
(UFSC) –2015 15
(UFSC) –2015 16
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(UFSC) –2015 19
(UFSC) –2015 20
(UFSC) –2015 21
(UFSC) –2015 22
(UFSC) –2015 23
(UFSC) –2015 24
(UFSC) –2015 25
Tipos de Escoamento
Classificação Definição
Viscoso Fluído possui viscosidade
Invíscito Fluído sem viscosidade
Compressível Densidade do fluído varia
Incompressível Densidade do fluído não varia
Interno Delimitado externamente pelo objeto de estudo
Externo Delimitado internamente pelo objeto de estudo
Laminar Movimento em camadas
Turbulento Alta Vorticidade, Estocástico
(UFSC) –2015 26
Escoamento laminar e Turbulento

Laminar
https://youtu.be/jrAoRdL3MVQ
(UFSC) –2015 27
(UFSC) –2015
(UFSC) –2015
(UFSC) –2015
(UFSC) –2015
(UFSC) –2015
Abordagens de estudo
DIFERENCIAL INTEGRAL
Elemento de fluído Volume de Controle
(UFSC) –2015 33
Linhas de Corrente de um Campo de Velocidade

• Campo de Velocidade: 𝑉 = 𝑥𝑖Ƹ − 𝑦𝑗Ƹ
• Linhas de corrente são tangentes

aos vetores velocidade
(UFSC) –2015 34
Viscosidade
𝑑𝑢
Tensão Viscosa: 𝜏 = 𝜇 𝑑𝑦
Qual a tensão na parede inferior
(UFSC) –2015 35
Turbulento
https://youtu.be/BQAVRxoO2Wc
(UFSC) –2015 36
Fluidos em Repouso
(UFSC) –2015 37
Fluidos em Repouso
(UFSC) –2015 38
Fluidos em Repouso
(UFSC) –2015 39
Exercicio 1
(UFSC) –2015 40
Exercício de Aplicação
(UFSC) –2015 41
Princípio de Pascal 07 de Dezembro de 2023
(UFSC) –2015 42
Princípio de Pascal
(UFSC) –2015 43
(UFSC) –2015 44
Vasos Comunicantes
(UFSC) –2015 45
(UFSC) –2015 46
Princípios de Arquimedes
(UFSC) –2015 47
(UFSC) –2015 48
(UFSC) –2015 49
(UFSC) –2015 50
(UFSC) –2015 51
Flutuação
(UFSC) –2015 52
Flutuação
(UFSC) –2015 53
Flutuação
(UFSC) –2015 54
Fluidos ideais em Movimento
(UFSC) –2015 55
Fluidos ideais em Movimento
(UFSC) –2015 56
Linhas de Corrente
(UFSC) –2015 57
Equação da Continuidade
(UFSC) –2015 58
Equação de Bernoulli
(UFSC) –2015 59
(UFSC) –2015 60
(UFSC) –2015 61
(UFSC) –2015 62
(UFSC) –2015 63
(UFSC) –2015 64
(UFSC) –2015 65
(UFSC) –2015 66
(UFSC) –2015 67
PERDA DE CARGA
EQUAÇÃO DE BERNOULLI
(UFSC) –2015
PERDA DE CARGA
A1
h1 PLANO DE REFERÊNCIA
(UFSC) –2015
PERDA DE CARGA
∆X1
A1
(UFSC) –2015
PERDA DE CARGA
∆X1 m
A1
(UFSC) –2015
PERDA DE CARGA
∆X1 m
A1
(UFSC) –2015
PERDA DE CARGA
A2
∆X1 m
A1
h2
(UFSC) –2015
PERDA DE CARGA
A2
∆X1 m
∆X2
A1
h2
(UFSC) –2015
PERDA DE CARGA
A2
∆X1 m
∆X2
m
A1
h2
(UFSC) –2015
PERDA DE CARGA
A2
∆X1 m
∆X2
m
F1 A1
h2
(UFSC) –2015
PERDA DE CARGA
A2 F2
∆X1 m
∆X2
m
F1 A1
h2
PLANO DE REFERÊNCIA
(UFSC) –2015
PERDA DE CARGA
A2 F2
∆X1 m
∆X2
m
F1 A1
h2
Pela Equação da Conservação da Energia temos:

T F1 – T F2 = ∆Ep + ∆Ec
(UFSC) –2015
PERDA DE CARGA
A2 F2
∆X1 m
∆X2
m
F1 A1
h2
Pela Equação da Conservação da Energia temos:

T F1 – T F2 = ∆Ep + ∆Ec
𝑃1 𝑣12 𝑃2 𝑣22
+ 𝑍1 + = + 𝑍2 +
𝛾 2.𝑔 𝛾 2.𝑔
(UFSC) –2015
CONDUTOS
 Clique para editar o texto mestre
▪ Segundo nível
▪ Terceiro nível
▪ Quarto nível
▪ Quinto nível
(UFSC) –2015
CONDUTOS
 Clique para editar o texto mestre
▪ Segundo nível
▪ Terceiro nível
▪ Quarto nível
▪ Quinto nível
(UFSC) –2015
PERDA DE CARGA
Quando um
líquido flui de 1
para 2, parte da
energia inicial se
dissipa, e a soma
das três cargas em 2
não se iguala a 1. A
diferença de
energia de 1 para 2
é chamada de
perda de carga.
(UFSC) –2015
PERDA DE CARGA
Sempre que um fluido se desloca no interior de uma

tubulação ocorre atrito deste fluido com as paredes internas
desta tubulação, ocorre também uma turbulência do fluido
com ele mesmo, este fenômeno faz com que a pressão que
existe no interior da tubulação vá diminuindo gradativamente
à medida com que o fluido se desloque, esta diminuição da
pressão é conhecida como Perda de Carga.
(UFSC) –2015
PERDA DE CARGA
• NÚMERO DE REYNOLDS: Influencia

diretamente na perda de carga do sistema.
(UFSC) –2015
FÓRMULAS PRÁTICAS
Fórmula de Hazen-Williams: Essa fórmula talvez seja a mais

utilizada nos países de influência americana. Ela originou-se de
um trabalho experimental com grande número de tratamentos
(vários diâmetros, vazões e materiais) e repetições. Ela deve ser
utilizada para escoamento de água à temperatura ambiente,
para tubulações com diâmetro maior ou igual a 2” ou 50 mm e
para regime turbulento.
(UFSC) –2015
FÓRMULAS PRÁTICAS
Fórmula de Hazen-Williams:
𝑸𝟏,𝟖𝟓
𝑯𝒇 = 𝟏𝟎, 𝟔𝟓 𝟏,𝟖𝟓
𝑪 . 𝑫𝟒,𝟖𝟕
Onde:
Hf = Perda de carga na tubulação;
D = diâmetro da canalização;
C = Coeficiente que depende da natureza das paredes;
Q = Vazão.
(UFSC) –2015
FÓRMULAS PRÁTICAS
Fórmula de Hazen-Williams:
TIPO DE CONDUTO C
Aço galvanizado 125
Aço soldado 130
Alumínio 140 – 145
Concreto com bom acabamento 130
Concreto com acabamento comum 120
Ferro fundido 130
Plástico 140 – 145
PVC 145 - 150
(UFSC) –2015
FÓRMULAS PRÁTICAS
Fórmula de Darcy-Weisbach: Esta fórmula é

de uso geral, tanto serve para escoamento em
regime turbulento quanto para o laminar, e é
também utilizada para𝟐 toda a gama de
𝑳. 𝑽
diâmetros. 𝑯𝒇 = 𝒇
𝑫 . 𝟐𝒈
Onde:
Hf = Perda de carga na tubulação, em m;
D = diâmetro da canalização, m;
f = coeficiente que depende do estado de conservação das paredes , e pode
ser determinado pelo diagrama de Moody.
g = aceleração da gravidade, em m.s-2;
Q = Vazão, em m3.s-1
(UFSC) –2015
(UFSC) –2015
(UFSC) –2015
(UFSC) –2015
Valores da rugosidade média dos materiais

empregados.
TIPO DE MATERIAL e (mm)
Ferro fundido novo 0,26 – 1
Ferro fundido enferrujado 1 – 1,5
Aço comercial 0,046
Aço galvanizado 0,15
Cobre ou vidro 0,0015
Cimento bruto 1–3
Madeira 1,0 – 2,5
Tijolo 5
Plástico 0,06
(UFSC) –2015
COLEBROOK-WHITE
𝟎, 𝟐𝟓
𝒇= 𝟐
𝜺ൗ
𝐥𝐨𝐠 𝑫 + 𝟓, 𝟕𝟒
𝟑, 𝟕 𝑹𝒆𝟎,𝟗
(UFSC) –2015
EXERCÍCIO 1
• Qual a velocidade da água através de um

furo na lateral de um tanque, se o desnível
entre o furo e a superfície livre é de 2 m?
(UFSC) –2015
EXERCÍCIO 1
• Qual a velocidade da água através de um

furo na lateral de um tanque, se o desnível
𝑃1 𝑣12 𝑃2 𝑣22
entre o furo e a superfície
𝛾
livre
+ 𝑍1 + é de
2.𝑔
2 m?
= + 𝑍2 +
𝛾 2.𝑔
V2 = 6,26 m/s
(UFSC) –2015
EXERCÍCIO 2
Os pontos A e B estão a 1219 m um do outro ao longo de um

tubo de aço novo, Ɛ = 0,061 mm e 152 mm de diâmetro. O
ponto B está 15,40 m acima de A e as pressões em A e B são
de 848 kPa e 335 kPa, respectivamente. Qual será a vazão de
óleo combustível cuja d = 0,861 e ʋ =3,827 x 10-6 m2/s?
Q = 0,0422 m³/s
(UFSC) –2015
Exercicio II
(UFSC) –2015 97
(UFSC) –2015 98
(UFSC) –2015 99
Descrição do movimento do fluido
(UFSC) –2015 100

(UFSC) –2015 101

(UFSC) –2015 102

(UFSC) –2015 103

Linhas de trajetória
(UFSC) –2015 104

Linhas de Emissão
(UFSC) –2015 105

Linhas Contínua
(UFSC) –2015 106

Linhas Contínua
(UFSC) –2015 107

Escoamento
(UFSC) –2015 108

Classificação dos escoamentos
(UFSC) –2015 109

Classificação dos escoamentos
(UFSC) –2015 110

Classificação do escoamento
(UFSC) –2015 111

(UFSC) –2015 112

(UFSC) –2015 113

Vazão Volumétrica (Q)
(UFSC) –2015 114

Vazão Volumétrica (Q)
(UFSC) –2015 115

Vazão Mássica (Qm)
(UFSC) –2015 116

Equação da Continuidade: Regime permanente
(UFSC) –2015 117

Exercicios de Aplicação
(UFSC) –2015 118

(UFSC) –2015 119

(UFSC) –2015 120

(UFSC) –2015 121

(UFSC) –2015 122

(UFSC) –2015 123

(UFSC) –2015 124

(UFSC) –2015 125

(UFSC) –2015 126

(UFSC) –2015 127

(UFSC) –2015 128

(UFSC) –2015 129

(UFSC) –2015 130

(UFSC) –2015 131

(UFSC) –2015 132

(UFSC) –2015 133

(UFSC) –2015 134

Captura de Ecrã 2023-12-11 À(s) 18.41.07

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Mecânica dos Fluídos

• É uma substância que se deforma continuamente com a

A velocidade não é definida por partícula

Da mesma forma ocorre para as

Escoamento laminar e Turbulento

Escoamento laminar e Turbulento

Escoamento laminar e Turbulento

Escoamento laminar e Turbulento

Escoamento laminar e Turbulento

Escoamento laminar e Turbulento

Linhas de Corrente de um Campo de Velocidade

• Linhas de corrente são tangentes

Escoamento laminar e Turbulento

Princípio de Pascal 07 de Dezembro de 2023

Fluidos ideais em Movimento

Fluidos ideais em Movimento

Pela Equação da Conservação da Energia temos:

Pela Equação da Conservação da Energia temos:

Sempre que um fluido se desloca no interior de uma

• NÚMERO DE REYNOLDS: Influencia

Fórmula de Hazen-Williams: Essa fórmula talvez seja a mais

Fórmula de Darcy-Weisbach: Esta fórmula é

Valores da rugosidade média dos materiais

• Qual a velocidade da água através de um

• Qual a velocidade da água através de um

Os pontos A e B estão a 1219 m um do outro ao longo de um

Descrição do movimento do fluido

(UFSC) –2015 100

Descrição do movimento do fluido

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Descrição do movimento do fluido

(UFSC) –2015 102

Descrição do movimento do fluido

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(UFSC) –2015 105

(UFSC) –2015 106

(UFSC) –2015 107

(UFSC) –2015 108

Classificação dos escoamentos

(UFSC) –2015 109

Classificação dos escoamentos

(UFSC) –2015 110

(UFSC) –2015 111

(UFSC) –2015 112

(UFSC) –2015 113

Vazão Volumétrica (Q)

(UFSC) –2015 114

Vazão Volumétrica (Q)

(UFSC) –2015 115

Vazão Mássica (Qm)

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Equação da Continuidade: Regime permanente

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