Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
UNIDADE 3
Curso Introdutório
Território, saúde mental e
3
atenção psicossocial
ATIVIDADE 3
Relato Crítico sobre
Processos de Trabalho
SMAPSCE
UNIDADE 3
TERRITÓRIO, SAÚDE MENTAL
E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
ATIVIDADE 3
Relato Crítico sobre
Processos de Trabalho
© 2023. Ceará. Secretaria de Saúde. Escola de Saúde Pública Paulo Marcelo Martins Rodrigues.
Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que
citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer meio comercial. A responsabilidade pelos
direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica.
Organizadores
André Luís Bezerra Tavares
Eveline de Sousa Landim
Colaboradores:
Deborah Araújo Muniz
Projeto Gráfico
Júlio César Alves Lopes
FICHA CATALOGRÁFICA
Elaborada por: João Araújo Santiago Martins. CRB-3/769
13 p. il. color
Unidade 3
Cadernos de Atividades, 3
CDD: 362.2
UNIDADE 3 – Território, saúde mental e atenção psicossocial
ATIVIDADE 3 DA UNIDADE 3
versa. Após a leitura e discussão da atividade, você deverá postar apenas uma
Atividade 01 -
O mapa do seu território
Territorialização
Relato da estruturação do
Atividade 03 – Relatório
matriciamento, do
Crítico sobre Processos
escalonamento de cuidado e
de Trabalho
dos fluxos assistenciais em
seu território.
espceara
www.esp.ce.gov.br
smaps@esp.ce.gov.br
Nesta atividade iremos discutir o modelo de matriciamento
e formas de organizar suas ações, como através da
consulta conjunta e da teleinterconsulta.
Objetivos de Aprendizagem
espceara
www.esp.ce.gov.br
smaps@esp.ce.gov.br
O apoio matricial busca modificações nas relações entre níveis
hierárquicos nos sistemas de saúde. Nele o especialista se integra
organicamente a várias equipes que necessitam do seu trabalho especializado,
objetiva, além da assistência, o espaço de intercâmbio sistemático de
conhecimentos entre as várias especialidades e profissões.
espceara
www.esp.ce.gov.br
smaps@esp.ce.gov.br
2. Discussão antes do atendimento:
● Discutir a situação em conjunto, de preferência com todos os profissionais
envolvidos.
3. Explicação do modelo ao usuário:
● Um membro da equipe de referência, preferencialmente, apresenta os
matriciadores e dá as explicações.
● Informar ao usuário o que está acontecendo.
● Orientar para que a equipe de referência continue a mesma.
● Esclarecer sobre outras formas de cuidado que podem ser
recomendadas.
4. Solicitação de permissão
● Solicitar a autorização do usuário e demais envolvidos para a realização
da consulta conjunta.
5. Realização da consulta:
● Os profissionais da equipe iniciam a consulta e, se for o caso, posicionam-
se fisicamente na sala ou no consultório onde ficam os condutores de uma
consulta.
● Os matriciadores começam a participar ou a intervir paulatinamente,
colocando-se mais como interconsultores que como condutores da
consulta.
6- Discussão de uma conduta compartilhada:
• Cuidar para nunca discutir o caso na frente do usuário.
• O matriciador procura saber qual é o modelo explicativo do matriciando
para o problema e quais soluções ele vislumbra, corrigindo, depois, as
imperfeições que porventura surjam na estratégia adotada.
• A conduta não deve ser “prescrita” tão somente pelo matriciador, mas
decidida dialogicamente por todos os envolvidos.
• Quando a conduta do caso for proposta aos usuários, ela deve ser
preferencialmente informada pela equipe de referência (matriciandos).
• Discutir condutas não medicamentosas sempre, mesmo quando for
indicada ou solicitada avaliação para um tratamento medicamentoso.
espceara
www.esp.ce.gov.br
smaps@esp.ce.gov.br
7. Organização da revisão do caso:
● Em geral, a maioria dos usuários só precisa de revisão em caso de falha
terapêutica.
● Usuários com transtornos mentais mais graves, e que a equipe deseja
manter somente na atenção primária à saúde, ou que se recusam a ser
tratados em cuidados especializados, devem ter revisões mais
constantes.
● O encaminhamento de um usuário à atenção secundária não impede que
seu caso continue a ser visto e discutido na atenção primária à saúde.
espceara
www.esp.ce.gov.br
smaps@esp.ce.gov.br
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 3 (A3U3)
espceara
www.esp.ce.gov.br
smaps@esp.ce.gov.br
REFERÊNCIAS
MENDES, Eugênio V. Uma nova agenda para a saúde. São Paulo: Hucitec,
2002.
espceara
www.esp.ce.gov.br
smaps@esp.ce.gov.br
SMAPSCE
FICHA TÉCNICA
Todos os direitos desta edição reservados para:
ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
Av. Antônio Justa, 3161 – Meireles – Fortaleza/CE
Endereço Eletrônico: www.esp.ce.gov.br
E-mail: esp@esp.ce.gov.br
Telefone: 85 3101.1405
Fortaleza
2023
Agradecimentos
13